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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA PAULA SOUZA
ETEC SEBASTIANA AUGUSTA DE MOARES
EXTENSÃO E.E. Prof.ª NÔEMIA DIAS PEROTTI
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
JULIANA DE MORAES
JULIANA LIMA
PRISCILA LIMA
Cibernética
O IMPACTO DA TECNOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
MIRANDÓPOLIS- SP
2015
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA PAULA SOUZA
ETEC SEBASTIANA AUGUSTA DE MOARES
EXTENSÃO E.E. Prof.ª NÔEMIA DIAS PEROTTI
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
JULIANA DE MORAES
JULIANA LIMA
PRISCILA LIMA
Cibernética
O IMPACTO DA TECNOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
Trabalho de aproveitamento de curso apresentado á Banca Examinadora da Sebastiana Augusta de Moraes-Etec Noêmia Dias Perotti- Mirandópolis-SP, Curso Técnico em Administração
FOLHA DE APROVAÇÃO:
JULIANA DE MORAES 
JULIANA LIMA
PRISCILA LIMA
Cibernética
O IMPACTO DA TECNOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
Trabalho de aproveitamento de curso apresentado á Banca Examinadora da Sebastiana Augusta de Moraes-Etec Noêmia Dias Perotti- Mirandópolis-SP, Curso Técnico em Administração
______________________________________
PROF:
INSTITUIÇÃO: ETEC CENTRO PAULA SOUZA
 DATA: 
______________________________________
 PROF:
INSTITUIÇÃO: ETEC CENTRO PAULA SOUZA
 DATA: 
______________________________________
 PROF:
INSTITUIÇÃO: ETEC CENTRO PAULA SOUZA
 DATA: 
DEDICATÓRIA
Dedicamos nosso trabalho de conclusão primeiramente a Deus por ele nos dar força e o fôlego de vida e a nós mesmos por em meio a dificuldades conseguimos superar e concluir o curso.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a todos os professores que com paciência e dedicação conseguiram transmitir em pouco tempo seus conhecimentos e aprender com nós simples alunos.
MENSAGEM
“Eu acredito que a maior tragédia na vida não é a morte. Mas a grande tragédia na vida é uma vida sem propósito. “
MYLES MUNROE
RESUMO
Com a Revolução Industrial o esforço muscular que outrora era do homem acabou sendo transferido para a máquina.
Agora com essa Revolução provocada pela Cibernética e pela Informática tende a substituir ate mesmo o ser humano.
A Cibernética e a Informática trouxeram pontos positivos e negativos é o que veremos.
SUMÁRIO
Introdução
Objetivo
Capítulo I
1.Pontos de partida da cibernética
1.1Origens da cibernética
1.2Principais conceitos da cibernética
1.3O computador
Capítulo II
2.O impacto da tecnologia nas organizações 
Capítulo III
3.As contribuições da tecnologia nas organizações
3.1 Aumento da capacidade da empresa de tratar suas próprias informações
3.2 AUMENTO DA CAPACIDADE DA EMPRESA DE TRATAR SUAS PRÓPRIAS INFORMAÇÕES
Capítulo VI
4.As consequências da tecnologia nas organizações
Conclusão
Referências
Lista de Ilustração
Introdução
A tecnologia sempre influenciou poderosamente o funcionamento das organizações a partir da Revolução Industrial. Esse foi o resultado da aplicação da tecnologia. O resultado da aplicação da tecnologia da força matriz do vapor na produção que logo substituiu o esforço humano permitindo o aparecimento das fábricas e indústrias.
No final do século XVII, tivemos a invenção da máquina de escrever, a invenção do telefone no final do século XIX, permitiu a expansão e a descentralização das organizações e permitiu a consolidação das organizações rumo a novos e diferentes mercados.
O desenvolvimento tecnológico sempre constituiu a plataforma básica que impulsionou o desenvolvimento das organizações e permitiu a consolidação da globalização. A Cibernética é uma ciência nova que foi assimilada pela Informática e pela Tecnologia da Informação. A Cibernética foi criada pelo matemático americano Norbert Wiener entre os anos de 1943 e 1947. O foco da Cibernética está na sinergia. A Cibernética surgiu como uma ciência interdisciplinar para relacionar todas as ciências, preencher os espaços vazios não pesquisados por nenhuma delas e permitir que cada ciência utilizasse os conhecimentos desenvolvidos pelas outras. Mas, com a invenção do computador na segunda metade do século XX que permitiu que as organizações passassem a apresentar as atuais características de automatização e automação das suas atividades.
