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resumo semana 1 à 7 para as turmas

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PRÁTICA SIMULADA I 
Fundamentação que usamos até o momento para elaboração de nossas peças – PETIÇÃO INICIAL 
Semana 1- APRSENTAÇÃO DA DISCIPLINA 	E COMO ELABORAR A PEÇA 
Elaboração da peça – para o Exame de Ordem - Docente Rosangela Junqueira 2017.2 
art 319 CPC - Petição inicial- (PI) → fórmula : PI = Art 319 + 320 – 330 
Defesa – A forma usual é Contestação, mas não é a única forma, temos ● Reconvenção
 ● Exceções Na peça de contestação (de incompetência do juízo, suspeição e impedimento do juiz)
No processo de Execução→ ● Embargos
 ● Impugnação 
Art 994 CPC -Recursos → 1º Indentificar o tipo de decisão proferida para saber o recurso a ser usado 
art. 1.015 -Se é decisão interlocutória → Cabe Agravo de Instrumento -AI mas é limitado aos casos previstos no art 1015 (o NCPC aboliu o agravo retido)
Se não couber o AI → Somente nos casos em que não caiba AI deverá ser requerido na Apelação o reexame da decisão interlocutória – art 1009 
art 1009 `a 1014 CPC - Apelação 
Obs : art 1022 - Lembrar que antes da Apelação podem ser interpostos os EDs Embargos de Declaração → 			● obscuridade ou contradição 
 		 ● omissão 
	 		 ● corrigir erro material 
Lei 9.099/95 - No JEC → É Recurso Inominado
Autoridade
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____VARA * ______DA COMARCA DE **__________-UF.
Obs Os espaços com o traços: o 1º- deixar em branco → não sabemos ainda a distribuição
				 * o 2º - deve ser preenchido → é a competência material
 ** o 3º - deve ser preenchido → é a competência territorial (regra geral domcílio do réu -art 53 CPC (em caso de dúvida consultar o art 42 CPC que trata de competência e Código de Organização Judiciária que estrutura a Justiça).
PARTES → Qualificação das partes – Nome completo, nacionalidade, estado civil ou a existência de união estável) profissão, documentos pessoais (carteira de identidade, CPF) endereço eletrônico , endereço completo, (inciso II, 319 CPC) respeitar essa ordem que consta no CPC
Obs: Sendo autor ou réu incapaz/relativamente incapaz → Deverá ser assitido ou representado
Fulano, absolutamente incapaz neste ato representado por seu genitor (qualificação do genitor +documentos pessoais e endereço completo) 
 
 art 77, inc V CPC- ADVOGADO → por seu advogado constituído com endereço profissional (endereço completo e eletrônico), para fins do artigo 77, inc. V, do CPC, vem propor a presente : 
 ajuizar
 Obs : A ação é proposta ou ajuizada.
NOME DA AÇÃO →Toda a ação tem um nome 
art 318 CPC - PROCEDIMENTO agora é o comum, mas existe o especial 
RÉU → Redigir assim: em face de ou em desfavor de ( réu) Nome completo, nacionalidade, estado civil ou a existência de união estável) profissão, documentos pessoais (carteira de identidade, CPF) endereço eletrônico , endereço completo, (inciso II, 319 CPC) respeitar essa ordem que consta no CPC
Obs → Pessoa Jurídica- PJ Redigir assim: : Razão social, pessoa jurídica de direito privado/público etc, inscrita no CNPJ sob o número, com sede ou estabelecida endereço completo, endereço eltrônico, na pessoa de seu representante legal.
Obs.: Dados não são conhecidos pelo autor→o autor informa na petição inicial: 
Redigir assim: o CPF ou endereço eletrônico do réu é ignorado requer o autor à Vossa Excelência que tome as provid~encias necessárias para obtenção do mesmo.
Obs Se tiver prioridades Antes dos fatos 
Redigir assim: 
I - PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO (QUANDO COUBER) → idade 1048, I CPC 
II - GRATUIDADE DE JUSTIÇA (QUANDO COUBER) → art 98 CPC
III- DA OPÇÃO DO AUTOR PELA REALIZAÇÃO OU PELA NÃO REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO (QUANDO COUBER) 
Redigir assim:
	DO PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA :
	 
	A requerente pede que seja deferido o benefício da gratuita de justiça, por não possuir atualmente condições econômicas e financeiras para arcar com as despesas processuais nos termos do artigo 98 do Código de Processo Civil.
	PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO PREFERENCIAL
	A autora requer seja concedida a tramitação preferencial em virtude de possuir mais de sessenta anos de idade, nos termos do artigo 1048 inciso I, do CPC, conforme comprovação da idade .
	
