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AULA 5

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Hidrologia	Aplicada
Precipitação	
2
¨ Ela varia geográfica, temporal e sazonalmente.
¨ O conhecimento da distribuição e das variações da
precipitação tanto no tempo como
geograficamente, é importante para o
planejamento de recursos hídricos e para estudos
hidrológicos.
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
§ Precipitação: toda água proveniente da
atmosfera que atinge o meio terrestre.
§ Formas: chuvas; granizo; neve; orvalho;
neblina; geada; etc.
Para as condições climáticas do Brasil, a 
chuva é a mais significativa em termos de 
volume.
Precipitação
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
3
4
Massa de ar úmido se eleva, a temperatura
diminui, mais vapor se condensa, gotas crescem e se
precipitam.
• tamanho das gotas
• nuvem: 0,02 mm
• chuva: 0,5 a 2 mm
Precipitação
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
5
Tipos de Precipitação
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
6
Fatores	intervenientes
o Condições atmosféricas:
üTemperatura;
üPressão;
üUmidade;
üVento.
o Condições da superfície:
üRelevo;
üVegetação.
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
7
Do ponto de vista do hidrólogo a chuva tem
três mecanismos fundamentais de formação:
• chuvas orográficas;
• chuvas frontais ou ciclônicas;
• chuvas convectivas térmicas.
Formação	da	Precipitação
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
8
As chuvas são classificadas de acordo com as condições 
em que ocorre a ascensão da massa de ar.
Orográficas
Ocorre quando o ar é forçado a romper barreiras naturais, esfriam e
precipitam-se.
- A chuva orográfica é uma das causas da grande pluviosidade na 
Serra do Mar, em São Paulo;
- Em geral, as chuvas orográficas são localizadas e intermitentes;
- Possuem intensidade bastante elevada.
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
9
Frontais	ou	Ciclônicas
A massa de ar frio (mais densa) empurra a massa de ar quente,
obrigando-a a subir à o ar quente arrefece e as nuvens começam a se
formar;
- É de fácil previsão (acompanhamento do avanço da massa de ar frio 
através da imagem de satélite);
- É de longa duração, intensidade baixa ou moderada, podendo causar 
abaixamento da temperatura;
- Interessam em projetos de obras hidrelétricas, controle de cheias 
regionais e navegação.
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
10
- Provocadas por “frentes”, que 
são definidas como a fronteira 
entre duas massas de ar de 
diferentes temperatura e 
densidade;
- No Brasil predominam as 
frentes frias provindas do sul;
Convecção	Térmica	
– Chuva	convectiva	–
São provocadas pela ascensão do ar devido às diferenças de
temperatura na camada vizinha da atmosfera. São chuvas de curta
duração, grande intensidade e ocorre em pequenas extensões
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
11
- São também chamadas de “chuvas 
de verão” na região Sudeste do 
Brasil;
- Abrangem pequenas áreas e 
ocorrem em dias quentes, 
geralmente no fim da tarde ou 
começo da noite;
- Na engenharia, interessam às 
obras em pequenas bacias, como 
dimensionamento de bueiros, 
galerias de águas pluviais, etc. 
12
Cariri	paraibano	- 2008
Medição da Precipitação
• Precipitações são medidas em unidades de 
comprimento (mm; cm; m; polegadas)
• Duração: período de tempo contado desde o 
início até o fim da precipitação, expresso 
geralmente em horas ou minutos.
• Intensidade da precipitação: é a relação entre a 
altura pluviométrica e a duração da chuva, 
expressa em mm/h ou mm/min.
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
13
Em volume, um milímetro de chuva precipitada sobre uma área de
1 m2 corresponde a 1 litro.
Em outras palavras, 1mm = 1L / 1m2. Portanto, se um pluviômetro
coletar 52 mm, isso corresponderá a 52 litros por 1m2.
Medição	da	precipitação
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
14
Medição da Precipitação
• Pluviômetros: permitem medir a altura diária da 
chuva
• Pluviógrafos: fazem medição contínua, permtindo 
determinar a intensidade e duração das chuvas
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
15
A medida da chuva é feita pontualmente em 
estações meteorológicas, tanto automáticas 
como convencionais. 
