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História da Mídia – Cap. 1 Comunicação: tornar comum; intercâmbio entre sujeitos. Linguagem: capacidade de se comunicar. Interpessoal: a troca de informações entre duas ou mais pessoas; Emissor e Receptor. Emissor (produtor de conteúdo) – codificação – meio/mensagem – decodificação – receptor (prosumer: produtor e consumidor de conteúdo) 1ª fala – Rosseau: grito da natureza; pedido de socorro ou aliviar dor. Pretti: nas grandes civilizações, a língua é o suporte de uma dinâmica social. Walter: a escrita é uma tecnologia e representa a mudança mais trágica de todas. Cuneiforme: Mesopotâmia; 3.200a.C Hierógliflos: Egito; 3.000a.C China; 1.800a.C Sânscrito; 1.500a.C Pictogramas: desenhos significados simples. Ideogramas: combinação de dois ou mais pictogramas. Fonograma: desenhos que representam sons. Fenícia; 1.500a.C; 22 caracteres baseados na fonética. Funções da Comunicação 1°: A vigilância do meio, revelando tudo o que poderia ameaçar ou afetar o sistema de valores de uma comunidade ou as partes que a compõe. 2°: O estabelecimento de relações entre os componentes da sociedade para produzir uma resposta ao meio. 3°: A transmissão da herança social. Gutenberg (1486): máquina de impressão; a bíblia de Gut. 42 linhas e 2 colunas. Revolução da Imprensa – Revolução Científica e a Renascença – Aprendizagem em massa. Bira Câmara: a imprensa evoluiu junto com as ciências aplicadas. Sodré: a imprensa nasceu com o capitalismo. Pignatari – McLuhan: estamos no fim da era de Gutenberg; “A imprensa é a principal responsável pela destribalização da cultura, pelo individualismo, pelo nacionalismo, pelo militarismo e pela tecnologia ocidental. Rothberg (1995): cada gênero da comunicação de massa visa atingir públicos de setores socioeconômicos distintos, com gostos específicos, modo de vida próprio e expectativas diferentes. Escrever bem: produzir uma resposta tornar, pensamento comum e persuadir. Gênero Deliberativo: voltado para o futuro, em que a assembléia aconselha ou desaconselha com base em valores como útil ou prejudicial. Gênero Judiciário: em que os juízes mantêm a intenção de defender ou acusar fatos pretéritos, baseados em valores como justo ou injusto. Gênero Demonstrativo: em que o espectador elogia ou censura, com base em valores como nobreza ou vileza dos fatos presentes. Jacques Kayse (França, 1953): 2ªG.M; morfologia do jornalismo. José Marques: gênero é o conjunto de circunstâncias que determinam o relato que a instituição jornalística se difunde para o público; Especificidades regionais. Jornalismo informativo: nota, notícia, reportagem, entrevista. Jornalismo Interpretativo: dossiê, perfil, enquete e cronologia. Jornalismo Opinativo: editorial, comentário, artigo, resenha, coluna, crônica, caricatura e carta. Jornalismo Diversional: história de interesse humano, história colorida. Jornalismo Utilitário: indicador, cotação, roteiro, serviço. Juan Gar.: os gêneros jornalísticos são formas que os jornalistas buscam para se expressar. Emil Dovifat: gêneros são formas de expressão jornalística que se definem pelo estilo e assumem expressão própria para tornar o texto interessante e motivador. Joseph Folliet: são formas utilitárias, pois as diferenças surgem da correspondência dos textos em relação às inclinações e aos gostos do público. Sodré: a história da imprensa mundial é a própria história do desenvolvimento da sociedade capitalista. Fiorin: a última finalidade de todo ato de comunicação não é informar, mas, sim, de persuadir o outro a aceitar o que está sendo comunicado. 1° jornais: séc. XV – folhas volantes Consolidação: séc. XVIII Sousa (2003): o surgimento da imprensa foi decisivo para a democratização da cultura; Da inserção dos indivíduos nos debates públicos sobre as decisões tomadas na esfera política. Pirâmide Invertida – 1830 (contar a história direto ao ponto) Impresso: buscar segmentação de assuntos e estender as análises e fontes ouvidas sobre o mesmo assunto. Noticiar – Debater Digitalização das informações e facilidade de propagação de conteúdos. Sodré: imprensa coloquial – imprensa da independência – imprensa do império – grande imprensa 1ª Fase pré-capitalista: organiza o trânsito de algumas informações 2ª Fase literária: transmite informação e opinião 3ª Fase empresarial: industrialização Dornellis: 1ª fase – 1808 – Gazeta do RJ 2ª fase – 1808 – Oposicionistas (planfletarismo) 3ª fase – séc XX (déc. 50) 13 de maio de 1808: Impressão Régia História da Mídia – Cáp. 2 Aristóteles: aquele que fala; o conteúdo que fala; aqauela a quem a fala se dirige. Efemérides (Grécia): jornais mais antigos, onde eram fixados relatos dos principais acontecimentos que afetavam diretamente a vida das cidades-Estado. Atas (Júlio César): registros de debates do Senado; Notícias sobre atos públicos do imperador, vitórias militares. Sousa (2006): Jornal- objeto: transformação social; sujeito: vontade de conhecimento, poder de reflexão e questionamento. Folhas volantes (folhas ocasionais) e as gazetas (séc. XVI): relatos individualizados, curiosidades e fatos históricos (muitos inventados por seus editores). RÁDIO: Guglielmo Marconi: 1896 Lee Forest: garantiu a amplificação das ondas eletromagnéticas e a transmissão de voz e informação por distâncias mais longas, o que estabeleceu o rádio como veículo de mídia. Estados Unidos (séc. XX): primeiras estações; Primeira emissora comercial – 1920 – K.D.K.A Brasil (1922): primeira transmissão foi o discurso do presidente Epitácio Pessoa (comemoração do centenário da Independência). Edgar Roquette: Rádio Sociedade (atualmente Rádio MEC) – “o livro de quem não sabe ler”. Grande influência nos regimes totalitários Hitler: promover o ódio aos judeus e incitar a população a participar da guerra por meio da propaganda. Brasil (Regime Militar): nacionalismo. 