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AV1 Org. Estrut. Portuária

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TERMINAL PORTUÁRIO
É a menor unidade em que é dividido um Porto, e que é administrada independente por um operador portuário. Pode ser composto por um ou mais berços de atracação. São normalmente especializados em tipos de cargas ou de navios.
PORTO
Complexo composto por vários terminais, área de manobra, equipamentos portuários, fundeadouro, canal de acesso ao porto, vias de acessos ferroviários, rodoviários, fluviais, etc. Protegida por área ambientalizada de forma natural ou artificial.
CAIS
Cais ou Píer de atracação é a estrutura, uma plataforma, onde os navios efetuam embarque e desembarque de carga ou passageiros.
BERÇO DE ATRACAÇÃO de um Terminal ou Porto
Onde a embarcação entra para as suas operações.
BACIA DE EVOLUÇÃO
Área onde as embarcações podem ser manobradas com ou sem rebocadores.
PÁTIOS OU ARMAZÉNS
Locais utilizados para acomodação das cargas para embarque ou desembarque dos navios.
EQUIPAMENTOS PORTUÁRIOS
Guindastes, empilhadeiras, transportadores, correias, tubulações, enfim, todos os equipamentos ou estruturas adequadas para movimentação, embarque e desembarque de carga geral, granel sólido, granel líquida, container, etc.
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Companhia DOCAS
Atuais administradoras dos portos organizados, funcionando como síndico e que não participam das operações portuárias, Não tem ingerência sobre os portos privativos localizados fora da área do porto organizado.
GEMPO
Grupo Executivo para modernização dos Portos (público). Responsável por elaborar, implementar o programa de integrado de modernização portuária...
CAP
Conselho de autoridade portuária (público), responsável pela regulamentação sobre a exploração portuária, horário de funcionamento do porto, homologação de valores e tarifas. Composto por representantes do poder público, bem como usuários, operadores portuários e trabalhadores.
OGMO
Órgão gestor de mão-de-obra e controle de trabalho avulso portuário e trabalho portuário.
ESTRUTURA OPERACIONAL: Empresas prestadoras de serviço em conjunto com a administradora portuária para oferecer serviços necessários ao Porto.
Operador Portuário
Responsável pelas operações alfandegárias portuárias (porto organizado), movimentação de cargas provenientes e/ou destinadas ao transporte aquaviário.
Sindicatos
Trabalhadores, avulsos, conferentes, estivadores...
MODAL MARÍTIMO
Fluvial (ou navegação de interior) e Lacustre.
IMO
Entidade internacional, no Brasil o representante é a Marinha.
NAVIO DOCADO
Preparado para fazer atracação.
CÁBREA
Equipamento estaleiro ou portuário.
RETROÁREAS para armazenagem
Coberta (para perecíveis ou que não podem ficar expostas), e descoberta, a fim de escoar as operações de bordo e fluxos sem congestionamento.
COSTADO
Lateral do navio.
ESTIVAGEM
Colocar a carga no navio (levantar a carga).
CABEÇO
Estrutura de aço reforçada, cravada no piso dos berços, destinada a prender os cabos de amarração dos navios.
DEFENSAS
Acessórios empregados para proteger os navios e o berço de avarias decorrentes de entrechoques. Comumentes são pendurados na estrutura das áreas de acostagem.
DÁRSEA
Normalmente usada para embarcações pequenas. É perpendicular e interna com relação à margem aquaviária. Ao contrário do Pier, a Dársea é uma área abrigada.
DOLFIM
Obra na parte aquática do porto, destinada a amarrar os cabos longitudinais ( laçantes) de um navio atracado em berço menos do que o seu comprimento total.
TRANSBORDO
Transferência da mercadoria de um veículo transportados para outro do mesmo tipo.
TANCAGEM
Para abastecer o navio de combustível.
DRAGAGEM
Processo mecânico destinado a raspar o fundo do solo submerso, retirando o material considerado excessivo e despejando esse material em local previamente selicionado.
DERROCAGEM
Processo de retirada ou destruição de pedras e rochas submersas, que impedem ou reduzem a segurança da navegação.
FUNDEIO
Ancorar, amarrar o navio. Área a parte a área de manobra.
AGENTE MARÍTIMO
Responsável para providenciar o solicitado pelo comandante, víveres, combustível, captar clientes e fretes, contratar estaleiro...
CONTRAMESTRE-GERAL
Maior autoridade da Estiva a bordo. Responsável em receber instruções do comandante do navio para entrada e saída de cargas, pois o comandante normalmente é de língua estrangeira.
CONTRAMENTRE DE PORÃO
Orienta o trabalho em um porão, de acordo com as instruções recebidas pelo contramestre-geral do navio.
OVAR E DESOVAR
Colocar e tirar do container.
APIAR E DESAPIAR
Colocar a carga do navio, tirar a carga do navio.
TERMINAL GRANELEIRO LÍQUIDO
Transportado nos porões do navio, sem embalagem e em grandes quantidades, movimentado por dutos por meio de bombas. Ex.: álcool, gasolina, melaço, etc.
TERMINAL GRANELEIRO SÓLIDO
Transportado nos porões do navio, todo sólido fragmentado ou granulado, sem embalagem e em grandes quantidades, movimentado por transportadores automáticos, tipo pneumático ou de arraste e similares ou aparelhos mecânicos, tais como eletroímã, colher mecânica ou caçamba automática. EX.: Carvão, sal, trigo em grão, minério de ferro, fertilizantes, matérias granulados, etc.
TERMINAIS DE CONTÂINERS
Em áreas restritas os contâiners são empilhados por equipamentos específicos. Em grandes áreas eles podem ser armazenados sobre chassis que o transportam de/para o costado do navio.
TERMINAIS REGIONAIS OU ALIMENTADORES (FEEDERS)
Para navios de menor porte. São também chamados de “distribuidores”, pois atendem navios que levam as cargas ao seu destino final.
TERMINAIS DE TRASBORDO
Transbordo de contâiners e servem como alimentadores da região onde se localizam.

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