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Complexo dentina polpa (1)

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Profa. Fernanda Peixoto
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DENTINA
COR: Branca amarelada
	 Esmalte translúcido
	O tom do amarelo varia com a idade / indivíduo 
DUREZA: Tecido muito duro (+ que o osso e o cemento) 
ESMALTE > DENTINA > CEMENTO 
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DENTINA
RESILIÊNCIA: Elasticidade
			  Devido ao arranjo das fib. colágenas 	 	 	  Amortece as forças mastigatórias e evita a fratura do esmalte. 
PERMEABILIDADE:
 Canalicular 				
  substâncias podem penetrar e atingir a polpa dentária
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A polpa se comunica com o ligamento periodontal através do forame apical
INFLAMAÇÃO: PULPITE
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DENTINA
DENTINOGÊNESE
 PAPILA DENTÁRIA (polpa primitiva)
ODONTOBLASTOS
DENTINA
Celulas ectomesenquimais indiferenciadas
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ODONTOBLASTOS
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DENTINA
 COMPOSIÇÃO
INORGÂNICO 70% Hidroxiapatita e pequenas quantidades de fosfatos, carbonatos e sulfatos
 ESMALTE > DENTINA > OSSO
ORGÂNICO 18% Fibrilas colágenas e substância 			fundamental inter-fibrilar
ÁGUA 12%
ESTA COMPOSIÇÃO VARIA COM A IDADE DO DENTE, DEVIDO A SUA MINERALIZAÇÃO PROGRESSIVA DURANTE A VIDA.
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DENTINA
MATRIZ ORGÂNICA
 FIBRILAR :
Fibras colágenas 90%
Proteínas não colágenas 10% ( Sialofosfoproteinas, 	Proteinas 	da matriz dentinária 1,2 e 3 e proteínas morfogenéticas dentinárias)
 SUBSTÂNCIA FUNDAMENTAL INTERFIBRILAR :
Glicoproteinas (união das fibras colágenas)
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DENTINA
MATRIZ INORGÂNICA
 ODONTOBLASTOS: Vesícula de matriz
CONTENDO FOSFATASE ALCALINA
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DENTINA
ESTRUTURA DA DENTINA
PROLONGAMENTO DOS ODONTOBLASTOS
 (em canalículos) 
 PRÉ DENTINA
 DENTINA DO MANTO
 DENTINA PRIMÁRIA: CIRCUMPULPAR 
(Peritubular e intertubular)
 DENTINA SECUNDÁRIA (formada após a erupção)
 DENTINA TERCIÁRIA (reparadora)
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DENTINA
ESRTUTURA DA DENTINA
 PROLONGAMENTO DOS ODONTOBLASTOS
- Possuem poucas organelas citoplasmáticas
- Maior diâmetro na sua base e afina-se progressivamente até sua extremidade
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DENTINA
ESRTUTURA DA DENTINA
 TÚBULO E CANALÍCULO DENTINÁRIO 
40 mil a 70 mil canalículos por milímetro quadrado
- São túneis originados pela formação de dentina mineralizada em volta dos prolongamentos odontoblásticos
CL
CT
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- Na extremidade próxima ao limite AMELODENTINÁRO não há prolongamento odontoblástico sendo ocupado por Líquido tissular e mais ramificado
DENTINA
E
LAD
TD
D
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DENTINA
Comunicação lateral entre os túbulos dentinários
Os prolongamentos podem se anastomosar
Trajeto assemelhando-se a um “S”
Raiz, bordos incisais e cúspides são retos
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Canalículos após condicionamento ácido
(ME varredura).
Canalículos obliterados por smear-layer 
(ME varredura).
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DENTINA
ESRTUTURA DA DENTINA
 ESPAÇO PERIODONTOBLÁSTICO 
Espaço entre a parede do túbulo e o prolongamento odontoblástico
É preenchido pelo líquido, tissular, e, onde ocorrem as trocas metabólicas com os prolongamentos odontoblásticos.
