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TESTÍCULO epidídimo Rede testicular com Túbulos eferentes Túbulos seminíferos Ducto epididimário Ducto deferente Vasectomia: é uma esterilização do homem que se corta os ductos deferentes (direito e esquerdo). Células interticiais ou células de Leydig: produzem testosterona que está relacionado com a potência masculina. Testículo: epitélio de revestimento estratificado. Os testículos são mantidos fora do corpo para que fiquem uma temperatura 1°C a menos da temperatura do corpo para favorecer a espermatogênese. CRIPTOQUIRDIA: é quando os testículos não descem da gonodanefrogena para as bolsas escrotais, portanto retidos na cavidade abdominal. O homem tem potência, pois a produção de testosterona não é afetada pela temperatura. Já a produção de espermatozoides é afetada, portanto o homem é ESTÉRIL. Espermatogônias (2n) Espermatócito I (2n) Espermatócitos II (n duplo) Espermátides (n simples) Espermatozoides (n) EPIDÍDIMO As espermatogônias sofrem mitoses, uma continua sendo espermatôgonias e a outra se transforma em espermatócito I. Espermatogônias Espermatócito I Espermatócito II espermátides espermatozoides Espermátides para espermatozoides não há alteração, ela sofre modificação. As espermátides se esticam, alongam, e viram espermatozoides. espermatozoides estereocílios Epidídimo: tecido de revestimento pseudoestratifacado (ou simples) com estereocílios Capa conjuntiva + ducto epididimário Estereocílios: está presente no epidídimo e é para reabsorção das moléculas dos espermatozoides que ali morrem. Doença Cachumba: se alcançar os testículos pode acabar com a espermatogônias e o menino na fase adulta fica estéril. Canal ingnal: peritônio forma um canal até a bolsa escrotal quando os testículos descem da cavidade abdominal. As vezes o canal não se fecha e o líquido que reveste a cavidade abdominal desce para a bolsa escrotal, sendo necessário uma pequena cirurgia. EMBRIOLOGIA sábado, 16 de setembro de 2017 22:42 Página 1 de Testículo estereocílios No epidídimo os espermatozoides adquirem motoridade e maturidade. Estereocílios: está presente no epidídimo e é para reabsorção das moléculas dos espermatozoides que ali morrem. Página 2 de Testículo No ovário possui ovócitos, pois óvulos é só quando o ovócito é fecundado. ENDOMETRIOSE: quando a descamação do útero tampa a saída no canal vaginal e este sangue, através das contrações do útero, volta pelas tubas uterinas e cai na cavidade abdominal. Durante o período fértil a circulação nas tubas uterinas aumenta, o que as faz aumentar de tamanho e conseguem alcançar o ovário. Todos os ovócitos I na vida de uma mulher são produzidos durante o período embrionário. Ovócito I = 46 cromossomos - só ocorreu a primeira divisão meiótica. Na ovulação, ocorre a liberação do ovócito II (n duplo). Ovócito I Ovócito II Óvulo (2n) (n duplo) (n) Grânulos corticais OVÓCITO II espermatozoide Os grânulos corticais dificultam a segunda divisão meiótica. Enzimas dos espermatozoides ajudam a eliminar esses grânulos. Os pró-núcleos feminino e masculino se fundem formando a célula ovo ou zigoto. E nas tubas uterinas já começam as divisões. Ovócito I (2n) (primeira divisão meiótica) Leptóteno (cromossomos duplos unidos pelo centrômeros) Zigóteno (cromossomos duplos organizados no centro da célula) Paquiteno (envolvimento dos cromossomos e "crossing over" Diplóteno (finalização da permutação e começo dos quiasmas) Diacinese (finalização dos quiasmas) quiasmas Quando começa a segunda divisão meiótica, são um grupo de 4 ovócitos I. A presença da enzima inibina inibe os outros 3 ovócitos de começar a segunda divisão meiótica e garantir que apena 1 vire ovócito II. Os outros 3 ovócitos I um são "eliminados" e reabsorvido pelo organismo. Nas fímbrias há a presença de muco para que o óvócito II não escape, ele garante que o ovócito II grude nele e vá pelas tubas uterinas. OVÁRIO domingo, 17 de setembro de 2017 11:50 Página 3 de Ovário Nessas fases ocorre divisão por segmentação, é chamado assim porque a célula ovo sofre divisões sem alterar o seu tamanho devido a presença da zona pelúcida. Mórula: estado de divisões celulares de um embrião. A zona pelúcida só se rompe quando está chegando ao útero para que o zigoto consiga se fixar. Na gravidez ectópica pode ocorrer a septicemia que é quando as vilosidades da placenta podem romper algum órgão. Como exemplo, o intestino na gestação abdominal. A região encefálica do telencéfalo e diencéfalo não tem endoderma só ectoderma e mesencéfalo 4ª SEMANA Presença de: tubo neural fechamento ventral Intestino anterior, médio e posterior Eminência cardíaca Região cefálica com processo frontal, nasal media e nasal lateral Estomodeu Placóideo óptico Arcos branquiais Esboço do cordão umbilical Somitos Esboço de membros -> A membrana buco faríngea se rompe no final da 4ª semana, comunicando estomodeu com a faríngea primitiva. 