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História da Art Da antiguidade a Arte Moderna

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História da Arte: Da antiguidade a Arte Moderna
Introdução:
 Provavelmente um baile funk está mais próximo da ideia do que poderíamos chamar de arte na “Idade da Pedra Lascada” do que as pinturas que decoram os lares modernos. Isso porque as imagens que conhecemos hoje eram feitas em locais aonde os grupos humanos iam para uma espécie de ritual, as cavernas, muitas vezes de difícil acesso.
 Eles eram nômades que viviam atrás da caça e da colheita de frutos. 
 Assim como falamos em “tribos” quando nos referimos aos grupos que promovem suas identidades por meio de roupas, códigos e símbolos, esses grupos promoviam sua identidade nesses encontros, com rituais que incluíam músicas, danças e bebidas.
 O que é salientado aqui é a proximidade que temos com esses nossos ancestrais.
 Ela ajuda-nos a compreender as dificuldades que homens e mulheres têm para se adaptar às novas funções que a sociedade moderna, que está sempre em transformação, nos atribui e exige. Nesse sentido, todos estão convidados a pensar do ponto de vista das imagens a nossa própria condição, por meio de uma característica humana: desde que o homem existe, ele produz arte.
 Estudar suas variações, o que, como e em quais condições consideramos algo como arte pode nos ajudar a entender a nós mesmos um pouco melhor.
Da Pré História à Antiguidade:
 Esse homem primitivo, do período Paleolítico, produzia essas imagens não com o intuito de decorar suas cavernas, mas como parte de rituais mágicos.
 O objetivo seria o sucesso nas caçadas ou, talvez, para que a caça surgisse novamente com o fim da Era Glacial. 
 O fato é que ao observarmos essas imagens hoje percebemos que aquele homem que desenhava conhecia muito bem esses animais e como representá-los.
 Provavelmente dedicava parte de seu tempo à coleta de terras e vegetais e à produção de pigmentos, gorduras e instrumentos.
 Daí a suposição de que esse “artista” foi provavelmente muitas vezes o feiticeiro e também talvez o chefe da sua tribo.
 A primeira revolução que temos notícia na evolução do homem moderno teve início com a transição para o período a que denominamos Neolítico. 
 Essa revolução deu-se com a conquista do domínio sobre a agricultura e os animais.
 O homem do neolítico aprendeu a cultivar o solo, a domesticar os animais e assim abandonou a vida nômade e passou a se fixar em locais mais propícios. Logo desenvolveu as primeiras indústrias: cerâmica, pesca - anzol -, tecelagem – agulha -, construção de habitações e armas. Com a agricultura esses homens começaram a prever o tempo e, com isso, desenvolveram a capacidade de abstração. 
 Surgiram então os primeiros indícios da maior abstração criada pelo homem: a crença em uma vida após a morte.
 O homem do Neolítico passou a cultuar seus mortos.  
A Antiguidade
 As estátuas gregas do período de formação da cultura grega apresentam semelhanças com as estátuas egípcias, mas como os gregos sentiam falta de expressão, criaram o “sorriso arcaico”, esse estranho sorriso nas estátuas chamadas Corus.
 
Estátua Egípcia Estátua Grega do Período Arcaico
Antiguidade Clássica
 Os gregos eram mercadores, já que o solo grego é montanhoso e pouco propício à agricultura. Assim, fizeram uma espécie de inventário das culturas dos povos antigos. Depois a sintetizaram, adaptaram e desenvolveram seus conhecimentos.
 
 Mas até hoje permanece um tanto quanto inexplicável como essas tribos de jônicos, dóricos e coríntios conseguiram atingir tão alto grau de desenvolvimento cultural, vários séculos antes de Cristo.
 A Grécia clássica é considerada o berço da cultura ocidental. Havia conhecimento dos efeitos ópticos.
 O Parthenon, por exemplo, possui linhas horizontais ligeiramente curvas - abauladas: chega a 6cm a mais no meio da parte frontal e 10cm na lateral. Assim parece ter linhas retas e não fica achatado e “corrige” a ilusão de óptica.
 A distância entre as pilastras são maiores no centro do que nos cantos.
 Somos todos gregos.