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DENTINA
ESRTUTURA DA DENTINA
 DENTINA PERICANALICULAR OU PERITUBULAR
 Parede dos túbulos dentinários
 Hipermineralizada 90% (mais espessa no limite amelodentinário)
 Idade do dente 
obliterar os túbulos dentinários
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DENTINA
ESRTUTURA DA DENTINA
 DENTINA INTERCANALICULAR
 Dentina situada entre os canalículos da dentina
 Massa principal da dentina
 Sua matriz orgânico é rica em fibrilas colágenas
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DENTINA
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DENTINA
ESRTUTURA DA DENTINA
 PRÉ - DENTINA
É uma camada de dentina não mineralizadaque permanece no dente separando os odontoblastos da dentina mineralizada
Contém fibrilas colágenas e maior quantidade de proteoglicanas e glicosaminoglicanas.
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DENTINA
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DENTINA
ESRTUTURA DA DENTINA
 LINHAS INCREMENTAIS
 Refletem variações na estrutura e mineralização estabelecidas durante a formação de dentina. O curso das linhas corresponde aos PERÍODOS RÍTMICOS DE APOSIÇÃO DE DENTINA. Na coroa varia de 4 a 8um a aposição diária de dentina. Na raiz, a aposição dentinária é mais lenta.
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DENTINA
ESRTUTURA DA DENTINA
 Áreas hipocalcificadas
 LINHAS NEO-NATAL
Uma linha de contorno acentuado na dentina, resultado de uma calcificação incompleta (hipocalcificação) (decíduos e 1ºMP)
DENTINA INTERGLOBULAR
Áreas de dentina hipocalcificada
Localizada na porção mais externa da dentina coronária
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TIPOS DE DENTINA
DENTINA
 DENTINA PRIMÁRIA 
 Dentina do Manto
 Dentina Circumpulpar
 DENTINA SECUNDÁRIA
Formada depois da erupção dentária 
 DENTINA TERCIÁRIA
Formada em resposta a um trauma à polpa. 
Relem brando
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DENTINA PRIMÁRIA
DENTINA
 Dentina do Manto
 Primeira dentina a ser formada (Odontoblastos em diferenciação)
 Presença de feixes grossos de fibras colágenas
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DENTINA PRIMÁRIA
DENTINA
 Dentina do Manto
 Após a mineralização da maioria das vesículas não serão liberados novas vesículas
 Prossegue em seguida a mineralização das fibras colágenas estabelecendo uma banda contínua de dentina mineralizada
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DENTINA PRIMÁRIA
DENTINA
 Dentina Circumpulpar
 Os odontoblastos diferenciados produzem a dentina circumpulpar
 Constitui a corpo da dentina primária
 As fibras colágenas tornam-se mais delgadas orientadas em torno dos túbulos dentinários
 A mineralização ocorre em camadas
 Forma-se duas áreas: Peritubular 				 Intertubular
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DENTINA
Peritubular
Intertubular
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DENTINA PRIMÁRIA
DENTINA
 Dentina Circumpulpar : Radicular
 As células da Bainha de Hertwing induzem a diferenciação dos odontoblastos
 Pouco tempo depois, ocorre a fragmentação da bainha formando os “restos epiteliais de malassez”
 Os prolongamentos dos odontoblastos são mais ramificados proximos ao limite com o cemento formando a camada granulosa de tomes
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DENTINA
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DENTINA SECUNDÁRIA
DENTINA
 	Se forma devido aos estímulos de baixa intensidade, decorrente de função biológica normal durante a vida clínica do dente. 	Apresenta túbulos dentinários mais estreitos e tortuosos. 
	É depositada em toda a superfície pulpar, especialmente no teto e no assoalho da câmara pulpar. 
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DENTINA TERCIÁRIA
DENTINA
 	Desenvolve-se quando existem irritações pulpares mais intensas, como cárie, preparo cavitário, erosão, abrasão, irritações mecânicas, térmicas, químicas, elétricas e outras. 
	Difere dos outros tipos por apresentar seus túbulos mais irregulares, tortuosos, reduzidos em número ou mesmo ausentes. Localizam-se subjacentes a zona de irritação.
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R
E
A
C
I
O
N
A
L
R
E
P
A
R
A
T
I
V
A
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DENTINA ESCLERÓTICA
DENTINA
 	Quando a dentina apresenta os túbulos dentinários completamente obliterados.
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TRAÇOS MORTOS:
Dentina que sofreu a perda dos prolongamentos odontoblásticos
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