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DIREITO DO CONSUMIDOR EXERCÍCIOS

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DIREITO DO CONSUMIDOR EXERCÍCIOS
O DIREITO DO CONSUMIDOR E O SEU CAMPO DE APLICABILIDADE
	
	
	1)
		No tocante à aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar: I- Criou mais uma lei especial, dentre tantas, para regular uma relação específica; II- Havendo um consumidor e um fornecedor, há uma relação de consumo, logo a Lei 8.078/90 é aplicada; III- Criou uma sobrestutura jurídica multidisciplinar, aplicável em todos os ramos do Direito onde ocorram relação de consumo;
	
	
	
	
	
	Nenhuma afirmativa está correta;
	
	 
	Somente a II e a III estão corretas.
	
	
	Somente a II está correta;
	
	
	Somente a afirmativa I está correta;
	
	
	
	2)
		Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	
	é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
	
	 
	é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, onde quer que ocorrerem;
	
	
	é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
	
	
	é lei especial em razão do sujeito;
	
	
	
	3)
		No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente à ordem econômica; II- É um direito e uma garantia fundamental; III- Tem status constitucional de cláusula pétrea.
	
	
	
	
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	 
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	
	Somente a I está correta.
	
	
	Nenhuma está correta.
	
	
	
	4)
		A ordem econômica estabelecida na Constituição Federal, e que elege, entre os princípios a serem observados, a defesa do consumidor é fundada
	
	
	
	
	
	na livre concorrência e tratamento privilegiado do trabalho intelectual ou técnico.
	
	
	na valorização do trabalho humano e na abolição da livre concorrência.
	
	 
	na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa.
	
	
	no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando constituídas sob as leis brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país.
	
	
	apenas na função social da propriedade.
	
	
	
	5)
		A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que:
	
	
	
	
	
	assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado
	
	
	não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula as relações de direito privado
	
	
	mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é soberano, logo, não há que se falar em dever.
	
	 
	não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado
	
	
	
	6)
		Nos casos de extravio de bagagem nos transportes aéreos é CORRETO afirmar: I- Possuem indenização tarifada. II- Não estão sujeitos as regras do Código de Defesa do Consumidor. III- Ficam limitadas as determinações do Código Civil.
	
	
	
	
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	 
	Somente a I e II estão corretas
	
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	 
	Nenhuma está correta.
	
	
	
	7)
		O Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor regulam relações de direito privado, por isso é correto afirmar que possuem a mesma essência.
	
	
	
	
	
	sim, porque ambos possuem menção expressa na Constituição;
	
	 
	não, porque o CDC regula relações entre desiguais enquanto o CC regula relações entre iguais;
	
	
	não, porque o CDC fica restrito à sua área de atuação enquanto o CC permite sua aplicação em determinadas leis especiais;
	
	
	sim, porque visam isonomia nas relações de direito privado.
	
	
	
	8)
		Havendo conflito de leis abrangendo relação de consumo:
	
	
	
	
	
	deverá prevalecer a lei que for mais específica.
	
	
	deverá ser aplicado o Código Civil porque regula relações de direito privado.
	
	 
	deverá prevalecer o Código de Defesa do Consumidor
	
	
	deverá ser afastado o Código de Defesa do Consumidor.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
	1)
		Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	
	Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
	
	
	Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
	
	 
	Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
	
	
	As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
	
	
	Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas indiquem fragilidade e situação de desigualdade do consumidor;
		2) Com relação à vulnerabilidade, é correto dizer:
	
	
	
	
	 
	é princípio estruturante do Direto do Consumidor;
	
	
	é sinônimo de hipossuficiência
	
	
	é pressuposto para a inversão do ônus da prova;
	
	
	é princípio da ordem econômica;
		3) Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	 
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus.
	