 	DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO:
	
	Informa o autor a Vossa Excelência que tem interesse na AUTOCOMPOSIÇÃO, com a citação do réu para comparecerimento, ficando ciente de que não havendo acordo, se iniciará o prazo para apresentar resposta, na forma da lei.
 
Art 319, III CPC - Fatos e os fundamentos jurídicos do pedido
FATOS→ Narrativa - é nesse momento que se conta a história para que seja entendida, tem que ter lógica, clareza e coerência, tem que respeitar a Língua Portuguesa e as regras gramaticais. 
Obs. Os nomes somente são utilizados no preâmbulo da peça, após, somente, referir-se a autor x réu
FUNDAMENTAÇÃO DA PEÇA: Diz respeito à adequação dos fatos expostos à legislação pertinente. É na fundamentação que se faz a citação de artigos, doutrina e jurisprudência, conectadas ao que foi exposto nos fatos. 
Redigir assim: O pedido autoral encontra amparo (ou respaldo) “ no artigo …..do …..que diz que ……...”
art 319, III CPC - Pedido com suas especificações (em ordem cronológica) 
art 300 à 311 CPC - TUTELA PROVISÓRIA (URGÊNCIA /EVIDENCIA) (QUANDO COUBER)  
Redigir assim: DA TUTELA PROVISÓRA ANTECIPADA EM CARÁTER ANTECEDENTE:
		O que faz com supedâneo nos artigos 303 e 304 do Código de Processo Civil e nos argumentos de fato e de direito a seguir aduzidos. 
		Risco de dano irreparável e periculum in mora : 
Redigir assim: DO PEDIDO:
Diante do exposto, requer a Vossa Excelência: 
A concessão da tutela provisória de urgência, em caráter antecedente, para determinar, nos termos do artigo 297 do CPC (dizer o que quer);
 
b- Que seja deferido o pedido de tramitação prefencial;
c- Que seja deferido o pedido de gratuidade de justiça;
d- Que seja deferida em caráter liminar (especificar o que constou desse pedido - Ex.a retirada do nome do autor dos cadastros negativos.
e- Designação da audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para seu comparecimento; (QUANDO COUBER)
f- A intimação do Ilustre Representante do Ministério Público para intervir no feito; (ver as causas em que o MP intervém art 178 CPC) SE FOR O CASO
g- A citação do réu para integrar a relação processual; 
h- Que seja julgado procedente o pedido cndenando-se o réu; ( aquilo que se pede) .
i- A condenação do réu nas custas processuais e nos honorários advocatícios.
Art 369 CPC- DAS PROVAS: 
Redigir assim: Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, em especial a prova documental, a prova pericial, a testemunhal e o depoimento pessoal do Réu.
 