 A Grécia produziu os conceitos de história, filosofia, arte e tentou explicar o da vida, por meio dos mitos e do destino. No campo da arte surgiu o teatro e há um notável desenvolvimento técnico da arquitetura, da pintura - segundo os textos - e da escultura. 
 O escultor Fídias elevou o status do artista plástico ao mesmo nível do poeta e do músico. Depois dele o escultor Policleto desenvolveu o cânone das proporções humanas, utilizado até hoje nos cursos de artes, possibilitando criar esculturas com as proporções humanas consideradas ideais. 
 A cultura grega expandiu-se com as conquistas territoriais de Alexandre, o Grande.
 Posteriormente os romanos invadiram a Grécia e, se a conquistaram militarmente, são conquistados por ela culturalmente. Adotaram seus hábitos e até seus deuses, criando a cultura greco-romana, que chegou até nós. 
 A Roma Imperial “importou” os artistas gregos e desenvolveu a arte dos retratos. Se na Grécia os deuses recebiam a forma de homens ideais, em Roma os homens eram idealizados para se tornarem deuses na figura dos governantes. 
 Se os egípcios representavam o que sabiam, os gregos reproduziam o que viam. Essa capacidade foi perdida quando o Império Romano ruiu, e só foi reconquistada na Idade Moderna, no período conhecido como Renascimento.
A Idade Média
 Chamamos de Arte Cristã Primitiva a arte dos povos romanos convertidos ao cristianismo, junto com o Imperador Constantino.
 No Ocidente, com a instabilidade dos novos reinos, envolvidos em conflitos e sem recursos para manter artistas profissionais, ocorreu um declínio técnico com o desaparecimento da profissão do artista. 
 As imagens dessa arte apresentam muitos símbolos do cristianismo primitivo.
 Em geral com uma força expressiva muito grande, advinda da fé simples.
 Gauguin foi um dos primeiros artistas do início do modernismo a revalorizar a arte produzida antes do Renascimento, por sua expressão livre de convenções de representação.
 Já em Bizâncio, com os artesãos da Corte, preservam-se os livros e as técnicas, mas um grupo iconoclasta proclamou que as representações ficariam proibidas, para não serem confundidas com as representações dos deuses pagãos. 
 Na parte ocidental do Império Romano essa orientação não era seguida quanto às pinturas, consideradas úteis porque ajudavam a congregação a recordar os ensinamentos que os fiéis haviam recebido.
 “A pintura pode fazer pelos analfabetos o que a escrita faz por quem sabe ler.”
 (Papa Gregório, O Grande)
 Por volta do ano 1000, o mapa da Europa já começa a se parecer com o que conhecemos atualmente. 
 Havia então certa estabilidade com a formação de reinos e feudos.
 Como o cristianismo era a religião dominante, iniciou-se uma onda de construção de igrejas, que eram a maior edificação de cada aldeia medieval e motivo de orgulho e competição entre vilas. 
 São aproveitadas muitas bases de antigas basílicas romanas e inicia-se uma recuperação dos conhecimentos tecnológicos das construções. Há destaque para o Império Carolíngeo. Por esse tempo livros eram artigos caros e raros.
 Por volta de 1150, na Ille de France, uma inovação técnica funda o estilo chamado de gótico. 
 Tratou da descoberta de que se poderia jogar todo o peso do telhado sobre as colunas e da substituição do arco de plena volta pelo arco ogival na construção dos problemáticos telhados. 
 Puderam assim fazer construções mais altas com menos peso e material.
 Esse estilo desenvolveu-se pelos séculos seguintes e culminou na construção de igrejas altíssimas como a de Notre Dame, em Paris. Écheia de arcobotantes e contrafortes, que caracterizam a arquitetura desse período.
 Nos telhados dessas igrejas encontram-se as gárgulas, que eram as saídas de água. Eram figuras monstruosas, utilizadas para simbolizar os demônios que infestavam o mundo e que não podiam entrar na igreja, onde o fiel estava protegido. 
 Com essas encomendas e algumas outras que decoravam as igrejas, começaram a aparecer artesãos habilidosos que viajavam vendendo seus serviços. Essa tradição acabou por despertar a carreira de artista profissional, que estivera extinta, exceto em Bizâncio, para os poucos artistas da Corte.
