Buscar

exercícios selecionados abc do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Nome: Émerson Leite Neves 
RA: 10049287
Curso: Ciências Econômicas
Período: 2017/2
Disciplina: Comércio Exterior
1-É o ato de exportar e importar produtos e serviços, além dos registros referentes as movimentações financeiras entre um país e outro, entre um bloco e outro, etc. 
2- Pode-se citar mais obviamente os motivos comerciais, mas também a importância política e a melhoria da qualidade
3-Sim, pois se houver escassez de recursos naturais um país poderá precisar importar insumos ou alimentos de um outro país. Caso marcante é o Brasil, considerado o celeiro do mundo
4- Sim, pois se ele tem recursos abundantes poderá exportá-los para países com poucos ou nenhum recurso. 
5- O clima propicia que determinados países possam produzir determinados itens que podem ser valiosos no comércio internacional
6- A abundância ou a falta de terras em um país é decisiva para a produção e nesse sentido ela tem influência direta no comércio exterior.
10- Exportar é o ato de remeter a outro país mercadorias produzidas em seu próprio ou em terceiros países, que sejam do interesse do país importador, e que proporcionem a ambos envolvidos vantagens na sua comercialização ou troca. É, portanto, a saída de mercadorias para o exterior,
11- Importar é o ato de adquirir em outro país, ou trocar com este, mercadorias de seu interesse, que sejam úteis à sua população e seu desenvolvimento, isto é, a entrada de bens produzidos no exterior.
12-Exportação
13- Importação
51-Seu objetivo é ajudar os produtores de mercadorias e serviços, exportadores e importadores a conduzir e realizar seus negócios, procurando o ordenamento do comércio mundial entre os países, com o estabelecimento de regras claras e aceitas por todos, de modo a tornar o comércio mais justo entre eles.
52- Sim, pois uma das suas maiores preocupações é a liberdade de comércio, com a redução gradativa das tarifas e das restrições à circulação de mercadorias, de modo a tornar possível o seu acesso, bem como a sua disseminação, a qualquer país e indivíduo.
53- Não, como explicitado pela questão anterior
58- O MDIC (ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior)
59- política de comércio exterior; aplicação dos mecanismos de defesa comercial; e participação em negociações internacionais relativos ao comércio exterior.
60-Não, pois como o nome diz, o ministério responsável é o MDIC (ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior), logo, ele trata de outras áreas que não apenas o comércio exterior
74- Ministério da Fazenda é o órgão que, na estrutura administrativa da República Federativa do Brasil, cuida basicamente da formulação e execução da política econômica. Esse ministério tem em sua estrutura, com relação ao comércio exterior, a SRF, e como órgãos colegiados a CBN, CNSP, e como entidades vinculadas a Susep, o IRB e o Bacen (BC).
89- Globalização é um fenômeno social que ao longo da história humana foi ficando mais e mais intrincado, a medida que o desenvolvimento permitiu que as distâncias fossem trafegadas mais rapidamente. É óbvia sua consequência para o comércio exterior contemporâneo, na medida em que a integração entre os países se tornou maior e mais ramificada
95- Como todo fenômeno social a globalização tem efeitos positivos e negativos. Porém os positivos superam os negativos em larga escala na medida em que permite o contato entre povos culturalmente díspares, e desse contato cultural venha não apenas a tolerância para com o diferente como também o acesso a uma infinidade de produtos que cada cultura específica produz
96-Com integração se quer dizer um processo de união de países, basicamente com propósitos econômicos, visando o desenvolvimento dos países-membros participantes, mediante os mais diversos acordos, de modo a facilitar o comércio, trânsito de pessoas, capitais, etc.
97- Área ou Zona de Preferência Tarifária são acordos realizados entre os países para redução de tarifas alfandegárias no comércio entre seus membros, mediante a concessão de preferências tarifárias. Esses arranjos podem estabelecer a seleção de um grupo ou a inclusão da totalidade das mercadorias negociadas, em acordos de redução das tarifas de importação.
98- Por preferência tarifária entende-se a redução do imposto de importação. Essas reduções podem ser estabelecidas para determinado patamar fixo, ou para uma redução gradativa ao longo do tempo, esta estabelecida por meio de um cronograma de redução de tarifas, cujo objetivo final é chegar a uma situação de eliminação total das tarifas alfandegárias.