art 291 CPC- VALOR DA CAUSA: 
Redigir assim: DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$... (valor expresso em reais).
Termos em que,
pede deferimento .
Local …...de……….de 2017
advogado
			ESQUEMA PARA ELABORAÇÃO DE QUALQUER PEÇA
Quem pede? (identifica se é autor ou réu) É caso de litisconsórcio ? Identifique 
A quem pede (contra quem a ação é proposta)- É caso de litisconsórcio ?Identifique 
O que pede ? (direito pleiteado) – Direito material no nosso caso na matéria civil- Separar a legislação que será utilizada – artigos de lei, citaçãodoutrinária e juris´prudencial
advogado – capacidade postulatória artigo 77, V, CPC
autoridade – (juízo) competência 
nome da ação e procedimento -Identifique 
Tem preliminares? Identifique 
AUTOCOMPOSIÇÃO 
FATOS : Narrativa lógica é o resumo do caso
DIREITO: Conexão da legislação, doutrina e jurisprudência que se aplica ao caso concreto estabelecendo a pertinência 
PEDIDOS: enumerá-los um a um, com letras ou números 
VALOR DA CAUSA: toda causa tem um valor a ser atribuído.
Nestes termos,
Pede deferimento
Local (escreva local e não o nome do município),……...de …………… de 2017
"Acredito sempre na possibilidade melhor para tudo e para todos. 
Creio num mundo novo, porque, inevitavelmente, o tempo passa. E seu perpassar é um filtro para melhorar as coisas, as pessoas e a própria Terra. Parece que não, mas é assim."
Geraldo Peres Generoso
Ipaussu, SP, BRAZIL, 07/01/2012 
MODELO BÁSICO DE PETIÇÃO INICIAL 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA_______ VARA CÍVEL DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO-RJ.
	 ANTÔNIO ALVES, brasileiro, casado , auditor, portador da carteira de identidade número ..... expedida pelo…, inscrito no CPF sob o número ....., endereço eletrônico…, residente e domiciliado na Rua A, número 18 bloco B, bairro…, Rio de Janeiro-RJ, CEP…, por seu advogado, com endereço profissional na Avenida A, número 2 sala 208, Centro, nesta cidade, CEP…, para fins do artigo 77, inciso, V, do Código de Processo Civil, vem respeitosamente a presença de Vossa Excelência propor: 
		 AÇÃO DE INDENIZAÇÃO MATERIAL 
 CUMULADA COM PEDIDO INDENIZATÓRIO DE DANO MORAL
 pelo procedimento comum nos termos do art 318 do CPC em face de RENATO SILVA , nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº ..... inscrito no CPF n.º ....., endereço eletrônico…, residente e domiciliado na Rua C, número 1 , bairro…, Rio de Janeiro-RJ, CEP…, mediante os seguintes fatos e fundamentos a seguir expostos:
	I) DO PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA :
	O autor não apresenta atualmente condições econômicas e financeiras para arcar com o pagamento das custas processuais, por estar desempregado, por esse motivo, requer à Vossa Excelência seja deferido o benefício da gratuidade de justiça, conforme faculta o artigo 98 do Código de Processo Civil (cópia da carteira de trabalho).
	II) PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO PREFERENCIAL
	O autor tem 60 (sessenta) anos de idade e nos termos do artigo 1048 inciso I, do CPC, requer seja concedida a tramitação preferencial conforme comprovação da idade (cópia da carteira de identidade junta); 
	III-DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO: (uma ou outra)
	