Sem o computador não haveria a possibilidade de administrar grandes organizações com uma variedade incrível de produtos, processos, materiais, clientes, fornecedores e pessoas envolvidas. O computador ofereceu às organizações a possibilidade de lidar com grandes números e com grandes e diferentes negócios simultaneamente a um custo mais baixo e com maior rapidez e absoluta confiabilidade.
Objetivo
•	Descrever os conceitos da cibernética que aportaram nas organizações
•	Identificar as consequências da cibernética na administração
•	A influência da tecnologia nas organizações
•	Identificar as contribuições da Informática na administração.
Capítulo I
1.1 Ponto de partida da cibernética
A palavra Cibernética vem do grego ("KIBERNETIKE", significando Condutor, Governador e piloto) e, entre eles, no princípio, servia ao piloto conduzir adequadamente a sua embarcação.
 O ramo da ciência chamado de cibernética é uma tentativa de compreender a comunicação e o controle de máquinas, seres vivos e grupos sociais através de analogias com as máquinas cibernéticas (homeostatos, servomecanismos, lógica de programação, etc).
 Estas analogias tornam-se possíveis, na Cibernética, por esta estudar o tratamento da informação no interior destes processos como codificação e descodificação, retroação ou realimentação (retorno de conteúdo), aprendizagem, etc. 
1.2 Origem da cibernética
O movimento iniciado por Nobert Wiener em 1943 para esclarecer as chamadas “áreas brancas da ciência”. Os primeiros estudos sobre o cálculo de variações da matemática. Os estudos sobre informação e comunicação. Os primeiros estudos e experiências com computadores. A Segunda Guerra Mundial.
Segundo Wiener, do ponto de vista da transmissão da informação, a distinção entre máquinas e seres vivos, humanos ou não, é mera questão de semântica. A introdução da ideia de retroação por Norbert Wiener rompe com a causalidade linear e aponta para a ideia de círculo causal onde A age sobre B que em retorno age sobre A. Tal mecanismo é denominado regulação e permite a autonomia de um sistema (seja um organismo, uma máquina, um grupo social). Será sobre essa base que Wiener discutirá a noção de aprendizagem.
 O termostato em um ambiente é exemplo de um sistema de controle. Regula o aquecimento, de acordo com as variações de temperatura, em relação a um nível considerado ótimo. O ser humano é necessário somente para estabelecer esse nível. Wiener chamou essa capacidade de auto regulagem e controle de "retroalimentação negativa"; "retroalimentação" porque a saída do sistema (o aquecimento) afeta o seu comportamento futuro, e "negativa" porque as modificações efetuadas pelo termostato restabelecem a temperatura do conjunto. Um sistema que pode agir assim e também escolher sua própria temperatura (além de outros objetivos) é chamado sistema de "retroalimentação positiva". Quando um autômato é capaz de realizar tudo isso e também reproduzir a si mesmo, então ele se aproxima da condição humana.
 É comum a confusão entre cibernética e robótica, em parte devido ao termo ciborgue (que pretendia significar CYBernetic ORGanism = Cyborg). A teoria da cibernéticade Wiener pode ser vista como uma superciência, a ciência das ciências – que estimulou as pesquisas em muitas áreas dos sistemas de controle e sistemas que trabalham com informação. O ponto de partida para esta aplicação da teoria cibernética nos diversos campos do conhecimento é a possibilidade de reduzir todo fenômeno ou processo estudado à informação ou ao seu meio de transmissão.
Aquilo que sabemos a respeito das mudanças no mundo nos chega pelos olhos, ouvidos e outros receptores sensoriais, que funcionam como instrumentos de seleção de apenas certos dados dentro de uma totalidade, que nos engolfaria em caso contrário. A informação pode ser estudada, também, de forma estatística, independentemente do significado que possa ter. Por exemplo, pela observação da frequência com que certos símbolos ocorrem pode-se quebrar vários tipos de códigos. Na língua inglesa, a letra "e" ocorre muito frequentemente, e o "t" é a outra letra mais utilizada. Com a análise de extensas amostras de um código e comparando-as com exemplos típicos do inglês, é possível identificar letras-chaves e se começar a decifrar o código.
