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História dos Povos Indígenas e Afro Descendentes - Avaliando o Aprendizado

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Aula 1 
1
a
 Questão (Ref.: 201504677123) 
 
 
"Não se pode contar nem compreender a multidão de bárbaro gentio que a natureza semeou por toda esta terra do Brasil. 
(...) Deus permitiu que fossem contrários uns dos outros, e que houvesse entre eles grandes ódios e discórdias, porque se 
assim não fosse os portugueses não poderiam viver na terra nem seria possível conquistar tanta gente. Quando os 
portugueses começaram a povoar a terra, havia muitos deste índios pela costa junto das Capitanias. Porque os índios se 
levantaram contra os portugueses, os governadores e capitães os destruíram pouco a pouco, e mataram muitos deles. 
Outros fugiram para o sertão, e assim ficou a costa despovoada de gentio ao longo das capitanias." (Pero de Magalhães 
Gandavo. "Tratado da Terra do Brasil". São Paulo: Obelisco, 1964) O relato de Gandavo sobre os índios e as suas 
relações com os portugueses no Brasil é do século XVI. Sobre essas relações é correto afirmar que I. os portugueses e os 
índios praticaram genocídio, uns em relação aos outros; II. a empresa colonizadora portuguesa teve, também, um caráter 
militar; III. os índios resistiram ao domínio português; IV. os índios não defenderam as suas terras situadas no litoral. 
Estão corretas: 
 
 I, II e IV, somente. 
 III e IV, somente. 
 I e IV, somente. 
 II e III, somente. 
 I, II, III e IV. 
 
2
a
 Questão (Ref.: 201504530294) 
 
 
A alteridade é um conceito fundamental para evitarmos preconceitos na sociedade contemporânea. Para o historiador 
atual, a alteridade significa a/o: 
 
 Conjunto de tradiçõe sócio culturais também conhecido com Folklore, ou práticas de resistência de populações 
dominadas. 
 natureza ou condição do que é outro, do que é distinto a um povo. Como oposto à identidade, este conceito é 
fundamental, pois auxilia o historiador a compreender e respeitar a diversidade cultural dos povos. 
 "alteração" ou a mudança na identidade social própria de algum povo. Em história, toda alteração social é central 
para o estudo da transformação nas relações sociais e quebra de preconceitos. 
 percepção cultural do que os outros povos possuem de nós. Este estudo da alteridade/identidade é feito pelos 
historiadores que são isentos de preconceitos e transitam entre diversas culturas do passado. 
 processo de se identificar o outro povo, percebendo nele a nossa cultura e civilização através de comparações. 
Este processo comparativo, classificatório e evolutivo é o trabalho do historiador atual. 
 
3
a
 Questão (Ref.: 201504535026) 
 
 
Por que a conversão dos índios ao catolicismo pode ser tida como um importante fator de aculturação? 
 
 Porque através dos ensinamentos eles percebiam que a religião católica era mais piedosa do que a sua própria. 
 Porque carentes de sentido em suas vidas os índios aceitavam de maneira grata os novos hábitos e a nova vida. 
 Porque dentro dos aldeamentos jesuíticos os castigos eram notoriamente mais severos o que facilitaria a 
imposição de suas doutrinas. 
 Porque através das aulas de catequese o índio recebia instrução não só religiosa, a ele eram ensinados a língua 
portuguesa e os valores morais. Ou seja, aprenderam costumes e hábitos socialmente aceitos. 
 Porque nos aldeamentos jesuíticos o índio entraria em contato com as famílias européias, podendo através da 
observação de seu cotidiano, aprender seus costumes mais facilmente. 
 
4
a
 Questão (Ref.: 201505130967) 
 
 
Um dos problemas que a população brasileira enfrentou no período colonial foi a constante escassez de alimentos. Isto 
ocorria, entre outros fatores, por que: 
 
 Devido à carência de mão de obra, os escravos eram utilizados na exploração mineradora, na madeireira e na 
pecuária, o que impediu o desenvolvimento da produção de alimentos e a formação de um mercado interno 
nacional. 
 A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro representou um aumento no consumo de produtos 
alimentícios, causando um colapso na economia de subsistência do Reino Unido de Brasil e Portugal. 
 A partir de meados do século XIX, o aumento dos preços do café no mercado internacional provocou uma 
expansão do cultivo desse grão no Brasil, levando a uma queda na produção de itens de subsistência. 
 Em meados do século XVIII, o desenvolvimento da indústria têxtil na Inglaterra estimulou a produção 
pernambucana de algodão destinado à exportação, o que resultou na redução da área de plantio de produtos 
alimentares. 
 Quando a exportação de açúcar se encontrava em uma fase ascendente, os esforços se canalizavam ao máximo 
para a sua produção, diminuindo o cultivo de outros produtos alimentícios. 
 
5
a
 Questão (Ref.: 201504585164) 
 
 
A colaboração dos indígenas com os europeus baseada na troca de produtos por serviços ficou conhecida sob o nome de: 
 
 escambo 
 conluio 
 assimilação 
 permuta 
 servidão 
 
6
a
 Questão (Ref.: 201504534906) 
 
 
Os Jesuítas tiveram participação destacada na relação com os povos indígenas. Qual foi esse papel? 
 
 Os Jesuítas, descontentes com a situação dos povos indígenas se destacaram como lideranças revoltosas a frente 
destes povos, contestando assim toda a ordem colonial. 
 Tiveram fundamental importância na aculturação dos povos indígenas, ensinando lhes a língua, a religião bem 
como toda a moral do dominador europeu. 
 Tiveram o papel de se integrar as comunidades indígenas, desempenhando tal papel com tanta profundidade que 
ao fim haviam se transferido para as aldeias e abandonando sua vida religiosa para adotar por inteiro a vida 
indígena. 
 Foram responsáveis pela preservação da memória indígena, através da formação de institutos de memória escrita 
e oral. 
 Tiveram fundamental importância na aculturação indígena pois era essa a única forma de protegê-los da 
escravidão e da implementação do projeto colonial no Brasil. 
 
7
a
 Questão (Ref.: 201504619826) 
 
 
A partir de 1530, a concorrência do comércio do Índico trouxe inúmeros prejuízos aos portugueses, que também 
começavam a ter suas terras americanas invadidas por outras nações europeias. Era preciso efetivar a presença da Coroa 
lusitana no outro lado do Atlântico a fim de garantir a posse de suas terras e de conseguir tirar mais proveito da recente 
aquisição. A primeira medida da coroa foi a criação de: 
 
 Sesmarias 
 Capitanias hereditárias 
 Governos ameríndios 
 Governo Geral 
 Monarquias locais 
 
8
a
 Questão (Ref.: 201504677112) 
 
 
As aldeias tupinambás eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito malocas. As unidades familiares, 
por sua vez, estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão sexual do trabalho: grosso modo, aos 
homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e com a casa. 
Selecione a melhor definição para a agricultura tupinambá: 
 
 era itinerante e não usava a coivara; 
 era itinerante e utilizavam a coivara; 
 era sedentária e não utilizava a coivara; 
 era sedentária e utilizva a coivara; 
 era itinerante, utilizava a coivara e os homens a praticavam. 
 
9
a
 Questão (Ref.: 201504677107) 
 
 
Escolha a opção que melhor descreve o convívio entre portugueses e índios ao longo de todo o Século XVI. 
 
 tomando como referência Américo Vespúcio, primeiro a relatar o canibalismo, os europeus evitaram o contato 
e/ou mataram todos os índios que deles se aproximaram; 
 tomando como referência a Carta de Caminha foram amistosas; 
 porque precisavam da mão de obra indígena, primeiro para retirar o Pau Brasil e depois para a plantation, os 
europeus primeiros estabeleceram alianças com algumas tribose praticaram o escambo, em um segundo 
momento escravizaram-nas; 
 porque precisavam da mão de obra indígena, primeiro para retirar o Pau Brasil e depois para a plantation, os 
europeus escravizaram os índios desde o início do contato; 
 porque precisavam da mão de obra indígena, primeiro para retirar o Pau Brasil e depois para a plantation, os 
europeus praticavam o escambo com os índios das tribos pacíficas e escravizaram os índios das tribos violentas. 
 
10
a
 Questão (Ref.: 201504721545) 
 
 
Após os contatos iniciais, os colonos portugueses acabaram fazendo uma distinção da população indígena em dois 
grandes grupos. São eles: 
 
 Tupiguaranis e tapuias; 
 Aimorés e apaches; 
 Guaranis e apaches; 
 Apaches e tupis. 
 Tupis e guaranis; 
 
11
a
 Questão (Ref.: 201504677106) 
 
 
Como você descreveria as realações entre portugueses e índios durante o período colonial? 
 
 os portugueses, sentindo-se superiores e necessitando de mão de obra para implementar a colonização 
estabeleceram alianças e relações comerciais com algumas tribos litorâneas; 
 os portugueses, sentindo-se superiores e necessitando de mão de obra para implementar a colonização 
escravizaram os índios. 
 violentas porque os índios declararam guerra aos protugueses em 1510; 
 cordiais entre os os dois grupos, afinal o Brasil é uma democracia racial; 
 os portugueses, sentindo-se superiores e necessitando de mão de obra para implementar a colonização pensaram 
em escravizá-los mas desistiram por eles serem preguiçosos. 
 
