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Macroeconomia - Introdução

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Fatec de Osasco
Prof. Ms. Fabio Brussolo
Macroeconomia
Introdução
10
Curso: Gestão Financeira
Disciplina: Economia
Aula 
2
Roteiro da Aula
Objetivos de política macroeconômica;
Instrumentos de política macroeconômica;
Estrutura de análise macroeconômica;
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Macroeconomia
A macroeconomia estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados como:
renda e produtos;
níveis de preços;
emprego e desemprego;
estoque de moeda;
taxa de juros; 
balança de pagamentos;
taxa de câmbio.
O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações relevantes.
A macroeconomia se preocupa com aspectos em curto prazo como desemprego.
A macroeconomia possui algumas metas como aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos.
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Macroeconomia vs. Microeconomia
Macroeconomia:
Parte da ciência econômica que focaliza o comportamento do sistema econômico como um todo. Tem como objeto de estudo as relações entre os grandes agregados estatísticos: a renda nacional, o nível de emprego e dos preços, o consumo, a poupança e o investimento totais. Esse direcionamento fundamenta-se na ideia de que é possível explicar a operação da economia sem que haja necessidade de compreender o comportamento de cada indivíduo ou empresa que dela participam.
Microeconomia:
Ramo da ciência econômica que estuda o comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e pelas famílias; as empresas e suas produções e custos; a produção e o preço dos diversos bens, serviços e fatores produtivos. Em outras palavras, a microeconomia ocupa-se da forma como as unidades individuais que compõem a economia - consumidores privados, empresas comerciais, trabalhadores, latifundiários, produtores de bens ou serviços particulares etc. - agem e reagem umas sobre as outras.
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Mapa de Diferença entre Microeconomia e Macroeconomia
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Divisão da Macroeconomia
estrutura macroeconômica
 Mercado de Bens e Serviços: 
Determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.
Mercado de Trabalho: 
Admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego
Mercado Monetário: Analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.
Mercado de Títulos: Analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.
Mercado de Divisas: Depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.
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Conceito Macroeconomia
MACROECONOMIA: é a parte da teoria econômica que estuda os agentes econômicos em seu conjunto. Tem como objetivo determinar os fatores que interferem no nível total da renda e do produto de uma economia.
RENDA: é a soma das remunerações feitas aos fatores da produção empregados no processo produtivo durante um certo período de tempo, ou seja, é o total dos salários, aluguéis, juros e lucros.
PRODUTO: é a soma dos valores monetários de todos os bens e serviços finais produzidos por um país num determinado período de tempo.
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Principal Objetivo
O PRINCIPAL OBJETIVO DA TEORIA MACROECONÔMICA: é obter uma visão simplificada do funcionamento da economia que, porém, permita ao mesmo tempo conhecer e atuar sobre o nível da atividade econômica de um determinado país ou de um conjunto de países. Ou seja, analisar como são determinados os preços e as quantidades dos bens produzidos e dos fatores de produção existentes na economia. Resumindo, determinar os fatores que influenciam o nível da renda e do produto do sistema econômico. 
Tem-se como principal problema:
O problema fundamental da economia é a escassez de recursos e as necessidades ilimitadas, tendo em vista que os recursos devem ser empregados de maneira racional, adequada, para conseguir maior quantidade de produtos ou satisfação
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As Metas da Política Macroeconômica
São as seguintes as metas de política macroeconômica: 
Pleno emprego de recursos (Alto nível de emprego);
Estabilidade de preços;
Distribuição de renda socialmente justa (Distribuição equitativa de renda);
Crescimento econômico.
As questões relativas ao emprego e à inflação são consideradas como conjunturais, de curto prazo, constituindo-se nas chamadas políticas de estabilização. 
Alguns textos colocam também como meta o equilíbrio no balanço de pagamentos, ou equilíbrio externo, mas considera-se que este não é um objetivo em si mesmo, mas um meio, um instrumento para atingir as quatro metas básicas acima. 
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Pleno emprego de recursos 
(Alto nível de emprego)
As questões relativas ao emprego e à inflação são consideradas conjunturais, de curto prazo. É a preocupação central da chamada política de estabilização. 
Pode-se dizer que a questão do desemprego, que eclodiu principalmente a partir dos anos 30, é que permitiu um aprofundamento da análise da política econômica com o objetivo de fazer a economia recuperar o nível de emprego potencial. Para se ter uma ideia, o produto nacional dos Estados Unidos caiu, entre 1929 e 1933, 30% e a taxa de desemprego chegou a 25% da força de trabalho em 1933.
Destacou-se então o trabalho do economista inglês John Maynard Keynes, cujo livro A teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (1936) representa um marco na história econômica e foi, principalmente, a partir de sua colaboração que a teoria e política macroeconômica começou a evoluir. 
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Pleno emprego de recursos 
(Alto nível de emprego)
Deve-se salientar que antes da crise mundial dos anos 30, a questão do desemprego não preocupava a maioria dos economistas, pelo menos nos países capitalistas. Isso porque predominava o pensamento liberal, que acreditava que os mercados, sem interferência do Estado, conduziriam a economia ao pleno emprego de seus recursos, ou a seu produto potencial: milhões de consumidores e milhares de empresas, como que guiados por uma "mão invisível", determinariam os preços e a produção de equilíbrio, e, desse modo, nenhum problema surgiria no mercado de trabalho.
