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AULA 2 - JORNADA DE TRABALHO E O CONTROLE DE FREQUÊNCIA

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AULA 2 - JORNADA DE TRABALHO E O CONTROLE DE FREQUÊNCIA
IDENTIFICAÇÃO DO SETOR DE PESSOAL E SUA IMPORTANCIA NA ORGANIZAÇÃO
A jornada de trabalho é o período em que o empregado irá atender às necessidades do seu empregador, no cumprimento das suas ordens e das diretrizes traçadas.
Conceitualmente, jornada de trabalho é o período em que o empregado fica à disposição do empregador cumprindo ou aguardando ordens. 
A jornada de trabalho deverá ser registrada no contrato de trabalho. Não podendo, todavia, ultrapassar os limites estabelecidos na legislação pertinente. A duração da jornada de trabalho, conforme estabelecido no art. 58 da CLT combinado com o Art. 7º, inciso XIII da CRFB/88, é limitada em 08 (oito) horas diárias, 44 (quarenta e quatro) semanais e 220 horas mensais. 
Considerando que em uma empresa haja expediente em todos os dias da semana, ou seja, de segunda-feira a sábado, com descanso no dia de domingo, a jornada diária será de:
07:20 (sete horas e vinte minutos). 
Esta jornada diária é obtida dividindo-se 42 horas (das 44 horas) por 6 dias (segunda a sábado), resultando em 7 horas, e dividindo-se as 2 horas restantes (120 minutos) pelos mesmos 6 dias, resultando 20 minutos, totalizando então 7 horas  20 minutos.
Sendo do interesse do empregador, a jornada de trabalho poderá ser acrescida em um ou mais dias da semana, com a respectiva compensação em outro dia da mesma semana, limitando-se sempre à duração máxima semanal de 44 horas.
A compensação de horário de trabalho consiste no aumento da jornada diária, observado o limite de 10 horas, visando a suprimir ou diminuir o trabalho em outro dia da semana.
O empregado poderá trabalhar, por exemplo, de segunda à sexta, 8 horas por dia e no dia de sábado ele terá de trabalhar mais 4 horas, ou seja, 8 horas vezes 5 dias resulta em 40 horas mais 4 horas do sábado, totalizando 44 horas.
Poderá também trabalhar de segunda a sexta-feira 08:48 (oito horas e quarenta e oito minutos) e no dia de sábado não haverá expediente; esta jornada diária é obtida dividindo-se 40 horas (das 44 horas) por 5 dias (2ª a 6ª).
Esta jornada diária é obtida dividindo-se 40 horas (das 44 horas) por 5 dias (2ª a 6ª), resultando em 8 horas, e dividindo-se as 4 horas restantes (240 minutos) pelos mesmos 5 dias, resultando 48 minutos, totalizando então 8 horas e 48 minutos.
Por determinação legal, também existem jornadas menores de 08 (oito) horas diárias. São jornadas limitadas em 06 (seis) horas por dia, como por exemplo, as contratações de profissionais de telefonia, ascensoristas, digitadores, bancários.
Algumas empresas costumam, no início de cada ano, apresentar aos trabalhadores um plano de compensação de horas, para os eventuais feriados de meio de semana, em que surge uma janela nas segundas ou sextas-feiras, criando transtornos tanto para a empresa quanto para o trabalhador.
Para isto, programa-se com antecedência um plano de compensação, que evita os problemas de última hora. 
É uma medida que gera um clima positivo junto aos trabalhadores, que podem se programar melhor para aproveitar um descanso nestes feriados.
Há também a determinação legal para que os trabalhos realizados em turnos ininterruptos de revezamento, a jornada diária seja limitada em 06 (seis) horas – Art. 7º. XIV, da CRFB.
