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AVC
Acidente Vascular Cerebral
Definição
O AVE resulta da restrição de irrigação sanguínea ao cérebro, causando lesão celular e danos nas funções neurológicas
Isquêmico:
Trombose Embolia 
Hemorragia: Ruptura vascular cerebral e aneurisma.
Tipos
DEFINIÇÃO
O termo ataque isquêmico transitório (AIT) refere­se ao deficit neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total retorno à normalidade; quando o deficit dura além de 24 horas, com retorno ao normal é dito como um deficit neurológico isquêmico reversível (DNIR).
Etiologia e Fisiopatologia 
Trombose é a causa mais frequente de AVE, aterosclerose da artéria carótida e seus ramos. 
Embolia é a oclusão de um vaso cerebral ocasionada por êmbolos (fragmentos de coágulos, tumores, gordura, bactérias, ar), frequentemente associada a doenças cardíacas. 
Etiologia e Fisiopatologia 
Espasmo arterial cerebral, devido a irritações da parede arterial, reduz o fluxo sangüíneo na área irrigada pelo vaso. 
Compressão de vasos cerebrais pode ser causada, dentre outros fatores, por tumores, coágulos e edema cerebral. 
Etiologia e Fisiopatologia 
Hemorragia intracerebral
 resulta da ruptura de um vaso, provocando sangramento Hemorragia intracerebral no tecido do cérebro. As causas mais comuns desta ruptura são a aterosclerose e a hipertensão, após os 50 anos. Os efeitos das hemorragias dependem da área afetada e da extensão do sangramento.
HAS 
Arteriosclerose 
Cardiopatias 
DM
Uso de anticoncepcionais 
Uso de drogas 
Tabagismo 
Hipercolerestomia 
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IDENTIFICAÇÃO DO AVC
Através dos exames complementares permitem direcionar o tratamento e devem ser realizados paralelamente à avaliação clínica. O sinais e sintomas do AVC se apresentam através dormência ou fraqueza da face, braço ou perna, principalmente em um lado do corpo; confusão ou alteração no estado mental; problema ao proferir ou compreender a fala, distúrbios visuais; dificuldade em caminhar, tonteira ou perda do equilíbrio ou coordenação e cefaléia intensa. (MASSARO ; SCHOUT, 2004).
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
AVE EM HEMISFÉRIO ESQUERDO
Hemiplegia ou hemiparesia à direita 
Alteração cognitiva, lentificação ou comportamento inseguro
Defeito no campo visual direito
Afasia global, de expressão ou de recepção
AVE EM HEMISFÉRIO DIREITO
Hemiplegia ou hemiparesia à esquerda 
Déficit de percepção espacial 
Déficit de entendimento e bom senso 
Déficit de atenção 
Comportamento impulsivo Déficit em campo visual esquerdo 
SAE
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
EM PACIENTE ACOMETIDO PELO 
AVC 
Histórico de Enfermagem
 M.O.R., 55 anos, sexo masculino, cor parda, casado, motorista, conduzido já desfalecido ao PS pela esposa, a mesma relata que M.O.R passou o dia sonolento, E com intensa dor de cabeça na área da nuca, apresentou boca torta e dificuldade de andar.
No final da tarde houve piora da dor e o mesmo desmaiou. Relata também que o pai do mesmo faleceu de derrame e que tem dois irmãos hipertensos. Cursou até a quarta série e faz de 3 à 5 horas extras por dia, tabagista há 30 anos de 20 cigarros por dia(SIC).
Histórico de Enfermagem
Exame físico: Paciente em maca, moderadamente obeso, sonolento, sem conseguir andar e responder verbalmente às solicitações. Apresentando cianose nas extremidades. Turgor e elasticidade conservados
Cabeça: asimetria facial e desvio da comissura labial para a esquerda.
Exame neurológico: astasia(sem andar), abasia(sem equilíbrio) e disfasia(com dificuldade de falar). Pupilas anisocóricas reagindo bem à luz.
Histórico de Enfermagem
Força motora: força muscular diminuída, flacidez dos membros superior e inferior à direita(hemiplegia no dimídio direito).
