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Fundamentos de Gestão de Estoques

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1
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Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Brasil
www.gs1brasil.org.br
Fundamentos de
Gestão de Estoques
©2006 GS1
Brasil
OBJETIVO
• Apresentar as definições e modelos de estoque
• Identificar os pontos críticos no gerenciamento do estoque
• Relacionar as formas de Gestão eficiente de estoque, 
estabelecendo sua função estratégica e as ferramentas de apoio 
para o seu gerenciamento.
2
©2006 GS1
Brasil
• Homem das Cavernas...
• A Cigarra e a Formiga
• Guerra e pós-guerra (despensa)
• Período de alta inflação (freezer)
A Cultura do Estoque
©2006 GS1
Brasil
Fonte: Pesquisa COPPEAD, 2004
IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE
NA VISÃO DO VAREJO x FORNECEDORES
3
©2006 GS1
Brasil
• Alto custo de manutenção
• Ocupação de ativos
• Mobilização de capital
• Falta de tempo na resposta ao mercado
• Risco do inventário se tornar obsoleto
PROBLEMAS DOS ESTOQUES
Custo
Estoque / Oportunidade
©2006 GS1
Brasil
ESTRUTURA LOGÍSTICA
Faturamento e 
Processamento 
de Pedidos
Planejamento e 
Controle de 
Estoques
Movimentação e 
Armazenagem
Transportes
Planejamento e 
Controle 
Logístico
L O G Í S T I C A
4
©2006 GS1
Brasil
DEFINIÇÕES
ESTOQUE
“Os estoques são acúmulos de matérias-primas, insumos, 
componentes, produtos em processo e produtos acabados 
que aparecem em numerosos pontos por todos os canais 
logísticos e de produção na empresa”.
Ronald H. Ballou
©2006 GS1
Brasil
DEFINIÇÕES
ITENS DE ESTOQUE
Um item de estoque é definido como qualquer tipo de produto 
acabado, de parte fabricada ou comprada, ou de matéria prima que:
a) integra o fluxo de materiais da empresa; e,
b) deve ser identificado para fins de controle.
Stansbury Stockton, Basic Inv entory Systems, 1965.
5
©2006 GS1
Brasil
DEFINIÇÕES
TIPOS DE PRODUTOS EM ESTOQUE
• Matéria-prima: Material básico necessário para a fabricação de um 
determinado produto
• Produtos em Processo: São aqueles que estão nas fases de 
elaboração do produto final (nas máquinas)
• Semi-acabados: São aqueles saídos da produção, mas que ainda 
passarão por algumas fases de processamento
• Produtos Acabados: Artigos produzidos ou comprados destinados à
venda, distribuição ou consumo final
©2006 GS1
Brasil
DEFINIÇÕES
PONTOS DE ESTOCAGEM
Representam locais onde os itens em estoque são armazenados, 
e sujeitos ao controle da administração.
6
©2006 GS1
Brasil
FUNÇÕES DO ESTOQUE 
ESTOQUE DE PRODUÇÃO / 
PROCESSO
ESTOQUE DE 
ORGANIZAÇÃO
©2006 GS1
Brasil
ESTOQUE DE PRODUÇÃO / PROCESSO
Estoques criados durante a linha de produção ou de processamento 
do produto, entre o tempo de produção e o transporte efetivo daquele 
produto, ao seu próximo destino.
FUNÇÕES DO ESTOQUE 
7
©2006 GS1
Brasil
ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO
São utilizados para manter o processo de produção ou suprimento 
funcionando continuamente, sem interrupções.
FUNÇÕES DO ESTOQUE 
©2006 GS1
Brasil
ESTOQUE DE PRODUÇÃO / 
PROCESSO
ESTOQUE DE 
ORGANIZAÇÃO
REGULAR
DE CICLO
SEGURANÇA SAZONAL
EM TRÂNSITO
OBSOLETO / 
MORTO
FUNÇÕES DO ESTOQUE 
8
©2006 GS1
Brasil
ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO
ESTOQUE REGULAR
Necessários para satisfazer a demanda média durante o tempo entre 
reabastecimentos sucessivos.
São dependentes:
• do tamanho dos lotes de produção
• da quantidades econômicas de embarque
• da limitações de espaço de estocagem
• dos tempos de reabastecimentos
• das programações de desconto – preço x quantidade
• do custo de manter estoques
©2006 GS1
Brasil
ESTOQUE DE CICLO
Estoque criado em virtude do ciclo econômico de produção.
