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av2 de analise textual 2013.2

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	Avaliação: CEL0014_AV2_201301845469 » ANÁLISE TEXTUAL
	Tipo de Avaliação: AV2
	Aluno: 201301845469 - GABRIELA DE JESUS DE ALMEIDA
	Professor:
	ANGELA MARIA MOREIRA LUZ
	Turma: 9097/DS
	Nota da Prova: 7,5 de 8,0         Nota do Trab.: 0        Nota de Partic.: 2        Data: 22/11/2013 20:29:01
	
	 1a Questão (Ref.: 201302104756)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A_____________ é responsável pelo sentido que a mensagem produz no texto.
		
	
	( ) textualidade
	
	( ) coesão
	
	( ) referência
	 
	( ) coerência
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301945486)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	de acordo com Adilson Citelli: "Convencer ou persuadir através do arranjo dos diversos recursos oferecidos pela língua é, numa formulação muito simples, a marca fundamental do texto dissertativo/ argumentativo". Muitas vezes, a fim de atribuir à dissertação caráter de veracidade, de confiabilidade, um autor utiliza tópico frasal cujas ideias são de outros autores. Esse recurso é denominado:
		
	 
	Citação
	
	Raciocínio lógico
	
	Elaboração
	
	Comprovação
	
	Coesão
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302109016)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Na frase: "O lanche comeu o menino ontem"  há um problema de entendimento que podemos atribuir a:
		
	 
	Problema de coerência semântica
	
	Problema com a posição dos elementos
	 
	Problema de concordância entre os termos
	
	Problema com o nível sintático
	
	Problema de ortografia
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301938879)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Leia o texto a seguir.
Todo mundo precisa ler, MAS os escritores devem ler. Sobretudo os livros certos. Se um livro é muito chato, e você pena para ultrapassar o primeiro e o segundo capítulo, deixe-o de lado e comece outro, sem a menor culpa.
(Extraído de As lições de outros escritores, Geraldo Galvão Ferraz. Disponível em http://www.revistalingua.uol.com.br)
 
No texto apresentado, o operador argumentativo MAS introduz uma:
 
		
	
	causa.
	
	conclusão.
	 
	oposição.
	
	instrução.
	
	soma de argumentos.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301938866)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Leia o texto a seguir. (...) Mestre em linguística pela USP e coautor do material didático de português do sistema Anglo de ensino, Eduardo Antonio Lopes afirma que o uso mecânico de termos inadequados ou fora de contexto não é mazela exclusiva de quem não teve boa formação cultural e linguística. - Se um advogado bem formado usar a expressão "data vênia", em uma conversa fora dos tribunais, vai soar pedante e inadequado. A impressão do ouvinte é que ele não tem domínio sobre os recursos de linguagem, mesmo que banque o erudito. É uma falta de controle no uso da linguagem - exemplifica. (Extraído de O vício que dói no ouvido, Leonardo Fuhrmann. Disponível em http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=11749)
 Deve-se sempre adaptar a linguagem para os diferentes contextos comunicativos. A situação apresentada no texto ilustra um caso de:
		
	 
	inadequação linguística.
	
	mudança linguística.
	
	desenvolvimento da língua.
	
	história da língua.
	
	pesquisa etimológica.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301942326)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Atente para o fragmento de texto a seguir:
"Nuno Mindelis é uma figura mais do que conhecida do blues brasileiro. Talvez o fato de ser alguém já consagrado tenha sido o estopim para o que veio a ser Free Blues, seu novo disco. Ele deu um chacoalhão no blues, adaptando canções de grandes mestres a estilos improváveis, como hip hop e música eletrônica. (...)" (Retirado da Revista Guittar Player, nº 169)
 A organização das informações do texto obedece a uma forma característica. Podemos deduzir, diante disso, que:
		
	
	O fragmento de texto em questão realiza uma comunicação numa situação de muita informalidade, com pessoas conversando. Pode-se afirmar que é uma forma de comunicação falada, portanto.
	
	O fragmento de texto em questão representa uma modalidade característica da norma padrão da língua. Pode-se afirmar que é um texto de escrita altamente formal.
	
	Há diversas formas de organização discursiva, mas não estão comprometidas com a comunicação.
	
	As organizações discursivas não necessitam ser adaptadas a nenhuma situação de comunicação.
	 