 Wiener morreu em 1964, antes que a revolução do microcomputador começasse. Mesmo assim, ele previu e escreveu sobre muitos dos problemas que iriam surgir nesta nova tecnologia. Ele era fascinado pela ideia do controle da energia do vapor – um dos melhores e mais simples exemplos de retroalimentação negativa. Dois pesos são ligados a duas hastes articuladas a um eixo rotatório, que é conectado à roda reguladora da máquina a vapor. À medida que a velocidade da máquina aumenta, os pesos giram. Este movimento, através de uma ligação adequada, fecha a válvula de pressão lentamente. Isto estabiliza a velocidade do motor, a qualquer nível desejado pelo operador. Os computadores modernos usam tipos de controle mais sofisticados, mas os princípios são os mesmos. A cibernética foi estudada em diversos países tanto para o planejamento de suas economias como para o desenvolvimento de maquinário bélico e industriais, como foram os casos da antiga URSS (onde se preocuparam com a gestão e controle da economia soviética propondo as perguntas: Quem produz? Quanto produz? Para quem produz?), da França, dos EUA e do Chile (GEROVITCH, 2003; MEDINA, 2006).
1.3 Principais conceitos da cibernética
É a ciência da comunicação e do controle, seja animal (homem, seres vivos), seja da maquina. A comunicação torna os sistemas integrados e coerentes e o controle regula seu comportamento. 
A cibernética compreende os processos e os sistemas de transformação da informação e sua concretização em processos físicos, fisiológicos e psicológicos.
O campo de estudos da cibernética é os Sistemas que são um conjunto de elementos que estão dinamicamente relacionados entre si, formando uma atividade para atingir um fim, um objetivo, operando sobre entradas (informação, energia ou matéria) e fornecendo saídas (informação, energia ou matéria) processadas. Sistemas têm a ver com conectividade.
A cibernética busca a representação de sistemas originais através de outros sistemas comparáveis, que são denominados modelos.
Principais conceitos de Sistemas
Conceito de Entradas – é tudo que um sistema importas ou recebe do seu exterior. Pode ser:
a) Informação – é o que permite reduzir a incerteza de alguma coisa. Proporciona orientação e conhecimento a respeito de algo. Permite planejar e programar o comportamento ou funcionamento do sistema.
b) Energia – é a capacidade utilizada para movimentar e dinamizar o sistema, fazendo-o funcionar.
c) Materiais – são os recursos a serem utilizados pelo sistema para produzir as saídas. Podem ser transformadores, também chamados de operacionais (máquinas, equipamentos, instalações, etc) e a serem transformados, também chamados de recursos produtivos (matéria-prima).
1.4 O computador
No dicionário encontramos: "Computador, s.m. - aquele que faz cômputos ou que calcula; máquina à base de circuitos eletrônicos que efetua grandes operações e cálculos gerais, de maneira ultra rápida." Os irônicos dizem: "Computador é o idiota mais veloz do mundo, pois fará qualquer coisa que nós lhe ordenarmos a uma velocidade extremamente alta." Também podemos dizer: "Computador é um equipamento capaz de aceitar elementos relativos a um problema, submetê-lo a operações predeterminadas e chegar a um resultado."
A história do computador, ao contrário do que muitos podem imaginar, tem seu início há muito tempo atrás, desde quando o homem descobriu que somente com os dedos, ou com pedras e gravetos, não dava mais para fazer cálculos. ..Então foi criado, há aproximadamente 4.000 a.C., um aparelho muito simples formado por uma placa de argila onde se escreviam algarismos que auxiliavam nos cálculos. Esse aparelho era chamado de ÁBACO - palavra de origem Fenícia .Cerca de 200 a.C., o Ábaco era constituído por uma moldura retangular de madeira com varetas paralelas e pedras deslizantes.
Figura 1: Ábaco - Séc. III - d.C.
com discos ou contas móveis para
acelerar as operações matemáticas
O próximo passo na história dos computadores (ano de 1642), ocorreu quando um francês de 18 anos de nome Blaise Pascal, inventou a primeira máquina de somar: PASCALINA, a qual executava operações aritméticasquando se giravam os discos interligados, sendo assim a precursora das calculadoras mecânicas.
Figura 2: Pascalina - 1642
Por volta de 1671 na Alemanha, Gottfried Leibnitz inventou uma máquina muito parecida com a Pascalina, que efetuava cálculos de multiplicação e divisão, e qual se tornou a antecessora direta das calculadoras manuais.
Figura 3: Calculadora de Leibniz - 1673
Em 1802 - na França, Joseph Marie Jacquard passou a utilizar Cartões Perfurados para controlar suas máquinas de tear e automatizá-las.