	Informa o autor a Vossa Excelência, que tem interesse na autocomposição, requerendo a designação da audiência de conciliação e a citação do réu para comparecerimento, ficando ciente de que não havendo acordo, se iniciará o prazo para apresentação de resposta, na forma da lei.
	IV-DOS FATOS:
	Em 05 de agosto de 2013 o autor adquiriu do réu o automóvel da marca/modelo VW Gol ano 2012, placa XXX 0000, tendo efetuado o pagamento à vista no valor de R$ 30.000,00 ( trinta mil reais ); 
	Decorridos trinta dias após a realização do negócio jurídico o autor foi ao Detran de sua cidade para efetuar a transferência de propriedade, tomando conhecimento das multas de trânsito vinculadas ao veículo e o novo Certificado de de Registro de Veículo somente poderia ser emitido com a quitação dos débitos, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas é o que consta na redação do Código de Trânsito Brasileiro ( art. 124);
	O autor sem alternativa desembolsou a quantia de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) relativas as multas;
	No dia 29 de dezembro de dois mil e treze o veículo foi apreendido por ordem do Delegado de Polícia por ser objeto de furto na cidade de São Paulo.
	O autor desejando o ressarcimento pelo prejuízo sofrido e de forma amigável tentou solucionar a questão, sem obter êxito.
	V-DIREITO:
	DO ATO ILÍCITO:
	O Autor desconhecia a origem do veículo, é claro que a contratação é nula uma vez que afronta a norma contida no artigo 104 e seus incisos do Código Civil, que dispõe acerca dos elementos essenciais para a validade do negócio jurídico, dentre os elementos destaca-se que objeto do ato negocial tem que ser lícito, contrariando a lei,enseja a invalidade do negócio jurídico, a consequência da violação legal, encontra previsão na norma contida no inciso II do artigo 166 do mesmo diploma legal;
	VI -DA REPARAÇÃO PELO DANO MATERIAL :
	Não há dúvida que o autor sofreu um dano material, o Código Civil normatiza a reparabilidade de quaisquer danos, sejam morais, sejam materiais, causados por ato ilícito, ex vi  o artigo 186 que trata da reparação do dano causado por ação, omissão, imprudência ou negligência do agente.
	Cotejando o supracitado dispositivo legal, tem-se que o mesmo é perfeitamente aplicável ao caso em análise, resta configurado que a transação de compra e venda do automóvel é nula de pleno direito. 
 	VII -DA RESPONSABILIDADE CIVIL:
	O artigo 186 do CC , define o que é ato ilícito, observa-se, que não disciplina o dever de indenizar, ou seja, a responsabilidade civil. No entanto, essa matéria é extremamente bem tratada no artigo 927 do mesmo diploma legal, determinado que o causador do dano deve repará-lo imediatamente.
	Posto isto, vemos que o réu tem o dever legal de ressarcir o autor dos valores desembolsados no ato negocial.
	VIII- DO DANO MORAL:
	O autor é pessoa honrada e proba, cumpridor de seus direitos e obrigações, pautando sua vida sempre pela observância de rígidos princípios éticos e morais, acabou sendo envolvido pelo réu em escuso. 
	A indenização por dano moral repousa numa interpretação sistemática de nosso direito, abrangendo o próprio artigo 159 do Código Civil que, ao aludir à "violação de um direito" não o limita à reparação apenas de dano material. 
	O fundamento para o pleito indenizatório de cunho moral encontra respaldo na Carta Magna no artigo 5º, incisos, V e X, e no no artigo 159, do CC , de modo que a reparação do dano moral, encontra em nossa legislação pátria, toda a tutela necessária ao ressarcimento pretendido pelo Autor.
	IX-DA DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA:
	Para o Professor Yussef Said Cahali, dano moral:
"é a privação ou diminuição daqueles bens que têm um valor precípuo na vida do homem e que são a paz, a tranqüilidade de espírito, a liberdade individual, a integridade individual, a integridade física, a honra e os demais sagrados afetos, classificando-se desse modo, em dano que afeta a parte social do patrimônio moral(honra, reputação, etc.) e dano que molesta a parte afetiva do patrimônio moral (dor, tristeza, saudade, etc.), dano moral que provoca direta ou indiretamente dano patrimonial (cicatriz deformante, etc.) e dano moral puro (dor, tristeza, etc.)" (obra citada, p. 20). 
O Tribunais Regionais tem decidido a matéria conforme transcrição do aresto abaixo:
“ transcrever a jurisprudência na íntegra”
	Resta comprovado que houve ofensa de bem de caráter imaterial - desprovidos de conteúdo econômico, insusceptíveis verdadeiramente de avaliação em dinheiro.  A ofensa objetiva desses bens tem, em regra, um reflexo subjetivo na vítima, traduzido na dor ou sofrimento, de natureza fisica ou de natureza moral. Violado esse direito extrapatrimonial, nasce para a vítima o direito à indenização de cunho moral. Que no caso em análise, pleitea o autor a fixação do quantum pelo exato valor do contrato , ou seja, R$ 30.000,00 ( trinta mil reais) ;
	X- PEDIDOS:
	Diante do exposto requer:
	a – Seja deferido o pedido de gratuidade de justiça;
	b- Seja deferido o pedido de tramitação preferencial;
	c- Designação da audiência de conciliação e intimação do réu para seu comparecimento;
	d- Citação do réu para integrar a relação processual ;
	e- Que seja julgado procedente o pedido para declararo negócio jurídico nulo de pleno direito;
	f- Que seja julgado procedente o pedidopara condenar o réu ao ressarcimento do dano material no valor de R$ 34.000,00 ( trinta e quatro mil reais );
	g- Que seja julgado procedente o pedido para condenar o réu na verba indenizatória de cunho moral no valor de R$ 30.000,00 ( trinta mil reais ) ;
	h- Que seja julgado procedente o pedido para condenar o réu nas custas processuais e nos honorários advocatíciosna base de 20%.
	XI - DAS PROVAS
	Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, em especial a prova documental, a prova pericial, a testemunhal e o depoimento pessoal do Réu.
	XII- DO VALOR DA CAUSA
	Atribui-se à causa o valor de R$ 64.000.00 ( sessenta e quatro mil reais). 
	