12
a
 Questão (Ref.: 201505130970) 
 
 
A língua de que [os índios] usam, toda pela costa, é uma: ainda que em certos vocábulos difere em algumas partes; mas 
não de maneira que se deixem de entender. (...) Carece de três letras, convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, 
coisa digna de espanto, porque assim não tem Fé, nem Lei, nem Rei, e desta maneira vivem desordenadamente (...). 
(GANDAVO, Pero de Magalhães, História da Província de Santa Cruz, 1578.). A partir do texto, pode-se afirmar que 
todas as alternativas expressam a relação dos portugueses com a cultura indígena, exceto: 
 
 A desorganização social dos indígenas se refletia no idioma. 
 A busca de compreensão da cultura indígena era uma preocupação do colonizador. 
 A língua dos nativos era caracterizada pela limitação vocabular. 
 A diferença cultural entre nativos e colonos era atribuída à inferioridade do indígena. 
 Os signos e símbolos dos nativos da costa marítima eram homogêneos. 
 
13
a
 Questão (Ref.: 201504677119) 
 
 
Manuela Cunha analisa as diversas percepções construídas pelo europeu sobre os índios, visões que se diferenciam de 
acordo com as relações estabelecidas. Escolha a opção que melhor defina a mudança dessas percepções. 
 
 no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não 
possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los para praticar o escambo; 
 no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não 
possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração 
do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena diminuiu e passaram a 
ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis; 
 no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não 
possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los para a plantation; 
 no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não 
possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração 
do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e passaram a 
ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis; 
 no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não 
possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas não aceitaram ser utilizadas como mão de obra na 
extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e 
passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis; 
 
14
a
 Questão (Ref.: 201504736028) 
 
 
No livro "Ilhas de História", o antropólogo norte-americano Marshall Sahllins analisou o contato entre sistemas culturais 
diferentes. Para o autor, 
 
 sempre existe um sistema cultural superior que impõe a sua cultural ao sistema cultural inferior. 
 não é possível hierarquizar os sistemas culturais e os contatos modificam igualmente todas as culturas 
envolvidas. 
 esse tipo de contato não provoca grandes transformações nos sistemas culturais envolvidos. 
 o sistema cultura inferior sempre sucumbe diante do poder do sistema cultural superior. 
 o sistema cultural superior sempre perde a hegemonia quando trava contato com o sistema cultural inferior. 
 
15
a
 Questão (Ref.: 201504677118) 
 
 
As populações que ocupavam o território brasileiro antes da chegada de Cabral não possuíam escrita, por essa razão são 
tão importantes os relatos dos viajantes europeus para, mesmo que através da visão do outro, possamos conhecer um 
pouco sobre sua cultura. Sobre o cotidiano dessas populações podemos dizer que: 
 
 a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e a agricultura itinerante; 
 a maioria era nômade, praticava a caça e a coleta e desconhecia a agricultura; 
 a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e por deconhecer a agricultura praticava o 
canibalismo; 
 a maioria era nômade, praticava a caça, a coleta e a agricultura itinerante; 
 a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e desconhecia a agricultura; 
 
16
a
 Questão (Ref.: 201504619818) 
 
 
O primeiro grupo que os portugueses tiveram contato, que ficou conhecido como tupi-guarani graças às semelhanças 
linguísticas observadas, abarcava uma série de sociedades que vivia na extensa região litorânea desde São Vicente (no 
sul) até o Maranhão. São grupos deste troco linguístico os grupos apresentados abaixo, EXCETO: 
 
 Tupinaê 
 Nagôs 
 Tupiniquins 
 Guarani 
 Tupinambás 
 
17
a
 Questão (Ref.: 201505183647) 
 
 
No momento da chegada dos portugueses ao território brasileiro estima-se que haviam cerca de 3,5 milhões de 
indígenas. Os Tupis ocupavam o litoral e tinham expulsado outros grupos indígenas para o interior. Dessa forma, manter 
relações de amizade e aliança com o grupo dominante passou a ser fundamental para os conquistadores europeus. 
Contudo, uma das maiores dificuldades e estranhamento dos portugueses em relação a organização dos indígenas 
residia: 
 
 Na ausência de divisão do trabalho pois tanto os homens quanto as mulheres eram responsáveis pela 
agricultura e por caçar, pescar e guerrear. 
 Na ausência de uma hierarquia e estratificação social pois até mesmo o chefe da tribo caçava, pescava e 
roçava como os demais membros. 
 Na organização das tribos com grandes construções e estruturas de defesa e proteção. 
 A sua organização social fortemente hierarquizada e escravocrata. 
 A sua culinária pouco diversificada baseada em peixes e raízes. 
 
18
a
 Questão (Ref.: 201504730258) 
 
 
"A economia tupinambá era basicamente de subsistência e autoconsumo. Assim, cada aldeia produzia para atender às 
suas necessidades, havendo poucas trocas de gêneros alimentícios com outras aldeias. A agricultura era sempre 
combinada às atividades de caça, pesca e coleta, e a importância de cada uma dessas fontes de alimentos variava 
sazonalmente." SCHWARTZ,Stuart B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial 1550 ¿ 1835. SP: 
Cia. Das Letras, 1988 p. 41 Considerando a prática agrária da sociedade tupinambá, as atividades agrícolas, de caça, 
pesca e coleta eram divididas por: 
 
 Habilidade 
 Sexo 
 Idade 
 Estatuto Social 
 Não havia esta divisão 
 
19
a
 Questão (Ref.: 201504677110) 
 
 
Durante o período colonial, havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais porque: 
 
 os colonos desejavam escravizar o negro e os jesuítas se opunham; 
 os religiosos preocupavam-se com a integração dos indígenas no mercado de trabalho assalariado e os colonos 
queriam escravizá-los; 
 os colonos pretendiam escravizar os indígenas e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões. 
 os colonos eram ateus belicosos, e os jesuítas, pacíficos católicos; 
 os religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o índio e os colonos lutavam para receber salários dos 
capitães donatários; 
 
20
a
 Questão (Ref.: 201504677103) 
 
 
Qual era a língua falada pela maioria das populações que habitavam o litoral do território que se tornaria Brasil? 
 
 micro-jê, 
 macro-tupi. 
 tapuia-guarani; 
 tupi-guarani; 
 macro-jê; 
 
21
a
 Questão (Ref.: 201504619827) 
 
 
Em 1549 foi instituído o governo-geral na administração da América portuguesa, que significou: 
 
 uma tentativa de acabar com a guerra com os Nagôs 
 uma tentativa de destruir o governo dos Tupi. 
 uma tentativa de criar uma república no Brasil 
 uma tentativa de terceirizar a administração 
 uma tentativa de centralizar a administração 
 
22
a
 Questão (Ref.: 201504677097) 
 
 
O que viabilizou o início da colonização brasileira? 
 
 a descoberta de ouro e diamantes; 
 o ¿espírito aventureiro¿ português; 
 o bandeirantismo. 
 a mão de obra indígena; 
 a mão de obra africana; 
 
23
a
 Questão (Ref.: 201504677108) 
 
 
Sobre a catequese podemos afirmar que: 
 
 os jesuítas vieram para o Brasil em 1549, quando os franceses invadiram a Bahia, para catequisar os índios. 
 os jesuítas vieram para o Brasil com a esquadra de Cabral para celebrar a primeira missa no Brasil; 
 os jesuítas vieram para o Brasil quando foi implantado o sistema de Capitanias Hereditárias para catequisar os 
índios; 
 os jesuítas vieram para o Brasil em 1549, quando foi instituído o Governo Geral, para catequisar os índios; 
 os jesuítas vieram para o Brasil em 1808 com a corte portuguesa para catequisar os índios; 
 
24
a
 Questão (Ref.: 201505130969) 
 
 
Em razão de as comunidades ¿primitivas¿ indígenas representarem, no Período Colonial, apenas reservas de força de 
trabalho a ser aproveitada no corte e transporte do pau-brasil, entre 1500 e 1530, no Brasil. 
 
 a expansão da pecuária impulsionou a utilização da mão-de-obra escrava africana. 
 o extrativismo mineral acabou desenvolvendo um mercado de consumo interno. 
 o comércio realizava-se através da troca direta ou escambo. 
 a maioria das atividades produtivas concentrava-se na economia informal. 
 a economia baseou-se essencialmente em atividades agrícolas. 
 
