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CASO CONCRETO 01 08 RESPONDIDO XEROX

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 01 – 01
 1a Questão: Ao iniciar o cumprimento de sentença envolvendo obrigação de pagar, o credor pretende que seja penhorado um bem imóvel do devedor, avaliado em R$ 1.000.000,00 (um milhão de Reais), para pagamento de uma dívida de apenas R$ 10.000,00 (dez mil Reais). O devedor, por meio do seu patrono, peticiona ao juízo informando que possui um veículo automotor avaliado em R$ 30.000,00 (trinta mil Reais), valor que é mais compatível com o do débito, requerendo a substituição do bem penhorado em atenção ao princípio do menor sacrifício ao executado. Indaga-se: deve ser deferido o pleito do executado? 
RESPOSTA: SIM, POIS ATENDE O PRINCIPIO DO MENOR GRAVAME PARA O EXECUTADO CONFORME PREVISTO NO NCPC. DEVE PROMOVER A EXECUÇÃO DO MODO MENOS GRAVOSO PARA O EXECUTADO. SE HOUVER OUTRO MEIO DE EXECUÇÃO O DEVEDOR PODE ESCOLHER O MENOS GRAVOSO PARA ELE.
Questão nº 2. (XVI Exame de Ordem Unificado – FGV) 
Daniel possui uma pequena mercearia e costuma aceitar cheques de seus clientes, como forma de pagamento. Ocorre que, no último mês, três dos cheques apresentados no prazo foram devolvidos por insuficiência de fundos. Daniel não obteve êxito na cobrança amigável, não lhe restando, portanto, outra alternativa senão recorrer ao Poder Judiciário. Com base nessa situação hipotética, assinale a afirmativa correta. 
a) Daniel pode cumular várias execuções, sendo o devedor, ainda que fundadas em títulos diferentes e diversa a forma do processo, desde que o juízo seja competente para todas. 
b) É vedado ao juiz examinar de ofício os requisitos que autorizam a cumulação de execuções. 
c) Daniel pode cumular várias execuções, fundadas em títulos diferentes, ainda que diversos os devedores, desde que para todas elas seja competente o juízo e idêntica a forma do processo. 
d) Daniel pode cumular várias execuções, sendo o mesmo devedor, ainda que fundadas em títulos diversos, de que seja competente o juízo e haja identidade na forma do processo. CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 01 – 02
Determinado governador do Estado do Acre está em forte debate com a Assembleia Legislativa. Apesar de ter sido eleito em primeiro turno com uma expressiva maioria de votos, sua Assembleia é hoje composta em maioria considerável pela oposição ? ressentida por não ter reeleito o antigo governador, candidato da situação. Diante deste conflito político, o governador não consegue aprovar a lei orçamentária que se manifesta compatível com suas propostas. Sendo assim, decide baixar o orçamento por medida provisória. Deputado da oposição se recusa a votar a medida provisória e levanta argumentos tecnicamente adequados. Pergunta-se:
Quais seriam estes argumentos?
Pode o governador editar medida provisória?
Cabe medida provisória em Direito Financeiro. 
OBJETIVA Identifique qual das opções abaixo traz situação que será objeto de aplicação das regras do Direito Financeiro: 
a) realização de despesa pela Ordem dos Advogados do Brasil 
b) processo de seleção de juízes para a carreira da magistratura estadual
 c) projeção de receitas da Companhia Estadual de Água e Esgoto do Estado do Rio de Janeiro 
d) previsão de gastos com pessoal da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 02 – 01
 1a Questão: No curso de uma ação de indenização e antes da sentença de 1o grau, o réu vendeu seus dois únicos imóveis por R$ 100.000,00 (cem mil reais), os quais constituíam a totalidade de seu patrimônio. Julgado procedente o pedido, com sentença transitada em julgado, o autor pretende receber o valor da indenização fixado pelo Juiz, ou seja, R$ 100.000,00 (cem mil reais). Considerando o enunciado acima, distinga os institutos da fraude à execução e da fraude contra credores, e, num segundo momento, indique os caminhos processuais adequados para que o exequente, na prática, possa receber seu crédito. 
RESPOSTA: A SUM 375/STJ, dispõe que o reconhecimento da fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado, o que não é o caso, pois ainda não havia a sentença e consequentemente o devedor não havia sido citado para a execução.