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
		4) No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
	
	
	
	
	 
	importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
	
	
	não se aplica à fase pré-contratual.
	
	 
	para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
	
	
	sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
		5) Considere as seguintes afirmativas: I- Vulnerabilidade e hipossuficiência se confundem, pois dizem respeito à situação de inferioridade do consumidor perante o fornecedor. II- Em qualquer caso de relação de consumo, é preciso que fique demonstrada a vulnerabilidade do consumidor para que incida o CDC. III- Não fere o princípio constitucional da isonomia o tratamento diferenciado dispensado pelo CDC ao consumidor em razão de sua vulnerabilidade.
	
	
	
	
	
	todas as afirmações estão corretas;
	
	 
	somente a III está correta;
	
	
	somente a I e II estão corretas;
	
	 
	todas estão incorretas
	
	6)
		Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	 
	indica a ausência de malícia do agente ou a suposição de estar agindo corretamente
	
	
	limita o exercício dos direitos subjetivos para coibir condutas abusivas
	
	
	é critério hermenêutico ou paradigma interpretativo;
	
	
	é fonte de deveres anexos para as partes contratantes;
		7) Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova:
	
	
	
	
	
	tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis;
	
	 
	só para a inversão ope judicis;
	
	
	são sempre alternativos.
	
	
	são pressupostos sempre cumulativos;só para a inversão ope legis;
8)
		Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	 
	os princípios da segurança e informação são os fundamentos do sistema de responsabilidade civil nas relações de consumo;
	
	
	a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar;
	
	
	vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo consumidor
	
	 
	o princípio da equidade não está previsto no CDC.
9)
	
	É incorreto afirmar que os princípios desempenham a função:
	
	
	
	
	
	de dar unidade e harmonia ao sistema jurídico, integrando suas diferentes partes
	
	 
	de estabelecer a conduta adequada para hipóteses específicas, perfeitamente caracterizadas;
	
	 
	de apontar os rumos a serem seguidos por toda a sociedade e obrigatoriamente perseguidos pelos poderes constituídos;
	
	
	de condicionar a atividade do intérprete, lente do exame de toda e qualquer questão submetida ao julgador;
A RELAÇÃO DE CONSUMO E SEUS ELEMENTOS I
		Não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, nos termos do CDC
	
	
	
	
	 
	A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no comércio
	
	
	A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final.
	
	
	A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
	
	 
	A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não haja efetivamente adquirido o produto anunciado.
	
	Considerando as três assertivas abaixo, assinale a alternativa correta: 
I) Quando se trata da análise do conceito de consumidor deve ser observada a teoria finalista porque é a adota de forma predominante no ordenamento jurídico. 
II) Nos casos de revisão da cláusula contratual em razão de onerosidade excessiva, no âmbito do CDC, deve ser observada a teoria da imprevisão. 
III) A inversão do ônus da prova sempre se faz presente nos casos que envolver relação de consumo.
	
	
	
	
	
	Apenas a II e III estão corretas.
	
	 
	Somente a I está correta.
	
	 
	Nenhuma está correta.
	
	
	Apenas a I e II estão corretas.
		Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é INCORRETO dizer com relação ao tema que:
	
	
	
	
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor.
	
	 
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor permitindo a aplicação da teoria finalista atenuada
	
	
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
	
	
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
		Ficam excluídas da definição de consumidor:
	
	
	
	
	
	as pessoas físicas não consideradas hipossuficientes, segundo os critérios legais.
	
	
	todas as pessoas jurídicas, ainda que utilizem o produto ou o serviço como destinatárias finais.
	
	
	apenas as pessoas jurídicas de direito privado com fins econômicos.
	
	
	apenas as pessoas jurídicas de direito público interno.
	
	 
	as pessoas físicas ou jurídicas que utilizem o produto ou o serviço como bens de produção.
		Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é incorreto dizer com relação ao tema que:
	
	
	
	
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor
	
	
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
	
	
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor.
	
	 
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
A RELAÇÃO DE CONSUMO E SEUS ELEMENTOS II
	
	Maria Fernanda contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 300 minutos e isenção total dos valores pelo período de três meses, exceto os minutos que ultrapassassem os contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel. Para sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote de serviços no importe três vezes superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 minutos em ligações locais. A consumidora fez diversos contatos com a fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De posse dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e de negativação do nome. Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta:
	
	
	
	
	
	A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e apreensão, que requer medida cautelar própria e justificação prévia
	
	 
	A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual aplicação de multa.
	