99- A área ou zona de livre comércio, união em que os países envolvidos concordam em permitir o trânsito de mercadorias entre eles sem a cobrança de impostos de importação, ditos direitos alfandegários, aqueles estabelecidos na entrada de mercadorias estrangeiras no país, às vezes também na sua saída do país. Com relação aos impostos, significa que as mercadorias saem do país vendedor e entram no país comprador como se estivessem circulando internamente. A intenção desse tipo de acordo econômico é proporcionar aos países envolvidos maior possibilidade de desenvolvimento, visto que livre de impostos as mercadorias entram no país, pelo menos em tese, com menor valor do que se importadas de terceiros países. Isto incentiva o comércio entre as partes envolvidas, provocando crescimento, aumento do emprego, etc.
107- Atualmente 27
108- Atualmente 17
109- Pode-se citar o NAFTA ou o MERCOSUL
110- Os Estados parte são Brasil, Argentina, Bolívia, Uruguai, Venezuela (este em vias de ser expulso devido aos conflitos civis decorrentes da crise econômica) e Paraguai (este último suspenso devido a deposição do presidente Fernando Lugo em 2012). Os Estados Associados são Chile, Equador, Colômbia, Peru, Suriname e Guiana.
139- Os países, assim como fazem as empresas, devem ter um sistema de registros de tudo aquilo que se movimenta financeiramente para que, em dado momento, se possa conhecer a situação financeira externa do país e se são necessários ajustes, análises, empréstimos, investimentos, etc. Todas as transações internacionais realizadas pelos países são objeto de registros financeiros, de modo a haver controles sobre as suas atividades econômicas com o exterior. O instrumento geral desse registro é denominado de balanço de pagamentos e representa todas as transações realizadas pelas pessoas, empresas e governos de todas as esferas de poder com o exterior, sob todas as formas. Tudo que representa entrada e saída de moeda é registrado.
140- Por transações correntes devem ser entendidas as contabilizações de todas as negociações com bens e serviços realizadas com outros países, nas balanças comercial e de serviços, além das transferências unilaterais
141- Contas correntes, conta capital e financeira e erros e omissões
142- É até possível com a diferença de que um saldo negativo exigirá que ele faça empréstimos ou utilização de reservas para manter sua imagem e seu crédito perante a comunidade internacional.
143- Não, na medida em que ela é apenas uma parcela do balanço de pagamentos, e nesse sentido ela pode apresentar déficit ou superávit de acordo com o comportamento das exportações e mportações de um determinado país
144- Significa que o país importa mais do que exporta
145- Significa que o país exporta mais do que importa
146- Quando o país registra maior entrada do que saída de dinheiro referente aos fretes de transportes internacionais, os seguros internacionais, viagens internacionais, os juros da dívida externa e dos créditos que o país possui no exterior, pagamentos e recebimentos de assistência técnica, remessa e recebimento de lucros, dividendos e royalties, despesas do governo com suas representações no exterior, despesas dos países estrangeiros com suas representações diplomáticas e comerciais no país, etc.
147- Balança comercial, balança de seviços e transferências unilaterais
148- É aquilo que o país envia ou doa ao exterior, e
aquilo que recebe do exterior, sem nenhuma obrigação de equilíbrio e/ou de pagamento. Ao receber ajuda internacional, remessa financeira de imigrantes, remessas de residentes no exterior, ou, ao contrário, enviar algo ao exterior nas mesmas condições como dar ajuda a países estrangeiros e realizar remessas de estrangeiros residentes no país, o que não implica nenhuma contrapartida, isto é, não cria a obrigação de pagamento, vai se formando o item de transferências unilaterais.
151- Território Aduaneiro do Brasil compreende todo o território nacional e a ele estende-se a jurisdição dos serviços aduaneiros. Isto quer dizer que o controle das mercadorias importadas, ou aquelas por exportar, estende-se a qualquer parte do País.
152- O território nacional/aduaneiro divide-se em zona primária e zona secundária. Zona primária é aquela por onde entram no território nacional os produtos estrangeiros importados pelo país, e por onde saem os produtos nacionais exportados para outros países. A zona secundária, por conseqüência, é o restante do território aduaneiro, isto é, o território nacional, incluindo as águas territoriais e o nosso espaço aéreo. Na zona secundária também há zonas alfandegadas, devidamente autorizadas pela SRF.
153- A zona primária é constituída pelos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados 
154-A zona secundária, por conseqüência, é o restante do território aduaneiro, isto é, o território nacional, incluindo as águas territoriais e o nosso espaço aéreo.