No caso, ocorreu a fraude contra credores conforme o art. 790, inciso VI, do NCPC. O reconhecimento da fraude contra credores, com a consequente anulação da alienação ou gravação do bem, demanda ação própria, de ampla dilação probatória insuscetível, portanto, de ser alegada exclusivamente no processo de execução ou na fase do cumprimento da sentença. A necessidade de ação própria para o reconhecimento da fraude contra credores o caput do art. 799, inciso IX, do NCPA, sugere que o credor, para realmente precaver-se contra a fraude, teria de proceder a duas averbações sucessivas. Uma da propositura da execução (art. 799, IX), outra, ato contínuo à propositura, de que a execução foi admitida pelo juiz (art. 828, caput).
Questão nº 2.
 Considerando o CPC, e, principalmente, as normas que tutelam a legitimidade passiva em execução, indique a alternativa incorreta, ou seja, de quem não pode figurar como executado.
d) o Ministério Público, nos casos previstos em lei - CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 03 – 01
 1a Questão: Adalberto ajuizou uma ação em face da Seguradora Porto Bello pleiteando o recebimento do seguro de vida realizado pelo seu tio Marcondes. Alega na inicial que a seguradora, de forma injustificada, se negou a pagar a indenização sob o argumento de que o segurado agiu de má-fé ao não informar que realizara uma cirurgia de coração 10 anos antes da assinatura do contrato. Após a instrução o juiz julgou procedente o pedido para condenar a Seguradora a pagar a respectiva indenização em valor a ser apurado em fase de liquidação. Diante do caso concreto indaga-se: 
a) Qual é a modalidade de liquidação de sentença mais adequada ao caso concreto? É possível modificar a sentença em fase de liquidação?
RESPOSTA: Não, em tese cabe ri a arbitramento para que em te se um terceiro expert no assunto indicasse o valor indenizatório, contudo, em havendo necessidade de novas provas, caberia liquidação pelo procedimento comum, com a produção de provas supervenientes a sentença.
 Não, a única maneira de se ver isso é pelo artigo 966 do CPC
b) Como deverão proceder as partes caso discordem do valor apurado na liquidação? 
RESPOSTA: Se as parte s não concordarem com o valor fixado na sentença de liquidação cumprirá a elas ingressar com agravo de instrumento, artigo 1015, PU, CPC 
Questão nº 2. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla título executivo extrajudicial:
 a) o crédito de auxiliar de justiça, quando as custas, emolumentos ou honorários tiverem sido aprovados por decisão judicial; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 04 – 01
 1a Questão: Ao iniciar o cumprimento de sentença envolvendo obrigação de pagar, o credor pretende que seja penhorado um bem imóvel do devedor, avaliado em R$ 1.000.000,00 (um milhão de Reais), para pagamento de uma dívida de apenas R$ 10.000,00 (dez mil Reais). O devedor, por meio do seu patrono, peticiona ao juízo informando que possui um veículo automotor avaliado em R$ 30.000,00 (trinta mil Reais), valor que é mais compatível com o do débito, requerendo a substituição do bem penhorado em atenção ao princípio do menor sacrifício ao executado. Indaga-se: deve ser deferido o pleito do executado? 
vários meios o cred or p uder promover a execução, o juiz mandará que se faça pelo modo menos 
gravoso pa ra o devedor”. A o pção pelo meio menos gravoso pressupõe que o s diversos meios 
considerados sejam igualmente eficazes. A ssim, havendo vários meios executivos aptos à tutela 
adequada e efetiva do direito de crédito, esco lhe -se a via menos onerosa ao exe cutado. Portanto o 
pleito deve ser deferido
RESPOSTA: O art. 805 do NCPC consagra o princípio da execuçãomenos onerosa ao executado: “Quando por vários meios o credor puder promover a execução, o juiz mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o devedor”. A opção pelo meio menos gravoso pressupõe que o s diversos meios considerados sejam igualmente eficazes. Assim, havendo vários meios executivos aptos à tutela adequada e efetiva do direito de crédito, escolhe -se a via menos onerosa ao executado. Portanto o pleito deve ser deferido
Questão nº 2. Considerando a ação de execução de título extrajudicial, é correto afirmar que: 
c) deverá ser extinta se o título não corresponder a obrigação certa, líquida e exigível; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 04 – 02
 1a Questão: Juca Cipó ingressa em juízo com ação de cobrança em desfavor de Sinhozinho Malta, que, citado pelo correio, quedou-se inerte, vindo, em consequência, o pedido autoral a ser julgado procedente, com a condenação do réu ao pagamento de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais). Iniciado por Juca Cipó o cumprimento de sentença, após a segurança do juízo, Sinhozinho Malta oferece impugnação, na qual alega a nulidade de sua citação na fase cognitiva. O juiz, então, acata a impugnação de Sinhozinho Malta. Qual seria o recurso cabível contra esta decisão judicial?
