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Bdq de Direito de Família - Estácio 2017

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Simulado: CCJ0111_SM_201505926858 V.1 
	Aluno(a): ANDREA CRISTINA BORGES DE SOUSA
	Matrícula: 201505926858
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 30/09/2017 15:31:20 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506281189)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
		
	 
	É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
	
	É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem.
	
	É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação.
	
	Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
	
	É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo jurídico.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201506102170)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-SP) Relativamente ao parentesco, é correto afirmar:
		
	
	Primos são parentes colaterais em terceiro grau.
	 
	Quando dois irmãos casam-se com duas irmãs, os filhos dessas uniões serão parentes colaterais em linha duplicada, ou seja, duplamente primos.
	
	Entre irmãos germanos ou unilaterais, o parentesco, na linha colateral, é de primeiro grau.
	
	Entre tio-avô e sobrinho-neto não há parentesco transversal em quarto grau.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506640759)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Podem se casar:
		
	
	apenas os maiores de 18 anos, pois atingiram a maioridade.
	 
	os maiores de 16 anos e menores de 18 anos, com autorização dos pais ou responsáveis legais.
	
	apenas os maiores de 21 anos, pois, em relação ao casamento, ainda de exige maior maturidade entre as partes.
	
	os maiores de 14 anos, sem autorização, desde que sejam órfãos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506766048)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV 2012) Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade. A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é:
		
	
	nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	 
	válido.
	
	anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	
	é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir o consentimento materno.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201506618338)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Defensor Publico TO 2013) Com base no que dispõe o Código Civil sobre as relações de parentesco, assinale a opção correta.
		
	
	O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos colaterais do cônjuge ou companheiro, até o quarto grau.
	
	O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou da afinidade.
	
	O parentesco por afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável.
	 
	Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade.
	
	Consideram-se parentes em linha reta as pessoas que estejam umas para com as outras na relação de ascendência, descendência e colateralidade.
		
	Simulado: CCJ0111_SM_201505926858 V.1 
	Aluno(a): ANDREA CRISTINA BORGES DE SOUSA
	Matrícula: 201505926858
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 30/09/2017 16:05:27 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506142279)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJPB 2011 Juiz Substituto) Considerando as disposições legais e doutrinárias a respeito do direito de família, assinale a opção correta.
		
	
	De acordo com o Código Civil, a relação concubinária mantida simultaneamente ao matrimônio gera, após o seu encerramento, direito a indenização e direitos hereditários.
	
	No denominado casamento religioso com efeitos civis, o registro tem natureza meramente probatória, não constituindo ato essencial para a atribuição dos efeitos civis.
	
	Os pais que tenham consentido, mediante ato escrito, casamento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito.
	
	É admitida a alteração de regime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização judicial.
	 
	Tanto o casamento nulo quanto o anulável requerem, para a sua invalidação, pronunciamento judicial em ação própria, visto que ao juiz é vedado declarar de ofício a invalidade.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201506766061)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV 2011) João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 18 anos, fez cirurgia para correção de anomalia genética e teve seu registro retificado para o gênero feminino, conforme sentença judicial. No registro não constou textualmente a indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo termo, passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com Antônio, homem religioso e de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 2010, por quem teve uma paixão fulminante e correspondida. Joana omitiu sua história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo. Em dezembro de 2010, na noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de Joana/João. Antônio, não suportando ter sido enganado, deseja a anulação do casamento. Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o casamento de Antônio e Joana:
		
	
	é nulo; portanto, não há prazo para a sua arguição.
	
	é inexistente, pois não houve a aceitação adequada, visto que Antônio foi levado ao erro de pessoa, o que tornou insuportável a vida em comum do casal.
	
	só pode ser anulado até 90 dias da sua celebração.
	 
	poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a insuportabilidade da vida em comum.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506792656)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: MANAUSPREV; Prova: Técnico Previdenciário - Área Administrativa). De acordo com o ordenamento jurídico vigente, a equiparação do casamento religioso ao casamento civil é:
		
	 
	admitida, desde que atendidas as exigências da lei para validade do casamento civil e registrado no registro próprio.
	
	incabível, salvo por decisão judicial.
	
	exceção absoluta, apenas sendo admissível na hipótese de um dos nubentes encontrar-se em risco iminente de vida.
	
	incabível, dado o caráter laico do Estado.
	
	possível, apenas para evitar o cumprimento de pena criminal ou no caso de gravidez.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506792639)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: MANAUSPREV; Prova: Analista Previdenciário - Área Administrativa) A respeito das relações de parentesco, na forma disciplinada pela legislação civil:
		
	
	parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes e descendentes.
	
	reconhecimento de paternidade é irrevogável, salvo quando feito em testamento.
	