155- Enquanto a zona primária caracteriza-se por ser a única por onde ocorrem as entradas e saídas de mercadorias
156- Área alfandegada
157- Não, pois tanto a zona primária quanto a secundária podem prestar-se à nacionalização de mercadorias importadas, ou a desnacionalização de mercadorias a serem exportadas.
158- Área alfandegada significa estar autorizada pelo órgão competente, a SRF - Secretaria da Receita Federal, do Ministério da Fazenda, à guarda, sob seu controle, de mercadorias estrangeiras importadas e entradas no país e aquelas desnacionalizadas e prontas para a exportação. Também tem a responsabilidade de proceder ao ato de nacionalização e desnacionalização das mercadorias.
159- Não, pois conforme o regulamento aduaneiro do ministério da Fazenda, Somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados poderá efetuar-se a entrada ou a saída de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas 
160- Sim
161- O processo de transferência de mercadorias entre locais alfandegados das zonas primária e secundária ocorre por meio de um documento emitido pela autoridade aduaneira, a SRF, e que permite seu deslocamento de uma zona alfandegada a outra, que é o DTA - documento de trânsito aduaneiro.
162- Processo de nacionalização é o ato de tratamento administrativo e legal de incorporação da mercadoria estrangeira ao ativo nacional. Sua finalização ocorre após a conclusão do processo aduaneiro, com o pagamento dos direitos aduaneiros incidentes na importação. A última fase do despacho aduaneiro, isto é, a autorização para incorporação da mercadoria, é denominado de desembaraço, e é a autorização para que o importador tome posse da mercadoria e possa retirá-la da zona alfandegada.
163- Desnacionalização é o ato administrativo e legal de desligamento da mercadoria nacional dos vínculos com a nossa economia. Sua finalização ocorre após a conclusão do processo aduaneiro, e se for o caso de ser adotado pelo país, com o pagamento dos impostos de exportação incidentes.
191- Viagens internacionais é uma das mais tradicionais formas de se fazer comércio exterior, muito antiga, que atravessou o tempo e ainda é muito utilizada.
192- As partes falam ao vivo, se conhecem, trocam impressões e experiências. Não raro, as relações tendem a se aprofundar e a provocar amizades e laços profundos. Pode ser uma das melhores formas de relacionamento, em especial com povos que gostam de ver seu interlocutor e não apreciam as negociações a distância.
193-A participação em feiras e exposições é outra excelente forma de negociação
194-Em especial de apresentação da empresa e mercadorias que se pretende vender, pois este tipo de evento é muito freqüentado pelos comerciantes desejosos de ver e comprar produtos.
195- As vantagens são não apenas conhecer catálogos e descrições, mas na apresentação de amostras da mercadoria a serem negociadas, de modo que estas possam ser vistas, apreciadas e analisadas, bem como o contato direto com o fornecedor.
217- Ele deve ter amplos conhecimentos em diversas áreas para poder exercer adequadamente a função. É natural que conheça diversos idiomas estrangeiros, esteja familiarizado com os hábitos, gostos, costumes, símbolos, religião, leis, etc., do país com o qual está negociando, de modo a poder realizar o melhor trabalho possível.
218- Além de ser exigência básica para o desempenho da função, o Trader deve ter amplos conhecimentos técnicos sobre ferramentas de venda e entrega como o Incoterms, e sobre pagamentos internacionais como carta de crédito, usos e costumes uniformes para créditos documentários e outros de importância para a sua atividade.
219-A área de Transporte e Logística é hoje uma função muito importante, em que a quantidade de profissionais capacitados à atividade ainda é considerada inadequada para a sua importância e o que ela representa e pode fazer pelo comércio exterior. A logística e o transporte são atividades que hoje, mais do que outras, podem ajudar a reduzir muito o custo final de entrega de mercadorias, criando condições de aumento dos lucros ou, melhor ainda, reduzindo seu custo e, por conseqüência, seu preço de venda ou compra.
220-A Documental de exportação e importação é outra das importantes atividades, a qual lida com os documentos necessários à saída da mercadoria de um país e sua entrada em outro, cobrança, transporte, etc., como fatura comercial, romaneio, documento de transporte, apólice de seguro, certificados diversos. Aqui se faz necessário o conhecimento de representações diplomáticas estrangeiras, quando se exporta para países que exigem legalizações, vistos autenticações ou selos nos documentos. É preciso conhecer os documentos a serem legalizados e os trâmites para isto, bem como os órgãos ou entidades que o fazem.
221- Sim, como na prestação de serviços de assessoria, a consultoria, os despachantes profissionais, dentre outros serviços.