RESPOSTA: Caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias na liquidação, no cumprimento de sentença, na execução e no inventário são atacadas via agravo de instrumento, nos termos do art. 1.015, parágrafo único do CPC.
 Questão nº 2. Considerando o CPC , indique a alternativa que não contempla matéria passível de ser alegada em sede de impugnação ao cumprimento de sentença:
b) impossibilidade jurídica do pedido; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 05 – 01
1a Questão: Repelidos Embargos de Devedor com fundamento em sua intempestividade, apresenta o Executado petição avulsa, intitulando-a como Objeção de Não Executividade (também conhecida como Exceção de Pré-Executividade), denunciando a nulidade do título. Deve tal pleito, inobstante a rejeição dos Embargos, ser admitido ao exame do órgão judicial? Se admissível a referida peça, teria a apresentação da mesma efeito suspensivo?
RESPOSTA: Segundo a doutrina: A exceção de pré executividade, embora não tenha previsão clara no CPC, é um mecanismo de defesa aceito pela jurisprudência e doutrina há muito tempo, que possibilita ao executado apresentar, por meio de uma mera petição, qualquer matéria que o magistrado possa pronunciar de ofício. Alguns pontos devem ser abordados sobre esta peça processual. O primeiro deles se refere ao nome empregado, que não observa a boa técnica processual. É que a palavra exceção tem, no direito processual civil, diversas acepções, sendo que uma delas é justamente a que a coloca como antônimo de objeção. De acordo com esta acepção, as objeções seriam as matérias que o magistrado pode pronunciar de ofício enquanto as exceções são aquelas que demandam alegação da parte interessada para o seu reconhecimento. Da mesma forma, como esta peça somente é apresentada após o início da execução, parece ser mais adequado usar o termo não executividade em vez de pré executividade, pois o intento do interessado é, justamente, impedir o prosseguimento do processo. Em consequência, a expressão objeção de não executividade seria a mais adequada para nominar esta peça, muito embora a expressão exceção de pré--executividade já esteja perfeitamente disseminada e assimilada dentro da prática forense. (...) Da mesma forma, as regras de suspensão de processo também são excepcionais e, por esta razão, devem ser interpretadas restritivamente. Não faz sentido, realmente, que o magistrado determine o recolhimento de um mandado de penhora apenas por esta peça se encontrar pendente de apreciação (HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso Completo de Processo Civil - Com Notas Explicativas à Lei nº 13.105/15 NOVO CPC. 2ª Ed. Niterói: Impetus, 2015, pp. 611-613)
 2a Questão: Os embargos do devedor serão oferecidos no prazo:
d) de 15 dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 06 – 01
1a Questão: Determinado credor instaurou processo de execução, lastreado em título executivo extrajudicial, em face de um incapaz, que se encontra regularmente representado nos autos. A penhora recaiu sobre um determinado bem e não foram oferecidos embargos à execução. Como o exequente não manifestou interesse na adjudicação, o magistrado determinou a expropriação por alienação em leilão judicial. No segundo leilão, o bem constricto recebeu um lance equivalente a 75% do valor da avaliação, o que gerou a assinatura no auto de arrematação. Imediatamente, o executado peticionou ao juízo, postulando o reconhecimento da ineficácia da arrematação, uma vez que o bem foi expropriado por preço vil. Já o credor, por sua vez, ponderou que, de acordo com o art. 891, parágrafo único, do CPC, a arrematação teria sido perfeitamente válida. Indaga-se: como deve decidir o magistrado? 
REPOSTA: A arrematação que foi feita é inválida, pois o valor foi incapaz, inferior ao pré -estabelecido em lei.
2a Questão. A respeito dos bens impenhoráveis, marque a alternativa incorreta: 
 c) os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, inclusive os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 06 – 02
1a Questão: Como se procede ao cálculo da coisa julgada ilíquida, para a obtenção da quantia certa destinada à execução? Quais as modalidades de liquidação procedimental da coisa julgada ilíquida previstas na Lei nº 13.105/15 (NCPC)?
RESPOSTA: A) HÁ DE SE PROCEDER PELA ETAPA DE LIQUIDAÇÃO QUE O INTERESSADO IRÁ PROVOCAR  PARA DELIMITAR O VALOR A SER PAGO;
B) ESPÉCIES DE LIQUIDAÇÃO = O ARBITRAMENTO OU EM PROCEDIMENTO COMUM,  CONFORME. ART 509 E SS. NCPC
O NCPC DÁ LEGITIMIDADE AO DEMANDADO TB PARA INICIAR A LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA.
SÚMULA 344 =  "A liquidação por forma diversa da estabelecida na sentença não ofende a coisa julgada."
 Questão nº 2. Considerando o NCPC (Lei nº 13.105/15), indique a alternativa que não contempla título executivo extrajudicial: 
a) o crédito de auxiliar de justiça, quando as custas, emolumentos ou honorários tiverem sido aprovados por decisão judicial; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 07 – 01
1a Questão: Após a vigência do CPC, Rodolfo promove execução em face de Matheus e Lucas, objetivando o recebimento de determinada quantia. A citação de ambos foi realizada regularmente e não foram localizados bens passíveis de penhora. Diante desta situação, o magistrado suspendeu o processo pelo prazo de um ano. Findo este período e, também tendo sido ultrapassado o prazo prescricional da obrigação, os executados peticionam ao juízo requerendo o desarquivamento do processo e a pronúncia da prescrição intercorrente. Devidamente intimado, o exequente se posiciona em sentido contrário, ao argumento de que esta suspensão deveria permanecer sine die, ou seja, indefinidamente, até que sejam localizados bens passíveis de constrição judicial. Como deverá se posicionar o magistrado quanto ao tema? 
RESPOSTA: Deve-se destacar que o CPC/15 vem a destacar a chamada Prescrição Intercorrente, consoante Art.921 e parágrafos c/c Art.924.
 2a Questão. A respeito das hipóteses de suspensão da execução, marque a alternativa incorreta: 
b) a execução é suspensa no todo ou em parte, quando o exequente renunciar ao crédito; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 08 – 01
 1a Questão: Em determinado processo, o magistrado fixou astreintes diárias para compelir o devedor a cumprir obrigação de entrega de coisa, o que não ocorreu no prazo estabelecido. Levando em consideração que o valor acumulado das astreintes está próximo de R$ 100.000,00(Cem Mil Reais) e que o conteúdo econômico discutido no processo é de no máximo R$ 20.000,00 (Vinte Mil Reais), a parte ré peticiona requerendo a redução do valor retroativamente. Ocorre que a exequente, por seu turno, sustenta que este montante de R$ 100.000,00 (Cem Mil Reais) já integra o seu patrimônio. Vindo os autos conclusos para decisão, o magistrado percebe, na ambiência de seu gabinete, que o CPC fornece um tratamento inconclusivo quanto ao tema astreintes. Em determinada norma, por exemplo, autoriza que o magistrado possa alterar ou mesmo excluir o valor das multas, mas apenas para aquelas vincendas (art. 537, par. 1º), o que contraria entendimento jurisprudencial. Por outro lado, em outro momento, deixa o tema um tanto vago (art. 806, par. 1º), nada dispondo se a revisão do valor pode ser realizada em caráter retroativo. Indaga-se: Como decidir? O valor das astreintes poderia ser reduzido ex tunc? E, para os casos de fixação desta multa, não seria melhor simplesmente o magistrado fixar multa de incidência única, em valor mais substancial, para que a mesma realmente possa funcionar como fator coercitivo? 
Resposta :  Existe posicionamento que defende que o valor pode ser reduzido, mas a eficácia da decisão será ex NUNC, pois o valor já integra o patrimônio do credor. Por outro lado , a quem entenda que a decisão tem caracter retroativo, pois o juiz percebeu que este mecanismo já se demonstrava ineficiente para atingir os seus fins.