Sensibilidade: sensibilidade dolorosa diminuída no braço e na perna direita.
PLANO ASSISTENCIAL
Fazer e ajudar; 
Orientação; 
Supervisão; 
Encaminhamento
SEGUNDO WANDA AGUIAR HORTA
PLANO ASSISTENCIAL
PACIENTE pós-AVC hemorrágico ou isquêmico acamado e totalmente dependente dos cuidados de enfermagem. 
PLANO ASSISTENCIAL - Fazer e ajudar: 
Banho no leito, sinais vitais, mudança de decúbito,
elevação de cabeceira a 30º.
PLANO ASSISTENCIAL
Orientação: Acerca da patologia e tratamento, quanto a necessidade de movimentação do paciente no leito, rotina de visita.
Supervisão: Observar frequência e padrão das F.F., padrão de sono, sinais de infecção e dor.
Encaminhamento: Psicóloga, assistente social e nutricionista.
Diagnóstico e Prescrição de Enfermagem
Diagnósticode Enfermagem
NANDA
Prescrição de Enfermagem
Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz.
Relacionada ao AVC.
Realizar Monitorizarão Cardíaca e Oximêtria de Pulso.
Obsevar e relatar cianose nas extremidades
VerificarSSVVde 2/2 hcom ênfase naP.A., Pulso e Respiração
Capacidade adaptativa intracraniana diminuída.
Relacionado aoaumento sustentado na pressão intracraniana(PIC) e lesão cerebral evidenciada por prejuízo vascular encefálico
Verificar Pressão intracraniana (PIC)e alteração pupila de 2/2 h
Realizar escala deGlasgowde 2/2 horas
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Diagnóstico e Prescrição de Enfermagem
Diagnósticode Enfermagem
NANDA
Prescrição de Enfermagem
Mobilidade física prejudicada relacionada ao AVC, evidenciada pela restrição ao leito e prejuízosneuromusculares
Realizar mudança de decúbito no Maximode 2/2 h
Obsevar e relatar Edemas
Manter cabeceira do leito em 30˚
Déficit no autocuidado para banho/ higiene,
relacionado a capacidade prejudicada de perceber uma parte do corpo e prejuízo neuromuscular, evidenciado pelo AVE
Realizar banho no leito diariamente ou quando necessário.
Realizar higiene Oral
Manter conforto do cliente
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Diagnóstico e Prescrição de Enfermagem
Diagnósticode Enfermagem
NANDA
Prescrição de Enfermagem
Risco de infecção,
Fator de risco à procedimento invasivos
Realizar curativos diários ou quando necessário em cateter central.
Obsevar e relatar sinais flogísticos
Comunicação verbal prejudicada relacionada acondições fisiológicas e prejuízo no SNC, evidenciada pela limitação ao comunicar-se e fala arrastada
Incentivar a comunicação e ouvir ativamente o cliente
Ofereceravaliação da fonoaudiologia
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Diagnóstico e Prescrição de Enfermagem
Diagnósticode Enfermagem
NANDA
Prescrição de Enfermagem
Padrão respiratório ineficaz 
Caracterizada por padrão respiratório anormal, bradipneia , relacionado a dano neurológico e prejuízo neuromuscular.
Instalar cateter de O2 ou Macronebulização conforme orientação médica.
Manter cabeceira do leito em 30˚
Manter oximêtria de pulso
Risco de desequilíbrio eletrolítico
Devido a restrição ao leito
Realizar balanço hídrico de 6/6 horas.
Observar e registrar aspecto e densidade da diurese .
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Diagnóstico e Prescrição de Enfermagem
Diagnósticode Enfermagem
NANDA
Prescrição de Enfermagem
Dor aguda
Caracterizada por auto relatorde dor intensa na região occipital e mudança no padrão fisiológico relacionada ao AVC .
Avaliar intensidade da dor
Comunicar sinais de dor
Avaliar a eficácia da analgesia
Proporcionar posição confortável ao cliente
Deglutição prejudicada
Caracterizado pelofechamento incompleto dos lábios
Incentivar a comunicação e ouvir ativamente o cliente
Ofereceravaliação da fonoaudiologia
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