222- Incoterms significa International Commercial Terms, ou termos de comércio internacional
223- Ele define o ponto de entrega da mercadoria, portanto, o local da divisão de riscos e custos entre as partes, aquele onde cessam a responsabilidade e os custos do vendedor e se iniciam os do comprador.
224- A versão 2010 é a que está em vigor atualmente, desde 01/01/2011. Essa versão 2010 já é a oitava edição do Incoterms, sendo, portanto, a sétima revisão. As demais seis revisões ocorreram em 1953, 1967, 1976, 1980, 1990 e 2000.
239- O Grupo E (Partida) é aquele onde a entrega da mercadoria pelo vendedor ocorre no local de origem, com a sua responsabilidade sendo a mínima, enquanto a do comprador é a máxima, pois este deve retirar a mercadoria na casa do vendedor.
240- No Grupo F (Transporte principal não pago) o vendedor efetua a entrega da mercadoria ao transportador ou alguém determinado pelo comprador, no seu país, com o comprador assumindo-a a partir desse ponto. A contratação do transporte internacional e pagamento do frete são de responsabilidade do comprador.
241- No Grupo C (Transporte principal pago) o vendedor obriga-se a contratar o transporte internacional e pagar o frete até o porto ou ponto de destino definido, mas não assume os riscos da viagem, que já passam ao comprador no momento da entrega. Este grupo diferencia-se dos demais por apresentar dois pontos críticos diferentes, o de risco e o de custo. Isto quer dizer que apesar do pagamento do frete pelo vendedor, qualquer dano à carga a partir da entrega deve ser suportado
pelo comprador, ou sua seguradora se tiver contratado o seguro da carga.
272- Pagamento antecipado, pagamento contra documentos e carta de crédito documentada
273- Pagamento antecipado por parte do comprador é uma das formas de pagamento internacional, que significa que o valor referente à transação é colocado à disposição do vendedor antes da produção ou do embarque da mercadoria, dependendo daquilo que for ajustado em contrato.
274- O pagamento antecipado é a mais conveniente forma de recebimento para o exportador, em que ele não corre qualquer risco comercial ou político de não recebimento, e que o deixa absolutamente tranquilo em relação à sua negociação com o comprador.
275- Dentre outras, pode ser feito através de uma ordem bancária a favor do vendedor ou de um depósito na sua conta na agência de seu banco
309- sistema aquaviário, com os modais marítimo, fluvial e lacustre; sistema terrestre, representado pelos modais ferroviário e rodoviário; e o aéreo, o último a aparecer.
315-O transporte lacustre realiza-se em lagos, de importância quase nula, podendo envolver apenas um país, chamado nacional, ou mais de um, internacional.
325- É o transporte realizado por veículos rodoviários
326- É realizado sobre trilhos e os veículos utilizados são as locomotivas e os vagões de carga.
327- Caminhões, carretas e treminhões.
329- Assemelha-se a uma aposta, já que é realizado contra um possível risco, que é a possibilidade de ocorrência de uma avaria, sem se saber se haverá ou não um sinistro, que é a efetivação do risco contratado.
330- Os contratantes, as seguradoras e os corretores de seguros
331- É uma entidade que tem como objetivo segurar os bens de seus clientes e indenizá-los em caso de perda ou avaria.
332- Os interessados em preservar o seu bem contatam um corretor, a quem informam todos os dados da operação como mercadoria e suas características gerais, pesos, etc., bem como modal de transporte, local de embarque, ponto ou porto de destino, valor, etc, dado que um seguro nunca é contratado diretamente da seguradora
333- O do bem, o da contratação do seguro e o de indenização
334-O valor pago à seguradora para segurar o bem é denominado de prêmio, e advém da aplicação da taxa estipulada de seguro sobre o valor contratado. A taxa dependerá do modo de transporte, embalagem utilizada e índice de sinistralidade, que é a possibilidade da ocorrência de acidentes com a carga.
349- No geral o seguro da mercadoria é independente do seguro do transporte.
350- Além do seguro de mercadoria, existe também o seguro realizado pelo transportador. Este seguro é feito tanto para os veículos, quaisquer um deles, navio, avião, caminhão, trem, que realizam o transporte das mercadorias, quanto para as próprias mercadorias, de modo a estarem preparados contra reclamações de seus clientes e das seguradoras, no processo de sub-rogação, que representa o direito do segurador que indenizou o dono da carga de recorrer contra quem lhe causou dano, eventualmente o próprio transportador

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais