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Anatomia do sistema urinário

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ANATO- Sistema Urinário
Aula 01- 4º bimestre
Carolina Castelli
São 2 rins, abaixo do diafragma, num espaço chamado loja renal. O rim é retro peritoneal. Posição: entre pssoas e quadrado lombar. Em cima de cada rim tem uma glândula suprarrenal. Essa glândula recebe circulação das artérias: Suprarrenal superior, Suprarrenal média, Suprarrenal inferior. 
E uma veia sai dela, que leva os hormônios, levando para a circulação. A suprarrenal superior vem da A. frênica, a suprarrenal média vem da A. aorta e a suprarrenal inferior vem da A. renal do próprio lado. O rim tem um formato de feijão. O pedículo renal (de frente para trás): (1) veia renal, (2) artéria renal e (3) ure-ter. A posição anatômica fica com o côn-cavo maior para fora, com o pedículo para frente. O fluxo do rim é muito grande (125l/min), tento a função de retirar os metabolitos tóxicos do sangue, mantendo o pH sanguíneo (7,35- 7,45). A unidade funcional do rim é o néfron.
Em um corte frontal pode-se observar as pirâmides renais. Da linha de base das pi-râmides para a periferia do rim é o Córtex renal (depois das bases da pirâmide). Da base para dentro chama-se Medula Renal. E o espaço entre as pirâmides (na medula renal!!) são as Colunas renais.
Vascularização: Artéria renal ao entrar no rim ramifica-se em artérias segmentares. Que se dividem para entrar pelas colunas renais, tornando-se as artérias interlobares. Essas artérias fazem um arco ao redor das pirâmides, que são chamadas de artérias arqueadas. 
No córtex renal, algumas artérias saem das arqueadas, sendo chamadas de artérias interlobulares. Dessas artérias interlo-bulares, saem (de cada rim) milhões de arteríolas (microscópicas), que são as arteríolas aferentes que irrigam a primeira poção do néfron (capsula de bouman). Ela entra no nefron, faz um novelo e sai sob a forma de arteríola eferente. As ultimas duas não da para ver anatomicamente, só histológica-mente. Obs não Anato: A alça de hanle mergulha na medula.
Arteríola aferente enovelamento de capilares fenestrados (na capsula de bouman) arteríola eferente (que desce para vascularizar a pirâmide). O filtrado do sangue só cai na casula se tiver uma determinada pressão. Cada nefron desemboca seu resultado final (urina) em um túbulo chamado túbulo coletor. Esses túbulos estão na pirâmide renal (as pirâmides são uma junção de túbulos coletores). No final da pirâmide tem orifícios dos túbulos coletores, que desembocam todos na papila renal. A papila renal encaixa nos cálices renais, que recebem a urina filtrada. Os pequenos cálices vão emitir túbulos que vão confluir em um grande cálice (de 3 a 5 cálices geram um cálice maior) e os cálices maiores (de 3 a 5) vão confluir e formar a pelve renal (cálice gigantesco). 
Na capsula tem uma pressão de FG e na artéria também (pressão osmótica). É preciso que o sangue tenha pressão suficiente para deixar o sangue ir para a capsula renal. Mas quando o paciente está hipotenso, o doente não consegue filtrar o sangue. Uma Hora sem urinar, não há eletrólitos suficientes no sangue, pode ter que fazer dialise, porque a artéria eferente diminui a vascularização da pirâmide, necrosa a papila renal, que pode cair dentro do grande cálice, e entupi-lo. 
Calculo corariforme: cálculos que ento-pem nos pequenos cálices e grandes cálices. 
Glomerulonefrite difusa aguda: A bactéria ati-nge o glomérulo e os anticorpos atacam os capilares fenestrados! Deposição de complemento e etc. As hemácias vão formar cilindros no túbulo coletor, e isso é patognomonico de glomerulonefrite difusa aguda. Uma bactéria de pele (furúnculo) pode gerar isso, a face fica edemaciada, a pressão é muito elevado (no paciente renal, ele acorda inchado, no cardíaco ele incha ao longo do dia e melhora quando acorda). OBS- urina espumosa: proteinúria.

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