	 
	A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha requerido expressamente.
	
	
	A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em qualquer hipótese.
		De acordo com as disposições do Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	
	
	A responsabilidade das sociedades coligadas é objetiva.
	
	
	É direito básico do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, independentemente da verossimilhança da alegação ou de seu estado de hipossuficiência.
	
	 
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	 
	As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	Para efeitos do Código de Defesa do Consumidor, entende-se por interesses ou direitos difusos os transindividuais de natureza indivisível, de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base.
		Os serviços públicos possuem as seguintes características, mencionados no expressamente no Código de Defesa do Consumidor:
	
	
	
	
	
	informação e transparência
	
	
	função social, probidade e boa-fé
	
	 
	adequação, eficiente e seguro
	
	
	basta adequação e segurança
		No tocante às relações de consumo, é correto afirmar que
	
	
	
	
	
	a pessoa jurídica não sofre dano moral indenizável.
	
	 
	a reparação do dano moral coletivo está prevista no Código de Defesa do Consumidor
	
	
	é isento de responsabilidade o fornecedor que não tenha conhecimento dos vícios de qualidade por inadequação de produtos e serviços de consumo.
	
	 
	a interpretação das cláusulas contratuais deve ocorrer de forma a não favorecer nem prejudicar o consumidor
		Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo Voe bem um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda sofreu os efeitos de uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Brenda internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta:
	
	
	
	
	 
	O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso.O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótes
	
	
	O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa.
	
	
	O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação.
		Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:"
	
	
	
	
	
	com informação e transparência.
	
	
	de boa-fé e com função social.
	
	
	adequados e seguros.
	
	
	de boa-fé, eficientes e seguros.
	
	 
	adequados, eficientes e seguros.
	
		Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do serviço diante de inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica na jurisprudência.
	
	
	
	
	 
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a II e III estão corretas
DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR I
	1)
		Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não essencial para o produto.
	
	
	o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.
	
	 
	é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais
	
	
	a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas.
	
	2) Os produtos que possuem risco inerente, como inseticidas, uma navalha etc, não se subordinam aos princípios da informação e segurança pois todos tem conhecimento dos risco normais desses produtos. Caso causem algum dano ao consumidor não haverá o dever de indenizar.
	
	
	
	
	
	está correta porque nem todos os princípios consagrados no CDC devem ser observados conjuntamente.
	
	 
	a afirmativa é incorreta pois os produtos e serviços de risco inerente devem observar com maior rigor o princípio da informação;
	
	
	está correta por não ser possível fornecer produtos e serviços de riscos inerentes sem tais características;
	
	
	está correta porque o CDC assegura ao consumidor o direito de ser indenizado sempre que sofrer qualquer dano;
		3) Obriga-se o fornecedor pela oferta quando veicular:
	
	
	
	
	
	qualquer tipo de informação que possa levar o consumidor a erro
	
	
	informação ou publicidade de produto de sua fabricação, mas não daqueles que apenas comercializa
	
	 
	informação ou publicidade suficientemente precisa relativamente a produtos ou serviços oferecidos ou apresentados.
	
	 
	informação por meios de comunicação, qualquer que seja seu conteúdo, independentemente de poder levar o consumidor a erro
	
	
	qualquer publicidade ou informação considerada enganosa.
		4) Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório Farmacêutico quanto à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em virtude da constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações ligadas a parte cardíaca. Diante do caso concreto pode-se afirmar:
	
	
	
	
	
	nessa situação o Código de Defesa do Consumidor somente será observado se causar algum dano efetivo para o consumidor.
	
	
	a decisão do laboratório não possui qualquer relação com o Código de Defesa do Consumidor já que possui uma legislação específica tratando de forma exclusiva sobre remédios.
	