Figura 4: Tear de Jacquard - 1804
No início do século XIX, mais especificamente em 1822, foi desenvolvido por um cientista inglês chamado Charles Babbage uma máquina diferencial que permitia cálculos como funções trigonométricas e logaritmas, utilizando os cartões de Jacquard.
Figura 5 : Máquina Diferencial - 1822
Projetada para produzir tabelas matemáticas
Já em 1834, desenvolveu uma máquina analítica capaz de executar as quatro operações (somar, dividir, subtrair, multiplicar), armazenar dados em uma memória (de até 1.000 números de 50 dígitos) e imprimir resultados. Porém, sua máquina só pode ser concluída anos após a sua morte, tornando-se a base para a estrutura dos computadores atuais, fazendo com que Charles Babbage fosse considerado como o "Pai do Computador".
	
Figura 6 : Máquina Analítica - 1834
Já no ano de 1890, época do censo dos EUA, Hermann Hollerith percebeu que só conseguiria terminar de apurar os dados docenso quando já seria o tempo de se efetuar novo censo (1900). Então aperfeiçoou os cartões perfurados (aqueles utilizados por Jacquard) e inventou máquinas para manipulá-los, conseguindo com isso obter os resultados em tempo recorde, isto é, 3 anos depois.
Figura 7: Tabulador de Hollerith - 1890
Tabulava estatísticas com Cartões Perfurados
Com a chegada da Segunda Guerra Mundial houve a necessidade de se projetar máquinas capazes de executar cálculos balísticos com rapidez e precisão para serem utilizadas na indústria bélica.
Com isso surgiu, em 1944, o primeiro computador eletromecânico (construído na Universidade de Harvard, pela equipe do professor H. Aiken e com a ajuda financeira da IBM, que investiu US$ 500.000,00 no projeto), possuía o nome de MARK I, era controlado por programa e usava o sistema decimal. Tinha cerca de 15 metros de comprimento e 2,5 metros de altura, era envolvido por uma caixa de vidro e de aço inoxidável brilhante e possuía as seguintes características:
760.000 peças
800 km de fios
420 interruptores para controle
realizava uma soma em 0,3 s
realizava uma multiplicação em 0,4 s
e uma divisão em cerca de 10 s
Figura 8 : Mark I - 1943 
com seus 420 interruptores que eram ajustados manualmente 
para queos valores fossem introduzidos
Em 1981 a IBM lança o PC-5150, o antecessor de todos os micros existentes atualmente. 
Tinha 64 Kbytes de memória e velocidade de 4,77 megahertz. 
O sistema operacional era MS-DOS foi o software utilizado pelo PC-5150, desenvolvido pela Microsoft, o que proporcionou uma aliança entre a IBM e a Microsoft.
O ser humano sempre busca uma forma de melhorar a vida e torná-la mais fácil, estudiosos começaram à busca pela tecnologia, depois de muitos testes foi desenvolvido por cientistas norte-americanos era chamado de ENIAC (Computador  e Integrador Numérico Eletrônico), foi criado devido à necessidade que o exército tinha para resolver os problemas, ele foi finalizado em 1945.
Figura 09: computador 
O ENIAC, depois de construído não foi comercializado, só em 1950 empresas interessadas no ramo da tecnologia começaram a fabricar computadores para atender a necessidade do consumidor, em 1951 surgiu o UNIVAC I, onde foi reconhecido como o primeiro computador. A IBM( International Business Machines) criou o lançamento do seu computador próprio, chamado de IBM 701.A SIEMENS lançou o computador SIEMENS 2002, sendo que o IBM 1401 foi o mais conhecido da geração.
A APPLE I foi lançada que tinha uma forma reta e plana, depois surgiu a APPLE II que possuía um formato de caixa. No ano de 1960 foi criado a terceira linha de computadores, incluindo em sua programação sistemas de operação capaz de atender as mais diversas solicitações. Em 1975 foi incluído o chip, se tornando um aparelho muito importante no comércio.
A primeira geração foi de 1950 à 1958, os computadores estavam em fase de experiência.
A segunda geração foi de 1958 à 1965 eles eram mais rápidos possuindo cerca de 20 megabytes de memória, com fitas e discos.
A terceira geração foi de 1965 à 1975 possuíam uma vasta programação, uma variadas linguagens.
A quarta geração foi de 1975 foram os fabricados pela INTEL, possuindo banco de dados e uma muita agilidade na rapidez.