	filho maior pode serreconhecido independentemente de seu consentimento.
	 
	parentesco pode ser natural ou civil, sendo o primeiro resultante da consanguinidade.
	
	vínculo de afinidade aplica-se, apenas, à filiação por adoção.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201506732678)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRE/CE 2012 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - ADMINISTRATIVA) Lisbela possui um irmão chamado Gregório que é casado com Silmara. Lisbela, em razão de desavenças com Silmara, insiste em afirmar que não possui grau de parentesco com ela, mas resolveu estudar o assunto com sua vizinha Magda, advogada. Magda respondeu para Lisbela que, de acordo com o Código Civil brasileiro, Silmara é sua parente
		
	
	por afinidade em linha colateral de primeiro grau.
	 
	por afinidade em linha colateral de segundo grau.
	
	natural em linha colateral de primeiro grau.
	
	civil em linha colateral de terceiro grau.
	
	por afinidade em linha colateral de terceiro grau.
		
	Simulado: CCJ0111_SM_201505926858 V.1 
	Aluno(a): ANDREA CRISTINA BORGES DE SOUSA
	Matrícula: 201505926858
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 21/10/2017 18:14:52 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506730063)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Carlos e Joaquina lhe procuram como advogado(a) afirmando que desejam casar, sabendo que Carlos tem 63 anos e Joaquina 68, o que você lhes informaria:
		
	
	Não poderão celebrar pacto antenupcial, ou escolher o regime de bens, por conta da idade
	
	Não podem adotar o regime de comunhão universal de bens
	
	Só podem se casar sob regime de separação obrigatória de bens
	
	Só podem se casar sob regime de comunhão parcial de bens
	 
	Podem realizar pacto antenupcial e escolher o regime de bens que preferirem
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201506792656)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: MANAUSPREV; Prova: Técnico Previdenciário - Área Administrativa). De acordo com o ordenamento jurídico vigente, a equiparação do casamento religioso ao casamento civil é:
		
	
	possível, apenas para evitar o cumprimento de pena criminal ou no caso de gravidez.
	
	exceção absoluta, apenas sendo admissível na hipótese de um dos nubentes encontrar-se em risco iminente de vida.
	
	incabível, dado o caráter laico do Estado.
	 
	admitida, desde que atendidas as exigências da lei para validade do casamento civil e registrado no registro próprio.
	
	incabível, salvo por decisão judicial.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506281213)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação ao plano da existência, está correto afirmar:
		
	
	Que se verifica a possibilidade do casamento produzir os efeitos que dele se espera ou não.
	
	Que dizem respeito ao momento da celebração do casamento.
	
	Que antecedem o casamento e dizem respeito ao processo de habilitação, publicação dos editais e certificado de habilitação.
	
	Que se analisará os pressupostos estabelecidos em lei para a realização do ato (conformidade com a ordem jurídica).
	 
	Que se analisam os elementos fundamentais intrinsecamente ligados ao plano do ser.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506281083)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Dimas Messias de Carvalho (2009, p. 281) define que " vínculo de parentesco é a relação das pessoas vinculadas pelo sangue, que se iriginam pela ascendência direta ou de um tronco comum, ou por outra origem como adoção e a socioafetividade. Trata-se desta forma, de relações humanas que assumem as mais diferenciadas formas (art. 1593, CC) e, por isso, assumem um caráter multifacetário e plural". Sendo assim, marque a alternativa INCORRETA com relação as relações de parentesco.
		
	 
	O parentesco em linha reta é quando as pessoas são ligadas a um tronco comum, sem descenderem um do outro.
	
	A natural é a relação de parentesco que vincula umas pessoas a outras que descendem do mesmo tronco ancestral.
	
	O socioafetivo é o parentesco constituído por sentneça ou por ato voluntário das partes e resultante da afetividade, como é o caso da adoção.
	
	A afinidade é a relação que aproxima um cônjuge ou companheiro aos parentes do outro (art. 1.595 CC).
	
	O grau de parentesco é a distância em gerações que separam os parentes, sendo que em linha reta enumeram-se o número das gerações.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201506142354)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Defensoria Pública MA 2003) Considere as afirmações abaixo sobre o regime de bens entre cônjuges.
I. É admissível a alteração do regime de bens, mediante autorização judicial em pedido motivado de ambos os cônjuges, devendo ser apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados direitos de terceiros.
II. O regime da separação de bens é obrigatório se a mulher for maior de 50 (cinquenta) anos.
III. Se o da comunhão parcial, incluem-se na comunhão os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges e os decorrentes de doação, herança ou legado em favor de ambos os cônjuges.
IV. É nulo o pacto antenupcial feito por escritura pública se não lhe seguir o casamento.
V. No regime de participação final nos aquestos, cada cônjuge possui patrimônio próprio, mas à época da dissolução da sociedade conjugal caber-lhe-á metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento.
SOMENTE estão corretas as afirmações:
		
	
	I, II e IV.
	 