Trabalho por turno ininterrupto é aquele em que trabalhadores se sucedem nas máquinas do empregador, de tal forma que os horários de trabalho permitam que as máquinas funcionem ininterruptamente na empresa, sem parar.
exemplo:
Os funcionários de uma siderúrgica, que fazem a alimentação do chamado alto forno, onde este equipamento não pode ser desligado. Assim, dessa forma, a equipe de trabalho se reveza em turnos de 06 horas cada – 4 turnos, anteriormente as empresas estabeleciam 3 turnos de 8 horas, porém, com a nova constituição de 1988, a jornada foi alterada em benefício do trabalhador, obrigando as empresas a estabelecerem um quarto turno.
Esclarecemos ainda que este turno de revezamento nada tem a ver com a escala de revezamento, que ocorre em alguns segmentos do mercado, como por exemplo, os hotéis em que a folga ocorre de 7 em 7 semanas, coincidindo com o domingo.
MENORES
A Lei n° 10.097, de 19.12.2000, na esteira do inciso XXXIII do art. 7° CF, que proíbe qualquer trabalho a menores de 16 anos, mas libera o trabalho aprendizado para o menor, a partir dos 14 anos de idade – modificou a redação do art. 432 da CLT, estabelecendo diferenciada jornada de trabalho para o menor aprendiz:
Art. 432 – A duração do trabalho de aprendiz não excederá seis horas diárias, sendo vedadas a prorrogação e a compensação de jornada.
§ 1° - O limite previsto neste artigo poderá ser de até oito horas diárias para os aprendizes que já tiverem completado o ensino fundamental, se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica.  
Em relação aos empregados menores (16 a 18 anos), a compensação de horas somente poderá ser firmada mediante existência de acordo coletivo celebrado com o sindicato da classe.
Da jornada de trabalho – Controle
Neste processo, o aluno compreenderá e administrará as jornadas de trabalho. Duração máxima das jornadas de trabalho e os intervalos obrigatórios para repouso e alimentação, em função da respectiva jornada de trabalho.
Quando o empregador contar com mais de dez (10) empregados, será ele obrigado a controlar os horários de trabalho. Assim, o empregado terá que assinalar sua jornada diária, de forma manual, mecânica ou eletrônica. Em se tratando de marcação manual (folha ou livro de ponto), é desaconselhável que se tenha a marcação única de horário de entrada e saída, na forma chamada de “britânica”. Para essas situações, estes controles de frequência não têm aceitação perante uma fiscalização do trabalho e na Justiça do Trabalho. Ainda que seja marcação manual, que haja a variação horária de chegada e saída.
A Legislação Trabalhista (CLT), no art. 62, excepciona determinados empregados da marcação obrigatória da jornada de trabalho, tendo em vista suas peculiaridades funcionais, seja por exercerem cargos de chefias ou que o exercício de suas funções profissionais são incompatíveis com o controle de jornada de trabalho, àquelas que são exercidas externas.
Art. 62 - Não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo (Jornada de Trabalho)
I - os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no registro de empregados;
II - os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e chefes de departamento ou filial.
Parágrafo único. O regime previsto neste capítulo será aplicável aos empregados mencionados no inciso II deste artigo, quando o salário do cargo de confiança, compreendendo a gratificação de função, se houver, for inferior ao valor do respectivo salário efetivo acrescido de 40% (quarenta por cento).
Para os empregados que se enquadram na exceção do Art. 62 da CLT, será necessário que em suas CTPS contenham as anotações com essa previsão.
MARCAÇÃO COM ANTECEDÊNCIA 
Os referidos registros poderão ser considerados, em eventuais reclamatórias trabalhistas, como tempo à disposição da empresa e, por conseguinte, exigido o pagamento das horas suplementares. 
Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. 
É importante que a empresa faça um controle para que não ocorram marcações antecipadas, pois muitas vezes o trabalhador, antes de estar preparado para o início de sua jornada, realiza a marcação do ponto; 
no caso de empresas que utilizam uniformes, é dado ao trabalhador a condição de fazer a troca na própria empresa. Para isto, deverá utilizar um vestiário com armários apropriados, para guarda dos pertences, e para estes casos ele só deve marcar ocartão quando estiver devidamente uniformizado.