25
a
 Questão (Ref.: 201504677111) 
 
 
Segundo Caminha os índios não tinham religião, sobre isso podemos afirmar que: 
 
 ele tinha razão, afinal a única religião verdadeira era a católica; 
 ele estava errado, os índios eram monoteístas assim como os europeus; 
 ele estava errado, os ídios eram politeístas e suas religiões tinham alguns acpaectos xamãnicos. 
 ele tinha razão, os índios não tinham deuses; 
 ele estava errado, os índios eram politeístas assim como os europeus; 
 
26
a
 Questão (Ref.: 201504535550) 
 
 
Sobre as tribos indígenas que ocupavam a maior parte do nosso território é correto dizer: 
 
 Que a maioria ainda apresentava características de sociedades coletoras, não tendo assim nenhuma forma de 
produção ou cultivo. 
 Que a maioria praticava apenas caça, pesca e coleta. 
 Que a maioria apresentava características e hábitos sedentários. 
 Que a maioria se apresentava como nômade ou semi-nômade. 
 Que a maioria desconhecia qualquer método agrícola. 
 
27
a
 Questão (Ref.: 201505130971) 
 
 
Enquanto os portugueses escutavam a missa com muito "prazer e devoção", a praia encheu-se de nativos. Eles sentavam-
se lá surpresos com a complexidade do ritual que observavam ao longe. Quando D. Henrique acabou a pregação, os 
indígenas se ergueram e começaram a soprar conchas e buzinas, saltando e dançando (...) Náufragos Degredados e 
Traficantes (Eduardo Bueno) Este contato "amistoso" entre brancos e índios preservado: 
 
 Igreja, que sempre respeitou a cultura indígena no decurso da catequese. 
 pelos colonos que escravizaram somente o africano na atividade produtiva de exportação. 
 em todos os períodos da História Colonial Brasileira, passando a figura do índio para o imaginário social 
como "o bom selvagem e forte colaborador da colonização". 
 sobretudo pelo governo colonial, que tomou várias medidas para impedir o genocídio e a escravidão. 
 até o início da colonização quando o índio, vitimado por doenças, escravidão e extermínio, passou a ser 
descrito como sendo selvagem, indolente e canibal. 
 
28
a
 Questão (Ref.: 201504585159) 
 
 
Os índígenas colaboraram com os portugueses no início da colonização, trocando sua mão-de obra por artigos de pouco 
valor para os europeus. A explicação mais correta para essa atitude dos indígenas é: 
 
 eles tinham curiosidade acerca daqueles produtos desconhecidos em sua cultura. 
 eles tinham uma concepção de valor diferente; o que não tinha valor para os europeus, para eles, era útil. 
 eles usaram essa tática de aproximação para, a seguir, atacar os colonos europeus. 
 eles eram muito ingênuos e achavam que se colaborassem, não seriam eliminados pelos portugueses. 
 eles eram naturalmente amistosos e desejavam se integrar com os recém chegados ao continente. 
 
29
a
 Questão (Ref.: 201505392181) 
 
 
Cada navio que aportava no Brasil deixava uma leva de europeus. Sobreviviam os que se ¿casavam¿ com as índias, 
aceitos pelos nativos segundo a tradição de que deveriam oferecer ao visitante uma mulher da tribo. Numa época de 
guerras, era vantajosa a absorção dos estrangeiros, que se tornaram peças-chave em um esquema que abrangia, além do 
pau-brasil, o abastecimento das naus. Os europeus pagavam com facas e espelhos. Para os índios, os objetos de metal 
eram um enorme avanço e os espelhos, espantosos. Estes acreditavam levar tesouros; já, para aqueles, as árvores não 
valiam tanto assim. 
Essa relação entre indígenas e europeus baseada na troca de produtos por serviços ficou conhecida como: 
 
 Permuta 
 Escambo 
 Aldeamento 
 Sesmarias 
 Servidão 
 
30
a
 Questão (Ref.: 201505082323) 
 
 
Assinale a única opção correta. 
 
 A Igreja teve enorme peso para que a escravidão indígena ganhasse força no espaço colonial. 
 Os índios eram preguiçosos, por isso recusavam-se a trabalhar nos canaviais. 
 O contato entre as tribos acontecia em momentos de guerras, casamentos, cerimônias de enterro e também no 
momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum. 
 Na era da colonização - açucareira, os portugueses iniciaram a libertação do negro no Brasil, se inicia um debate 
sobre qual força de trabalho poderia ser empregado nesse tipo de negócio. 
 O período de 1540 até 1570 marcou a folga aos índios nos engenhos brasileiros, especialmente naqueles 
localizados em Pernambuco e na Bahia. 
 
31
a
 Questão (Ref.: 201504619820) 
 
 
Consistia na abertura de clareiras em determinadas áreas florestais, que emseguida eram queimadas. As cinzas 
resultantes desse processo eram utilizadas como fertilizantes do solo que, em seguida, era semeado pelas mulheres da 
aldeia. Estamos falando da: 
 
 Queimadas 
 Corvéia 
 Pajelança 
 Coivara 
 Plantation 
 
32
a
 Questão (Ref.: 201505183624) 
 
 
Eram Pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Ali 
veríeis galantes, pintados de preto e vermelho e quartejados, assim nos corpos, como nas pernas, que certo pareciam bem 
assim. (Carta de Pero Vaz de Caminha dirigida a D. Manuel - Porto Seguro, Ilha de Vera Cruz, 1º de Maio de 1500). 
Nos relatos dos portugueses era notório a diversidade dos povos indígenas. Contudo, esse foram agrupados em dois 
grandes grupos linguísticos. são eles: 
 
 Guajarás e Tikunas. 
 Tupi-Guanani e Tikunas. 
 Tupi-Guarani e Tapuias. 
 Juruna e Tapuias. 
 Tapuias e Tikunas. 
 
33
a
 Questão (Ref.: 201504619823) 
 
 
Um dos povos tapuias mais estudados é o aimoré devido à frequente resistência imposta ao aldeamento e catequese 
portuguesa. Pertencentes ao grupo etnográfico jê, os aimorés, também conhecidos como botocudos, habitavam o que 
hoje é o estado do Espírito Santo e o Sul da Bahia. Sobre este grupo podemos fazer as assertivas abaixo, EXCETO: 
 
 Eram seminômades. 
 Não praticavam a agricultura e tinham uma vida bélica muito desenvolvida, o que só se intensificou com a 
chegada dos portugueses. 
 Eram os grandes parceiros comerciais dos portugueses, capturando os demais índios para a escravidão. 
 Os aimorés foram os únicos que estavam excluídos da proteção contra a escravização do gentio, promulgada 
pela Coroa portuguesa em 1570. 
 A relação entre colonos e aimorés foi tão estremecida que, como demonstra ao protagonizarem uma das 
mais importantes rebeliões indígenas da história brasileira 
 
34
a
 Questão (Ref.: 201504677124) 
 
 
"Pouco fruto se pode obter deles se a força do braço secular não acudir para domá-los. Para esse gênero de gente, não há 
melhor pregação do que a espada e a vara de ferro." (José de Anchieta. Pedro Casaldáliga in "Na Procura do Reino") O 
fragmento de texto anterior, escrito nos primórdios da colonização do Brasil, refere-se: 
 
 à inadaptação do índio para o trabalho e a escravização do negro pelos jesuítas em suas reduções de ouro; 
 à catequização do índio pelos jesuítas e a utilização dos silvícolas como mão-de-obra nas propriedades da 
Companhia de Jesus; 
 à determinação dos jesuítas em pregar o Evangelho junto aos índios e negros, ampliando os horizontes da 
fé. 
 à expansão da cana-de-açúcar para o interior de Mato Grosso e a utilização de mão-de-obra indígena; 
 à evangelização do negro e o apresamento de escravos pelos bandeirantes; 
 
35
a
 Questão (Ref.: 201504534916) 
 
 
Qual a função da catequese jesuítica no Brasil? 
 
 Preservar a cultura indígena pois sua manutenção era essencial para o projeto de dominação da Metrópole. 
 Convertê-los ao catolicismo para obrigar os colonos a trocar a mão de obra escrava indígena pela africana. 
 Deseatabilizar a cultura indígena pois dessa forma terminariam as guerras entre as tribos elevando a quantidade 
de convertidos à religião católica. 
 Coube principalmente aos jesuítas a conversão dos índios ao catolicismo e adaptá-los ao modelo de sociedade 
portuguesa. 
 Adaptar os indígenas à escravidão. 
 