A fixação das astreintes pode ser feita de ofício pelo juiz, que poderá aumentá-la ou diminuí-la e o que se discute diz respeito apenas aos efeitos.
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que represente o mecanismo de resposta que deve ser empregado pelo executado para apresentação das suas teses defensivas:
 a) Impugnação; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 08 – 02
 1a Questão: Repelidos Embargos de Devedor com fundamento em sua intempestividade, apresenta o Executado petição avulsa, intitulando-a como Objeção de Não Executividade (também conhecida como ?Exceção de Pré-Executividade), denunciando a nulidade do título. 
Deve tal pleito, inobstante a rejeição dos Embargos, ser admitido ao exame do órgão judicial? 
Resposta : Sim, a exceção de pré-executividade poderá ser proposta a qualquer momento, tendo em vista que trás consigo matéria de ordem pública, art.803, podendo o devedor apresentar essa peça, sendo que o juiz poderia ter reconhecido de ofício a qualquer tempo ou grau de jurisdição.
Se admissível a referida peça, teria a apresentação da mesma efeito suspensivo? 
Resposta : É feita através de simples petição juntada aos autos, não tendo previsão legal expressa e com isso não possui como regra efeito suspensivo.
2a Questão: Os embargos do devedor serão oferecidos no prazo:
d) de 15 dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 09 – 01
1 a Questão: Determinado credor instaurou processo de execução, lastreado em título executivo extrajudicial, em face de um incapaz, que se encontra regularmente representado nos autos. A penhora recaiu sobre um determinado bem e não foram oferecidos embargos à execução. Como o exequente não manifestou interesse na adjudicação, o magistrado determinou a expropriação por alienação em leilão judicial. No segundo leilão, o bem constricto recebeu um lance equivalente a 75% do valor da avaliação, o que gerou a assinatura no auto de arrematação. Imediatamente, o executado peticionou ao juízo, postulando o reconhecimento da ineficácia da arrematação, uma vez que o bem foi expropria do por preço vil. Já o credor, por sua vez, ponderou que, de acordo com o art. 891, parágrafo único, do NCPC, a arrematação teria sido perfeitamente válida. Indaga-se: como deve decidir o magistrado?
RESPOSTA: O magistrado deve decidir conforme o art. 896, do NCPC, que dispõe sobre imóvel de incapaz que não alcança pelo menos 80% (oitenta por cento) da avaliação, onde o juiz confiará o bem à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não superior a 1 ano. Portanto, a arrematação não foi válida.
 2a Questão. A respeito dos bens impenhoráveis, marque a alternativa incorreta: 
c) os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, inclusive os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida;
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 09 – 02
1 a Questão. Maurício promove execução por título extrajudicial em face da Fazenda Pública, para cumprimento de obrigação de fazer, observando o disposto entre o art. 815 e art. 821 do CPC. Esta, ao ser citada, aduz em sua defesa que há error in procedendo, eis que tem a prerrogativa de ser executada por modelo próprio estatuído no art. 910 do NCPC. A quem assiste razão?
RESPOSTA: No NCPC foram pontuadas claramente duas possibilidades, de forma que o cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de pagar quantia certa pela Fazenda Pública seguirá o itinerário procedimental regulado nos artigos 534 e 535; já na execução fundada em título extrajudicial será observado o roteiro do artigo 910. No cumprimento de obrigação de pagar quantia certa pela Fazenda Pública alguns aspectos procedimentais ganham destaque, voltados a corresponder às peculiaridades do executado. O procedimento terá início mediante requerimento formulado pelo interessado, com demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, atendendo às exigências dos incisos do artigo 534. Nas demandas executivas em relação a entes públicos é muito comum a ocorrência de pluralidade de credores, sendo que c ada um deles deverá apresentar o seu próprio demonstrativo. Portanto, não há error in procedendo.
