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DIREITO ADMINISTRATIVO II

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DIREITO ADMINISTRATIVO II
	Simulado: CCJ0011_SM_201202273211 V.1 
	Aluno(a): SILVANA AVILA MESQUITA
	Matrícula: 201202273211
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 10/10/2017 22:22:12 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201202383768)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
		
	 
	A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
	
	A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
	
	Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201203067243)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A cidade do Rio de Janeiro vem passando por um processo de intensa modificação de sua mobilidade urbana nos últimos anos. Seja fundamentado em grandes projetos, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, ou mesmo por iniciativa local de reengenharias urbanas de menor porte, mas tão necessárias e esperadas na cidade, é fato notório que o ¿Rio¿ se tornou um grande canteiro de obras. No entanto em meio às referidas obras, alguns acidentes têm ocasionado danos materiais à pedestres e motoristas, quando da execução de serviços de engenharia por empresas terceirizadas, contratadas para execução dos projetos urbanísticos citados acima. Tais acidentes têm gerado polêmica a respeito da responsabilidade civil correspondente, pois procurado pelas vítimas, o Município tem informado que as empresas são responsáveis uma vez que estão prestando serviços públicos. http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/04/idoso-ferido-em-acidente-de-obrada-linha-4-esta-em-estado-muito-grave.html (caso meramente ilustrativo). A respeito do enunciado, e levando em consideração o direito administrativo pátrio, é correto afirmar que:
		
	
	Haverá sempre responsabilidade civil solidária no caso acima, devendo primeiro o particular cobrar do ente público para somente após cobrar das empresas privadas
	
	Apesar de realizar obras públicas, as empresa privadas não respondem civilmente, pois estão subordinadas ao edital da obra, de responsabilidade do ente público contratante.
	
	A regra a ser aplicada ao caso é da responsabilidade civil subjetiva e solidária entre o ente público e a empresa privada, nos termos do CC de 2002 e da CRFB de 1988.
	 
	Os casos geram responsabilidade civil objetiva para a pessoa jurídica de direito público e para e empreiteira da obra com previsão constitucional a respeito do tema
	
	O ente público somente responde se houver previsão explícita no edital de contratação para a obra, sendo tal responsabilidade subsidiária, mas nunca solidária.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201202383852)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB /CESPE)- Acerca da desapropriação, assinale a opção correta.
		
	
	Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina.
	 
	Desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia.
	
	Os bens públicos não podem ser desapropriados.
	
	Na desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária, serão indenizadas por título da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo que as voluptuosas não serão indenizadas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201202383763)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	OAB/CESPE) - Considerando a responsabilidade civil do estado e o controle judicial, assinale a opção correta.
		
	
	Conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus agentes será sempre objetiva.
	 
	A ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF.
	
	A responsabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os não-usuários do serviço público.
	
	Na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será obrigatória a denunciação à lide do servidor causador do dano.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201202983476)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Astrobaldo, motorista de taxi há 25 anos, trafegava por via de rodagem como fazia por todos os dias de sua vida profissional, quando foi surpreendido pela queda de um galho de mangueira. A queda foi provocada pelo acúmulo de ¿erva de passarinho¿ por conta de falta de manutenção cuja competência é da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O galho atingiu em cheio o para-brisa de seu taxi. Tal acidente forçou Astrobaldo a submeter o veículo a reparos, onde o carro ficou parado por dois dias inteiros, impossibilitando o motorista de realizar suas tarefas laborais. Indique a alternativa correta:
		
	
	O agente público que deveria ter realizado a manutenção na árvore poderá ser responsabilizado objetivamente pelo dano causado a Astrobaldo.
	
	A doutrina majoritária entende que mesmo em caso de omissão do Poder Público, este será responsabilizado objetivamente, bastando Astrobaldo demonstrar o nexo de causalidade entre a conduta do Município e o dano sofrido.
	 
	Segundo a doutrina dominante, o Município deve ser responsabilizado subjetivamente por culpa do serviço, visto que a falta de manutenção configura omissão do Poder Público.
	
	Astrobaldo não pode responsabilizar o Município, pois a queda do galho ocorreu por situação de força maior, caso de excludente de responsabilidade.

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