 Isso explica em parte o surgimento de tantos artistas quando as mudanças da transição do regime feudal para o capitalista ou da Idade Média para a Idade Moderna se tornaram efetivas.
 A escultura atingiu grande desenvolvimento, pois havia na Itália diversos exemplos.
 Na pintura, Giotto pinta pela primeira vez cenas em lugar de histórias.
A Renascença 
O Renascimento - ou Renascença - é marcado por uma corrente de pensamento chamada de Humanismo, que traz uma valorização do ser humano e da natureza, em oposição ao sobrenatural cultuado na Idade Média.
Idade Média: Economia – Artesanal, agrária e Urbana
Arte - Formas Góticas
Pré Renascença – Período de Transição
Idade Moderna: Economia – Manufatureira, mercantilista e nacional. Arte: Formas Renascentistas
No período conhecido como Renascença, o escultor Donatello utilizou as estátuas para estudar as proporções e criar novas estátuas equestres, o que não acontecia desde a Antiguidade clássica.
Sandro Botticelli destacou-se na transição da primeira fase para a alta Renascença, fazendo a ligação de temas cristãos com temas clássicos, em pinturas 
de figuras elegantes e lineares.
Em arquitetura, podemos compreender essa evolução histórica ao compararmos os templos:
Idade Média: Basílica cristã primitiva foi adaptada dos tempos romanos e transfomada em complicado desenho octogonal em Bizâncio.
Época Românica: Pesados templos com poucas janelas e grossas paredes
Gótico: Altíssimas igrejas que valorizavam a noção de infinitude.
Renascimento: De posse de todos esses conhecimentos técnicos desenvolvidos, a ideia de arquitetos como Brunelleschi foi no sentido de refinamento estético, retornando aos conceitos clássicos de equilíbrio, harmonia e mantendo a ideia de proporção entre as partes, a partir de relações matemáticas e compreensíveis de todas as vistas das construções.
 A ideia de Renascimento vem da ideia de renascer da cultura clássica ou greco-romana. 
 Iniciou-se por volta do final do século XIV e durou até o início do século XVII, com muitas variações entre as diferentes regiões da Europa.
 No desenvolvimento da arte Renascentista, houve:
Fase de Desenvolvimento: O Pré-Renascimento
Fase de Solidificação: O Alto Renascimento
Fase de Transição: Maneirismo
 O espírito de interpretação científica do mundo levou - na pintura - ao surgimento de diversas inovações, como a perspectiva, a composição piramidal, a pintura a óleo e o claro escuro, que ajudaram a criar a ilusão de volume no plano da tela e iniciou uma tendência à busca de um maior naturalismo na representação das imagens.
Leonardo da Vinci:
 No alto Renascimento conhecemos a obra de muitos grandes artistas que consolidam essas descobertas. 
 Leonardo da Vinci é o homem renascentista por excelência.
 Foi engenheiro, biólogo, escultor, pintor, arquiteto e um grande inventor. 
 Em sua pintura a óleo mais conhecida, a Mona Lisa, podemos ver a composição piramidal, a maestria no uso do sfumato.
Monalisa:
 Leonardo inventou e usou a técnica do sfumatto.
 Ele não terminou de desenhar os cantos dos olhos e a boca da figura. Deixa essas partes imersas em sombras “esfumaçadas” e o observador completa a imagem. Esse recurso – de deixar para o observador a tarefa de completar a imagem - foi compreendido somente no século XX pela teoria da Gestalt.
 Mas na arte foi “inventada” por Leonardo no Renascimento e desenvolvida depois no Barroco por Velasquez, Rembrandt e usada em outras técnicas pelos impressionistas na arte moderna.
Santa Ceia, por Leonardo da Vinci:
 As composições renascentistas partiam da forma triangular. 
 
 Os apóstolos são agrupados três a três formando triângulos e a própria imagem do Cristo parece um triângulo central, com as linhas de perspectiva convergindo para a sua cabeça.
Michelangelo:
 Michelângelo considerava que a tarefa do escultor era a de remover as partes que ficavam ao redor da imagem e que ele visualizava ainda no bloco de mármore. 
 Ficou conhecido como “O Divino”. 
 Atuou como pintor no teto da Capela Sistina no Vaticano (a imagem de Deus ainda hoje presente na infância).