Objetivos:
• Redução do custo unitário de produção
• Redução de setup de equipamentos
ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO
9
©2006 GS1
Brasil
ESTOQUE DE SEGURANÇA
São as poucas unidades a mais, mantidas fisicamente disponíveis em um 
ponto de estocagem, para prever o caso em que a demanda excede à
expectativa.
• Segurança no atendimento à demanda
• Atendimento da necessidade (não prevista) do cliente
• Calculados sobre variações estatísticas
ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO
©2006 GS1
Brasil
ESTOQUE SAZONAL/ DE ANTECIPAÇÃO
É o estoque criado para fornecer condições de suprimento quando a 
capacidade de produção e a demanda estão desequilibradas.
Quando estes períodos são previstos, o estoque pode ser incrementado 
(antecipadamente) para garantir o suprimento.
ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO
10
©2006 GS1
Brasil
ESTOQUE EM TRÂNSITO
É o estoque que está em trânsito entre os pontos de estocagem ou de 
produção.
Quanto maior a distância e menor a velocidade de deslocamento, maior 
será a quantidade de estoque em trânsito.
ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO
©2006 GS1
Brasil
ESTOQUE OBSOLETO, MORTO ou REDUZIDO
São as partes do estoque que se deterioram e têm sua validade vencida 
ou é furtada ou perdida
Razões de investimento em:
• Prevenção de Perdas
• Segurança
• Ferramentas de Gestão
• Campanhas “promocionais”
ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO
11
©2006 GS1
Brasil
FUNÇÕES DO SISTEMA DE ESTOCAGEM
Compartimento de 
coleta do pedido
Compartimento de 
estocagem 
semipermanente
PONTO DE ENTRADA
Descarregamento, separação, classificação e inspeção
Movimentação para estocagem
Movimentação para área de coleta
Movimentação para a doca
Ve
rif
ic
aç
ão
 d
o 
pe
di
do
 e
 d
a 
cl
as
si
fic
aç
ão
PONTO DE SAÍDA
Manutenção 
do Estoque
Manuseio de 
Materiais
©2006 GS1
Brasil
CONSOLIDAÇÃO
Instalações para consolidação de pequenos volumes em 
volumes maiores para reduzir os custos de transporte
FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO
1.000 prod.
A
800 prod.
B
1.200 prod.
C
Fabricante A
Fabricante B
Fabricante C
ClienteCentro de Distribuição
3.000 prod.
A B C
12
©2006 GS1
Brasil
FRACIONAMENTO DE VOLUME
O Fracionamento (ou transbordo) consiste em dividir os grandes 
volumes de carga em pequenos volumes. 
Oposto à consolidação de cargas
Fabricante
Cliente
Centro de Distribuição
1.000 prod.
A B C
1.000 prod.
A B C
1.000 prod.
A B C
3.000 prod.
A B C
Cliente
Cliente
FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO
©2006 GS1
Brasil
COMBINAÇÃO
Visa permitir a combinação (composição) de um carregamento 
com produtos distintos.
A
B
C
Fabricante A
Fabricante B
Fabricante C
Centro de Distribuição
Cliente
A B C
A B C
Cliente
FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO
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©2006 GS1
Brasil
FUNÇÕES DO SISTEMA DE ESTOCAGEM
Compartimento de 
coleta do pedido
Compartimento de 
estocagem 
semipermanente
PONTO DE ENTRADA
Descarregamento, separação, classificação e inspeção
Movimentação para estocagem
Movimentação para área de coleta
Movimentação para a doca
Ve
rif
ic
aç
ão
 d
o 
pe
di
do
 e
 d
a 
cl
as
si
fic
aç
ão
PONTO DE SAÍDA
Manutenção 
do Estoque
Manuseio de 
Materiais
©2006 GS1
Brasil
MANUSEIO DE MATERIAIS
São as atividades de movimentação de produtos em 
estoques, como:
• Carregamento
• Descarregamento
• Movimentação
• Separação de Produtos
14
©2006 GS1
Brasil
FUNÇÕES DE 
MANUSEIO DE MATERIAIS
CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO
Primeira e última atividade no manuseio de materiais.