	Nestes termos,
	pede deferimento.
	Local , 27 de julho de 2017. 
	advogado 
Semana 2 - 
ELABORAÇÃO DE PETIÇÃO INICIAL  AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO
Caso Concreto:
127º EXAME DE ORDEM SP (modificado)
No dia 20/12/2016, Joana, brasileira, solteira, técnico em contabilidade, moradora de Itabuna/BA,recebeu notícia que seu filho Marcos, de 18 anos de idade, tinha sido preso de forma ilegal e encaminhado equivocadamente  ao presídio XXX.  No mesmo dia Joana procurou um advogado criminalista para atuar no caso, sendo que o advogado cobrou R$ 20.000,00 de honorários. Joana ao chegar em casa comentou com  Joaquim, seu vizinho, que não tinha o valor cobrado pelo advogado e que estava desesperada. Joaquim vendo a necessidade de Joana de obter dinheiro para contratar um advogado, aproveitou a oportunidade para obter uma vantagem patrimonial, propôs a Joana comprar seu carro pelo valor de R$ 20.000,00, sendo que o carro o preço de mercado no valor de R$ 50.000,00.
 Diante da situação que se encontrava, Joana resolveu celebrar o negócio jurídico.  No dia seguinte ao negócio jurídico realizado e antes de ir ao escritório do advogado criminalista Joana descobriu que a avó paterna de seu filho tinha contratado um outro advogado criminalista para atuar no caso e que tinha conseguido a liberdade de seu filho através de um Habeas Corpus. Diante destes novos fatos Joana fala com Joaquim para desfazerem o negócio, entretanto, Joaquim informa que não pretende desfazer o negócio jurídico celebrado.
Quem pede? Joana – autora- 
O que pede? Anulação do Negócio Jurídico – Venda do carro de 50 mil por 20 mil
Motivo para anulação: o carro foi vendido a preço vil pela necessidade da autor 
Conceito: Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. art. 171, II do CC é anulavel 
Propositura da ação – art 178, II do CC prazo de 4 anos 
A quem pede? Joaquim – réu- 
 Art 46 - Competência: VC/ Comarca Itabuna (vizinho) 
art 318 - procedimento comum
 art 77, V -advogado
nome da ação :ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO
Fatos: resumir 
Fundamentos: Direito Material em questão: da lesão art. 157 CC e art 171, II CC
art 104 CC negócio jurídico válido
O Código Civil em seu artigo 104, disciplina os requisitos necessários para a validação do negócio jurídico, destaca que o elemento essencial, consiste na declaração de vontade, emitida com base no princípio da autonomia privada, com liberdade negocial e, por meio do qual, as partes disciplinam os efeitos que pretendem produzir. 
Com base nesse conceito, extrai-se facilmente que o principal elemento do negócio jurídico é a declaração de vontade, e é necessário que a declaração de vontade tenha sido idônea , consciente em consonância com o verdadeiro querer do agente; 
A anulabilidade do negócio jurídico em razão da lesão encontra fundamento na deformação da manifestação de vontade por fatores pessoais do contratante. Não tem relação direta com a intenção do agente em tirar proveito da necessidade do outro, o que pode ou não ocorrer no caso concreto;
	Para que a lesão se configure e para que o vício possa acarretar a anulabilidade do contrato, basta que a celebração do contrato tenha ocorrido conforme a redação dada pelo artigo 157 do Código Civil, ou seja, que a celebração de negócio jurídico tenha sido realizada sob premente necessidade ou por inexperiência, e que as prestações assumidas sejam desproporcionais. Examinando-se os requisitos de ordem objetiva tem-se que a contraprestação da obrigação ajustada foi de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), muito inferior ao valor de mercado que é da ordem de R$ 50.000,00 (cinquenta milreais) e que a contratação se deu por necessidade extrema da autora, haja vista a prisão de seu filho a necessidade da autora é de base econômica que rfletiu na esfera contratual, o valor que necessitava foi o valor da avença. O ultimo requisisto a ser analisado é o elemento subjetivo que pode ser identificado como sendo a inexperiência da autora relacionada à contratação;
 O objetivo da norma contida no artigo 157 do CC não é punir aquele que maliciosamente se aproveita de outrem, mas sim, proteger o lesado, que tem o seu consentimento turbado por situação peculiar que lhe afeta, qual seja, a premente necessidade ou a inexperiência;
	