REGISTRO DE PONTO COM RASURAS 
Períodos de descanso – intrajornada – entre jornada.
Nas jornadas de trabalho, cuja duração não ultrapasse 04 horas, não será obrigatória a concessão de intervalo intrajornada, ou seja, intervalo dentro da jornada de trabalho, destinado a repouso e alimentação.
Para as jornadas diárias cuja duração seja maior que 04 horas e menor que 06 horas, o intervalo intrajornada será obrigatório e sua duração é de no mínimo de 15 minutos. (Observadas categorias que tenham normas próprias – Operador de Telemarketing).
Destacamos um fato que não é muito observado por algumas empresas: torna-se necessário um novo intervalo quando da ocorrência de horas extras no final da jornada, em que o trabalhador fique mais duas horas, após ter cumprido a jornada normal, pois seria necessário antes de ter início a jornada extra que ele fizesse um intervalo de 15 minutos para um lanche; com isto estaria atendendo integralmente à legislação vigente, custeado pelo empregador, como uma forma de obter uma melhor produtividade destas horas extras.
Descanso entre jornadas
é o descanso obrigatório que o empregador deve observar entre o término de uma jornada de um dia e o início de outra jornada no outro dia. Este descanso é de 11 horas consecutivas.
Descanso Semanal
INTERVALOS ESPONTÂNEOS  
Não sendo o intervalo concedido, previsto na legislação, o seu tempo será remunerado e, consequentemente, será tempo à disposição do empregador. O que acarretará um excesso de jornada de trabalho com a remuneração na forma de horas extras.
Os intervalos estabelecidos na legislação para descanso e alimentação não serão computados na duração do trabalho, bem como não serão remunerados.
DESCANSOS DIFERENCIADOS 
Para determinados tipos de atividades, as quais levam o empregado mais rápido à fadiga, são concedidos, durante a jornada, descansos especiais. Estes descansos, diferentemente dos descansos para repouso e alimentação, são considerados de serviços efetivos. 
Assim, eles contam normalmente na duração da jornada de trabalho. Como exemplo, podemos citar:
Mecanografia (datilografia, escrituração ou cálculo), a cada período de 90 minutos de trabalho consecutivo corresponderá um intervalo de 10 minutos.
Digitação – A cada 50 minutos de trabalho, intervalo de 10 minutos, conforme portaria do MTPS/90 nº 3.751.
Câmaras frigoríficas – Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas, bem como aqueles que movimentam as mercadorias do ambiente para o frio ou vice-versa, após 01:40 (uma hora e quarenta minutos) contínuo, será assegurado um intervalo de 20 minutos para repouso.
Quadro de Horário de Trabalho
O empregador deverá registrar, de forma resumida, os horários de seus empregados no quadro de horário de trabalho. Este documento deverá estar afixado em local visível. 
No quadro de horário de trabalho, conterá nome do empregado, sua qualificação, e o resumo de sua jornada de trabalho, considerando sua entrada, saída para alimentação/descanso e o término da jornada diária e qual o dia destinado a repouso semanal.
Da jornada noturna
Em relação ao direito do DSR/RSR, abre-se uma discussão sem fim nos Tribunais Trabalhistas. Trata-se da situação da perda do direito o DSR/RSR. O que ocorre quando o empregado não tenha trabalhado a semana anterior ao DSR/RSR integralmente. Nos parece uma situação clara, ou seja, faltou sem justificativa legal, perderá a remuneração deste dia (falta) assim como a remuneração do descanso.
Mas, para determinados pesquisadores trabalhistas, essa regra não se aplica ao empregado que tenha sua condição remuneratória por mês, o mensalista, de tal forma que deste empregado só será descontado o dia de falta e ele terá a remuneração do descanso.
Há outros pesquisadores trabalhistas que defendem o desconto do dia da falta, por certo, e também o desconto da remuneração do DSR/RSR. Já que a Lei 605/49 não deixa clara esta diferença de tratamento para os mensalistas. Ao nosso entendimento, não deverá ser remunerado o descanso semanal, tendo o empregado faltado ao trabalho, sem justificativa legal. Assim, perderá a remuneração da falta e do DSR/RSR.