Em 1983, foi criado o LISA da APPLE, onde surgiu as mais variadas ferramentas e ícones.
figura 10:computador
A geração moderna, do mundo atual possui uma variedade de funções, com possibilidade de ler CD, gravar vídeo, reproduzir músicas, fazer downloads e processadores com muita agilidade, são chamados também de notebooks, laptops, com sistemas de operação como o Windows e outros diversos, possuindo uma novidade a cada minuto.
Figura:11: computador moderno
CAPÍTULO II
2. O IMPACTO DA TECNOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
A globalização e o avanço tecnológico trouxeram inúmeros obstáculos para as organizações. As empresas estão inseridas em um ambiente altamente competitivo e turbulento, que se transforma a todo instante com uma velocidade alucinante, exigindo das empresas um sistema de informação ágil que acompanhe o ritmo das informações. A busca por competitividade, através de redução de custos e ganhos de produtividade, está fazendo com que as organizações procurem por inovações que permitam uma vantagem competitiva.
A utilização de novas tecnologias tem sido considerada vital para a sobrevivência da organização, principalmente a utilização da Tecnologia que está presente no dia-a-dia das organizações, provocando mudanças profundas em toda a empresa, alterando a estrutura organizacional as relações de trabalho, o perfil do trabalhador e a cultura organizacional. Para Gonçalves (1993), dentre as diversas tecnologias que tiveram impacto na realização do trabalho recentemente, a informática é a que tem despertado maior atenção, uma vez que sua utilização é muito disseminada em diversos ambientes de trabalho e a abrangência de seus impactos é muito ampla.
O impacto das novas tecnologias nas organizações tem sido um dos principais focos de estudo dos pesquisadores nos últimos anos devido a sua rápida disseminação no ambiente empresarial e grande repercussão na sociedade, a qual recebe suas influências.
Mas muitas vezes a empresa se vê em situações das quais tem que decidir se usa ou não uma nova tecnologia, ou qual delas é a mais adequada. Também são muitos motivos que levam uma empresa a decidir por uma nova tecnologia entre elas o custo operacional, aumento da fatia de mercado e consequentes ampliações de sua receita, melhoria na qualidade dos produtos ou serviços, proteção ao trabalhador. 
A tecnologia está automatizando cada vez mais atividades, reduzindo as necessidades de pessoal. As empresas estão "terceirizando" cada vez mais atividades. Os serviços públicos estão sendo privatizados. Nessas novas condições, o emprego está desaparecendo e as pessoas estão buscando novas maneiras de trabalhar. A organização está se transformando de uma estrutura composta de cargos em um campo de "trabalho que precisa ser feito".
Na Administração começa-se a falar em uma Era do Conhecimento, do Capital Intelectual e da Inteligência Competitiva. O que torna o momento atual inédito, sob a ótica das organizações, é o fato de que enquanto terra, trabalho, matérias-primas e até o capital podem ser considerados recursos finitos, o conhecimento é inexaurível. Nessa perspectiva, todas as áreas da organização precisam ser repensadas. A moeda está perdendo seu caráter material, transformando-se em uma mensagem: a moeda eletrônica.
Na Era do Conhecimento busca-se o "homem global", o homem integrado. Onde o homem global está envolvido, não existe trabalho. O trabalho aparece com a divisão do trabalho e com a especialização das tarefas. Com a Tecnologia da Informação, o homem volta a se envolver como nas sociedades tribais completamente em seus papéis. Nessa nova organização, o homem se transforma em coletor de informações, num conceito inclusivo de "cultura". No mundo deste final de século, nômade e sem emprego, o homem se volta para a busca de conhecimento e o desenvolvimento dos processos criativos. Isso leva consequentemente à previsão de que, principalmente na área de serviços, o emprego irá desaparecer e com ele o homem trabalhador, mudando a visão de "classe trabalhadora" como entendida até então. Pretende-se que, na nova fase das organizações, os problemas sociológicos clássicos o trabalhador como apêndice da máquina, o trabalhador como escravo dos produtos do seu trabalho, e o trabalhador sem possuir verdadeiramente os frutos do seu trabalho sejam superados.
Com a evolução da tecnologia em nível acelerado o administrador necessita de um novo perfil, caracterizado pela necessidade emergente de mudar a sua maneira de observar o processo de aprendizagem como uma forma de qualificação e requalificação profissional. Diante de toda essa mudança as empresas não mais precisam de profissionais somente técnicos e sim de pessoa voltados para o processo de interpretação, elaboração e transformação. O administrador atual deve lidar com essas mudanças, inovações, lidando competentemente com pessoas em todos os níveis de poder e ainda deve procurar obter a qualificação profissional, através de cursos, que o profissional atual precisa ter. 