Pluviômetros
- O pluviômetro consiste em um cilindro receptor de água com 
medidas padronizadas, com um receptor adaptado ao topo. 
- A base do receptor é formada por um funil com uma tela 
obturando sua abertura menor.
- No fim do período considerado, a água coletada no corpo 
do pluviômetro é despejada, através de uma torneira, para 
uma proveta graduada, na qual se faz leitura.
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
16
Medição da Precipitação
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
17
Essa leitura representa, em mm, a chuva ocorrida nas últimas 24 horas. 
A leitura dos pluviômetros é feita normalmente uma vez por dia às 7 
horas da manhã.
Pluviômetro
Pluviômetro
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
18
Pluviômetro
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
19
Pluviômetros:
Medindo	a	chuva
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
20
Pluviômetros:
Medindo	a	chuva
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
21
Instalando Pluviômetros:
Medindo	a	chuva
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
22
qOs postos pluviométricos são identificados pelo 
prefixo e nome e seus dados são analisados e 
arquivados individualmente;
qOs dados lidos nos pluviômetros são lançados 
diariamente pelo observador na folhinha própria, 
que é remetida no fim de cada mês para a 
entidade encarregada;
Medindo	a	chuva
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
23
Exemplo de 
caderneta
de campo
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
24
São aparelhos que registram a quantidade 
precipitada em um gráfico disposto em um 
cilindro movido por equipamentos de relojoaria;
- Os registros dos pluviógrafos são indispensáveis 
para o estudo de chuvas de curta duração, que é 
necessário, por exemplo, para os projetos de 
galerias pluviais.
- Existem vários tipos de pluviógrafos, porém 
somente dois têm sido mais utilizados: pluviógrafo 
de flutuador e caçambas basculante.
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
25
Pluviógrafo
Pluviógrafo
O cilindro gira uma volta completa em 24 horas, o que permite a
mudança diária do papel com os registros de precipitações ocorridos,
bem como o arquivamento contínuo para possíveis consultas futuras
dos dados registrados.
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
26
Pluviógrafo
Os pluviógrafos são dotados de um sistema de registro diário, no qual 
um diagrama (pluviograma) é instalado. 
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
27
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
28
- Consiste em uma caçamba dividida
em dois compartimentos, arranjados
de tal maneira que, quando um deles
se enche, a caçamba bascula,
esvaziando-o e deixando outro em
posição de enchimento.
- A caçamba é conectada 
eletricamente a um registrador, sendo 
que uma basculada equivale a 0,25 
mm de chuva.
Pluviógrafo de caçambas basculantes
Pluviógrafo
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
29
Pluviógrafo de caçamba
Pluviógrafo
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30
Estação
Pluviográfica
com
Telemetria
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
31
32
¨ Altura ou lâmina de chuva – medida normalmente em milímetros
¨ 1 mm de chuva = 1 litro de água distribuído em 1 m2
¨ Intensidade da chuva é a razão entre a altura precipitada e o
tempo de duração da chuva.
¨ Grandezas:
¤ Duração
¤ Intensidade
¤ Freqüência
• Na Paraíba 40 mm de chuva é pouco se ocorrer ao longo de um mês,
mas é muito se ocorrer em 1 hora.
Grandezas	características	
da	precipitação
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
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• Altura Pluviométrica (h): é dada pela alturaque a água atingiria
se ela se mantivesse no local da precipitação sem evaporar, escoar
ou infiltrar (mm).
• Duração (t): intervalo de tempo decorrido entre o instante em
que se inicia a precipitação e seu término (min, hs)
• Intensidade (i): é a relação entre a altura pluviométrica (h) e a
duração (t) da precipitação (mm/h ou mm/min).
• Frequência (f): Definida como o tempo médio em anos para que
um evento seja igualado ou superado, e com o significado de que,
para a mesma duração t, a intensidade i correspondente será
provavelmente igualada ou superada apenas uma vez em T anos.
Medidas	Pluviométricas
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.
34
35
35
ARANTES,	V.R.	– Aula	5	– Precipitação.

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