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que represente o mecanismo de resposta que deve ser empregado pelo executado para apresentação das suas teses defensivas: 
a) Impugnação;
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 10 – 01
1 a Questão: Geisa, servidora pública estadual, promove demanda em face da Fazenda Pública que se encontra vinculada, pleiteando o pagamento de determinada importância em dinheiro, que lhe foi indevidamente descontada em sua remuneração. A demanda se processa regularmente, tendo sido proferida sentença favorável condenando a ré ao pagamento. Na etapa de cumprimento e, diante da demora na executada em liquidar a sua obrigação sujeita a pagamento por meio de precatório, a exequente peticiona ao juízo requerendo que seja aplicada a multa de 10%, prevista no art. 523, parágrafo 1º, do CPC. Este pleito deve ser deferido?
RESPOSTA: Conforme o art. 534, § 2°, do NCPC, a multa prevista no art. 523, § 1°, d o NCPC, não se aplica à Fazenda Público. Portanto, esse pleito deverá ser negado resultado do processo coletivo, pela procedência ou improcedência, em regra a coisa julgada somente irá se formar no plano coletivo, apenas impedindo novos processos coletivos repetindo a mesma ação, com exceção, é claro, quando a improcedência for por falta de provas. Portanto, como a indagação não é sobre a exceção indicada, a resposta deve ser negativa, pela impossibilidade da repetição da mesma ação.
 2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla matéria passível de ser alegada em sede de impugnação ao cumprimento de sentença pela Fazenda Pública: 
b) impossibilidade jurídica do pedido; 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 11 – 01
1 a Questão: O CPC prevê que, na execução por título extrajudicial por dívida alimentar, é possível oficiar o empregador do executado para que o mesmo efetue o desconto em folha de pagamento, o que coincide com o modelo do CPC-73. Contudo, o mesmo inova ao prever que o descumprimento pelo empregador gera a práticade crime de desobediência (art. 912, par. 1º). Ocorre que a lei de alimentos já possui tipo penal específico para esta situação (art. 22, parágrafo único, Lei 5.478/68), não tendo o mesmo sido revogado pelo CPC/2015, ao contrário de diversas outras normas (art. 1.072). Qual tipo penal deve prevalecer?
RESPOSTA: Vai prevalece a norma específica, que é a Lei 5.478/68 – Lei d e Alimentos, a figura prevista no art. 22 da respectiva lei. Não houve a revogação da Lei de Alimentos pelo art. 1.072 do NCPC, apenas os arts. 16 a 18. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 12 – 01
1 a Questão: Determinada entidade de classe impetrou mandado de segurança coletivo em defesa de interesses de seus membros, o qual foi denegado pelo órgão competente, havendo tal decisão transitado em julgado. É cabível a posterior propositura de ação, pelo procedimento comum, individualmente, por qualquer dos membros da entidade, para pedir o reconhecimento do direito que alega e compreendido no pedido formulado no anterior mandado segurança coletivo?
RESPOSTA: O processo coletivo foi criado como instrumento para racionalizar a atividade jurisdicional, de modo a evitar a pulverização de demandas individuais quando, em um único processo, já seria possível resolver aquela lesão que tem alcance social. No entanto, a promoção de um processo coletivo não prejudica aqueles particulares que optaram p elo ajuizamento de demandas individuais. Desta maneira, qualquer que seja o resultado do processo coletivo, pela procedência ou improcedência, em regra a coisa julgada somente irá se formar no plano coletivo, apenas impedindo novos processos coletivos repetindo a mesma ação, com exceção, é claro, quando a improcedência for por falta de provas. Portanto, como a indagação não é sobre a exceção indicada, a resposta deve ser negativa, pela impossibilidade da repetição da mesma ação. 
Art. 1.027. Serão julgados em recurso ordinário: 
(...) II - pelo Superior Tribunal de Just iça: 
a) os mandados de segurança decididos em única instância pelos tribunais regionais federais ou pelos tribunais de 
justiça dos Estados e do Distrito Federal e Territórios, quando denega tória a decisão; 
Art. 1. 028. Ao recurso mencionado no art. 1.027, inciso II, alínea “b”, aplicam -s e, quanto aos requisitos de admissibilidade e ao procedimento, as disposições relativas à apelação e o Regimento Interno do Superior Tribunal 
de Justiça. 
(...) § 2o O recurso previsto no art. 1.027, incisos I e II, alínea “a”, deve ser interposto perante o tribunal de origem, cabendo ao seu presidente ou vice- presidente determinar a intimação do recorrido p ara, em 15 (quinze) dias, apresentar as contrarrazões. 