36
a
 Questão (Ref.: 201504525536) 
 
 
Quando falo que uma "cozinha" pode representar mais que uma simples prática, mas uma tradição, um preparo, um 
jeito, uma cultura, quero dizer que devo ter um olhar mais atento ao mundo que me cerca, notar que suas estruturas são 
complexas e importantes de serem analisadas. A partir da observação dos fenômenos das cozinhas contemporâneas e da 
interação História e Antropologia podemos definir como traços indígenas em nossa cozinha: 
 
 Feijão 
 Mandioca 
 Porco 
 Peixe 
 Arroz 
 
37
a
 Questão (Ref.: 201504677114) 
 
 
Com relação às populações indígenas brasileiras, NÃO é correto afirmar: 
 
 para praticar a agricultura, os tupis derrubavam árvores e faziam a queimada, técnica que seria posteriormente 
incorporada pelos colonizadores. 
 ao longo do período colonial, em várias ocasiões os aimorés, tupis, xavantes, tupiniquins, tapuias e terenas 
uniram-se para enfrentar os invasores europeus. 
 uma forma de resistência dos índios à presença do homem branco consistiu no seu contínuo deslocamento, para 
regiões cada vez mais pobres. 
 feijão, milho, abóbora e mandioca eram plantados pelas nações indígenas, sendo que a farinha de mandioca 
tornou-se um alimento básico na Colônia. 
 quando os europeus chegaram aqui, encontraram uma população ameríndia homogênea em termos culturais e 
lingüísticos, distribuída ao longo da costa e da bacia dos Rios Paraná-Paraguai. 
 
38
a
 Questão (Ref.: 201504677115) 
 
 
Os aldeamentos jesuíticos exerceram um papel fundamental para o sucesso da catequese, estando os índios reunidos em 
um só local era possível exercer uma influência diária sobre eles. A respeito da catequese podemos afirmar: 
 
 foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo e sua 
transformação em súditos do rei português; 
 foi exercida por diversas Ordens religiosas e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo e sua 
transformação em súditos do rei potuguês; 
 foi exercida por diversas Ordens religiosas e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo; 
 foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo; 
 foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a escravização dos índios. 
 
39
a
 Questão (Ref.: 201504677100) 
 
 
Quem era responsável pela catequese? 
 
 a coroa portuguesa; 
 a adminstração colonial; 
 os padres beneditinos; 
 os padres carmelitas. 
 os padres jesuítas; 
 
40
a
 Questão (Ref.: 201504619822) 
 
 
Canibalismo ritual, ou antropofagia era: 
 
 A ideia era se alimentar (simbolicamente) das características do oponente. 
 Uma festa que se fazia quando o menino matava seu primeiro animal. 
 Uma invenção portuguesa para justificar o assassinato dos ameríndios. 
 A comemoração por ter subjugado o inimigo, sendo uma forma de pilhéria. 
 A prática dos índios de comerem seus inimigos para chocar aos adversários. 
 
41
a
 Questão (Ref.: 201504619817) 
 
 
O principal grupo/tronco linguístico encontrado pelos portugueses ao desembarcar no Brasil foram os: 
 
 Goitacá 
 Gêge 
 Tamoios 
 Juruá 
 Tupi-Guarani 
 
42
a
 Questão (Ref.: 201504677109) 
 
 
Entre 1500 e 1530 Portugal não demonstrou muito interesse pelo Brasil, a Carta de Caminha não mencionava a 
existência de ouro ou prata. Neste período, chamado de Pré Colonial, como eram as relações econômicas entre a 
metrópole e a colônia? 
 
 a maioria das atividades produtivas concentrava-se na economia informal; 
 o comércio realizava-se através da troca direta ou escambo; 
 o extrativismo mineral acabou desenvolvendo um mercado de consumo interno; 
 a economia baseou-se essencialmente em atividades agrícolas; 
 a expansão da pecuária impulsionou a utilização da mão-de-obra escrava africana; 
 
43
a
 Questão (Ref.: 201504534885) 
 
 
Levando em conta as teorias apresentadas durante o curso, quantos e quais seriam os povos presentes na base da 
formação da identidade brasileira? 
 
 Dois povos, índios e negros. 
 Três povos, negros, brancos e Índios. 
 Dois povos, brancos e negros. 
 Três povos, asiáticos, brancos e índios. 
 Doispovos, brancos e índios. 
 
44
a
 Questão (Ref.: 201504619816) 
 
 
Segundo Pero Vaz de Caminha ao invés de acharem ouro e prata que sonharam nas américas acabaram por encontrar: 
 
 Homens vestidos com penas que foram associados a deuses gregos 
 Homens e mulheres pardos que não cobriam suas vergonhas 
 Homens e mulheres negras que viviam na Idade da Pedra Lascada 
 Homens com armas poderosas o que gerou dificuldades em dominar o território 
 Homens e mulheres brancas, mas queimadas de sol e que andavam com pequenas tangas. 
 
45
a
 Questão (Ref.: 201504543893) 
 
 
Os indígenas brasileiros foram vítimas do processo colonizador europeu, tendo sua cultura desprezada. A partir do 
século XVI há um decréscimo da população nativa, que se agravou com o passar dos anos. Os principais fatores que 
contribuíram para esta queda no número total da população indígena foram: 
 
 As doenças trazidas pelo colonizador europeu e a escravização dos índios. 
 A venda dos nativos para o trabalho escravo nas minas espanholas. 
 Os grupos caracterizados como indolentes não foram aproveitados para o trabalho na lavoura. 
 A exploração do trabalho indígena na extração da borracha e as missões jesuítas. 
 As permanentes guerras entre as tribos indígenas, e estas com os brancos. 
Aula 2 
1
a
 Questão (Ref.: 201505130975) 
 
 
Nos primórdios do sistema colonial, as concessões de terras efetuadas pela metrópole portuguesa objetivaram tanto a 
ocupação e o povoamento como a organização da produção do açúcar, com fins comerciais. Identifique a alternativa 
correta sobre as medidas que a Coroa portuguesa adotou para atingir esses objetivos. 
 
 Armou fortemente os colonos para que pudessem defender o território e regulamentou um uso equânime e 
igualitário da terra entre colonos e índios aliados. 
 Vendeu as terras brasileiras a senhores de engenho já experientes, que garantiram uma produção crescente de 
açúcar. 
 Distribuiu a terra do litoral entre os mais valentes conquistadores e criou engenhos centrais que garantissem 
a moenda das safras de açúcar durante o ano inteiro. 
 Dividiu o território em capitanias hereditárias, cedidas aos donatários, que, por sua vez, distribuíram as terras 
em sesmarias a homens de posses que as demandaram. 
 Dividiu o território em governações vitalícias, cujos governadores distribuíram a terra entre os colonos 
portugueses. 
 
2
a
 Questão (Ref.: 201504619832) 
 
 
Os colonos portugueses não lograram êxito em suas investidas em busca de ouro e prata. Mas a proposta do antigo 
governador acabou redimensionando os objetivos das expedições para o interior. A busca por ouro deu lugar ao 
aprisionamento de índios. Embora os colonos utilizassem a procura por metais preciosos frente à Coroa portuguesa - que 
baixava inúmeras leis proibindo a escravização de indígenas ¿ as expedições organizadas pelos colonos de São Paulo se 
transformaram em: 
 
 verdadeiras empreitadas escravizadoras de portugueses que fugiam da lei. 
 verdadeiras empreitadas escravizadoras de negros fugidos. 
 verdadeiras empreitadas escravizadoras de indígenas. 
 verdadeiras empreitadas escravizadoras de Charruas argentinos, para fugir da lei portuguesa. 
 verdadeiras empreitadas de busca de ouro e prata, liderados por indígenas. 
 
3
a
 Questão (Ref.: 201504619830) 
 
 
Apesar da lei de 1570 proibir a escravização indígena, fora das principais colônias de produção de açúcar, em que o 
governo controlava mais, nas demais províncias a escravização: 
 
 Foi reduzida, uma vez que o governo lentamente foi aumentando a fiscalização 
 Se manteve em altos índices na região das Minas Gerais por conta da exploração de ouro e Prata. 
 Se manteve em altos índices, como vemos, por exemplo, em São Paulo e Maranhão 
 Acabou, pois os proprietários obedeceram a lei 
 Foi reduzida pois o discurso cristão proibia de escravizar os indígenas, sendo todos os antigos cativos enviados 
para as missões para serem salvos. 
 
4
a
 Questão (Ref.: 201504736031) 
 
 
A utilização do trabalho escravo foi uma das principais características da colonização portuguesa na América. Diante 
dessa afirmação, analise as opções abaixo e assinale a correta. 
 
 Durante toda a colonização, ou seja, entre os séculos XVI e XIX, a estrutura produtiva esteve baseada 
exclusivamente no trabalho do negro africano. 
 A colonização portuguesa teve a sua estrutura produtiva baseada na escravização das mulheres. 
 O índio jamais foi escravizado na América Portuguesa. 
 Durante toda a colonização, ou seja, entre os séculos XVI e XIX, a estrutura produtiva esteve baseada 
exclusivamente no trabalho indígena. 
 Nas primeiras décadas da colonização, a escravidão do índio foi fundamental para a consolidação da empresa 
mercantil na América Portuguesa. 
 
5
a
 Questão (Ref.: 201504677134) 
 
 
Sobre a escravidão indígena é CORRETO afirmar que: 
 
 o início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios denominados 
"negros da terra" como mão-de-obra; 
 dada à tradição de liberdade, a população indígena na América protuguesa nunca pode ser submetida à 
escravidão, optando-se, então, pela compra de negros da África; 
 a partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por 
completo em todas as regiões da América portuguesa; 
 os índios só forma escravizados na América espanhola; 
 o apresamento dos Guarani não pode ser considreado fator de ocupação do planalto paulista e da região Sul da 
América portuguesa. 
 
