Aula 1 Sinais e sintomas

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26/08/2015 
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SINAIS E SINTOMAS 
 
Alexandra, 2015 
 
SINAIS x SINTOMAS 
 
 
EXISTE UMA DIFERENÇA 
ENTRE ELES ? 
SINAIS 
Alterações do organismo de uma pessoa que podem ser 
percebidas através do exame físico ou medidas em exames 
complementares. 
Não é necessário que o paciente relate o sinal, pois outra 
pessoa pode identificá-lo. É uma característica objetiva da 
doença. 
 
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SINAIS 
Expl.: febre, edema (inchaço), coloração da pele, arritmia. 
Síndrome de DOWN 
Síndrome de DOWN 
Neurológico: hipotonia ao nascimento; retardo psicomotor; 
QI diminuído. 
Cabeça: fácies característicos; occipício achatado. 
Orelhas: pequenas; de implantação baixa; 
Olhos: pregas epicânticas. 
Boca: língua protusa, hipoplasia maxilar. 
Pescoço: largo, em geral alado. 
Coração: lesões cardíacas (50%); CIV. 
Abdome: diástese do reto abdominal; hérnia umbilical; 
atresia duodenal. 
Mãos: mãos e dedos curtos. 
Urogenital: criptorquidismo ocasional. 
Dermato: linha simiesca nas palmas. 
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SINTOMAS 
Alterações do organismo relatadas pelo próprio paciente, de 
acordo com sua percepção de sua saúde. Apenas a pessoa 
consegue identificá-los, não sendo possível outra pessoa 
diagnosticar. 
É uma característica subjetiva, pois depende da 
interpretação do próprio paciente. 
Expl.: dor, fome ou sede excessiva, fraqueza. 
Sintomas 
 
SINAIS E SINTOMAS 
 
Sinais: seriam as manifestações 
objetivas, reconhecíveis por 
intermédio da inspeção, palpação, 
percussão e ausculta ou meios 
subsidiários. 
 Expl.: edema, cianose, presença de 
sangue na urina. 
 
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Sinais 
 
Sinais 
SINTOMAS 
São a “linguagem” das 
enfermidades. 
 
São transmitidos através da 
linguagem verbal e não-verbal. 
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SINTOMAS 
Conhecer as características dos 
sintomas relatados é a base do 
raciocínio clínico. 
 
O mesmo sintoma pode ser a 
“linguagem” de diferentes órgãos e 
ter múltiplas causas. 
 
 
 
ESQUEMA PARA ANÁLISE 
DE UM SINTOMA 
 Início: marcar a época, o modo de início e a 
duração do sintoma. 
 
 Principais características semiológicas: 
localização, qualidade, intensidade, relação 
com as funções do órgão ou sistema. 
 
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ESQUEMA PARA ANÁLISE 
DE UM SINTOMA 
 
 Evolução: modificações ocorridas ao 
longo do tempo e influência de 
tratamentos efetuados. 
 
 Características do sintoma no 
momento atual 
DOR 
 
 Experiência sensitiva e emocional 
desagradável associada ou relacionada a 
lesão real ou potencial dos tecidos. Cada 
indivíduo aprende a utilizar esse termo a 
partir de suas experiências anteriores. 
(International Association for Study of Pain/ 2009 ) 
 
 É considerado o 5º sinal vital. 
CARACTERISTICAS DA DOR 
 Dor em queimação: dor da esofagite 
de refluxo e da úlcera. 
 
 Dor em pontada ou em fincada: dor 
pleurítica. 
 
 Dor pulsátil: enxaqueca. 
 
 Dor em cólica: sensação de torcedura, 
ex. cólica intestinal, cólica menstrual 
e cólica nefrética. 
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CARACTERISTICAS DA DOR 
 Dor surda: contínua, sem grande 
intensidade, ex. dor lombar. 
 
 Dor constrictiva: impressão de 
“aperto” ou “constrição”, ex. dor da 
angina do peito e do infarto do 
miocárdio. 
 
 Dor contínua: dor da pancreatite 
aguda. 
 
 Dor no membro-fantasma: sensação 
dolorosa sentida no membro 
fantasma. 
 
DOR 
 
O QUE INVESTIGAR ? 
DOR 
 Localização. 
 Irradiação. 
 Qualidade ou Caráter. 
 Intensidade. 
 Duração. 
 Evolução. 
 Fatores orgânicos envolvidos. 
 Fatores desencadeantes. 
 Fatores atenuantes. 
 Fatores concomitantes. 
 
 
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SINAIS E SINTOMAS 
SINAIS E SINTOMAS 
SINAIS E SINTOMAS 
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RACIOCINIO CLÍNICO 
REFERÊNCIAS 
 ANDRIS, D. A. e cols. Semiologia: bases 
para a prática assistencial. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
 
 
 PORTO C. C. Exame clínico. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.