Buscar

Avaliando o Aprendizado 4 Direito Civil 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Simulado: CCJ0006_SM_201702466434 V.1 
	Aluno(a): MATHEUS MOTA DE QUEIROZ
	Matrícula: 201702466434
	Desempenho: 0,3 de 0,5
	Data: 03/11/2017 18:03:35 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201703331313)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Conforme dispõe o Código Civil, aplica-se, no que couber, a proteção dos direitos da personalidade às pessoas jurídicas. Partindo desta regra e da sua correta aplicação, assinale a opção correta:
		
	
	Quanto às pessoas jurídicas, só resta tutelado o direito ao nome.
	
	A honra da pessoa jurídica só é considerada ofendida quando a honra de um dos seus sócios ou diretores também for ofendida.
	
	A Pessoa Jurídica goza de proteção quanto ao seu corpo, assim entendido o prédio onde funcione sua sede.
	
	Somente as pessoas jurídicas de direito público gozam da referida proteção.
	 
	A honra da pessoa jurídica é tutelada na sua versão objetiva, que pode ser entendida como reputação.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703478682)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considere:
I. Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes.  
II. O ato de disposição gratuita do próprio corpo, para depois da morte, é irrevogável se feito por instrumento público.  
III. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.
Está correto o que se afirma em
		
	
	II e III, apenas.
	
	II, apenas.
	
	I, II e III.
	 
	I e III, apenas.
	
	I, apenas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703492730)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Analisando os negócios jurídicos pelo Código CIvil podemos afirmar que:
		
	
	Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé, sendo vedada a utilização dos usos do lugar de sua celebração;
	
	A validade da declaração de vontade dependerá de forma especial, ainda que a lei expressamente a dispense;
	
	São nulas as condições impossíveis, quando resolutivas, e as de não fazer coisa impossível;
	 
	Nas declarações de vontade se atenderá mais ao sentido literal da linguagem do que à intenção nelas consubstanciado;
	 
	É elemento substancial dos negócios jurídicos a cláusula o de não valer sem existência de instrumento público;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702596762)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Cristiano Chaves) "É possível afirmar que, genericamente, bem é tudo aquilo que, de algum modo, nos traz satisfação.(...)Sob o enfoque jurídico, no entanto, bem tem significado próprio, específico, voltado para uma finalidade específica. São aqueles susceptíveis de uma valoração jurídica. Em outras palavras, bens jurídicos são aqueles que podem servir como objeto de relações jurídicas." Quando à classificação dos bens jurídicos, marque a alternativa INCORRETA:
		
	
	 Bens divisíveis podem ser indivisíveis por vontade das partes.
	
	Frutos apesar de incorporados ao solo podem ser bens móveis por antecipação.
	 
	 Constitui a universalidade de fato o conjunto de direitos e deveres com valor econômico.
	
	 O gado leiteiro poderá ser bem imóvel por acessão intelectual.
	
	Os negócios jurídico que tem por objeto o bem principal não envolvem as pertenças.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201703401165)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Joana e Pedro, casados sob o regime da comunhão universal de bens, tiveram apenas um filho, José. Pedro embarcou em uma aeronave que desapareceu, havendo prova de que se acidentara, mas a aeronave não foi encontrada, dando as autoridades por cessadas as buscas. Alguns meses depois, José, com trinta anos, solteiro e sem descendente, saiu em viagem, da qual voltaria em trinta dias, não deixando procurador; entretanto, não retornou, sendo considerado desaparecido pelas autoridades policiais. Pedro e José possuíam bens, e Joana, pretendendo arrecadá-los, administrá-los e neles suceder, poderá: (0,5)
		
	
	B) requerer a declaração de morte presumida de Pedro e de José ao juiz, que fixará as datas prováveis dos falecimentos, sendo a meação decorrente da morte do cônjuge e a herança, pela morte do filho, atribuídas a ela em processo de inventário.
	 
	A) requerer a declaração de morte presumida de Pedro ao juiz, que fixará a data provável do falecimento, sendo a meação atribuída a ela e a herança a José, em processo de inventário, bem como, pedir a declaração de ausência de José, cuja sucessão provisória se abrirá decorrido um ano da arrecadação de seus bens, mas a sucessão definitiva se abrirá dez anos depois de passada em julgado a sentença que conceder a sucessão provisória.
	
	D) somente requerer a arrecadação dos bens de José e de Pedro, sendo nomeada curadora, até que, decorridos dois anos do desparecimento da aeronave em que Pedro se encontrava e dez anos do desaparecimento de José, seja possível requerer ao juiz a abertura da sucessão definitiva de ambos, quando, então, seus bens serão atribuídos a Joana, independentemente da realização de inventário, suprido pela arrecadação.
	
	E) somente pedir ao juiz um alvará para administrar, como curadora, os bens de ambos e, se necessária a venda, requerer alienação judicial, porque o ausente se considera absolutamente incapaz, até que o juiz declare a morte presumida de ambos, decorridos dez anos de seus desaparecimentos, e possam abrir-se os respectivos inventários, nos quais todos os bens remanescentes serão atribuídos a Joana
	 
	C) apenas requerer a arrecadação dos bens de José e de Pedro, sendo nomeada curadora, até que se abra a sucessão definitiva deles, dez anos depois de passada em julgado a sentença que conceder a sucessão provisória, ou quando completarem oitenta anos e fizer cinco anos das últimas notícias de cada um deles, quando, então, todos os bens serão atribuídos a Joana, em processo de inventário.

Outros materiais