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Profa . Luciana Rohde Projeto Geométr ico de Estradas - ECV 5115 Distribuição da Superlargura e Distribuição da Superlargura e da Superelevaçãoda Superelevação volvotrucks.com 1. Introdução1. Introdução � Intertangentes � Comprimento do segmento de reta entre o último e o primeiro ponto de duas curvas horizontais consecutivas � Como a distribuição da sR e da eR inicia antes e termina depois dos pontos de tan- gência, é necessário um comprimento mínimo comprimento mínimo entre curvas consecutivas. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 PT1 = 8 + 15,58 m PC2 = 12 + 18,52 m = 82,94 m 4 + 2,94m 2. Distribuição em curva circular simples2. Distribuição em curva circular simples � Desenvolvimento da sR e da eR de forma a compatibilizar com as trajetórias naturais de transição dos veículos e de forma a que os usuários não sejam submetidos a esforços laterais significativos devidos a inclinações adversas das faixas nas aproximações dos trechos em curva. � Os comprimentos de transição são os mesmos aplicáveis para curvas de transição = já vistos. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 2. Distribuição em curva circular simples2. Distribuição em curva circular simples � Critérios de posicionamento � Distribuição ao longo de um comprimento de transição (LC): 2/3 na tangente e o restante na curva circular, utilizando o PC (e o PT) para o posicionamento desse comprimento de transição. � As proporções de disposição não são exatas = ajustes no posicionamento do LC = início e término coincidem com estacas inteiras ou múltiplas de 10m. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3. Distribuição em curva de transição3. Distribuição em curva de transição � LC = comprimento da curva de transição. � sR e eR desenvolvidas linearmente ao longo de LC. � Passam dos valores nulos da condição de tangente aos valores plenos a serem aplicados para a condição de curva circular. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.1. Desenvolvimento da superlargura3.1. Desenvolvimento da superlargura � Superlargura = passa de zero (início da curva de transição) ao valor de sR que será adotado na curva circular, na extremidade da curva de transição. � Linearmente! Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.1. Desenvolvimento da superlargura3.1. Desenvolvimento da superlargura Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.2. Desenvolvimento da superelevação3.2. Desenvolvimento da superelevação � Superelevação = passa de zero (início da curva de transição) ao valor de eR que será adotado na curva circular, na extremidade da curva de transição. � Mas deve-se considerar a existência do abaulamento (ab) da pista adotado nos trechos em tangente. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.2. Desenvolvimento da superelevação3.2. Desenvolvimento da superelevação � Qualquer que seja o sentido da curva, a faixa do lado interno já está inclinada no sentido correto da superelevação, antes mesmo do início da curva de transição = abaulamento! � A faixa do lado externo da curva tem inclinação no sentido contrário ao da superelevação. � Esta inclinação contrária deve ser gradualmente reduzida ainda na tangente, até ser anulada no início da curva de transição. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.2. Desenvolvimento da superelevação3.2. Desenvolvimento da superelevação � Para a faixa externa � além do desenvolvimento da eR ao longo do LC, há o desenvolvimento do ab a ser feito na aproximação da curva, ainda na tangente, ao longo de um comprimento LT que é o comprimento de transição em tangente. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.2. Desenvolvimento da superelevação3.2. Desenvolvimento da superelevação � Para a faixa externa � O desenvolvimento da inclinação contrária da faixa externa, de abaté zero, é feito de forma linear, ao longo de LT, da mesma forma que ao longo da transição em curva. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.2. Desenvolvimento da superelevação3.2. Desenvolvimento da superelevação Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.2. Desenvolvimento da superelevação3.2. Desenvolvimento da superelevação Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.3. Eixo de rotação3.3. Eixo de rotação � Linha fictícia longitudinal à pista, mantendo constante seu afastamento horizontal e vertical do eixo da rodovia. � Em torno desta linha a pista gira ao longo do comprimento de transição da superelevação. � O giro depende das características da seção transversal – declividade dos bordos. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do eixo de rotaçãoeixo de rotação � Declividade transversal em dois sentidos Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Eixo muda de posição! 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do eixo de rotaçãoeixo de rotação � Declividade transversal em dois sentidos Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Eixo fixo! BI muda de posição! 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do eixo de rotaçãoeixo de rotação � Declividade transversal em dois sentidos Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do eixo de rotaçãoeixo de rotação � Declividade transversal em um sentido Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do eixo de rotaçãoeixo de rotação � Declividade transversal em um sentido Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do eixo de rotaçãoeixo de rotação � Rodovias de pista simples � Eixo de rotação = eixo da rodovia � Mais indicado e mais utilizado! � Menores variações altimétricas. � Eixo de rotação = bordo interno � Melhorar drenagem mantendo cotas do bordo interno; � Ocupação do entorno = impede alteração de cotas do BI � Realçar o início de uma curva após longa tangente! � Eixo de rotação = bordo externo � Razões visuais (estéticas) – rampa no bordo interno é menos perceptível para o motorista; � Ocupação do entorno = impede alteração de cotas do BE. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do 3.4. Métodos de giro de acordo com a posição do eixo de rotaçãoeixo de rotação � Rodovias de pista dupla � Canteiro central ≤ 7 m, interseções e OA com estruturas independentes e espaço central coberto. � Eixo de rotação = eixo do canteiro central. � 7 m < Canteiro central ≤ 12 m. � Eixos de rotação independentes para cada pista � Eixo de rotação = eixo da pista � Eixo de rotação = bordo adjacente ao canteiro � Canteiro central > 12 m. � Pistas tratadas de maneira independente. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Referências Bibliográficas � Antas, P.M.; Vieira, A.; Gonçalo, E.A.; Lopes, L.A.S. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplenagem. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. � Brasil. DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias.Rio de Janeiro: IPR, 1999. � Lee, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. � http://www.dnit.gov.br � http://www2.mainroads.wa.gov.au
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