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prova
Platão (428-347 a.C.) conheceu Sócrates quando este contava com 60 anos e ele com 20 anos. 
• Seu nome era Aristócles e pertencia a uma família aristocrática. 
• Conviveu com seu mestre por quase uma década. 
•Escreveu cerca de 30 diálogos, nos quais Sócrates aparece em sua maioria. 
•Escreveu “A República”, que contém a famosa Alegoria da Caverna. 
Elementos da Alegoria da caverna: ca verna, prisioneiros, sombras, mundo externo. 
A definição da s coisas está condicionada ao princípio de identidade, ou seja, uma coisa é aquilo 
que ela é e não pode ser outra (uma mesa é uma mesa hoje e amanha), mas no mundo se nsível 
as coisas mudam o tempo todo (a mesa daqui 100 anos ela vai se deteriorar e deixar de existir), 
no nosso mundo, as coisas mudam. 
Mundo sensível (concreto, mundo em que vivemos) – interior da caverna 
Mundo das aparências: múltiplo, mutável, regido pela doxa (opinião). 
Refere-se ao devir de Heráclito (aqui tudo muda o tempo todo) 
Mundo das ideias 
Idêntico e permanente: regido pela episteme (conhecimento). 
Refere-se ao ser de Parmênides 
É necessário sair do mundo das aparências e ascender até o mundo verdadeiro das ideias. (sair da 
caverna), através da educação e do conhecimento. 
• Aristóteles> discípulo de Platão> devir 
Critica o dualismo platônico (mundo sensível X mundo das ideias), para ele Platão criou outro mundo 
para explicar esse, mas é possível conhecer esse mundo a partir dele mesmo, a partir do devir 
(mudança), mas é possível conhecer as causas do devir / da mudança por meio do estudo do ser. 
Para e le o se r humano por natureza busca o conhecimento através do s sentidos (ver, ouvir, 
falar..etc), a partir da memória é que apredemos (por exemplo, a pessoas a pós se queimar não 
colocará a mão novamente). 
O conhecimento é u m processo cumulativo de aprendizagem e se dá a partir da sensação, memória, 
e experiência. 
FILOSOFIA MEDIEVAL> característica é a discussão entre a Fé e a Razão (filosofia e teologia) 
 Patrística (séc II ao V) foi a filosofia d os padres da Igreja e utiliza um discurso racional pa ra 
justificar a fé, e seu representante foi Santo Agostinho (adepto das ideias de Platão) 
 Escolástica (séc IX AOS XIV)> Filosofia cristã> razão para justificar a fé> a filosofia estava a 
serviço da teologia> representante Sã o Tomás d e Aquino (ideias de Aristóte les), ele valorizava o 
mundo sensível para a aquisição de conhecimento. 
Características gerais desse período: Teocentrismo (Deus no centro e a Igreja representante 
Dele), Dogmatismo (Verdades inquestionáveis), Geoce ntrismo (Terra no centro do universo) 
História da filosofia 
Principais períodos da história da filosofia: 
Filosofia antiga (séc. VI a.C. - VI d.C.) 
Filosofia patrística (séc. I-VII) 
Filosofia medieval (séc. VIII-XIV) 
Filosofia da renascença (séc. XIV-XVI) 
Filosofia moderna (séc. XVII-XVIII) 
Filosofia iluminista (séc. XVIII-XIX) 
Filosofia contemporânea (meados do sé c. XIX em diante) 
Filosofia da Renascença> questionamento dos dogmas em busca de um “reino humano” 
Características: An tropocentrismo (homem n o centro do universo), heliocentrismo (sol como centro 
do nosso sistema solar); racionalismo (a valorização da razão como forma de explicar o 
desconhecido); laicização (tornar laico, leigo, separar o conhecimento da influência religiosa). 
Filosofia do Iluminismo> crença na razão 
Filosofia moderna> ampla confiança nos poderes da razão> crença de que todas as coisas 
exteriores podem ser conhecidas e explicadas desde que transformadas em conceitos e ideias. 
As principais correntes da filosofia moderna (séc XVII e XVIII) 
 Racionalismo (Descartes)> estabelece a dúvida como método para a busca da verdade e 
coloca em d úvida a capacidade humana de conhecer; “Penso logo existo”> não se deve confiar nos 
sentidos pois eles enganam.> ideias inatas> dicotomia sujeito → objeto> as ideias são inatas 
 Empirismo (Locke)> Mente como Táb ula rasa> o conhecimento começa apó s a experi ência 
sensível> a razão e a verdade são adquiridas pela experiência> sujeito ← objeto ( pois o sujeito é 
passivo uma vez que recebe o que o mundo lhe dá de estímulo) e 
 Empirismo (Hume)> boa parte das no ssas certezas são extraídas do hábito ou do costume 
(só porque sempre aconteceu acreditamos que sempre acontecerá)> questiona o princípio de 
causalidade> é necessário questionar as certezas fundadas nos hábitos e nos costumes 
 Criticismo (Kant)> b usca superar a dicotomia entre o racionalismo e o empirismo.> realiza 
uma análise crítica da razão> crítica de que os conteúdos são inatos e de que a e strutura da razão é 
causada pela experiência. Apriorismo (conhec iemento se dá a priori, antes da experiência e 
aposteriori, depois da experiência) 
Para superar a contradição entre racionalistas e empiristas, Kant explica que: 
por um lado, o conhecimento é constituído de algo que recebemos de fora, da 
experiência (a posteriori). 
por outro, é constituído também por algo que já existe em nós mesmos ( a priori), 
anterior a qualquer experiência. 
O que vem de fora é a matéria (a coisa em si) e o que vem de nós é a forma (a 
Estrutura, os sentidos). 
Para conhecer as coisas, precisamos da experiência sensível (matéria). 
Essa experiência não será nada se não f or organizada p o r formas de sensibilidade 
e do entendimento que, por sua vez, são a priori condição da 
própria experiência. 
• Hegel> Críticas a Kant, a origem e formação da autoconsciência ignorada> a razão não é abstrata 
e sim histórica> ser é dialético> ser dialético, como processo, ser fluídico, um constante vir a ser, um 
constante processo.> Dialética idealista (a realidade é constituída pela marcha do pensamento. 
O mundo material é a encarnação do mundo espiritual.

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