6
a
 Questão (Ref.: 201504619833) 
 
 
Na escravização indígena no sudeste do Brasil, os colonos tiveram um difícil adversário, os: 
 
 Os espanhóis, que defendiam os limites dos territórios 
 As tropas de polícia portuguesa 
 Os escravos negros 
 Os padres jesuítas 
 Os ataques dos franceses, interessados nos indígenas 
 
7
a
 Questão (Ref.: 201504677136) 
 
 
Durante o período colonial, o Estado português deu suporte legal a guerras contra povos indígenas do Brasil, sob 
diversas alegações; derivou daí a guerra justa, que fundamentou: 
 
 a escravização dos índios, pois, desde a antigüidade, reconhecia-se o direito de matar o prisioneiro de guerra, ou 
escravizá-lo. 
 a criação dos aldeamentos pelos jesuítas em toda a colônia, protegendo os indígenas dos portugueses. 
 o extermínio dos povos indígenas do sertão quando, no século XVII, a lavoura açucareira aí penetrou depois de 
ter ocupado todas as áreas litorâneas. 
 uma espécie de "limpeza étnica", como se diz hoje em dia, para garantir o predomínio do homem branco na 
colônia. 
 o genocídio dos povos indígenas, que era, no fundo, a verdadeira intenção da Igreja, do Estado e dos 
colonizadores. 
 
8
a
 Questão (Ref.: 201504535404) 
 
 
Qual fator fez dos Guaranis uma cobiçada fonte de mão de obra pelos paulistas, espanhóis e jesuítas? 
 
 Pelo fato dos guaranis exercerem tradicionalmente atividades mineradoras, havia a esperança de que tais índios 
levassem até suas minas de ouro. 
 Pelo seu conhecimento das ervas medicinais da região, garantindo a longevidade de seus aliados. 
 Por seu conhecimento e prática de formas de agricultura sedentária. 
 Por seu vasto conhecimento na lavoura açucareira. 
 Pelo seu conhecimento na produção de armamentos. 
 
9
a
 Questão (Ref.: 201504677162) 
 
 
A ocupação do interior da colônia brasileira aconteceu irregularmente, conforme o desenvolvimento das atividades 
econômicas. Marque a opção certa a respeito das principais atividades empreendidas pelas BANDEIRAS: 
 
 a busca de uma rota comercial para o Pacífico e garantir a liberdade dos indígenas,conforme a orientação 
dos jesuítas; 
 a agricultura monocultora do café e o comércio com os espanhóis no Sul; 
 a criação dos aldeamentos, a escravidão e o teatro. 
 a procura de metais preciosos e a escravização dos indígenas; 
 garantir a instalação de núcleos coloniais familiares e o estabelecimento de acordos de paz com os 
indígenas; 
 
10
a
 Questão (Ref.: 201505378859) 
 
 
Monteiro (1994), em sua obra !Negros da terra", diz que todas as expedições dos bandeirantes tinham como 
características comuns: 
 
 o estabelecimento de uma relação amigável como todos os índios 
 voltavam com muitos cativos e sem nenhuma riqueza mineral 
 conseguiam muitos metais preciosos e retorno rápido para São Paulo 
 nenhuma riqueza mineral e muita sabedoria 
 contato com colonos de outras regiões e compra de escravos negros. 
 
11
a
 Questão (Ref.: 201504535579) 
 
 
Sobre a relação das populações indígenas com os povos europeus que aqui chegavam, pode-se dizer: 
 
 Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava 
combater todo e qualquer invasor. 
 Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos a uma união homogênea que visava se aliar somente 
aos colonizadores (portugueses) e combater qualquer outro povo invasor. 
 Que muitos embates ocorreram com algumas tribos se aliando aos colonizadores (portugueses), outras a 
comerciantes e possíveis conquistadores (franceses) e algumas que se recusaram a fazer alianças com qualquer 
um dos dois lados. 
 Que não hove embates e as realções estabelecidas com francese e portugueses eram totalmente pacíficas e 
baseadas no escambo. 
 Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava 
combater os colonizadores (portugueses) buscando alianças com outros povos europeus (franceses), que 
rivalizavam com seu dominador. 
 
12
a
 Questão (Ref.: 201505378850) 
 
 
O Termo "negros da terra" empregado na documentação oficial do seculo XVII fazia referência: 
 
 Aos índios 
 Aos negros da Nigéria 
 Aos negros advindos da África subsaariana. 
 Aos aborígines australianos 
 aos muçulmanos 
 
13
a
 Questão (Ref.: 201504619831) 
 
 
Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de 
rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios 
(ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos 
autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram: 
 
 Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem 
da coroa. 
 Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, 
preguiçosos. 
 Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos 
colonos paulistas. 
 Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem. 
 Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as 
ordens de El Rei. 
 
14
a
 Questão (Ref.: 201504677121) 
 
 
Sobre a escravidão indígena sabemos que: 
 
 impediu a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o 
projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 
 tornou possível a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para 
financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 
 tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura cafeeira na colônia, mecanismo essencial para 
financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole; 
 impediu a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para 
financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole; 
 tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para 
financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole; 
 
15
a
 Questão (Ref.: 201504677166) 
 
 
"Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguição que padecem os índios, pela cobiça dos portugueses em os 
cativarem. Nada há de dizer de novo, senão que ainda continua a mesma cobiça e perseguição, a qual cresceu ainda 
mais. No ano de 1649 partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distantes 
daquela capitania muitas léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de 
São Paulo, e aí se servirem deles como costumam." (Pe. Antônio Vieira, CARTA AO PADRE PROVINCIAL, 1653, 
Maranhão.) Este documento do Padre Antônio Vieira revela: 
 
 um episódio isolado da ação do padre Vieira na luta contra a escravização indígena no Estado do Maranhão, 
o qual se utilizava da ação dos bandeirantes para caçar os nativos; 
 que os padres jesuítas, em oposição à ação dos colonos paulistas, contavam com o apoio do governo 
português na luta contra a escravização indígena. 
 que tanto o padre Vieira como os demais jesuítas eram contrários à escravidão dos indígenas e dos africanos, 
posição que provocou conflitos constantes com o governo português; 
 que o ponto fundamental dos confrontos entre os padres jesuítas e os colonos referia-se à escravização dos 
indígenas e, em especial, à forma de atuar dos bandeirantes, 
 um dos momentos cruciais da crise entre o governo português e a Companhia de Jesus, que culminou com a 
expulsão dos jesuítas do território brasileiro; 
 
16
a
 Questão (Ref.: 201504677169) 
 
 
O bandeirismo foi uma atividade paulista do século XVI e XVII. Suas expedições podem ser divididas em dois grandes 
ciclos: 
 
 o dos capitães do mato e de caça ao índio; 
 o de expansão das fronteiras e o de busca do ouro. 
 o dos capitães do mato e de prospecção; 
 da caça ao índio e o de busca do ouro; 
 o de expansão das fronteiras e de prospecção; 
 
17
a
 Questão (Ref.: 201504619829) 
 
 
Fruto de uma importante discussão teológica em 1570 a Coroa Portuguesa: 
 
 Impôs a obrigatoriedade de todos os indígenas cumprirem jornada de trabalho compulsório 
 Proibiu a escravização dos gentios 
 Criou a proibição de escravização de escravos negros 
 Impôs um registro de escravos indígenas, limitando o número por propriedades 
 Criava o sistema assalariado para o trabalho dos indígenas 
 
18
a
 Questão (Ref.: 201504721547) 
 
 
Explique por que a Coroa portuguesa só foi se preocupar, de fato, com suas terras americanas a partir de 1530. 
 
 Porque a partir de 1530, a concorrência do comércio do Índico trouxe inúmeros prejuízos aos portugueses, que 
também começavam a ter suas terras americanas invadidas por outras nações europeias; 
 Porque o rei português nomeou Tomé de Souza governador geral e este embarcou para o Brasil em 1530; 
 Porque era necessário acabar com a resistência dos índios que haviam se unido na Confederação dos Tamoios. 
 Porque em 1529 os portugueses acharam ouro na região do atual estado Minas Gerais; 
 Porque com o início da União Ibérica a Espanha exigiu a ocupação do território brasileiro e a definição das 
fronteiras com as colônias espanholas; 
 
19
a
 Questão (Ref.: 201505130968) 
 
 
A escravidão indígena adotada no início da colonização do Brasil foi progressivamente abandonada e substituída pela 
africana entre outros motivos, devido: 
 
 aos grandes lucros proporcionados pelo tráfico negreiro aos capitais particularese à Coroa. 
 ao desejo manifestado pelos negros de emigrarem para o Brasil em busca de trabalho. 
 à completa incapacidade dos índios para o trabalho. 
 à bem-sucedida campanha dos jesuítas em favor dos índios. 
 ao constante empenho do papado na defesa dos índios contra os colonos. 
 