5ª SEMANA Delimitação do estomodeu pelo processo maxilar e mandibular. Processo maxilar e mandibular: *maxila *mandíbula *Cartilagem de Meckel *esboço de materlo, bigorna e estribo. Formação da língua Formação do palato primário Cartilagem de Meckel: orienta a ossificação da mandíbula FORMAÇÃO DA LÍNGUA Participam da formação da língua: primeiro, segundo, terceira e quarto arcos branquiais. Na 5ª semana, formam-se na superfície interna dos arcos branquiais mandibulares três proliferações: duas laterais chamadas protuberâncias linguais (2) e uma medial, o tubérculo ímpar. Essas proliferações crescem formando a parte anterior da língua. Logo posteriormente ao tubérculo ímpar forma nova proliferação, também medial, chamada eminência hipobranquial, dará origem a raiz da língua. (COM AJUDA DOS ARCOS BRANQUIAIS: SEGUNDO, TERCEIRO E QUARTO) Entre o tubérculo ímpar e a eminência hipobranquial o epitélio faríngeo primitivo forma uma invaginação LINGUA BIFIDA: quando o tubérculo ímpar não se fecha Ducto tireoglosso Células se proliferam Arcos branquiais 1º Arco branquial origina Processo mandibular: que contem a cartilagem de Meckel Processo maxilar Miótomo: participa da formação dos musculos Esclerótomo: participa dos discos intervertebrais Dermátomo: formação da pele SOMITOS A membrana bucofaríngea separa a boca primitiva do intestino primitivo A membrana cloacal é o final da cloaca. Fechamento do intestino primitivo DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO domingo, 17 de setembro de 2017 14:49 Página 4 de Desenvolvimento embrionário Logo posteriormente ao tubérculo ímpar forma nova proliferação, também medial, chamada eminência hipobranquial, dará origem a raiz da língua. (COM AJUDA DOS ARCOS BRANQUIAIS: SEGUNDO, TERCEIRO E QUARTO) Entre o tubérculo ímpar e a eminência hipobranquial o epitélio faríngeo primitivo forma uma invaginação tubular, o ducto tireoglosso deve desaparecer por apoptose. Entretanto, algumas células podem permanecer vivas o que acaba originando os cistos do ducto tireoglosso. Ducto tireoglosso tireóide Células se proliferam Ducto tireoglosso desaparece 6ª E 7ª SEMANA Palato definitivo• Lábios e bochechas• Época de formação: FORMAÇÃO DO PALATO DEFINITIVO Inicialmente a cavidade oral comunica com a cavidade nasal (cavidade oronasal), limitada pelo palato primário e cristas palatinas e ocupada pela língua. Na 6ª e 7ª semana, a língua se retrai permitindo que as cristas palatinas se elevem num movimento de dobradiça. -----> Palato primário As cristas palatinas acabam se fundindo na linha média (rafe palatina) e formando o palato secundário. O palato definitivo resulta da fusão dos palatos primário e secundário Palato primário FossanasalSepto nasal língua Cristas palatinas Cartilagem de Meckel Cavidade bucal Cavidade nasal Concha nasal Mesenquima (tec. Embrionário) Veia mandibular Artéria mandibular Palato secundário Seio maxilar ossificação PLACÓIDE OLFATÓRIO E PLACÓIDE ÓPTICO Pequenas áreas de epitélio que são induzidos a virar neuroepitélio Lábio leporino: falta de fusão das fossetas nasais Palato primário: É formado pela fusão das saliências nasais mediais Forma a parte pré-maxilar da maxila. Representa pequena parte do palato duro no adulto, anterior à fossa incisiva Palato secundário: Primórdio das partes duras e moles do palato. Corpo da língua: formado por protuberâncias linguais e tubérculo ímpar e é separado da raiz por um sulco no formato de "v" chamado de sulco terminal. Entre o tubérculo ímpar e a eminência hipobranquial se forma a gl. tireóide primitiva. Página 5 de Desenvolvimento embrionário É a formação da lâmina epitelial primária entre a 6ª e a 7ª semana. É o espessamento do epitélio de revestimento da cavidade bucal primitiva origina Lâmina vestibular Lâmina dentária origina origina Suco vestibular, epitélio jugal e epitélio gengival Origina os brotos dos germes dentários Lâmina dentária acessória: molares permanentes Lâmina dentária sucessória: dentes permanentes que substituem os decíduos Germe dentário: estágio de botão língua Primórdio do germe dentário Células mesenquimais (no mesoderma da maxila) Lâmina dentária Aglomerado de células mesenquimais que acompanham a lâmina dentária. Produzem substâncias que induzem a multiplicação da lâmina dentária. Germe dentário na fase de botão Células periféricas: cúbicas• Células centrais: estreladas (poligonais)• Condensação apical de células do ectomesênquima • Ou ectomesênquima Futuros órgãos que formarão o único tecido de natureza ectodérmica do dente, o esmalte ODONTOGÊNESE segunda-feira, 18 de setembro de 2017 14:58 Página 6 de Desenvolvimento embrionário
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