Pedido:
a-Designação da audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para seu comparecimento
b-Citação do réu para integrar a relação processual 
c-Procedência do pedido do autor para anular o negócio jurídico;
d- Condenação do réu aos ônus sucumbenciais.
Provas: art 369 e seguintes do CPC
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, em especial a prova documental, testemunhal e o depoimento pessoal dos Réus, sob pena de confissão.
Valor da causa: art 292, II 
Dá-se a lesão quando, em contrato comutativo, a parte contrata por necessidade premente ou inexperiência, de forma a que fique prejudicada, em razão da desproporção entre as prestações reciprocamente acordadas.�
Semana 3- PS 1 – 2017.2 Professora Rosangela Junqueira 
Processo de conhecimento. Procedimento Comum. Petição Inicial. Negócio Jurídico. Invalidade.Fraude contra credores 
A ação anulatória do negócio celebrado em fraude contra os credores é chamada de AÇÃO PAULIANA (em atenção ao pretor Paulo que a introduziu no direito romano) ou REVOCATÓRIA (significado revogar)
Gerson , brasileiro, solteiro , medico, residente em Vitoria/ES, é credor de Bernardo, viúvo, residente em Salvador /BA, conforme nota promissória no valor de R$80.000,00 (oitenta mil reais), já vencida em 10/10/2016. Ocorre que, Bernardo, dias após o vencimento da dívida e o não pagamento da mesma, fez uma doação, de seus dois imóveis, , um localizado em na cidade de Aracruz e o outro localizado em Linhares , ambos no Espírito Santo, no valor de R$ 300.000,00 , para sua filha Janaina , menor impúbere, residente em Macaé /RJ, com sua genitora, com cláusula de usufruto vitalício em seu favor do próprio Bernardo , além da cláusula de incomunicabilidade, conforme Certidão de Ônus Reais. Cumpre salientar que as dívidas de Bernardo ultrapassam a soma de R$ 400.000,00, sendo certo que o imóvel doado para sua filha está alugado para terceiros. Diante de tal situação, Gerson contrata seu serviço advocatício, para defesa de seus interesses, com o fim de anular a doação dos imóveis realizada pelo devedor Bernardo. Elabore a peça processual cabível 
 