Atividades adicionais:
• Identificação
• Organização dos volumes
• Estabelecimento da seqüência de embarque
• Embalagem dos produtos
©2006 GS1
Brasil
MOVIMENTAÇÃO
Consiste em qualquer atividade de movimentação de materiais já em 
estoque, ou em processo de estocagem.FUNÇÕES DE 
MANUSEIO DE MATERIAIS
15
©2006 GS1
Brasil
SEPARAÇÃO
Seleção das mercadorias em estoque de acordo com as vendas 
realizadas.
Pedido No. 
0300
FUNÇÕES DE 
MANUSEIO DE MATERIAIS
©2006 GS1
Brasil
TECNOLOGIA
AUTOMAÇÃO
Utilização de equipamentos e softwares em substituição a atividades 
manuais. 
Ferramentas que auxiliem no registro, controle e extração de 
informações dos processos de compra, venda e movimentação de 
produtos.
16
©2006 GS1
Brasil
CÓDIGO DE BARRAS
• Permitem:
– Rápida captação de dados
– Velocidade nas transações
– Precisão nas informações
– Atualização em tempo real
• Implica em:
– Maior controle
– Diminuição de Erros
– Gerenciamento remoto
– Velocidade no atendimento de pedidos e clientes
– Redução de custos (digitação e desvios)
• Pontos Críticos:
– Deficiências de cadastros
– Falta de padronização e/ou 
desrespeitos às 
recomendações GS1
– Sub-utilização
©2006 GS1
Brasil
GTIN - Estruturas de Dados com Numerações Exclusivas para 
identificação de Itens Comerciais e Logísticos, Ativos e Serviços.
Suporte de Dados para representação em códigos 
de barras, para automação do Fluxo Físico.
Mensagens Padronizadas para Troca 
Eletrônica de Dados - EDI e comércio 
eletrônico.
78983574100157898357410015
E D IE D I
SISTEMA GS1
Bases do Sistema GS1
17
©2006 GS1
Brasil
Unidade de Consumo - GTIN-13Unidade de Consumo - GTIN-13
Unidade Logística - GTIN-14Unidade Logística - GTIN-14
Unidade Logística - GS1-128Unidade Logística - GS1-128
(00)378983574100000016
17898357410012
HIERARQUIA DE IDENTIFICAÇÃO
©2006 GS1
Brasil
IDENTIFICAÇÃO DE LOCALIZAÇÕES
GLNGLNGLN
Localizações FísicasLocalizações Físicas
* Armazéns
* Lojas
Localizações LegaisLocalizações Legais
* Empresas
* Subsidiárias
Localizações FuncionaisLocalizações Funcionais
* Depto. de Contas a pagar
* Depto. de Compras
* Global Location Number
18
©2006 GS1
Brasil
O QUE É EDI ?
E D I E D I 
PROCESSAMENTO
TRANSACIONAL
EMAIL
INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS
©2006 GS1
Brasil
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
• Sistema de Gerenciamento das Atividades de um Centro 
de Distribuição
• Permite:
– Aumento de produtividade em todos os processos de um Armazém
– Redução dos erros de separação
– Máximo aproveitamento da área de armazenagem disponível
– Diminuição na movimentação de produtos
– Aumento de produtividade
WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM - WMS
19
©2006 GS1
Brasil
MECANIZAÇÃO
Definição dos Equipamentos mais adequados aos produtos e ao trabalho
– Estruturas de Armazenagem
– Porta-Paletes, Push-Backs, Flow-Racks, e outros
– Fator Densidade: un/m2
– Equipamentos de Movimentação
– Empilhadeiras, Transpaleteiras e outros
– Fator Produtividade: un/hora
– Bancadas de Trabalho
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Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Brasil
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GESTÃO DO ESTOQUE
20
©2006 GS1
Brasil
GESTÃO DE ESTOQUE
O principal objetivo da gestão de estoque é assegurar que o 
produto esteja disponível no tempo e nas quantidades 
desejadas, equilibrando sua disponibilidade com os custos 
de seu fornecimento.
©2006 GS1
Brasil
GESTÃO DE ESTOQUES
PREMISSAS
– Cadastro dos produtos adequado e unificado
– Acompanhamento das movimentações e “status” do estoque, 
garantindo sua acurácia
– Reduzí-los a níveis adequados e coerentes com sua demanda, 
acompanhando o giro e antecipando-se às Faltas e Excessos
– Previsão de Demanda
– Determinação de responsabilidades
21
©2006 GS1
Brasil
Decisões relativas à gestão do estoque:
• Volume (quanto comprar?)
• Tempo (quando pedir?)
• Seleção (de quem comprar?)