 § 3o Findo o prazo referido no § 2o , os autos serão remetidos ao respectivo tribunal superior, independentemente de juízo de admissibilidade. 
2ª Questão. Quanto aos processos coletivos, assinale a alternativa correta: 
a) a arguição incidental de constitucionalidade só pode ser admitida com fundamento do pedido, nunca como objeto da ação principal;CORRETA
 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 13 – 01
1 a Questão: Associação de Consumidores do Estado do Paraná ingressou com uma ação coletiva em face do Hipermercado Novo Horizonte, na Comarca do referido estado, visando obter tutela específica no sentido de determinar a abstenção do mercado de comercializar leite da marca Vacaboa, fora do prazo de validade e com alto índice de formol, cumulado com pleito indenizatório por danos morais e materiais decorrentes para os consumidores que adquiriram o referido produto. O juiz deferiu tutela específica, nos termos do art.84§3º do Código de Defesa do Consumidor, para determinar a abstenção do réu em comercializar o produto e condenou o réu a indenizar os consumidores prejudicados pelos danos materiais e imateriais sofridos, cujo quantum será apurado em sede de liquidação de sentença. Diante do caso discuta as seguintes indagações
a) Considerando que o Hipermercado possui diversas filiais em todo Brasil, os consumidores do Estado do Rio de Janeiro e Minas Gerais poderão promover a liquidação da referida sentença genérica? Qual modalidade de liquidação de sentença poderá ser utilizada neste caso? Qual o juízo competente para promoção da execução do julgado para os consumidores de Minas Gerais e do Rio de Janeiro?
 2ª A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro ingressou com uma ação coletiva em face do Estado do Rio de Janeiro pleiteando o pagamento imediato dos pensionistas do estado que tiveram seus pagamentos suspensos indevidamente pelo governo. Nesta hipótese, o mérito da respectiva ação coletiva trata de: 
a) direitos difusos, por se tratar de direitos transindividuais e ligados à um número indeterminado de pessoas;
 b) direitos coletivos, transindividuais e determinado pelo grupo ou classe de pessoas;
 c) direitos individuais homogêneos, estando os pensionistas cujo os fatos possuem a mesma origem comum;
 d) direitos individuais que, em nenhuma hipótese, admite a defesa através da referida ação coletiva.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 14 – 01
1 a Questão: O Juizado Especial Cível decidiu ação, recorrendo o vencido, tendo a turma Recursal própria mantido a sentença, que rejeitou arguição de incompetência absoluta daquele Órgão Julgador, em razão do valor em discussão superior ao atribuído, legalmente, à competência dos Juizados Especiais. Contra essa decisão da Turma impetrou o interessado Mandado de Segurança, perante o Tribunal de Justiça, repisando a alegação de incompetência absoluta, vindo o órgão da Justiça comum a denegar a ordem, afirmando a incompetência do Tribunal de Justiça para rever decisões prolatadas por Juizados Especiais e respectivas Turmas Recursais. Pergunta-se: 
1) Qual o recurso cabível contra a decisão do Tribunal de Justiça?
RESPOSTA: O recurso cabível é o recurso ordinário.
 2) O que deve decidir o órgão competente para apreciar esse recurso? Justificar as respostas.
RESPOSTA: O STJ vem admitindo, em caráter excepcional, que o Tribunal de Justiça pode exercer o controle sobre a competência dos processos que observam a Lei nº 9.099/95, caso venha a ser impetrado mandado de segurança perante a Corte inferior. 
 2ª Questão. Assinale a alternativa correta quanto aos embargos de declaração, interpostos para impugnar sentença proferida por magistrado lotado em juizado especial, após a vigência da Lei nº 13.105/15. 