Assim como no homem, também na empresa o sistema de informações constitui seu sistema nervoso, responsável básico pelo bom funcionamento e desempenho. Assim, qualquer "cirurgia" realizada nessa rede nervosa provoca profundas alterações no comportamento da organização como um todo. E é precisamente isso que ocorre quando o computador é introduzido. Atuando diretamente no sistema de informações existentes, irá ele gerar inúmeras mudanças, algumas positivas, outras negativas. Sobre essas transformações que normalmente ocorrem no seio da firma, resultantes da introdução de uma nova tecnologia para o tratamento da informação, é que iremos discorrer em seguida nos próximos capítulos na onde mencionaremos positivo ou negativo de cada mudança para a empresa como um todo.
Capitulo III
AS CONTRIBUIÇÕES DA TECNOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
3.1 AUMENTO DA CAPACIDADE DA EMPRESA DE TRATAR SUAS PRÓPRIAS INFORMAÇÕES 
Assim como a Revolução Industrial, verificadano fim do século passado, trouxe como resultado uma amplificação da capacidade muscular do homem através de máquinas que conseguiram realizar a tarefa de milhares de pessoas (como foi o caso da máquina a vapor) sob o controle de apenas um operador, também a revolução da informática, iniciada no após-guerra, propiciou um aumento da capacidade do cérebro.
Tarefas que, antigamente, exigiam o concurso de milhares de técnicos trabalhando durante vários meses - como é o caso do lançamento do imposto de renda pelo governo federal - podem hoje ser realizadas em poucos dias (descontada a digitação das declarações de imposto), com o auxílio do computador.
Isto é fácil de ser verificado. Se um técnico levar 15 minutos para analisar cada uma das 40 milhões de declarações anuais, trabalhando 1.200 horas por ano, demorará 8.333 anos para realizar essa tarefa! Se, por outro lado, esta tiver que estar concluída em 2 meses, será necessário contratar (8.300 x 6), ou seja, 50.000 técnicos! Ora, como sabemos, um computador moderno não demora mais que alguns dias para efetuar o mesmo trabalho, com o concurso de apenas alguns técnicos.
Desse modo, a introdução de um computador vem aumentar em muito a sua capacidade de tratar os dados.
3.2 RAPIDEZ NA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES 
A moderna tecnologia de processamento de dados permite realizar consultas a arquivos em milésimos de segundos. Para exemplificar, consideremos uma empresa de médio porte, que mantém sua contabilidade em dia, em computador. Se um executivo desejasse conhecer a posição contábil em determinado dia, isto é, seu balanço (ou mesmo algumas contas com certo detalhe), isto só poderia ser realizado após alguns dias, tempo necessário para se fechar o balanço (caso não seja detectado algum erro no balancete).
Com o computador, tal resposta é obtida em questão de segundos, ou minutos, dependendo do nível de detalhe requerido.
 
3.3. CONFIABILIDADE DOS RESULTADOS
As tarefas realizadas pelo computador, desde que corretamente programado, são praticamente isentas de erro, o que não ocorre no caso do processamento manual (realizado por pessoas).
O principal motivo dessa perfeição é que a máquina não é sensível aos fatores que reduzem a qualidade do trabalho humano, quais sejam:
a) a fadiga - que faz com que o número de erros cometidos involuntariamente aumente ao fim do turno de trabalho;
b) os problemas pessoais - uma preocupação com a família, por exemplo, perturba bastante o bom desempenho do funcionário;
c) o desajuste com a empresa - um empregado mal pago, ou ameaçado de ser despedido, "vinga-se" da empresa sabotando o sistema de informações do qual participa;
d) interesses pessoais - o funcionário procura adulterar o sistema em benefício próprio. Tal é o caso, por exemplo, da emissão de uma ordem de serviço para a instalação de um telefone em uma loja comercial, passando na frente de centenas de outros clientes, por um empregado" que recebe uma propina do proprietário dessa loja;
e) desorganização e falta de planejamento - a incapacidade de um chefe pode desorientar seus subordinados, reduzindo a qualidade de seu serviço.
A lista acima, embora incompleta, exemplifica alguns casos de amplo conhecimento de qualquer administrador.
A despeito de o computador estar imune às doenças acima, não podemos daí concluir que todos os relatórios por ele emitidos estejam isentos de erros.
Com efeito, embora processando corretamente, pode a máquina assimilar também os erros nela introduzidos, amplificando-os. Este é o sentido da famosa sigla Gigo (garbage in, garbage out) que, literalmente, significa "lixopra dentro, lixo pra fora".