Destacamos que deverá ser adotado um critério único para desconto nas organizações, evitando sempre os tratamentos discriminatórios – para esse empregado há o desconto e para aquele empregado não haverá o desconto. Importante também é destacar que as horas extras incidem no valor do D.S.R., alterando seu valor.
Do processo da hora extra
Amparado pela CLT, em seu Art. 59, o empregador poderá acrescer na jornada de trabalho em até 02 horas diárias, mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho. Deste acordo ou do contrato coletivo de trabalho deverá constar, obrigatoriamente, a importância da remuneração da hora suplementar, que será, pelo menos, 50% superior à da hora normal. 
É a nossa hora extra.
Esta remuneração suplementar, instituída pelo mínimo de 50%, é para as prorrogações ocorridas nos dias úteis. 
Já, ocorrendo nos dias de domingos e feriados, essa remuneração suplementar deverá ser de no mínimo 100%. Ressalva-se as condições mais favoráveis estabelecidas nas Convenções e Acordos Coletivos da categoria. 
Do processo das Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho
Na forma prescrita no Art. 611 da CLT, Convenção Coletiva de Trabalho, é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais do trabalho.
O Acordo Coletivo de Trabalho é a relação entre o Sindicato representativo da categoria profissional, com uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, onde se estipulará condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da empresa ou das empresas acordantes às respectivas relações de trabalho.
De modo geral, as empresas costumam, de forma errada, utilizar a expressão “dissídio coletivo”.  O dissídio só ocorre de fato quando as partes não chegam a um termo comum e a radicalização de posição leva a outra parte a instaurar um dissídio coletivo .
Nesse caso, sai da esfera administrativa do Ministério de Trabalho e vai para a esfera judicial do Tribunal Regional do Trabalho.
Um fato interessante de relatarmos é o fato de termos um número reduzido de dissídios na Convenção Coletiva que ocorre na data base, por interesse financeiro tanto do sindicato patronal (representando os patrões), quanto o sindicato laboral (representando os trabalhadores), que cobram a taxa assistencial, valor atribuído à sua participação de assistência aos seus representados, caso este processo seja encaminhado ao TRT com a instauração de um dissídio, os sindicatos deixam de arrecadar estes valores.
Cabe ressaltar que se o empregado se manifestar por escrito junto ao sindicato, este valor não poderá ser descontado em seu contracheque. 
- ascensoristas (Lei nº 3.270/57);
- telefonistas (CLT, art. 227).
fim!
1.Em relação a jornada de trabalho não está correto?
 1) A prorrogação da jornada de trabalho poderá ser de até 03 horas por dia. (resposta)
 2) A jornada de trabalho deverá ser registrada diariamente pelo próprio empregado. 
 3) O intervalo para refeição de uma jornada de 08 horas poderá ser reduzido, mediante autorização prévia da DRT/Segurança e Medicina do Trabalho. 
 4) O Limite máximo mensal é de 220 (duzentos e vinte) horas. 
 5) O empregado não poderá assinalar sua jornada de trabalho, de forma britânica. 
2.Para os empregados que trabalhem em turnos ininterruptos, o limite diário da jornada é:
 1) 04 horas 
 2) 06 horas (resposta)
 3) 08 horas 
 4) 05 horas 
 5) 12 horas 
3.Considerando o DSR/RSR, assinale a incorreta.
 1) O Descanso Semanal será preferencialmente do dia de DOMINGO. 
 2) A remuneração do DSR/RSR do empregado diarista está condicionadaa sua frequência na semana. 
 3) Os dias de feriados não são considerados Descansos Semanais. (resposta)
 4) A duração do DSR/RSR é de 24 horas. 
 5) Nos serviços que exijam trabalho aos domingos, será estabelecida escala de revezamento, mensalmente organizada.

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