Mão invisível foi um termo introduzido por Adam Smith em "A Riqueza das nações" para descrever como numa economia de mercado, apesar da inexistência de uma entidade coordenadora do interesse comunal, a interação dos indivíduos parece resultar numa determinada ordem, como se houvesse uma "mão invisível" que os orientasse.
“Cada indivíduo esforça-se para aplicar o seu capital de modo a que a sua produção tenha o valor máximo. Geralmente não tem intenção de promover o interesse público nem sabe sequer em que medida o está a fomentar. Pretende unicamente a sua segurança, apenas o seu próprio ganho. E assim prossegue, como que levado por uma mão invisível, na consecução de um objetivo que não fazia parte das suas intenções. Na prossecução do seu próprio interesse, promove frequentemente o interesse da sociedade de uma forma mais efetiva do que quando realmente o pretende fazer”.
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Com a contribuição de Keynes, contudo, fincaram-se as bases da moderna Teoria Macroeconômica, e da intervenção do Estado na economia de mercado. Na verdade, Keynes praticamente inaugurou uma questão da Macroeconomia que perdura até hoje, qual seja, qual deve ser
o grau de intervenção do Estado na economia e em que medida ele deve ser produtor de bens ou serviços. A corrente dos economistas liberais (hoje neoliberais) prega a saída do governo da produção de bens e serviços, enquanto outra corrente de economistas apregoa um maior grau de atuação do Estado na atividade econômica.
Pleno emprego de recursos 
(Alto nível de emprego)
A escolha não deve ser se o estado deve ou não estar envolvido (na economia), mas como ele se envolve. Assim, a questão central não deve ser o tamanho do estado mas as atividades e métodos do governo. Países com economias bem-sucedidas têm governos que estão envolvidos em um amplo espectro de atividades. (Joseph Stiglitz, More instruments and broader goals…)
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Estabilidade de Preços
Define-se inflação como um aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços.
Por que a inflação é um problema? Como será mostrado em detalhes mais adiante, a inflação acarreta distorções, principalmente sobre a distribuição da renda, sobre as expectativas dos agentes econômicos e sobre o balanço de pagamentos.
Costuma-se aceitar que um pouco de inflação faz parte dos ajustes de uma sociedade dinâmica, em crescimento. Efetivamente, a experiência histórica mostra que existem algumas condições inflacionárias que são inerentes ao próprio processo de crescimento econômico. As tentativas dos países em vias de desenvolvimento de alcançarem estágios mais avançados de crescimento econômico dificilmente se realizam sem que também ocorram, concomitantemente, elevações no nível geral de preços.
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Estabilidade de Preços
Mesmo em países mais desenvolvidos, a inflação também é uma questão presente, dado que, quanto maior o nível de atividade econômica, mais próxima permanece a utilização dos recursos produtivos de seu limite máximo, gerando tensões inflacionárias.
É importante salientar que, enquanto nos países industrializados o problema central é o do desemprego, nos países em vias de desenvolvimento o foco mais importante de análise é o da inflação. Esse tema é de difícil abordagem, dado que as causas da inflação diferem entre países (deve-se levar em conta, por exemplo, o estágio de desenvolvimento e a estrutura dos mercados) e, mesmo num dado país, diferem no tempo (alguns dos fatores inflacionários hoje no Brasil não estavam presentes quando do surto ocorrido a partir de meados dos anos 60).
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Estabilidade de Preços - Inflação
Inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. 
Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.
O mais importante índice no Brasil é o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE que é utilizado para determinar as metas de inflação. 
O IPCA apura a variação de preços nos bens consumidos por famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos, em nove regiões metropolitanas (Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo), no Distrito Federal e no município de Goiânia
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Distribuição de renda socialmente justa (Distribuição equitativa de renda)
A economia brasileira cresceu razoavelmente entre o fim dos anos 60 e a maior parte da década de 70. Apesar disso, verificou-se uma disparidade muito acentuada de nível de renda, tanto a nível pessoal como a nível regional. Isso fere, evidentemente, o sentido de equidade ou justiça.
No Brasil, os críticos do "milagre" argumentavam que havia piorado a concentração de renda no país, nos anos 1967-1973, devido a uma política deliberada do governo baseada em crescer primeiro para depois distribuir (a chamada Teoria do Bolo).
Crescimento econômico de 60-70: primeiro crescer, para depois repartir. A posição do governo era que um certo grau de concentração de renda era inerente ao desenvolvimento capitalista. Houve um aumento geral do padrão de vida – o rico ficou mais rico!
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Se existe desemprego e capacidade ociosa, pode-se aumentar o produto nacional através de políticas econômicas que estimulem a atividade produtiva. Mas, feito isso, há um limite à quantidade que se pode produzir com os recursos disponíveis.
Aumentar o produto além desse limite exigirá:
ou um aumento nos recursos disponíveis;
b) ou um avanço tecnológico (ou seja, melhoria tecnológica, novas maneiras de organizar a produção, qualificação da mão-de-obra).
Quando se fala em crescimento econômico, está se referindo ao crescimento da renda nacional per capita, ou seja, em colocar à disposição da coletividade uma quantidade de mercadorias e serviços que supere o crescimento populacional. A renda per capita é considerada um razoável indicador - o mais operacional - para se aferir a melhoria do padrão de vida da população, embora apresente falhas (os países árabes têm as maiores rendas per capita, mas não o melhor padrão de vida do mundo).
Crescimento Econômico
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Instrumentos de política macroeconômica
A política macroeconômica envolve a atuação do governo sobre a capacidade produtiva (oferta agregada) e despesas planejadas (demanda agregada), com o objetivo de permitir que a economia opere a pleno emprego, com baixas taxas de inflação e uma distribuição justa de renda.
Os principais instrumentos para atingir tais objetivos são:
as políticas fiscal;
Monetária; 
Cambial e comercial;
de Rendas.
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Política Fiscal
Refere-se a todos os instrumentos que o governo dispõe para a arrecadação de tributos (política tributária) e o controle de suas despesas (política de gastos). Além da questão do nível de tributação, a política tributária, por meio da manipulação da estrutura e alíquotas de impostos, é utilizada para estimular (ou inibir) os gastos de consumo do setor privado.
Se o objetivo da política econômica é reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais normalmente utilizadas são a diminuição de gastos públicos e/ou o aumento da carga tributária (o que inibe o consumo). Ou seja, visam diminuir os gastos da coletividade.
Se o objetivo é um maior crescimento e emprego, os instrumentos fiscais são os mesmos, mas em sentido inverso, para elevar a demanda agregada.
Toda política tributária deve obedecer a um princípio constitucional, chamado Princípio da Anterioridade (anteriormente conhecido como Princípio da Anualidade), segundo o qual a implementação de uma medida só pode ocorrer a partir do ano seguinte ao de sua aprovação pelo Congresso Nacional.
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Política Monetária
Refere-se à atuação do governo sobre a quantidade de moeda e títulos públicos. Os instrumentos disponíveis para tal são: 
Emissões;
Reservas compulsórias (percentual sobre os depósitos, que os bancos comerciais devem colocar à disposição do Banco Central);
Open market (compra e venda de títulos públicos);
Redescontos (empréstimos do Banco Central aos bancos comerciais);
Regulamentação sobre crédito e taxa de juros
Assim, por exemplo, se o objetivo é o controle da inflação, a medida apropriada de política monetária seria diminuir o estoque monetário da economia (por exemplo, aumento da taxa de reservas compulsórias, ou compra de títulos no open market). Se a meta é o crescimento econômico, a medida adotada seria o aumento do estoque monetário.
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Políticas Cambial e Comercial
São políticas que atuam
sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia.
A política cambial refere-se à atuação do governo sobre a taxa de câmbio. O governo, através do Banco Central, pode fixar a taxa de câmbio (regime de taxas fixas de câmbio), ou permitir que ela seja flexível e determinada pelo mercado de divisas (regime de taxas flutuantes de câmbio).
A política comercial diz respeito aos instrumentos de incentivos às exportações e/ou estímulo e desestímulo às importações, ou seja, refere-se aos estímulos fiscais (crédito-prêmio do ICMS, IPI etc.) e creditícios (taxas de juros subsidiadas) às exportações e ao controle das importações (via tarifas e barreiras quantitativas sobre importações).
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Política de Rendas
A política de rendas refere-se à intervenção direta do governo na formação de renda (salários, aluguéis), através de controle e congelamentos de preços.
Alguns tipos de controle exercidos pelas autoridades econômicas podem ser considerados dentro do âmbito das políticas monetária, fiscal ou cambial. Por exemplo, o controle das taxas de juros e da taxa do câmbio. Entretanto os controles sobre preços e salários situam-se em categoria própria de política econômica. A característica especial é que, nesses controles, os preços são congelados, e os agentes econômicos não podem responder às influências econômicas normais do mercado.
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Estrutura de análise macroeconômica
Tradicionalmente, a estrutura básica do modelo macroeconômico compõe-se de cinco mercados:
* mercado de bens e serviços 
* mercado de trabalho 
* mercado monetário 
* mercado de títulos 
* mercado de divisas
Parte "real" da economia
 Parte "monetária" da economia 
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Revisão
1. Conceitue e aponte as principais diferenças entre os enfoques da Macroeconomia e da Microeconomia.
2. Sintetize os objetivos de política econômica.
3. Políticas de estabilização da inflação não são compatíveis com melhoria no grau de distribuição de renda. Você concorda? Justifique sua resposta.
4. Comente a questão da compatibilidade (ou não) entre as metas de melhoria no grau de distribuição de renda e a busca do crescimento econômico, à luz da experiência brasileira no período do "milagre econômico".
5. Resuma os instrumentos de política econômica.
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Bibliografia
 VASCONCELLOS, M A S; GARCIA, M E. Fundamentos de Economia. 4ª e. SP: Saraiva, 2011. p. 124-137.
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