	
	não havia necessidade da retirada do remédio do mercado porque é um produto que, por si só, apresenta um risco inerente.
	
	 
	o fornecedor pode e deve retirar o medicamento do mercado respeitando o direito básico do consumidor de proteção à vida, saúde e segurança, conforme determinação do Código de Defesa do Consumidor.
		5) Com relação ao risco do desenvolvimento é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	 
	por se tratar de defeito imprevisível, o fornecedor de produtos e serviços não responde pelo risco do desenvolvimento.
	
	
	no produto anterior àquele de melhor qualidade posteriormente lançado no mercado não há defeito na época em que foi colocado em circulação, apenas é superado pelo surgimento de outro de melhor qualidade;
	
	
	o defeito já existe no momento em que o produto é colocado em circulação (defeito oculto), apenas se exterioriza depois
	
	
	no Direito Comunitário Europeu haverá a exclusão da responsabilidade se o produtor comprovar que o estado do conhecimento técnico e científico, no momento em que o produto foi colocado em circulação, não permitia, de modo algum, a contratação da existência do defeito;
		Considere as proposições abaixo e indique a incorreta:
	
	
	
	
	
	o fortuito interno, integrante do próprio risco do empreendimento, não exclui a responsabilidade do fornecedor
	
	
	embora não prevista no CDC, a força maior exclui a responsabilidade do fornecedor por se tratar de causa externa, sem qualquer relação com defeito do produto ou serviço
	
	 
	risco do desenvolvimento é defeito de concepção ou de projeto do produto ou serviço e, como tal, exclui a responsabilidade do fornecedor;
	
	
	o fato exclusivo da vítima ou de terceiro são causas de exclusão da responsabilidade do fornecedor.
		É abusiva a publicidade:
	
	
	
	
	
	apenas quando se aproveite da deficiência de julgamento e inexperiência da criança, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
	
	 
	quando discriminatória de qualquer natureza, que incite à violência ou explore o medo ou superstição.
	
	
	quando, em qualquer modalidade, transmitir informação inteira ou parcialmente falsa.
	
	
	se não tiver sido autorizada pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor.
	
	 
	quando omitir informação capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade ou propriedades de produto ou serviço.
		8) Com relação à publicidade, pode-se dizer:
a) Publicidade tem objetivo comercial, enquanto que propaganda visa a um fim ideológico.
b) Nem toda informação é publicidade, como também nem toda a publicidade é informação.
c) No regime contratual consumerista a publicidade obriga o fornecedor e integra o contrato que vier a ser celebrado, e nisso consiste o princípio da veracidade da publicidade.
d) Ao vedar a publicidade enganosa, o CDC consagrou o princípio da vinculação da publicidade.
e) O elemento fundamental para a caracterização da publicidade enganosa será a sua capacidade de induzir em erro o consumidor. Assinale a opção correta:
	
	
	
	
	
	Apenas a afirmativa da letra A está correta
	
	
	Todas as afirmativas estão incorretas.
	
	 
	Estão incorretas as afirmativas das letras C e D
	
	
	Apenas a letra E está correta.
	
	 
	Todas as afirmativas são corretas.
DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR II
		Assinale a opção que não está de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.É direito do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, incluindo-se a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando ele for hipossuficiente.
	
	
	O consumidor tem direito à efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
	
	 
	É direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, o que inclui a especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço e a explicitação dos riscos relacionados a produtos e serviços.
	
	 
	O consumidor tem direito à modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais, mas não à revisão delas em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.
		Com relação a inversão do ônus da prova no âmbito do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis e ope judicis.
	
	
	A inversão do ônus da prova nas relações de consumo pode e deve ser utilizada de forma irrestrita quando envolver relação de consumo.
	
	 
	O CDC adota a inversão do ônus da prova ope judicis.
	