Por exemplo, se um salário de R$12 mil for, por engano, introduzido no computador como sendo R$ 21 mil, devido a um erro de inversão (um dos mais frequentes), o valor que aparecerá na folha de pagamento será R$ 21 mil.
É por isso que uma série de testes de consistência sempre acompanha a introdução de dados na máquina, procurando minimizar o garbage in e, consequentemente, o garbage out.
3.4 DESLOCAMENTO DO PODER NA EMPRESA 
Com o inicio da integração de sistemas na organização, como já foi salientado, várias pessoas passam a ter acesso às mesmas informações. Assim, se um gerente advoga certa providência baseado em determinados dados e previsões, poderá se impor se tais informações pertencerem apenas ao seu departamento. Mas se outros também tiverem acesso a tais arquivos, deixará esse gerente de ser o "dono da verdade", podendo ser contestado. Em outras palavras, seu poder fica diminuído.
Vê-se que, de certo modo, isso constitui uma democratização das informações dentro da empresa, muito embora essa democratização se restringa mais à média e alta administração.
Esse, também, é o motivo da existência dos chamados "proprietários das informações", ou "donos dos dados" que procuram criar toda sorte de dificuldades para que a integração não seja efetivada, garantindo, assim, seu status na organização. É uma posição tipicamente tecnocrática.
3.5 SÍMBOLO DE STATUS (+)
O computador confere, "exteriormente, um certo status de organização e atualização à empresa, dando-lhe a imagem de um sistema que procura atender melhor aos seus clientes. E, de fato, em muitos casos isso corresponde à realidade. Há, porém, aquelas firmas que adquiriram um computador apenas porque "os concorrentes já o possuem e não podemos ficar para trás".
Embora esse fato seja amplamente explorado pelo pessoal de vendas dos fabricantes de equipamentos de processamento de dados.
CAPITULO IV
AS CONSEQUENCIAS DA TECNOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
4.1 SUBMISSÃO À MÁQUINA 
Quando um sistema de informações é implantado em uma empresa, entra em execução uma série de regras, estabelecidas durante a fase de projeto por uma equipe multidisciplinar de pessoas lotadas em vários departamentos. Assim, da definição de uma folha de pagamento, participam administradores de pessoal, advogados trabalhistas e fiscais, financistas, analistas de sistemas, programadores de computador, gerentes, etc. Entrando em funcionamento, tais pessoas passam a ficar anônimas, e tudo se passa como se o computador "tivesse decidido" fazer assim. Dessa forma, as pessoas que podem sair prejudicadas por tais decisões, ao reclamarem, ouvem a clássica resposta: "Foi o computador que fez assim." A impessoalidade da máquina faz com que o reclamante acabe por aceitar o fato de modo passivo. O responsável pelo sistema, por sua vez, fica numa posição cômoda, já que passa a culpa para uma simples máquina, totalmente surda e impessoal.
Existe, mesmo, em São Paulo, o caso de um funcionário que, desgostoso com os descontos sofridos em seu pagamento, resolveu, durante a noite, dar um tiro de revólver no computador, já que a sala de operações do Centro de Processamento de Dados podia ser vista da rua. Não há dúvida de que tal atitude é incomum, mas o exemplo serve para mostrar até onde pode chegar o mito do "cérebro eletrônico".
Claro está que, dependendo da extensão do prejuízo (como foi o caso do pistoleiro acima que sofreu excesso de descontos), alguém deverá ser responsabilizado pelo que foi emitido pelo Centro de Processamento de Dados. Mas aqui aparece outra dificuldade, como será visto em seguida.
 4.2 DILUIÇÃO DE RESPONSABILIDADE 
Com o processo de integração na empresa, já mencionado acima, os vários departamentos passam não só a ter acesso aos mesmos cadastros, mas também a atualizá-los, ou seja, a introduzir lhes alterações, que irão causar repercussão em todos os seus usuários. Assim, ao aparecer uma informação falsa num arquivo, é mais difícil responsabilizar uma pessoa, pois essa pode alegar que outros também introduzem alterações, eximindo-se de responsabilidade. Por outro lado, o sistema, como um todo, por ser parte integrante de vários departamentos, faz com que todos sejam corresponsáveis pelo seu funcionamento. Consequentemente, qualquer modificação nos programas que o constituem requer a anuência de todos, não podendo ser efetuada ignorando-se os demais participantes. Oaparecimento de corresponsáveis representa também uma forma de diluição de responsabilidade.