• Custo (quanto pagar?)
• Qualidade (como aceitar?)
DECISÕES
©2006 GS1
Brasil
FILOSOFIA DO GERENCIAMENTO
Empurrar: Aloca fornecimento para o 
cliente
PUXAR: Reabastece o estoque
baseado na necessidade
22
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Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Brasil
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COMPONENTES 
GESTÃO DE ESTOQUE
©2006 GS1
Brasil
COMPONENTES 
GESTÃO DE ESTOQUE
REPOSIÇÃO DEMANDAESTOQUES
CONTROLE
CUSTO
23
©2006 GS1
Brasil
9 Perpétua
9 Irregular
9 Terminada
9 Sazonal
DEMANDA
Tempo
D
em
an
da
Irregular –
Equipamentos 
de Construção
Sazonal –
Condicionadores 
de ar
Perpétua –
Alimentos
Terminada –
Peças de 
Aeronaves
Natureza da demanda
©2006 GS1
Brasil
Demanda Independente
Diversos clientes comprando individualmente, em 
pequenas frações da produção
Demanda Derivada
Dependente dos fatores externos à aquisição de 
produtos relacionados ao produto que está sendo 
comercializado.
•Ex. pneus de carro, cartucho de impressoras
DEMANDA
24
©2006 GS1
Brasil
PREVISÃO DE DEMANDA
Objetivo
Estipular, com base em fatos explícitos e/ou implícitos, a 
demanda por um produto ou serviço em um tempo especificado
Importante
Observar e reduzir o grau de incerteza da previsão
©2006 GS1
Brasil
Qualitativos
• julgamento - intuição
• pesquisas
• técnicas comparativas
Projeção Histórica (temporal)
• utilização de dados históricos
• análise de tendências e variabilidade
Causais
• análise das causas da demanda
• relacionado com o nível de serviço
PREVISÃO DE DEMANDA
25
©2006 GS1
Brasil
Demanda Espacial
• hábitos de consumo do público alvo
• regionalismos – variáveis sociais
• ações de marketing
• penetração do produto no mercado regional
Demanda Temporal
• resultado do crescimento ou declínio das vendas,
• sazonalidades na demanda padrão
• variáveis econômicas
• flutuações gerais
PREVISÃO DE DEMANDA
©2006 GS1
Brasil
COMPONENTES 
GESTÃO DE ESTOQUE
REPOSIÇÃO DEMANDAESTOQUES
CONTROLE
CUSTO
26
©2006 GS1
Brasil
Prazo de Entrega
Níveis de Serviço
Flutuações da demanda e do prazo 
de entrega
Estoques de Segurança
Número de reposições por período
Conseqüência da Falta de Estoque
FATORES PARA REPOSIÇÃO
PO
N
TO
 D
E 
PE
D
ID
O
©2006 GS1
Brasil
SISTEMA DE CONTROLE
Sistema de lote de suprimento fixo
A Administração fixa o número de unidades a serem encomendadas 
(tamanho do lote) e o nível de estoque que exige uma ordem de 
suprimento. A operação torna-se rotineira.
A Administração intervirá se houver variação significativa na demanda
27
©2006 GS1
Brasil
LOTE FIXO DE SUPRIMENTO
©2006 GS1
Brasil
SISTEMA DE CONTROLE
Sistema de revisão periódica
A Administração especifica um intervalo fixo para revisar a posição do 
estoque. A cada revisão uma ordem de suprimento é colocada. O tamanho da 
ordem varia de acordo com a demanda.
Ocioso
Aguardando 
demanda
Demanda 
ocorre
É hora de
repor o 
estoque?
NÃO
Atualização 
do Registro 
do Estoque
Determinar o 
Tamanho do 
Pedido a repor
SIM
Emissão de ordem 
de produção para 
repor o nível do 
estoque
28
©2006 GS1
Brasil
SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA
©2006 GS1
Brasil
SISTEMA DE CONTROLE
Sistema de Lote Econômico
Uma ordem é disparada sempre que o nível de estoque alcança o ponto 
de reposição estipulado.
Ocioso,
aguardando 
demanda
Demanda 
ocorre
Estoque < ou 
= Ponto de 
reposição?