	
	O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis.
		A inversão do ônus da prova, no processo civil, quando a matéria estiver incluída no âmbito do Código de Defesa do Consumidor, é cabível:
	
	
	
	
	 
	a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência.
	
	
	mediante simples requerimento do consumidor que invocar sua vulnerabilidade.
	
	
	sempre que ao consumidor forem concedidos os benefícios da assistência judiciária gratuita
	
	
	sempre a favor do consumidor, mas também a favor do fornecedor, se o juiz entender que o consumidor é litigante de má-fé
	
	
	a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou for ele vulnerável, segundo as regras ordinárias de experiência.
		É correto dizer que no CDC a revisão de cláusula contratual terá lugar se ocorrer:
	
	
	
	
	
	fato superveniente e álea normal;
	
	
	a álea normal ou ordinária;
	
	
	fato superveniente de alcance particular do devedor.
	
	 
	fato superveniente e álea extraordinária;
	
	
	fato superveniente imprevisível;
		Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: ¿São direitos básicos do consumidor: V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas¿, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	Almeja, em análise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre consumidor e fornecedor.
	
	
	Exige a imprevisibilidade do fato superveniente.
	
	 
	Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus.
	
	 
	Não traduz a relativização do princípio contratual da autonomia da vontade das partes.
A RESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES DE CONSUMO I
		O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Sobre os contratos de consumo, é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	
	Nos contratos de adesão, admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, cabendo a escolha ao fornecedor.
	
	 
	O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou em domicílio.
	
	
	São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a favor do consumidor.
	
	
	Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado.
		Acerca da responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	É permitida a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar.
	
	
	No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, mesmo se identificado claramente o produtor.
	
	 
	Caso o vício do produto ou do serviço não seja sanado no prazo legal, pode o consumidor exigir o abatimento proporcional do preço.
	
	
	A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços o exime de responsabilidade.
		Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
	
	
	
	
	 
	o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias.
	
	
	o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
	
	
	o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso.
	
	
	o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
		Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada
	
	
	
	
	 
	É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
	
	
	A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
	
	 
	A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
	
	
	O contratopoderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
		No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se:
	
	
	
	
	 
	prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto e decadencial o prazo para reclamar pelo vício do produto
	
	 
	decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do serviço e prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente ou oculto de produto ou de serviço.
	
	
	decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os das ações constitutivas.
	
	
	indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam à interrupção e à suspensão.
	
	
	prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e decadencial o prazo para reclamar por vício oculto dos produtos.
		VI Exame de Ordem A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto afirmar que
	
	
	
	
	 
	uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo orçamento.
	
	 
	o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação.
	
	
	Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro.
	
	
	o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e aprovação pela consumidora Ruth.
A RESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES DE CONSUMO II
		Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
	
	
	
	
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
		V Exame de Ordem Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante?
	
	
	
	
	
	A imediata substituição do produto por outro novo.
	
	
	O dinheiro de volta.
	
	 
	O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
	
	
	Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
		VII Exame de Ordem Unificado A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa máquina fotográfica, ligou e comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a câmera chegou ao seu endereço. Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, não poderá fazê‐lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são regidos pelo brocardo pacta sunt servanda.
	
	
	Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios do produto ou de desconformidades entre a oferta apresentada e as características do bem adquirido, a não ser que exista garantia contratual.
	
	 
	Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e desistir do contrato no dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, deverão ser devolvidos, monetariamente atualizados.
	
	
	A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de arrependimento no prazo prescricional de quinze dias.
		Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
	
	
	
	
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
		A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto afirmar que
	
	
	
	
	
	Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro.
	
	
	o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e aprovação pela consumidora Ruth.
	
	
	uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo orçamento.
	
	 
	o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação.
		Claudia comprou uma televisão LCD 48 polegadas na Casa Bons Negócios, com garantia de doze meses. No décimo terceiro mês de uso a televisão apresentou grave defeito de imagem, mas a Casa Bons Negócios se recusa a reparar o defeito ao argumento de já estar vencido o prazo de garantia. Em face da negativa da vendedora. É correto afirmar:
	
	
	
	
	
	está correto o entendimento da vendedora (Casa Bons Negócios);
	
	 
	não está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia legal;
	
	 
	não está correto o entendimento da vendedora, porque o caso é de prescrição cujo prazo é de cinco anos;
	
	
	está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia contratual;
	
	
	está correto o entendimento da vendedora porque o caso é de vício oculto do produto para o qual não há garantia legal.
	