20
a
 Questão (Ref.: 201505132867) 
 
 
O termo Trabalho, pode ter nascido do vocábulo latino tripallium, que significa ¿instrumento de tortura¿, e sob muito 
tempo esteve associado à ideia de atividade penosa e torturante. Entre os indígenas não há classes sociais como a do 
homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e 
quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, 
arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. Sobre o trabalho nas sociedades indígenas é correto afirmar que: 
 
 Os índios no geral, não possuíam uma organização do trabalho, pois sua maior característica era a de ser 
nômade, e isso acarretava uma certa instabilidade na organização do trabalho, pois a cada mudança, suas 
culturas eram reestruturadas. 
 Nas comunidades indígenas as terras são de uso comunal mais a agricultura e caça pertence ao grupo ou aos 
indivíduos que trabalharam para conquista- las. 
 A organização de suas atividades caracteriza-se pela disposição das classes sociais, dedicando-se o máximo 
possível de tempo à agricultura. 
 As sociedades tribais, diferenciam-se umas das outras em muitos aspectos, mais pode se dizer que em termos 
gerais, não são estruturadas pela atividade que conhecemos como trabalho. 
 Existe divisão do trabalho por sexo e idade e as atividade econômicas com o objetivo de lucros eram 
negociadas entre as aldeias mais próximas. 
 
21
a
 Questão (Ref.: 201504718790) 
 
 
O sistema de capitanias hereditárias mostrou-se ineficiente e foi substituído, como modelo administrativo, em 1548,por 
qual outra estrutura? 
 
 Governo Central 
 Ouvidoria 
 Vice-reino 
 Feitoria 
 Governo Geral 
Aula 3 
1
a
 Questão (Ref.: 201504588718) 
 
 
Trabalho escravo ou escravidão por dívida é uma forma de escravidão que consiste na privação da 
liberdade de uma pessoa (ou grupo), que fica obrigada a trabalhar para pagar uma dívida que o 
empregador alega ter sido contraída no momento da contratação. Essa forma de escravidão já existia no 
Brasil, quando era preponderante a escravidão de negros africanos que os transformava legalmente em 
propriedade dos seus senhores. As leis abolicionistas não se referiram à escravidão por dívida. Na 
atualidade, pelo artigo 149 do Código Penal Brasileiro, o conceito de redução de pessoas à condição de 
escravos foi ampliado de modo a incluir também os casos de situação degradante e de jornadas de 
trabalho excessivas. (Adaptado de Neide Estergi. A luta contra o trabalho escravo, 2007.) 
Com base no texto, considere as afirmações abaixo: 
I. O escravo africano era propriedade de seus senhores no período anterior à Abolição. 
II. O trabalho escravo foi extinto, em todas as suas formas, com a Lei Áurea. 
III. A escravidão de negros africanos não é a única modalidade de trabalho escravo na história do Brasil. 
IV. A privação da liberdade de uma pessoa, sob a alegação de dívida contraída no momento do contrato de trabalho, não 
é uma modalidade de escravidão. 
V. As jornadas excessivas e a situação degradante de trabalho são consideradas formas de escravidão pela legislação 
brasileira atual. 
São corretas apenas as afirmações: 
 
 Apenas I e II 
 Apenas IV e V 
 Apenas I, III e V 
 Apenas I, II e III 
 Apenas III e V 
 
 
 
 
2
a
 Questão (Ref.: 201504534928) 
 
 
Qual a importância econômica da escravidão indígena na era colonial? 
 
 O fato dos povos indígenas aceitarem trabalhar por pouco ou mesmo nada ajudou as lavouras portuguesas, que 
não tiveram gastos salariais, aumentando assim sua margem de lucro. 
 Apesar da assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles não se encaixaram de maneira 
produtiva portanto, naõ constituíram a força de trabalho escrava necessária ao desenvolvimento nacional. 
 Graças a uma assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles se encaixaram de maneira 
produtiva ao constituir uma força de trabalho escrava que visava o desenvolvimento nacional. 
 No Brasil recém colonizado a quantidade de portugueses era muito pequena, e sendo os povos indígenas maioria 
seria mais barato fazê-los cativos a transportar trabalhadores da Europa para o Brasil. 
 A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, 
mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 
 
3
a
 Questão (Ref.: 201504619828) 
 
 
A produção açucareira no Brasil se concentrou mais na região nordeste e o seu trabalho no século XVI era 
principalmente indígena. Sobre o regime de trabalho podemos afirmar que era: 
 
 Escravista 
 Assalariado 
 Comunitário 
 Corveia 
 Misto 
 
4
a
 Questão (Ref.: 201504585154) 
 
 
A substituição da mão-de-obra indígena pela africana ocorreu, sobretudo, ao(s) seguinte(s) fator(res): 
 
I. falta de adaptação do indígena ao conceito de produção com intuito de acumulação. 
II. menor lucro advindo do tráfico negreiro em detrimento da escravização do indígena. 
III. decréscimo populacional indígena em virtude de epidemias e extermínios associados aos europeus. 
 
 apenas I está correta. 
 apenas III está correta. 
 apenas II está correta. 
 apenas I e II estão corretas. 
 apenas I e III estão corretas. 
 
5
a
 Questão (Ref.: 201504736033) 
 
 
Ao longo do século XVI, o escravo negro foi introduzido no sistema colonial português, o que teve como resultado: 
 
 a extinção imediata da escravização do índio. 
 o fracasso da escravidão negra, o que provocou a retomada da escravidão indígena. 
 a progressiva substituição da escravidão do índio pela escravidão do negro, o que não resultou na eliminação 
completa da escravidão indígena, que continuou a existir durante todo o período colonial. 
 a cristianização em massa dos negros recém ingressos na América Portuguesa, o que aumentou 
consideravelmente a qualidade de vida dessas pessoas. 
 a progressiva substituição da escravidão do índio pela escravidão do negro, o que fez com que a cultura indígena 
passa a ser respeitada em todos os território da América Portuguesa. 
 
6
a
 Questão (Ref.: 201504534972) 
 
 
Diferente da Espanha, Portugal não encontrou prata e ouro asssim que chegou ao Brasil, tornando necessário a escolha 
de um produto, o açucar, que viabilizasse o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. Partindo desta afrimação 
assinale a resposta que melhor a ampare. 
 
 A escravidão indígena não tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, 
mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 
 Somente a junção das escravidões indígena e africana tornnaram possível a implantação e o desenvolvimento da 
lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da 
metrópole. 
 A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, 
mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 
 Após a descoberta do ouro na região das Minas Gerais houve recursos econômicos suficientes para aumentar o 
número de escravos africanos na colônia, somente então a lavoura açucareira atingiu uma produção significativa 
e constituiu-seno mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 
 Somente a escravidão africana tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na 
colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 
 
7
a
 Questão (Ref.: 201505131294) 
 
 
O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da danação e 
da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando incessantemente para 
alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os 
cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São 
Paulo: Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar: 
 
 Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a carta de alforria. Isso 
explica o grande número de ex-escravos que, na Paraíba, conseguiram tornar-se grandes proprietários de terras. 
 A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a escravidão, só foi permitida para 
quem pudesse manter um número de, pelo menos, 30 cativos. Essa proibição justificava-se, devido aos altos 
custos para se ter escravos. 
 Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos porões 
dos navios negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam antes de 
chegarem ao destino. 
 As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 1850. Porém, no Brasil, 
com a Lei Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico intercontinental e, praticamente, desapareceu o tráfico 
interno entre as regiões. 
 A mão-de-obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em atividades econômicas 
complementares. Por isso, destinaram-se escravos exclusivamente às plantações de cana-de-açúcar, às minas e 
à produção do café. 
 
8
a
 Questão (Ref.: 201504585148) 
 
 
Os portugueses, no início da colonização, utilizaram quase que exclusivamente a mão de obra índígena. Essa postura vai 
ser mudada ainda no século XVI, com a introdução do escravo de origem africana nas plantações de cana-de açucar. Em 
relação à escravidão indígena é correto afirmar que: 
 
 foi diminuindo nas áreas voltadas para a exportação, mas continuou maciça em áreas ligadas à produção 
interna 
 foi aumentando na mesma proporção que o tráfico negreiro embora fosse menos lucrativa que essa atividade. 
 foi aumentando nas áreas de lavoura a partir do século XVIII quando precisavam dos africanos para a 
exploração do ouro. 
 foi diminuindo em virtude de sua pouca rentabilidade no trabralho, ou seja, inaptidão para a atividade 
laborativa. 
 foi declinando com o passar dos tempos até ser completamente erradicada já no início do século XVII. 
 
9
a
 Questão (Ref.: 201505131282) 
 
 
Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À 
EXCEÇÃO de uma. Indique-a. 
 
 Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de seus escravos pudessem 
realizar uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios agroexportadores, o que os historiadores denominam 
de ¿brecha camponesa¿. 
 Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão-de-obra escrava africana seja em áreas 
ligadas à agro-exportação, como o nordeste açucareiro a partir do final do século XVI, seja na região mineradora 
a partir do século XVIII. 
 Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam vendendo mercadorias como 
doces, legumes e frutas, sendo conhecidos como ¿escravos de ganho¿. 
 O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios - 
denominados ¿negros da terra¿ - como mão-de-obra. 
 A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por 
completo em todas as regiões da América portuguesa. 
 
10
a
 Questão (Ref.: 201504585240) 
 
 
Em virtude da proibição do tráfico negreiro, muitos latifundiários buscaram alternativas para manutenção de sua 
produção. Em relação a esse assunto é correto afirmar que: 
 
I - Teve início um crescente tráfico interno, ou seja, áreas de produção menos expressiva vendendo seus escravos para as 
regiões cafeeiras. 
II - Houve um crescente estímulo às uniões entre escravos já que, tradicionalmente, esses indivíduos tinham uma taxa de 
fertilidade altíssima. 
III - Muitos traficantes continuaram trazendo escravos para o Brasil, cobrando preços altos e inflacionando o valor da 
mão-de-obra. 
 
 apenas I e II estão corretas. 
 apenas II está correta. 
 apenas III está correta. 
 apenas I e III estão corretas. 
 apenas I está correta. 
 
11
a
 Questão (Ref.: 201504718831) 
 
 
Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como 
objetivo produzir para: 
 
 O mercado americano 
 A subsistência da Colônia. 
 O Tráfico Atlântico 
 A exportação e larga escala 
 O Mercado Europeu 
 
12
a
 Questão (Ref.: 201504535005) 
 
 
Sobre a substituição da mão-de-obra escrava indígena pela africana é correto afirmar que: 
 
 Se deu pelo fato dos índios apresentarem menos vigor físico que os povos africanos. 
 Foi uma substituição plena ou seja, todos os índios foram libertos ao momento da chegada dos escravos negros. 
 Que elas conviveram durante muito tempo juntas, existindo casos relatados até o século XIX. 
 Aconteceu devido à demonstração pelos povos africanos de menor resistência ao sistema escravista. 
 Se deu devido exclusivamente à proteção que dos jesuítas sobre os índios. 
 
13
a
 Questão (Ref.: 201504525936) 
 
 
À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem africana, 
em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque: 
 
 O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio 
colonial. 
 Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos 
 Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura, 
portanto, seu trabalho não era produtivo. 
 Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na agricultura, 
porque os índios desconheciam essa atividade. 
 Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição física 
forte, propícia ao trabalho braçal. 
 
14
a
 Questão (Ref.: 201504585245) 
 
 
O tráfico negreiro foi uma realidade no Brasil durante três séculos e meio. Sobre essa atividade é correto afirmar que: 
 
I - Era extremamente lucrativo embora muito africanos morressem ao longo da viagem. 
II - Os africanos eram transportados em condições insalubres nos tumbeiros. 
III - A partir do século XVIII houve maior humanização no transporte dos africanos. 
 
 apenas I e III estão corretas 
 apenas I está correta 
 apenas III está correta 
 apenas II está correta 
 apenas I e II estão corretas 
 
15
a
 Questão (Ref.: 201504619837) 
 
 
Entre os motivos da substituição dos escravos indígenas por negros nos engenhos de açúcar, podemos afirmar que: 
 
 Os negros aceitavam a escravidão 
 Porque os negros não eram considerados gente, e deveriam ser tratados comoanimais. 
 A grande circulação de dinheiro promovida pelo tráfico transatlântico de africanos escravizados 
 A substituição foi feita porque os índios eram preguiçosos 
 A substituição foi feita por que os índios organizavam exércitos contra os engenhos. 
 
16
a
 Questão (Ref.: 201504534950) 
 
 
Sobre a importância da mão de obra indígena, podemos afirmar que: 
 
 Os índios foram os primeiros escravos da lavoura açucareira e, mesmo após a introdução dos escravos africanos 
eles permaneceram escravizados. 
 O período de sua utilização foi muito curto pois eles eram preguiçosos não se adptando assim a lógica da lavoura 
açucareira. 
 O conhecimento do território e o fato do indígena considerar o trabalho na gricultura humilhante tornaram 
inviável sua escavização. 
 A troca da mão de obra indígena pela africana foi o fator que possibilitou a introdução da lavoura açucareira no 
Brasil pois os índios não se adaptaram a este tipo de atividade. 
 A troca da mão de obra africana pela indígena aconteceu por que os africanos eram mais adaptáveis ao trabalho 
na lavoura açucareira e à escravidão por serem menos rebeldes do que os índios. 
 
17
a
 Questão (Ref.: 201504535372) 
 
 
Dentre as formas de resistência negra e indígena à escravidão, pode-se destacar: 
 
 A conversão de negros e índios ao catolicismo. 
 A formação de quilombos exclusivamente por escravos negros fugidos, evitando contato com indígenas, para 
assim manter suas práticas culturais intactas. 
 O uso de seus conhecimentos medicinais para o auxílio aos senhores em troca de sua alforria. 
 A prática, entre as escravas negras, de amamentar os filhos dos donos para estreitar assim seus vínculos com a 
família. 
 A recusa em desempenhar algumas das funções dadas pelo senhor, o banzo, as revoltas e a fuga para quilombos. 
 
18
a
 Questão (Ref.: 201504525942) 
 
 
COM EXCEÇÃO DE UMA, as alternativas abaixo apresentam acontecimentos relacionados às formas de resistência 
dos escravos negros à dominação escravista na experiência histórica do Brasil, desde o século XVI. Assinale-a. 
 
 Ao reivindicarem o direito de "brincar, folgar e cantar", por ocasião do levante no Engenho Santana de Ilhéus, 
em 1789, os escravos demonstravam que também lutavam por uma vida espiritual autônoma. 
 A publicação do livro "O Abolicionismo", de Joaquim Nabuco, em 1883, constituiu-se em significativo libelo 
anti-escravista ao afirmar que o escravo e o senhor eram dois tipos contrários e, no fundo, os mesmos. 
 Foi durante o período da ocupação holandesa no atual Nordeste que o quilombo dos Palmares consolidou sua 
posição de "Estado negro" encravado na colônia escravista. 
 Ocorrida em Salvador no ano de 1835, a revolta dos malês somava-se às revoltas escravas de 1814 e 1816 na 
Bahia, embora a elas não se comparasse em amplitude. 
 Surgido em terras de um abolicionista, o quilombo do Jabaquara constituiu-se em exemplo da complexa 
negociação social e política que distinguiu a resistência escrava nos anos finais da escravidão. 
 
19
a
 Questão (Ref.: 201504619836) 
 
 
Se estabelecermos uma comparação do modelo de escravidão indígena e africana no século XVI no Brasil podemos 
afirmar que eram: 
 
 Muito diferentes 
 Semelhantes 
 A indígena era mais branda que a africana 
 No século XVI não há escravidão negra no Brasil 
 A africana era mais branda que a dos índigenas 
 
20
a
 Questão (Ref.: 201504530429) 
 
 
A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation. Esses 
locais ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro. Ali, a 
plantation pode ser definida como o sistema de 
 
 Movimento de resistência africana que geraria o sistema dos quilombos. 
 plantações de cana, café e cacau feitas do sudeste do Brasil até a Amazônia, que visavam o enriquecimento 
dos portugueses através do uso em larga escala da mão-de-obra indígena. 
 plantação de café em larga escala e com o uso da mão-de-obra africana e mestiça, que visava o mercado 
exportador europeu, comércio este monopolizado por Portugal. 
 comércio e distribuição de mão-de-obra escrava africana para a lavoura canavieira nordestina. Esse sistema 
era vulgarmente conhecido como ¿tumbeiro¿ ou tráfico de escravos. 
 plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que visava o 
mercado exportador europeu. 
 
21
a
 Questão (Ref.: 201504721548) 
 
 
Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a situação de boa parte 
dos africanos era péssima. Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem passavam por um breve exame médico e 
eram rapidamente vendidos. O que acontecia com aqueles que chegavam doentes ou muito debilitados? 
 
 Eram vendidos mais barato porque o dono assumia o custo do tratamento; 
 Em muitos casos, eles tinham que continuar a viagem, só que agora pelo interior do Brasil; 
 Assim que estivessem mais fortes, eram levados de volta à África. 
 Passavam por um processo de quarentena em galpões localizados na região portuária e assim que estivessem 
mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados; 
 Recebiam um rápido atendimento e eram designados para desempenhar tarefas leves e assim que estivessem 
mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados; 
 
22
a
 Questão (Ref.: 201504619839) 
 
 
Sobre a rota de tráfico negreiro para o Brasil podemos fazer as assertivas abaixo, EXCETO: 
 
 Os africanos mais fragilizados, principalmente aqueles que haviam contraído escorbuto, passavam por um 
processo de quarentena em galpões localizados na região portuária. 
 Os negros vinham em boas condições , alimentados, para serem vendidos rápido. Mas apesar disso muitos 
morriam de banzo, saudade de casa. 
 Assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados. A partir de então, o 
destino desses africanos estava atrelado a de seu senhor e, em muitos casos, eles tinham que continuar a viagem, 
só que agora pelo interior do Brasil. 
 Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a situação de boa 
parte dos africanos era péssima. 
 Nesses locais eles recebiam uma alimentação especial para recuperar suas forças o mais rápido possível. 
 
