Buscar

IAE Fichamento Economia ecológica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Vitória Correia de Oliveira 20170020026
Universidade Federal do Acre – Campus Rio Branco
Curso de Ciências Econômicas
Introdução à Economia I
Prof. Raimundo Claudio Gomes Maciel
02/09/2017
Fichamento referente ao livro Economia ecológica: Princípios e aplicações
	Porquê estudar economia? (p. 29 – 42). Primeiro capítulo.
A visão fundamental (p.43 – 66). Segundo capítulo.
	“Atribuição é o processo de atribuir proporcionalmente recursos à produção de diferentes bens e serviços” (p. 29)
“Mas temos desejos coletivos, a soma das escolhas individuais que cada um de nós faz para comprar uma coisa ou outra” (p. 29)
“[...] os mercados revelam os fins mais desejados e que os recursos mais escassos são bens de mercado, devotam a maior parte da sua atenção aos mecanismos de atribuição de recursos aos fins alternativos, que são, obviamente o próprio mercado” (p. 30)
“A atribuição eficiente é a abreviatura para atribuição eficiente de Pareto, uma situação em que nenhuma outra atribuição de recursos poderia melhorar a situação econômica pelo menos de uma pessoa sem piorar a de outra” (p. 30)
“Na economia ecológica a atribuição eficiente é importante, mas está longe de ser um fim em si mesma” (p. 31)
“A economia ecológica, um subconjunto da economia neoclássica, sabe que o bem-estar também depende em larga medida dos serviços do ecossistema e sofre com a poluição, mas mesmo assim dedica-se a eficiência” (p. 31)
“A economia ecológica não apela ao fim dos mercados. Os mercados são necessários. O que tem de ser questionado é a crença dominante segundo a qual os mercados revelam todos os nossos desejos” (p. 32)
“Definimos o crescimento como um aumento na produção, a qual é o fluxo de recursos naturais a partir do ambiente, através da economia, e de novo regressando à natureza como lixo” (p. 33)
“Os economistas neoclássicos convencionais poderão definir o crescimento econômico como o aumento da produção de bens e serviços numa economia, tipicamente medido pelo seu valor de mercado, ou seja, um aumento no Produto Nacional Bruto” (p. 34)
“A economia de mercado é uma instituição espantosa. [...] No mercado na sua forma pura, os indivíduos são livres de comprar e produzir qualquer bem de mercado que desejem, não havendo qualquer autoridade para o livre arbítrio dos indivíduos” (p. 34)
“A revolução industrial provocou impacto profundo na economia, na sociedade e no ecossistema global. Pela primeira vez, a sociedade humana tornou-se bastante dependente dos combustíveis fósseis e outros recursos renováveis” (p. 37)
“Muito embora o sistema econômico atual existia há pouco tempo quando comparado com anteriores sistemas, conseguiu provocar mudanças ambientais muito maiores” (p. 38 - 39)
“Na maior parte da história humana, as mudanças tecnológicas, sociais e ambientais aconteceram a um ritmo glaciar. A revolução agrícola não foi bem uma revolução mas sim um caso de evolução” (p. 39)
“Só com a revolução industrial é que a mudança começou a acelerar a ponto de a podermos observar de uma geração para a outra. E muito do que a revolução industrial fez foi aumentar a extração de recursos não renováveis, aumentando assim o consumo material pelo homem” (p. 39)
“A escala é a dimensão física do subsistema econômico relativo ao ecossistema que o contém e sustenta” (p. 40)
“A economia ecológica, contudo, incide primariamente sobre o grande aspecto macroeconômico de saber quão grande é o demasiado grande. Esta é a questão da escala” (p. 40)
“A preocupação com a escala envolve a preocupação com as gerações futuras, ou a distribuição intergeracional” (p. 40)
“Enquanto a economia crescer poderemos sempre oferecer aos pobres a perspectiva futura de receberem uma fatia de um bolo ainda maior” (p. 41)
 “A economia neoclássica preocupa-se quase exclusivamente com a atribuição eficiente, sendo porém secundária quando comparada com a escala e a distribuição” (p. 41)
“Os economistas ecológicos perguntam sempre se mais crescimento valerá a pena o sacrifício que comporta” (p. 42)
“Custo de oportunidade é a melhor alternativa de que desistimos quando fazemos uma escolha” (p. 43)
“A economia ecológica, pelo contrário, olha para a macroeconomia como parte de um todo maior que nos envolve e sustenta – nomeadamente a Terra, a sua atmosfera e os seus ecossistemas” (p. 43 - 44)