4.3 DESLOCAMENTO DO PODER PARA O CPD
Existe uma frase conhecida, atribuída a Norbert Wiener, pai da cibernética, que diz: "Sem informação não há poder" (poder e controle são sinônimos). Realmente, ao se sonegar informações a uma pessoa, está-se, na verdade, tentando diminuir seu poder. Esta, aliás, é a razão da existência da censura aos meios de comunicação em alguns países não-desenvolvidos. Mas a recíproca também é verdadeira. A riqueza de informações às quais o pessoal do Centro de Processamento de Dados passa a ter acesso - inclusive confidenciais, como salários pagos - faz com que ele passe a constituir um dos pólos de poder na empresa. Tal fato é usado como trunfo no jogo político existente em qualquer empresa.
4.4 POLUIÇÃO DE INFORMAÇÕES 
"Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza." Se, na frase acima, trocarmos melado por informação, teremos entendido o 10º impacto causado pela introdução do computador em uma empresa.Com efeito, após uma vivência com falta de dados de boa qualidade, a organização passa a ver no computador recentemente adquirido a solução para sua fome de conhecimentos. E tal expectativa é passada ao pessoal do Centro de Processamento de Dados que, por sua vez, cria um verdadeiro dilúvio de relatórios emitidos pela máquina. Há o caso de uma empresa que, após viver afogada num mar de relatórios na área de Administração de Pessoal, resolveu verificar se todos eles eram realmente necessários. E descobriu que, dos nove emitidos, apenas três eram na verdade utilizados. Os demais eram usados como rascunho, no verso...Não há dúvidas de que, muitas vezes, é o próprio usuário que solicita esse monte de papelada, para dar a impressão de que está trabalhando arduamente...
4.5 EVASÃO DE INFORMAÇÕES 
Dada a grande facilidade com que o computador emite relatórios e, consequentemente, sua maior disponibilidade, torna-se mais simples fazer com que informações confidenciais saiam do âmbito da empresa. Um caso recente ocorreu em um escritório no Brasil, onde o chão do banheiro foi encontrado forrado com folhas contendo os saldos bancários de correntistas de um banco. O pessoal da limpeza havia, na falta de jornais, usado os formulários contínuos, existentes na lata de lixo da sala do computador...Outro caso interessante foi aquele em que uma dona de casa, ao comprar carne na feira, viu-a ser embrulhada em formulários de computador, contendo a relação de salários da empresa onde seu marido trabalhava. É que, como normalmente é feito, o papel usado é vendido para intermediários, que os revendem para indústrias de papel (reprocessamento), ou como papel de embrulho, substituindo o jornal.
4.6 TEMOR DE DESEMPREGO 
A implantação de rotinas manuais no computador faz com que os funcionários que delas participavam fiquem sem ter o que fazer, sendo, então, despedidos. 
4.7 DESORGANIZAÇÃO E INEFICIÊNCIA 
O computador pode trazer sérias perturbações à empresa, se tiver sua implantação mal conduzida. Que algum transtorno será causado, é ponto pacifico, já que estará havendo uma transformação de tecnologia no sistema nervoso da organização. Mas, mesmo sendo bem conduzida, a introdução do computador pode complicar a situação, como é o caso das organizações nas quais a luta pelo poder é tal que elas apresentam uma estrutura quase feudal, com cada diretoria tendendo a se transformar em uma empresa à parte. Como esse estado é antagônico á integração motivada pelo Centro de Processamento de Dados, o resultado só pode ser a ineficiência, a desorganização e o aumento dos custos operacionais.
Tal é o caso em que são mantidas rotinas e arquivos "em paralelo", isto é, uma feita pelo Centro de Processamento de Dados e outra manual, sob controle de um departamento. E, às vezes, é a manual a única efetivamente utilizada...
Conceitos finais
Podemos observar o quanto a cibernética influenciou nas organizações , seja através de seus conceitos ou com a criação do computador, fato este que mudou completamente a maneira de gerenciar uma organização.
Como a revolução tecnológica transformará as empresas, os países e todo o mundo não se pode predizer. O que se sabe é que muita coisa não ficará como antes ou pelo menos não por muito tempo. O homem vem buscando a cada dia melhor conforto, comodidade e eficiência em tudo o que faz e de tudo que o envolve. A tecnologia oferece ao homem mais conforto, eficiência e agilidade, o que hoje em dia é essencial, não só no trabalho, mas também na sua casa aonde cada vez mais a tecnologia vem investindo e ganhando espaço.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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