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Caso concreto 2 A O Advogado tem razão quando diz que Mariza adquiriu personalidade e capacidade de direito, mas não tem razão quando disse que não titularizou direitos subjetivos, pois quando ela se torna pessoa logo recebe a capacidade de direito e de fato sendo assim titular de direitos subjetivos, o que ela não poderia era exercer esse direito de fato pessoalmente ( sozinha) precisaria de um representante. Se Maria fosse natimorto, não teria se tornando capaz, não haveria capacidade de direito, por consequência não entraria na sucessão de seu pai.
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