“Um sistema aberto admite e exclui matéria e energia. A economia é um sistema assim. Um sistema fechado importa e exporta apenas energia; a matéria circula dentro do sistema, mas não flui através dele. Um sistema isolado é aquele em que nem a matéria nem a energia entram ou saem” (p. 44)
“Neste caso, se optarmos por expandir a economia, o espaço natural ou função mais importante sacrificado como resultado dessa expansão, será o custo de oportunidade” (p. 44)
“É, portanto, muito provável que, num dado ponto, o continuo crescimento da macroeconomia nos custe mais do que aquilo vale. Este crescimento é conhecido como o crescimento não-econômico e leva-nos a uma outra perspectiva que é fundamental à economia ecológica e a distingue da economia convencional” (p. 44)
“A ideia de uma escala ótima não é estranha aos economistas convencionais. É a própria base da microeconomia [...] Segundo o jargão dos economistas, quando os custos marginais forem iguais aos benefícios marginais, então a atividade atingiu a sua escala ótima” (p. 45)
“Mesmo que adotemos a perspectiva básica da economia ecológica e considerarmos a economia um subsistema do ecossistema, não haveria necessidade de parar o crescimento desde que o subsistema fosse muito pequeno quando comparado com o grande ecossistema” (p. 45)
“O capital industrial é um stock que rende um fluxo de serviços naturais e recursos naturais tangíveis” (p. 46)
“Dentro do círculo, as grandezas são físicas. Se objetarmos a ter uma grandeza não física na nossa figura básica da economia argumentando que é metafísica ou não científica, ter-nos-emos, então, de nos contentar com a perspectiva de que o sistema econômico é apenas uma máquina idiota que transforma os recursos em lixo sem qualquer razão aparente” (p. 46)
“Um capital natural reduzido resulta num fluxo menor de serviços daquela fonte” (p. 47)
“Os custos marginais aumentam enquanto os benefícios marginais diminuem. Num dado ponto, aumentar os custos marginais equivalerá a decrescer os benefícios marginais” (p. 48)
“Utilidade marginal: a utilidade marginal de algo é o benefício adicional ou satisfação que conseguimos obtendo uma unidade adicional dessa coisa. A lei de diminuição da utilidade marginal diz que quanto mais temos de algo, menos satisfação tiramos de uma unidade adicional.
Custo marginal: o custo marginal é o custo adicional de se produzir mais uma unidade. A lei do aumento do custo marginal é similar à da diminuição da utilidade marginal” (p. 48) 
“Schumpeter observa que o esforço analítico é necessário e precedido por um ato cognitivo pré-analítico que forneça a matéria-prima para o esforço analítico. Schumpeter chama a este ato cognitivo pré-analítico ‘visão’" (p. 52)
“Kuhn distinguia a ciência normal, a solução de problemas quotidianos segundo as regras existentes da visão pré-analítica ou paradigma, como lhe chamava, da ciência revolucionária, o derrube do paradigma antigo pelo novo” (p. 52)
“As empresas procuram fatores de produção dos lares, e os lares oferecem fatores às empresas. [...] A soma desses rendimentos de fatores de todos os lares é o rendimento nacional” (p. 54)
“Durante muito tempo os economistas acreditaram que a lei de Say excluía qualquer possibilidade de desemprego substancial de longa duração, como o que ocorreu durante a Grande Depressão” (p. 55)
“Uma fuga do fluxo das despesas é a das poupanças. As pessoas retraem-se de gastar hoje de maneira a que possam gastar depois. A injeção correspondente é investimento” (p. 56)
“Uma segunda fuga do fluxo circular é o pagamento de impostos. A injeção correspondente é a despesa pública. O retângulorepresenta as instituições de finanças públicas” (p. 56)
“A terceira fuga do fluxo circular nacional é a despesa com as importações. A injeção correspondente é despesa por estrangeiros pelas nossas exportações. A finança internacional e as taxas de juros estrangeiras são mecanismos da balança comercial” (p. 56)
“O diagrama de fluxo circular une não só a micro e a macroeconomia, como também mostra a base da política monetária, fiscal e cambial, no sentido de manter o fluxo circular de maneira a evitar o desemprego e inflação” (p. 56)
“A produção linear registra-se em unidades físicas e encontra-se estritamente sujeita a leis de conservação da massa e da energia e à lei da entropia” (p. 59)

Outros materiais