	O consumidor pode desistir do contrato:
	
	
	
	
	
	sempre que, antes do pagamento, encontrar produto similar oferecido no mercado, por preço inferior, mesmo que já recebida a mercadoria em seu domicílio
	
	
	sempre que o contrato for celebrado por meio eletrônico, no prazo de 10 dias a contar do recebimento do produto.
	
	
	a qualquer momento, se ainda não tiver sido pago integralmente o preço da compra ou da prestação do serviço, e este ainda não tiver sido completamente executado.
	
	
	no prazo de sete dias a contar de sua assinatura se for celebrado dentro do estabelecimento do fornecedor e, em quinze dias, se for celebrado por telefone ou meio eletrônico, a partir do recebimento do produto.
	
	 
	no prazo de sete dias,a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA NAS RELAÇÕES DE CONSUMO
		No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a
	
	
	
	
	
	decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos.
	
	
	decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos.
	
	
	prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias.
	
	 
	prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias.
	
	
	prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias.
		Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
	
	
	
	
	
	A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados.
	
	
	O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
	
	 
	Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor.
	
	 
	Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação
		Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	As sociedades coligadas só responderão por dolo
	
	 
	Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
	
	
	As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
		Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: 
I) a lista do art. 51 do CDC é taxativa. 
II) a nulidade da cláusula invalida o contrato. 
III) podem ser declaradas nulas de oficio.
	
	
	
	
	
	Todas as assertivas estão incorretas
	
	 
	Todas as assertivas estão corretas.
	
	
	Somente a afirmativa III está correta.
	
	 
	Somente as afirmativas I e II estão corretas.
	
	São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
	
	
	
	
	 
	condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
	
	
	estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
	
	
	estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
	
	
	estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
	
	 
	transfiram responsabilidade a terceiros;
		Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
	
	
	
	
	
	o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso.
	
	
	a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
	
	
	a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
	
	 
	convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
ASPECTOS PROCESSUAIS E INFRACÕES PENAIS NO CDC
		Com base no Código do Consumidor (Lei Federal nº 8.078/90), assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	
	
	A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo. A defesa coletiva será exercida, entre outras hipóteses quando se tratar de interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato
	
	 
	Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. A conversão da obrigação em perdas e danos somente será admissível se por elas optar o autor ou o juiz, bem como se for impossível a tutela específica ou a obtenção do resultado prático correspondente.
	
	
	Caso seja relevante o fundamento da demanda e haja justificado receio de ineficácia do provimento final, é lícito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou após justificação prévia, citado o réu. O juiz poderá, nessa hipótese, ou na sentença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando prazo razoável para o cumprimento do preceito.
	
	
	Para a defesa coletiva são legitimados concorrentemente o Ministério Público, a União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal; as entidades e órgãos da Administração Pública, direta ou indireta, ainda que sem personalidade jurídica, especificamente destinados à defesa dos interesses e direitos protegidos por este código; as associações legalmente constituídas há pelo menos um ano e que incluam entre seus fins institucionais a defesa dos interesses e direitos protegidos por este código, dispensada a autorização assemblear.
	
	Antônio, beneficiário do plano de saúde da empresa X há dez anos, necessita ser submetido a uma angioplastia, mas a empresa X se recusa a dar cobertura ao tratamento porque há no contrato cláusula expressa e clara que exclui da cobertura o fornecimento de prótese, órtese, stent, marcapasso, etc. No caso é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	a cláusula é abusiva porque o CDC não admite nenhuma limitação ao direito do consumidor;
	
	 
	a cláusula é válida porque a exclusão da cobertura é expressa e clara, da qual Antônio tinha conhecimento;
	
	
	a cláusula é válida porque busca apenas reduzir a amplitude da obrigação pactuada.
	
	
	a cláusula é válida porque a empresa operadora de plano de saúde não é prestadora de serviço pelo que não lhe é aplicável o CDC;
	
	 
	a cláusula é nula por abusiva, porque exclui da cobertura material (stent) que integra necessariamente cirurgia ou procedimento coberto pelo plano;
		Tendo como referência as disposições da Lei n.º 8.078/1990, assinale a opção correta a respeito da qualidade de produtos e serviços,da prevenção e da reparação de danos.
	