	I, III e V.
	
	 I, IV e V.
	
	II, IV e V.
	
	III, IV e V.
	Simulado: CCJ0111_SM_201505926858 V.1 
	Aluno(a): ANDREA CRISTINA BORGES DE SOUSA
	Matrícula: 201505926858
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 30/10/2017 21:39:04 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506100046)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Regime de Participação Final nos Aquestos possui regras próprias. Quando da dissolução da sociedade conjugal caberá a cada cônjuge:
		
	 
	bens imóveis registrados em seu nome, não cabendo impugnação na titularidade pelo outro cônjuge
	
	patrimônio adquirido anteriormente ao casamento, bens adquiridos na constância da sociedade conjugal a qualquer título, meação dos aquestos e responsabilidade pelas dívidas contraídas pelo outro cônjuge em benefício do casal
	
	meação dos bens comuns obrigatoriamente, em natureza
	
	meação dos aquestos, patrimônio próprio e responsabilidade pelas dívidas posteriores ao casamento, contraídas pelo outro cônjuge em benefício próprio
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201506135868)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-RS 2006.2) Com relação ao regime de bens entre os cônjuges, assinale a assertiva correta:
		
	 
	No regime de comunhão universal de bens não se comunicam os bens adquiridos em sub-rogação aos herdados com cláusula de incomunicabilidade.
	
	No regime de comunhão parcial de bens, são comuns os bens adquiridos na constância do casamento, a qualquer título.
	
	Exigir-se-á o pacto antenupcial para adoção do regime de comunhão parcial de bens.
	
	O pacto antenupcial, desde que firmado por escritura pública, terá efeitos para todos os fins, inclusive perante terceiros, independentemente de qualquer outra diligência.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506702918)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Henrique e Natália, casados sob o regime de comunhão parcial de bens, decidiram se divorciar após 10 anos de união conjugal. Do relacionamento nasceram Gabriela e Bruno, hoje, com 8 e 6 anos, respectivamente. Enquanto esteve casada, Natália, apesar de ter curso superior completo, ser pessoa jovem e capaz para o trabalho, não exerceu atividade profissional para se dedicar integralmente aos cuidados da casa e dos filhos. Considerando a hipótese acima e as regras atinentes à prestação de alimentos, assinale a afirmativa correta.Caso Natália descubra, após dois meses de separação de fato, que espera um filho de Henrique, serão devidos alimentos gravídicos até o nascimento da criança, pois após este fato a obrigação alimentar somente será exigida em ação judicial própria.
	
	Henrique poderá opor a impenhorabilidade de sua única casa, por ser bem de família, na hipótese de ser acionado judicialmente para pagar débito alimentar atual aos seus filhos Gabriela e Bruno.
	
	Uma vez homologado judicialmente o valor da prestação alimentícia devida por Henrique em favor de seus filhos Gabriela e Bruno, no percentual de um salário mínimo para cada um, ocorrendo a constituição de nova família por parte de Henrique, automaticamente será minorado o valor dos alimentos devido aos filhos do primeiro casamento.
	 
	Natália poderá pleitear alimentos transitórios e por prazo razoável, se demonstrar sua dificuldade em ingressar no mercado de trabalho em razão do longo período que permaneceu afastada do desempenho de suas atividades profissionais para se dedicar integralmente aos cuidados do lar.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506622023)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 26 122º Exame OAB-SP) No regime de participação final dos aqüestos,
		
	 
	se não houver convenção antenupcial admitindo a livre disposição dos bens imóveis particulares, nenhum dos cônjuges poderá aliená-los sem a anuência do outro.
	
	se um dos cônjuges vier a pagar débito do outro, utilizando bens de seu patrimônio, o valor desse pagamento, sem atualização monetária, deverá ser imputado na data da dissolução do casamento, à meação do outro consorte.
	
	o cônjuge pode renunciar e ceder o seu direito à meação durante a vigência desse regime matrimonial de bens.
	
	há presunção juris et de jure de que os bens móveis foram adquiridos durante o casamento.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201506641106)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O regime da união estável, reconhecida constitucionalmente, como entidade familiar, pressupõe:
		
	 
	Não estipulação de prazo mínimo para sua demonstração, bastando ser duradoura, pública e contínua;
	
	Que o regime de bens seja livremente estipulado, desde que no início da convivência "more uxorio";
	
	Que se considere como tal uma união estável de menos de cinco anos, desde que dela resulte filhos;
	
	A convivência entre o homem e a mulher, como se casados fossem, por mais de cinco anos consecutivos;

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