 Que somente no Renascimento ressurgem artistas famosos:
 Na Antiguidade Fídias tornou-se célebre ao dominar com maestria a arte de esculpir em formas proporcionais consideradas ideais às imagens dos deuses.
 A ele se seguiram muitos outros, como Praxístoles, Míron, Policleto, Lisipo e Escopas, que também se destacaram por seu talento. Somente no Renascimento voltamos a ter artistas cuja fama conquistada fez com que seus nomes chegassem até nós.
Raphael:
 Raphael ficou famoso não só pelo domínio das técnicas como também por sua capacidade de criar arranjos harmoniosos com enormes grupos de personagens.
 Já Ticiano, em Veneza, inovou equilibrando os arranjos com cores e objetos.
 O Maneirismo tem sido reexaminado, mas tende a ser visto como uma fase de transição e do surgimento de novas pesquisas. El Greco, Tintoretto, Parmigianino, Holbein (pintores) e Celinni (escultor) são alguns exemplos de artistas desse período.
O Barroco
“Penso, logo existo”.
René Descartes
 No século XVII inicia-se o período conhecido como Barroco. Ocorreram então grandes mudanças na estrutura do pensamento ocidental com a revolução científica.
 O mais influente filósofo foi René Descartes 
 Com esse espírito os pensadores deixaram de acreditar em dogmas e passaram a aceitar apenas aquilo que podia ser experimentado ou compreendido racionalmente. Há então uma mudança da concepção aristotélica - defendida pela Igreja - de um mundo ordenado, limitado e imóvel, para a de um mundo em constante movimento, segundo Newton, Galileu Galilei, Kepler, Leibnitz, entre outros.
 A arte barroca desenvolveu as técnicas renascentistas no sentido da dramaticidade, intensidade e emoção, de maneira completamente diferente das formas estáveis, da composição equilibrada e muitas vezes estática, utilizada pelos mestres renascentistas, mais racionais e menos emocionais que os barrocos.
 É caracterizada por suntuosidades, exageros ornamentais, efeitos de claro/escuro, de movimento, de contrastes e de cores.
 A origem da palavra “barroco” é irregular, contorcido, grotesco. 
 É o resultado na arte dos diversos acontecimentos do período, como restabelecimento de um catolicismo forte em desacordo com o novo papel da ciência, como resultado da Contrareforma e o Estado absolutista.
 A arte barroca desenvolveu-se de modo diverso em locais como:
Itália: Carravagio, Carraci.
Espanha: Velásquez
Holanda: Remembrandt, Halls, Veermer.
 Na Holanda, com a Reforma desapareceu o principal cliente, a Igreja. Os artistas começaram a fazer seus quadros sem encomendas e os levar para vender nas feiras, de modo semelhante ao que ocorre hoje. 
 Surgiram então os pintores de gênero, entre os quais “Veemeer Van Delf”, mestre da luz, que acaba com os últimos vestígios de ilustrações bem humoradas e de cenas anedóticas, pintando mulheres em afazeres diários simples, porém cheios de dignidade. Com as naturezas mortas produzidas pelos artistas holandeses, começou-se a demonstrar que otema de uma pintura é muito menos importante do que se pensava.
 Na escultura do período há destaque para Lorenso Bernine, que criou efeitos extremamente emocionais para despertar sentimentos e desenvolveu tratamentos das roupagens para aumentar o efeito de excitação e movimento.
 Em arquitetura, as regras de bom gosto – introduzidas por Andréas Palladio em seu livro Os quatro livros de arquitetura – eram respeitadas.
 Havia o ideal de dignidade e simplicidade em Igrejas protestantes – salas de reunião para meditação -, em oposição às Igrejas barrocas, que, para impressionar, dominar e exibir seu poderio, eram suntuosamente decorados.
 No Brasil, guardadas as proporções com a Europa, também havia o contraste entre as casas simples e as Igrejas, que até hoje impressionam.
 A tela “Lição de anatomia”, de Rembrandt,  mostra um cadáver sendo dissecado.
 
 Pouco mais de um século antes, Leonardo da Vinci quase foi queimado como bruxo por dissecar cadáveres. 
 No período barroco, o aprendizado é sistematizado em universidades e essa se torna uma prática usual, que revela a mudança da mentalidade.

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