1940, 50 e 60: agências publicitárias norte-americanas; programas de auditório; jornalismo (Repórter Esso); rádio novela . TV: Francisco de Assis (dono da rádio Tupi): 18 de setembro de 1950 (TV tupi) 1960 – consolidação da TV – videoteipe: os programas não precisavam mais ser ao vivo, poderiam ser gravados. 2007 – TV Globo: TV Digital INTERNET: EUA (1970): início da internet para interligar computadores militares e garantir sobrevivência de informações mesmo diante de um ataque nuclear 1980: universidades norte-americanas 1990: acesso residencial (mundialmente) Palacios (2007) 1ª Fase (1982 a 1992): Transposição de conteúdos: na rede só reproduzia o texto já publicado nos outros meios. 2ª Fase (1993): projeto experimental da Universidade da Flórida criou o primeiro site jornalístico exclusivo para internet; (1994): Palo Alto Weekly (2 atualizações semanais); Time Warner (1ª grande empresa midiática na Web); (1995): Jornal do Brasil 3ª Fase (2003): como vemos hoje em dia. Santos (1998): a intervenção do Estado nas “mídias” gera degradação, desintegração e feudalização, diminuem a capacidade crítica, atenuam os prejuízos ideológicos. Jornalismo: informativo PP: persuadir Propaganda: propagar/vender ideias, ideologias, campanhas, ... Publicidade: tornar público Advertising: não estudado no Brasil, mas pode fazer relação a “vendas de produtos” Marketing: estratégia empresarial pra otimização “de lucros” - 4Ps: produto, preço, praça, promoção/ Análise SWOT: força e fraqueza (interna); ameaça e oportunidade (externa) . 3 consequências do uso da propaganda como estratégia de guerra: -A propaganda política e militar foi intensificada em detrimento da propaganda no domínio da “vida social”. -O impacto causado intensificou o interesse de políticos, militares e pesquisadores por essa atividade. _O termo “propaganda” passou a ser visto como algo negativo, já que associaram-se a ele palavras como “manipulação” ou “mentira”. Fases da Propaganda: 1ª Fase: vai até a 2ª G.M: cunho ideológico e político, confrontando principalmente modelos de gestão e deadministração. 2ª Fase: pós-1945: volta-se para a ciência política; o marketing e a comunicação, com intenção de garantir prevalência de grupos ou marcas sobre outras nas mentes dos receptores desses conteúdos. Propaganda Ideológica: intenção de disseminar uma ideologia corrente (capitalismo, socialismo, etc). Propaganda Política: defende regimes político-partidários. Propaganda de Guerra: desenvolvida pelos governos em períodos de conflitos para promover uma causa entre soldados e a população. Integradora: quando pretende reunir pessoas diante de uma mesma causa, idéia ou ideologia, aumentando assim o número de adeptos a uma situação específica. Agitadora: quando tem a intenção de romper com uma estabilidade instituída, seja em um regime político ou grupo social. 3 etapas evolutivas da propaganda: informativa, sugestiva e persuasiva, emotiva. 1482: 1º cartaz publicitário, anunciava a procissão em Reins, França. Na imprensa foi em 1625, na Grã-Bretanha. 1841: 1ª agência de publicidade, Volney B. Palmer, Filadélfia; cobrava 25% dos custos. 1821 (jornal impresso): fim da censura prévia no Brasil. Imprensa: difusora de informação, atos e providências do governo; definir a posição política adotada, expressar opiniões e juízos de valor; discutir as palavras da ordem do dia; ampliar conhecimento, instruir, educar. Daguerreótipo (1826): primeira “câmera fotográfica”. Com a inserção da imagem, o jornalismo passou a ser mais imparcial, criando colunas e seções fixas para opiniões, privilegiando notícias informativas; O público começou a ser mais crítico. Bahia (2004): imprensa: testemunha das mudanças políticas, sociais e econômicas; “em tão pouco tempo ‘a imprensa’ é o intérprete do sentimento de emancipação (...)”. O Pasquim (1969 a 1991): opositor; imagens, caricaturas e charges; humor. 1947: 1ª faculdade de jornalismo no Brasil. Comunicador social: responsável por produzir tudo aquilo que é lido, ouvido e visto nos meios impressos, eletrônicos e digitais. Blocos cognitivos: -Conceitos que demarcam a comunicação como campo acadêmico; -Processos midiáticos que demarcam a área de atuação de cada um como instrumento de difusão de bens culturais e os processos de retroalimentação entre emissor e receptor; -Conteúdos culturais, que dão sentido às mensagens produzidas e distribuídas pelas empresas de mídia. Jornalismo utilitário ou de serviço: saúde, educação financeira, condições de trânsito. Gatekeeper: controlar aquilo que vai ser ou não publicado. Gatewatcher: usuários de redes sociais que compartilham conteúdos que julgam relevantes. Jornalismo impresso na Era da Informação Digital: editorial gráfico mais leve; bastante uso de cores, fontes maiores, textos mais curtos, imagens maiores. CINEMA: 1893: cinetoscópio de Thomas Edson 1895: irmãos Lumière: implantação do cinema do mundo No início o cinema apenas representava o real, o que chamamos de cinema documentário. OBS.: Parte do conteúdo é autoexplicativo, dedutivo (não tá aqui).
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