b) estes embargos possuem efeito interruptivo quanto ao prazo para a interposição de ulterior recurso inominado; CORRETA
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 15 – 01
1 a Questão: Consumidor promove demanda em face da EBCT (Empresa Brasileira de Correios e Telegráfos) e da empresa Rodsoft Informática, perante um Juizado Especial Federal. Argumenta, em sua petição inicial, que comprou um determinado produto no site da segunda, para que o mesmo fosse entregue pela primeira em seu endereço residencial, o que não ocorreu em razão de extravio. Também aduz que não foi ressarcido, o que justificaria a instauração do presente processo em face de ambas, objetivando o recebimento de danos materiais e morais. Ocorre que a empres a Rodsoft já encerrou suas atividades, embora tenha ficado evidente nos autos que a mesma vinha sendo utilizada por seus sócios para a prática de diversos ilícitos civis. Diante desta situação, o autor pleiteia que, no Juizado Especial Federal, seja autorizada a desconsideração da personalidade jurídica. Ocorre que este requerimento foi indeferido pelo magistrado, ao argumento de que o CPC trata deste incidente como uma modalidade de intervenção de terceiros (art. 132 ? art. 137), o que é vedado no sistema dos Juizados Especiais (art. 10, Lei nº 9.099/95). Esta decisão foi objeto de posterior mandado de segurançaimpetrado perante a Turma Recursal Federal, com o intuito de reformá-la. Indaga-se: os magistrados lotados no órgão revisor, analisando as normas constantes no CPC, deverão conceder ou negar a segurança? Por quais fundamentos?
RESPOSTA: Deverão conceder, pois o Novo CPC aplica o incidente de desconsideração da personalidade jurídica em qualquer tipo de processo inclusive nos de competência dos juizados especiais (art. 1.062 do NCPC). Estando o processo na instancia recursal, atribuição originaria é do relator, embora de sua decisão caiba recurso de agravo interno para o colegiado (art. 136, parágrafo único, NCPC).
2ª Questão. Assinale a alternativa correta quanto aos embargos de declaração, interpostos por determinado Município, para impugnar sentença proferida por magistrado lotado em juizado especial fazendário estadual. 
e) estes embargos deverão ser interpostos no prazo de cinco dias, pois não há prerrogativa de prazo em dobro para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
CASO CONCRETO 16 – 01
Filipe sócio da sociedade FILIPE & FERNANDA LTDA com intuito de prestigiar seus funcionários resolveram pagar o 15º salário (criado por eles). Diante disso a sociedade por falta de planejamento ficou em dificuldades financeiras motivo que levou ao inadimplemento do IRPJ. O patrimônio da sociedade não era suficiente para arcar com a dívida tributária e a Receita Federal do Brasil resolveu redirecionar a execução fiscal contra o sócio Filipe. Responda se Filipe é parte legitima para figurar no polo passivo da execução invocando os fundamentos que sustentam a relação jurídica de direito material.
RESPOSTA: Filipe não tem legitimidade para figurar no polo passivo da execução, visto que para tanto dever ia estar enquadrado no art. 135, CTN, o que no presente caso não ocorreu, pois o m ero inadimplemento do tributo não gera a responsabilidade automática para sócio, vejam os: 
AGRAVO DE INST RUMENT O Nº 1.170.359 - SP (200 9/0055477-5) RELATOR : MINISTRO ARNALDO EST EVES LIMA AGRAVANT E : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR: PROCURADORIA-G ERAL D A FAZ ENDA NACIONAL AGRAVADO : ESPIRAT EC EQUIPAMENT OS E AC ESSÓRIOS P ARA ENCAD ERNAÇÃO LTDA AGRAVO DE INSTRUMENTO – EXECU ÇÃO FISCAL – INCLUS ÃO DO SÓCIO NO PÓLO PASSIVO DA AÇÃO – CO NT RIBUIÇÃO SOCIAL – RE SPONSABILIDAD E SOLIDÁRIA – ART . 13 DA LEI Nº 8.620 /93 – INAPLICABILIDADE. 
1. O s ócio, o diretor, o gerente ou o representante sã o órgãos de que se vale a pessoa jurídica p ara a realização do seu objeto social. A atribuição de responsabilidade tributária, por substituição, nos termos do artigo 135, III, d o CT N, somente é cabível nos casos de gestão com excesso de poderes ou infração à lei ou ao contrato, as sim consideradas a gestão fraudulenta c om intuito de lesar o credor tributário deliberadamente, ou a dissolução irregular da sociedade, desde que comprovada a conduta irregular.
 Questão objetiva A responsabilidade tributária por sucessão 
A ( ) é pessoal do espólio pelos tributos devidos pelo de cujus, desde a data da abertura da sucessão até a data da partilha ou adjudicação; também é pessoal a responsabilidade do cônjuge meeiro e sucessores a qualquer título, nos limites da meação, do quinhão ou legado, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação. CORRETA

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