NÃO SIM
Emissão de ordem 
de produção para 
repor o nível do 
estoque
Atualização 
do registro 
do estoque
29
©2006 GS1
Brasil
SISTEMA DE LOTE ECONÔMICO
Fonte: Bertaglia, Paulo Roberto - Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento, Editora Saraiva - 1a. Ed. - 2003
Fórmula do LoteEconômico LE = Tamanho do lote em unidades
Da = Demanda anual em unidades
Cp = Custo médio de preparação por unidade 
Ce = Custos de manutenção de estoques
2.Da.Cp
CeLE =
©2006 GS1
Brasil
SISTEMA DE CONTROLE
Sistema de Estocagem para um Fim Específico
A empresa estabelece, com antecedência de vários meses, os níveis de 
produção / estoque por meio de programação PCP – Planejamento e 
Controle da Produção.
DOIS TIPOS:
1) Estocagem para atender a um programa de Produção pré–determinado
2) Estocagem para atender especificamente a uma ordem de produção ou a uma 
requisição.
30
©2006 GS1
Brasil
COMPONENTES 
GESTÃO DE ESTOQUE
REPOSIÇÃO DEMANDAESTOQUES
CONTROLE
CUSTO
©2006 GS1
Brasil
Sistema de Duas Gavetas
Consiste na separação física do estoque em duas partes.
Uma parte será utilizada totalmente até a data da encomenda de um 
novo lote (gaveta) e a outra será utilizada entre a data da encomenda e 
a data do recebimento do novo lote (gaveta).
REPOSIÇÃO
Benefícios: Organização Física e Otimização de Espaço
Desafio: Qual é o “tamanho da gaveta” ideal? Em quanto tempo repor?
31
©2006 GS1
Brasil
Sistema KANBAN
“O KANBAN é um sistema de controle baseado em cartões de produção. 
Cartão KAN - instrui um centro de trabalho ou o fornecedor a produzir uma 
quantidade-padrão de um item;
Cartão BAN - requisita uma quantidade padrão predefinida de uma peça componente 
ou que a sub-montagem do produto seja levada até o centro de trabalho. 
Estes cartões são usados como gatilho para a produção e a movimentação dos 
itens.”
Características:
Possibilita a economia de escala;
Previsibilidade dos tempos de reabastecimento;
Quantidade de pedidos são pequenas;
Nível de cooperação elevado.
REPOSIÇÃO
©2006 GS1
Brasil
MRP – Materials Requirements Planning
(Planejamento das Necessidades de Materiais)
“Método mecânico formal de programação de suprimentos, no qual o 
tempo de compras ou de saída da produção é sincronizado para 
satisfazer necessidades operacionais período a período, ao equilibrar 
a requisição de suprimento para as necessidades pela duração do 
tempo de reabastecimento.”
Características:
Utilizado em peças, materiais e suprimentos por encomenda de alto 
valor, cuja demanda é razoavelmente conhecida;
Tem como princípio: o tempo preciso dos fluxos de materiais para 
satisfazer as necessidades de produção;
MÉTODOS DE REPOSIÇÃO
32
©2006 GS1
Brasil
Sistema JUST-IN-TIME
Filosofia de programação na qual todo o canal de suprimentos 
está sincronizado para responder aos requisitos de operações 
ou clientes.
Características:
Relacionamentos próximos com poucos fornecedores e transportadores;
Informação compartilhada entre compradores e fornecedores;
Produção/compra freqüente e transporte de bens em quantidades pequenas 
com níveis resultantes mínimos de estoques;
Eliminação das incertezas onde for possível ao longo da cadeia de suprimentos;
Objetivos de alta qualidade.
REPOSIÇÃO
©2006 GS1
Brasil
VMI – Vendor Managed Inventory
→ Estoque gerenciado pelo fornecedor 
• Comprador informa ao fornecedor a posição de estoque, ou vendas, ou 
previsão de vendas;
• Com esta informação disponível, o fornecedor calcula a necessidade de 
reposição e avisa ao cliente.
CMI – Co-Managed Inventory
→ Estoque co-gerenciado
• Comprador informa ao fornecedor a posição de estoques, ou vendas, ou 
previsão de vendas;
• Com esta informação disponível, o fornecedor calcula a proposta de reposição 
e avisa ao cliente;
• O varejista analisa e confirma o pedido
pode ser diferenciada em 2 modelos:
REPOSIÇÃO CONTÍNUA
33
©2006 GS1
Brasil
O varejo perde a venda em 42% das vezes
• 84% escolhem o local da compra de acordo com a disponibilidade de 
produtos na gôndola
• 41% quando não encontram o produto, visitam a concorrência
• 1% abandonam a loja, sem comprar nada
• 21% compram na próxima visita à loja
Para a Indústria
• 31% migram para outra marca
• 2% levam outra versão do produto da mesma marca
NA FALTA DE PRODUTOS...