Quem pede? GERSON 
A quem pede? BERNARDO e JANAINA menor impúbere
O que pede? anulação da doação por fraude à credores 
Competência → Ação direito pessoal tem menor- art. 50 CPC domicílio do menor incapaz em Macaé - litisconsórcio passivo necessário unitário art. 114 e 116 CPC 
Procedimento : comum art 318 do CPC 
Fraude contra cedores : art. 158 caput e §§ 2º do CC c/c art 171,II CC
Audiência ● conciliação – art 319 PI , 334 e 168,§ 2º CPC
 ● mediação - art 319 PI , 334 e 168,§ 3º CPC
valor da causa – 292, II CPCPRÁTICA SIMULADA 1 – 2017.1 Semana 4 - 
Tipos de ações → 1) Ação de Conhecimento – Visa uma sentença para definir o direito pedido.
Subdividem-se em : ● Ações declaratórias – Define a existência ou inexistência de uma relação jurídica Ex. Pedido de reconhecimento de paternidade 
 ● Ações constitutivas - Declara o direito da parte cria, modifica ou extingue a relação jurídica preexistente. 
 ● Ações condenatórias - Declara a existência de uma relação jurídica e, diante da violação de um imperativo legal, aplica uma sanção ao réu e impõe que ele cumpra a prestação.
2) Ação Executória → Execução do que ficou definido na Ação de Conhecimneto.
3) - Pedido de tutela provisória – O que é - O autor não pode esperar o fim do processo a demora do processo poderá comprometer a sua eficácia o autor tem urgência ou quando houver evidência -
A tutela provisória se subdivide em tutela de urgência e tutela de evidência.
1)Tutela de urgência →inibe qualquer dano que a demora na decisão possa causar , seja por via assecuratória (tutela cautelar) ou via antecipatória (tutela antecipada)- Subdivide-se em : tutela antecipada e cautelar
a) Antecipada→ art 300 à 310 - Podeser antecedente ou incidental art 303 à 304 
 b) Cautelar→ art 301 à 303 -Pode ser antecedente ou incidental art 305 à 310
Na tutela de urgência – O juiz antecipa a decisão evitando prejuízo à parte
2) → Tutela de evidência →art 311- Busca conceder um direito incontroverso da parte.
 Tutela de evidência – O juiz assegura um direito evidente Ex. Pedido de medicação
Joaquim Maranhão, Antônio Maranhão e Marta Maranhão, todos residentes e domiciliados em Nova Friburgo/RJ, procuraram seu escritório, a fim de que promova medida judicial para resguardo de seus interesses, pois seus pais, Manuel Maranhão  e Florinda Maranhão, com o objetivo  de ajudar o  neto, Ricardo Maranhão, filho de Marta, que não possuía casa própria, venderam-lhe um de seus imóveis , neste caso, representado por um sitio situado na rua Bromelia , nº138, Centro, Petrópolis/RJ., pelo preço certo e ajustado de R$200.000,00 (duzentos mil reais),  através de Escritura de Compra e Venda lavrada no dia 20/09/2015,  no Cartório do 4º Ofício da de Nova Friburgo e  devidamente transcrita no Registro  de Imóveis competente, sem  que os demais  filhos se manifestassem sobre  o referido ato jurídico. Os alienantes e ao adquirente residem na cidade de Nova Friburgo  /RJ . Esclarecem ainda, que não concordam com o mencionada venda, visto que, o valor de mercado do imóvel, na época da realização do negócio jurídico, era de R$350.000,00.  Elaborar a peça processual ual cabível, para invalidar a venda do imóvel e por consequência para resguardar os direitos de seus clientes.
1-Quem pede ?Autor – A ação pode ser proposta por qualquer dos lesados, sendo assim, não é caso de litisconsórcio ativo necessário – Joaquim  Maranhão, Antônio Maranhão Marta Maranhão
2-A quem pede? Réus- Manuel Maranhão  e Florinda Maranhão , Ricardo Maranhão -litisconsórcio necessário e unitário
3-O que pede? Ação Anulatória – procedimento comum – art 318 
valor : art 292 ,II - R$200.000,00 (duzentos mil reais) - 
Fundamentação -anulação do negócio jurídico art. 104, III c/c 496, ambos do CC); Venda a descendente sem consentimento dos demais;
Semana 5- Prática Simulada I 2017.1 (ovo plano)
Processo de conhecimento. Procedimento Comum. Petição Inicial. Negócio Jurídico. Invalidade.Estatuto do idoso. Prioridade
Paulo , 65 anos de idade ,  brasileiro,  viúvo, militar da reserva, residente na Rua Bauru, 371, Brusque /SC , era proprietário de um imóvel de veraneio  situado na Rua Rubi  nº 350, Balneário de Camboriú-SC,  juntamente com sua irmã  Judite , brasileira, solteira , advogada , residente na Rua dos Diamantes ,123, Brusque/SC. 
Em 15/12/2016, Judite, utilizando-se da procuração outorgada por Paulo, em novembro de 2011, que continha poderes especiais e expressos para alienação, alienou para Jonatas, espanhol, casado , comerciante  e sua esposa Juliana, basileira, casada , ambos  residente na Rua Jirau, 366, Florianópolis-SC , o imóvel do casal pelo valor de R$150.000,00 ( cento e cinqüenta mil reais). 
Ocorre que tal procuração havia sido revogada por Paulo em 16/11/2016 sendo certo que o titular do Cartório do 1º Ofício de Notas onde foi lavrada a procuração,  bem como sua irmã  foram devidamente notificados da revogação em 05/12/2016, ou seja, dez dias antes da alienação.Paulo só teve ciência da alienação no dia 1º de fevereiro de 2017 ao chegar no imóvel e ver que o mesmo estava ocupado por Jonatas e sua esposa. Diante dos fatos narrados e visando o desfazimento do negócio jurídico promova a ação judicial cabível para a defesa dos interesses de Paulo.
Paulo – autor x Réus - Judite ,Jonatas e Juliana -litisconsórcio necessário – art. 114 do CPC
Fundamentação: art. 661, § 1º; art. 682, I;art. 166, V todos do Código Civil.
SEMANA 6 
EXAME / OAB -SP - 130º - 2ª fase, ADAPTADO)
Samuel, por força de um contrato escrito, domiciliado em Campo Grande/MS, deveria restituir o cavalo mangalarga chamado Tufão, avaliado em R$ 10.000,00,  para Bernardo,  que mora na cidade de Dourados/MS, no dia 02/10/16,
 Até o mês de janeiro de 2017, Samuel ainda não o havia restituído por pura desídia, quando uma forte chuva causou a morte do cavalo, o que foi inevitável devido à altura atingida pela água, bem como à sua força. 
Bernardo procura você, advogado, para ingressar com ação no Juizado Especial Cível, no intuito de defender os seus interesses. Desta forma, promova a medida judicial mais adequada, considerando o inadimplemento contratual, mora, e perdas e dados.
1) Espécies de responsabilidade civil:
A Responsabilidade Civil pode surgir de uma ● Obrigação contratual → Que decorre do Contrato, inadimplemento do contrato - trata-se de responsabilidade objetiva – Não interessa perquerir a culpa Art 927 CC e § único 
 ou
 ● Obrigação extracontratual →Surge da violação de um direito subjetivo, sem que o ofensor e a vítima tenham qualquer relação contratual, decorre diretamente da lei, trata-se de responsabilidade subjetiva com a análise da culpa para que possa surgir o direito ao ressarcimento do dano esse preceito está expresso no artigo 186 CC
 Tanto na responsanbilidade objetiva e subjetiva , quando violadas, têm em comum a obrigação de indenizar 
 