	O fragmento de texto em questão representa uma forma de comunicação característica de notícia. Pode-se afirmar, então, que é uma forma de comunicação escrita.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201301942462)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Preste atenção à mensagem que segue: "Viver é um evento inexplicável. Mesmo quando sofremos e perdemos a esperança, somos complexos e indecifráveis. Não apenas a alegria e a sabedoria, mas também a dor e a complexidade da alma humana. Como as emoções e as ideias são tecidas nos bastidores da alma humana? Quais são os fenômenos que as produzem e as diluem? ..." (CURY, Augusto. O Mestre inesquecível - Jesus, o maior formador de pensadores da história. Editora Sextante, 2006). A ideia que guia, que orienta este parágrafo é:
		
	
	Perdemos a esperança porque somos complexos.
	
	Viver é muito difícil.
	
	Como são as emoções dentro da alma humana
	
	Que fenômenos produzem as emoções na alma?
	 
	Viver é um evento inexplicável.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201301956027)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Identifique a modalidade da linguagem empregada no seguinte enunciado:
"Quando nós fala assim tem que ficá queto mesmo. Pode vir agora com os alemão que o bagulho vai ficar salgado pro lado deles, tá ligado".
		
	
	Registro coloquial, na modalidade escrita.
	
	Registro regional, na modalidade oral.
	 
	Registro vulgar, na modalidade oral.
	
	Registro formal, na modalidade oral.
	
	Norma culta, na modalidade escrita.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201302108713)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Apresenta-se a seguir uma anedota de Ziraldo. Analise-a e, em seguida, responda: A mãe chega na varanda e encontra o maluquinho ensinando palavrões pro papagaio: - Maluquinho, que é que você está fazendo, menino? - Ora, mãe, tou ensinando pro papagaio as palavras que ele não deve dizer. (O livro do riso do Menino maluquinho. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos,2000.p.74) Na anedota há uma incoerência, a qual se caracteriza como intencional. a) Identifique-a. b) Justifique o porquê de ela assim se caracterizar.
		
	
Resposta: O fato do menino está ensinando algo ao papagaio e justificar pra mãe que o que ele estava ensinando algo que papagaio não deveria dizer, o que torna a frase incoente, porque se ele está ensinando, logo o papagaio iria aprender. Se caracteriza como intencional por que ele estava ensinando algo com uma intenção que não o papagaio não deveria dizer.
	
Gabarito: a) O fato de o Maluquinho estar ensinando as palavras que o papagaio não deve dizer, ou seja, se o procedimento é ensinar, obtém-se como retorno a própria reprodução. b) Como se trata de uma anedota, cuja finalidade discursiva é incitar o humor, o propósito foi de evidenciar o fato de que o papagaio aprende mais o que não deve do que o contrário.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201301976796)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Leia o texto para responder à questão:
LÍNGUA BRASILEIRA
O Brasil tem dessas coisas, é um país maravilhoso, com o português como língua oficial, mas cheio de dialetos diferentes. No Rio é "e aí merrmão! CB, sangue bom! Vai rola umach paradach". Até eu entender que merrmão era "meu irmão" levou um tempo. Em São Paulo eles botam um "i" a mais na frente do "n":"orra meu! Tô por deintro, mas não tô inteindeindo". E no interiorrr falam um erre todo enrolado: "a Ferrrnanda marrrco a porrrteira". (...) Em Mins, quer dizer, em Minas, eles engolem letras e falam Belzonte, Nossenhora e qualquer objeto é chamado de trem. (...)No nordeste é tudo meu rei, bichinho, ô xente. Pai é painho, mãe é mainha, vó é voinha. E pra você conseguir falar com o acento típico da região, é só cantar sempre a primeira sílaba de qualquer palavra numa nota mais aguda que as seguintes.
(RAMIL, Kledir. Tipo assim. Porto Alegre: RBS Publicacoes, 2003. p. 75-76)
 
Tendo como base o conceito de variação linguística, comente as diferenças apresentadas no texto.
		
	
Resposta: Embora o português seja o mesmo, cada região tem uma maneira diferente de falar, o que é chamado de dialetos. Isso ocorre de forma natural. É comum o termo mermão no Rio, bem como suas gírias, assim como a inclusão do "i" na pronuncia dos paulistas, entre outros mencionados. E tudo isso ocorre porque cada reião tem o seu povo, sua cutural e formação línguistica diferente, e essa diferença conhecemos como variação linguistíca.
	
Gabarito: O aluno deve comentar as variantes regionais apresentadas no texto.

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