Fonte: Revista Supermercado Moderno – Dez/2002 - Consultoria Roland Berger
©2006 GS1
Brasil
INDICADORES DE DESEMPENHO 
• Índice de Faltas
• Índice de Cobertura (estoque atual / saídas médias)
• Custo mensal de Armazenagem 
• Nível de Estoques - Estoque médio;
• Custo financeiro mensal dos estoques mantidos pela empresa
• % de divergências de estoque
• Quantidade de pedidos processados
• Quantidade de itens por pedido
• Densidade (Unidades / m² ou m³)
• Ciclo do Pedido (Prazo médio em dias ou horas)
34
©2006 GS1
Brasil
Fonte: Pesquisa COPPEAD, 2004
DESEMPENHO
TÍPICO X MELHORES X ESPERADO 
TE
M
PO
 D
E 
EN
TR
EG
A
(d
ia
s)
TEMPO DE ENTREGA – FORNECEDORES PARA SUPERMERCADOS
Típico Melhores Esperado
©2006 GS1
Brasil
NÍVEL DE SERVIÇO
TÍPICO X MELHORES X ESPERADO 
Fonte: Pesquisa COPPEAD, 2004
%
 re
al
m
en
te
 e
nt
re
gu
e 
ao
 s
up
er
m
er
ca
do
35
©2006 GS1
Brasil
COMPONENTES 
GESTÃO DE ESTOQUE
REPOSIÇÃO DEMANDAESTOQUES
CONTROLE
CUSTO
©2006 GS1
Brasil
CUSTO LOGÍSTICO
Fonte: Pesquisa COPPEAD, 2004
Percentual dos Custos das Atividades Logísticas sobre o PIB
36
©2006 GS1
Brasil
CUSTOS LOGÍSTICOS
Custos Logísticos (sem Impostos)
25%
37%
28%
5% 4%1%
Armazenagem
Transporte
Estoques
Administrativo
Processamento
Embalagens
PROPORCIONALIDADE – ATACADISTAS E DISTRIBUIDORES
Fonte: ABAD Associação Brasileira de Atacadista e Distribuidores
©2006 GS1
Brasil
CUSTOS RELEVANTES
¾ Custos de obtenção
- preço
- custo da manufatura
- do produto para vários tamanhos de pedido
- de ajuste do processo de produção
- processamento de pedido
- transmissão do pedido para os pontos de suprimentos
- manuseio ou processamento de mercadorias no ponto de recepção
¾ Custos de manutenção de estoques
- custo de espaço
- custo de capital
- custo de serviços ao cliente
- custo de risco do estoque
¾ Custos de falta de estoque
- custo das vendas perdidas
- custo dos pedidos em aberto
37
©2006 GS1
Brasil
COMPONENTES DE CUSTO
•Remuneração de Capital
•Seguros
•Informática
•Comunicação
•Mão-de-Obra
•Depreciação
•Suprimentos
•entre outros..
©2006 GS1
Brasil
MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO
GRUPO A: poucos itens – maiores valores, peso ou volume;
GRUPO B: itens em situação intermediária;
GRUPO C: muitos itens – menores valores, peso ou volume
5
% ITENS
75
20
20 30 50
% VALOR
38
©2006 GS1
Brasil
MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO
FREQÜÊNCIA DE REPOSIÇÃO 
A – Freqüência semanal
B – Freqüência quinzenal
C – Freqüência mensal
AUTOMAÇÃO / INTEGRAÇÃO / CONTROLE
A – Alta
B – Média
C – Baixa 
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• Atendimento à demanda – Satisfação do Cliente
• Coordenar oferta e demanda
• Ajudar no processo de vendas
• Agilizar o processo de compras
• Otimizar os custos (transporte, manutenção...)
• Aumento das ações promocionais
• Aumentar o retorno do capital investido
• Melhor utilização das áreas de estocagem
• Garantir fluxos de produção
PRINCIPAIS RAZÕES DO ESTOQUE
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PARA SABER MAIS...
Referências principais:
- GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Estoques teoria e prática;
- BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos;
- STOCKTON, R. Stansbury. Sistemas Básicos de Controle de Estoques: 
conceitos e análises
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