23
a
 Questão (Ref.: 201504585170) 
 
 
A religiosidade indígena era bastante diversificada, baseada na identificação de deuses a elementos da natureza. Em 
relação a essa religiosidade depois da vinda dos europeus, podemos concluir que: 
 
 foi identificada pelos missionários católicos que buscavam converter, de forma incondicional, os indígenas. 
 foi ignorada totalmente pelos missionários católicos que fingiam não ver a continuidade dessas práticas. 
 foi incorporada pelos missionários católicos que aproveitaram tais elementos na catequese no africano. 
 foi assimilada pelos missionários católicos que ministravam para os indígenas uma variante do catolicismo. 
 foi aproveitada pelos missionários católicos que resolveram utilizar os mitos indígenas para a catequese. 
Aula 4 
1
a
 Questão (Ref.: 201504721549) 
 
 
A resistência foi uma constante na vida de índios escravizados. Como exemplos de resistência indígena podemos citar: 
 Isolamento, catequese e enfrentamento aberto; 
 Enfrentamento aberto, canibalismo e adoção total dos costumes europeus; 
 Antropofagia, isolamento e casamento com os brancos; 
 Isolamento, antropofagia e fugas. 
 Catequese, fugas e rejeição da religião europeia; 
 
2
a
 Questão (Ref.: 201504619917) 
 
 
Os membros de uma mesmairmandade criavam laços de amizade, parentesco e, sobretudo, solidariedade: muitas vezes, 
o padrinho de um recém-nascido era escolhido dentro da irmandade que os pais da criança faziam parte. Estas 
característica permitiam: 
 
 O crescimento de irmandades brancas, criadas para concorrer com as Igrejas dos negros e querendo manter 
sua hegemonia. 
 O aparecimento dos primeiro movimentos de branqueamento, uma vez que as irmandades promoviam os 
casamentos de negros e brancos como base de sua política. 
 O aparecimento de revoltas negras no Brasil, com uma grande confederação negra 
 O entendimento de que a Igreja Católica havia mudado de lado e agora lutava pelo fim da escravidão 
 O crescimento de associações e movimentos que lutavam contra a escravidão 
 
3
a
 Questão (Ref.: 201504677191) 
 
 
Pertencer a uma Irmandade negra significava: 
 
 obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção 
contra os maltratos de seus senhores e recebimento da carta de alforria em cinco anos; 
 obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção 
contra fugas e ajuda para a compra da carta de alforria; 
 obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção 
contra os maltratos de seus senhores e ajuda para a compra da carta de alforria; 
 obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção nos 
quilombos e ajuda para a compra da carta de alforria: 
 Obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção 
contra os maltratos de seus senhores e ajuda para fugir dos senhores. 
 
4
a
 Questão (Ref.: 201504619926) 
 
 
As fugas que pretendiam negar a escravidão tinha como fim: 
 
 Uma tentativa de alcançar uma vida diferente com um novo senhor. 
 Uma alternativa para viver fora do cativeiro. 
 Uma alternativa de virar escravo de ganho na cidade. 
 Uma tentativa de subir para os morros e favelas, reduto onde eram protegidos. 
 Uma alternativa tentando se alistar no exército brasileiro. 
 
5
a
 Questão (Ref.: 201504619845) 
 
 
As festas tinham uma função específica na sociedade brasileira. Para os escravos foi algo ainda mais intenso. As festas 
dos padroeiros era um dos poucos momentos em que havia liberdade para se reunir e festejar. Sobre estas festas temos 
que destacar o papel da(o): 
 
 Igreja Católica 
 Coroa que fazia comemorações nacionais 
 Governador Geral que fazia o édito de comemoração 
 Igreja protestante 
 Candomblé 
 
6
a
 Questão (Ref.: 201504619914) 
 
 
Uma alternativa que muitos escravos encontraram não só para construir suas famílias extensas, mas também para lutar 
pela liberdade, se deu através da filiação às: 
 
 Associações islâmicas criadas no Brasil 
 Fileiras do exército brasileiro 
 Irmandades negras católicas 
 Macumba criada nos Quilombos 
 Associações de Moradores dos Subúrbios 
 
7
a
 Questão (Ref.: 201504585242) 
 
 
Os africanos possuíam uma forma de religiosidade bastante distinta da imposta pelos colonos europeus. Para preservar 
alguns elementos dessa religiosidade eles empregaram uma forma de "camuflá-la" denominada: 
 
 aderentismo. 
 hibridismo 
 sincretismo 
 conversionismo. 
 mutualismo 
 
8
a
 Questão (Ref.: 201505378854) 
 
 
De modo geral, a escravidão nunca se estabeleceu sem ter a resistência do grupo subjugado. No caso do negro africano é 
possível identificar as seguintes formas de resistências: 
 
 quilombos, jurídica, banzo 
 jurídica, religiosa e quilombos 
 banzo, quilombos e religiosa 
 religiosa, voluntária, individual 
 partidária, religiosa e quilombos 
 
9
a
 Questão (Ref.: 201504619920) 
 
 
Mais do que ampliar as redes de parentesco, as irmandades negras tiveram papel importante na luta pela liberdade de 
muitos escravos. Como? 
 
 Graças à poupança feita por seus ¿irmãos¿ de credo, que tinham como fim comprar a alforria de um membro. 
 Organizando a prática do colonato, em que o negro deixava de ser escravo e virava um colono do senhor, que se 
livrava dos seus custos. 
 Criando exércitos de Africanos para atacar os senhores. 
 Executando comícios que defendiam o fim da escravidão e influenciaram boa parte da sociedade, como o Rio de 
Janeiro, primeiro local a serem libertados os escravos em 1860. 
 Criando um fundo de poupança para compra de escravos, assim esses passavam a ser escravos da irmandade e 
fazer serviços mais leves. 
 
10
a
 Questão (Ref.: 201504535361) 
 
 
De que forma o sincretismo religioso pode ser entendido como forma de resistência? 
 
 O sincretismo religioso é o processo em que há o total abandono das práticas religiosas e culturais natais pelas 
populações escravas, que assumem por completo a religião e a cultura do colonizador. 
 O sincretismo religioso consiste na introdução de elementos das culturas indígena e negra na religião oficial 
católica, uma vez que eram proibidos de praticar sua própria religião abertamente, mesclavam-na com o 
catolicismo. 
 O sincretismo religioso era a forma pela qual os colonizadores obrigavam indígenas e negros a se converterem ao 
catolicismo. 
 O sincretismo religioso era a forma pela qual os escravos se recusavam a passar pela catequese. 
 O sincretismo religioso foi a maneira que índios e africanos encontraram para manter plenamente puras suas 
religiões. 
 
11
a
 Questão (Ref.: 201504718840) 
 
 
A combinação de crenças dos tupinambás no paraíso terrestre, com a hierarquia e os símbolos do cristianismo deu 
origem a qual movimento de resistência? 
 
 Missões 
 Santidade 
 Revoltas 
 Irmandades 
 Quilombos 
 
12
a
 Questão (Ref.: 201504619916) 
 
 
Muitos senhores e a própria Igreja Católica viam com bons olhos a formação das irmandades negras, pois: 
 
 acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros 
passariam a compartilhar a mesma religião que seus proprietários ou ex-senhores 
 acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população branca, já que esses homens não aceitavam a 
libertação de grupos de escravos e os agrediam na rua, e agora passariam a compartilhar a mesma religião dos 
negros e vê-los como irmãos. 
 acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava, já que essas associações pregavam a 
aceitação da condição de escravos como parte de um plano de Deus. 
 acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população liberta, já que esses homens negros passariam 
a ser o maior temor da sociedade tentando construir um país negro na América do sul, como a feita no Haiti. 
 acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros, 
continuariam sobre as ordem de um homem branco, senhor absoluto da irmandade, que era o padre. 
 
13
a
 Questão (Ref.: 201505392142) 
 
 
O filme Cafundó (2004) de Paulo Betti e Clóvis Bueno é baseado em fatos reais e trata sobre uma experiência de 
sincretismo religioso desenvolvida em Sorocaba, estado de São Paulo, durante o século XIX. Cafundó é inspirado em 
um personagem real saído das senzalas do século XIX. Um tropeiro, ex-escravo, deslumbrado com o mundo em 
transformação e desesperado para viver nele. Este choque leva-o ao fundo do poço. Derrotado, ele se abandona nos 
braços da inspiração, alucina-se, ilumina-se, é capaz de ver Deus. Uma visão em que se misturam a magia de suas raízes 
negras com

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