2) Dano – Em sentido amplo é a a lesão de qualquer bem jurídico que atinge tanto a esfera partimonial como extrapatrimonial ( direito da personalidade do lesado) . Em sentido estrito , é a lesão do patrimônio (patrimônio é o conjunto das relações jurídicas de uma pessoa). A lesão é apreciada tendo em vista a diminuição do patrimõnio do lesado.
A obrigação de indenizar por inadimplemento contratual
 O dano pode ser ● material → atinge e diminui o patrimônio do lesado 
 ● moral → repercute na esfera finaceira do lesado (vítima) 
O CC usa a expressão: Dano
 Prejuízo 
 Perdas e danos 
a) Conceito - Art 395 CC - Responde o devedor pelos prejuízos a que sua mora der causa, mais juros, atualização dos valores monetários segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado.
§ único. Se a prestação, devido à mora, se tornar inútil ao credor, este poderá enjeitá-la, e exigir a satisfação das perdas e danos.
b) Abrangência das perdas e danos : 
a) Dano positivo ou emergente → Prejuízo real e efetivo que causou a diminuição no patrimônio do lesado (vítima) 
b) Lucro cessante também chamado de dano negativo ou lucro frustrado → Lucro que o credor deixou de auferir em razão do descumprimento pelo devedor – art402 CC - Engloba o que o lesado “razoavelmente deixou de lucrar”
art 404 E 405 CC – com relação aos juros
c) Nexo de causalidade :- é a relação entre a Conduta do agente e o dano causado em razão do descumprimento da obrigação 
 
			Obs: O dano remoto ou indireito não é indenizável 
3) Elementos essênncias para a responsabilização do devedor na responsabilidade civil: ● conduta do agente 
 ● dano
											 ● nexo de causalidade
Art 233 CC Direito das Obrigações/modalidade das obrigações 
Todas as obrigações que venham a se constituir na vida jurídica, compreendem sempre alguma das seguintes condutas: 
1) dar – Consiste numa prestação de de entrega de uma coisa certa , determinada e específica . É uma prestação positiva
2) de fazer - consiste numa prestação de fato é um serviço que vincula o devedor ao credor. É uma prestação positiva. A atividade pode ser física ou material como lavar um automóvel ou fazer um vaso de barro. Pode também configurar uma outra modalidade, como no caso da renúncia de uma herança.
3) de não fazer – Consiste na obrigação de não fazer É uma prestação negativa
Obrigação de dar - Antes do cumprimento da obrigação o objeto da prestação pode se perder - sem culpa do devedor ou por culpa do devedor caracterizada a culpa do devedor o mesmo ficará obrigado a entregar o equivalente mais perdas e danos. Art 236 e 239 CC- Desídia no cumprimento do contrato-
 402 CC – perdas e danos -art. 399 CC o devedor responde pela imposssibilidade

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