	
	
	
	
	Determinado produto pode vir a ser considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.
	
	
	As partes poderão convencionar a redução ou a ampliação do prazo para saneamento do vício do produto, não podendo esse prazo ser inferior a sete nem superior a noventa dias.
	
	 
	Em se tratando de produto industrial, cabe ao fabricante prestar as informações relativas a riscos à saúde ou à segurança dos consumidores, por meio de impressos apropriados, que devem acompanhar o produto.
	
	
	Ainda que tenham conhecimento de que determinado produto tem alto grau de periculosidade à saúde ou à segurança dos consumidores, não cabe à União, aos estados, ao DF nem aos municípios informá-los a respeito.
		A respeito do que preconiza a Lei n.º 8.078/1990 em relação à proteção contratual, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	Nos contratos de adesão, não se admite cláusula resolutória.
	
	
	O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de dez dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento do produto ou serviço ocorrer fora do estabelecimento comercial, como por telefone ou em domicílio.
	
	
	O termo de garantia contratual ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de maneira adequada, em que consiste a garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor, devendo esse termo ser preenchido pelo consumidor, no ato do fornecimento, e ser acompanhado de manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações.
	
	 
	Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, com tamanho de fonte não inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor.
	
	
	Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento de compra previsto no CDC, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, no prazo de até trinta dias, monetariamente atualizados.
	
	Os serviços públicos essências devem ser adequados, eficientes e seguros, mas os serviços públicos essências devem ser ainda:
	
	
	
	
	 
	contínuos
	
	
	gratuitos
	
	 
	diferente para cada usuário, o que é essencial para uma pessoa pode não ser para outra.
	
	
	nunca podem ser interrompidos.
		O prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de
	
	
	
	
	
	30 (trinta) dias a contar da entrega do produto.
	
	
	90 (noventa) dias a contar da entrega do produto.
	
	
	90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto.
	
	 
	90 (noventa) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício.
		Quanto ao Código de Defesa do Consumidor, aponte a alternativa incorreta:
	
	
	
	
	
	O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.
	
	 
	O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, mas não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.
	
	 
	A garantia legal de adequação do produto ou serviço depende de termo expresso, vedada a exoneração contratual do fornecedor.
	
	
	Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; o abatimento proporcional do preço.
	
	
	O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos; no caso dos profissionais liberais, no entanto, a responsabilidade pessoal será apurada mediante a verificação de culpa.
PROVA AV1
	 1a Questão (Ref.: 201407379882)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Havendo conflito de leis abrangendo relação de consumo:
		
	 
	deverá prevalecer o Código de Defesa do Consumidor
	
	deverá ser aplicado o Código Civil porque regula relações de direito privado.
	
	deverá prevalecer a lei que for mais específica.
	
	deverá ser afastado o Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407379850)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que:
		
	 
	não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado
	
	assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado
	
	mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é soberano, logo, não há que se falar em dever.
	
	não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula as relações de direito privado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407379804)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
		
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	 
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus.
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407379838)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Considere as seguintes afirmativas: I- Vulnerabilidade e hipossuficiência se confundem, pois dizem respeito à situação de inferioridade do consumidor perante o fornecedor. II- Em qualquer caso de relação de consumo, é preciso que fique demonstrada a vulnerabilidade do consumidor para que incida o CDC. III- Não fere o princípio constitucional da isonomia o tratamento diferenciado dispensado pelo CDC ao consumidor em razão de sua vulnerabilidade.
		
	
	todas as afirmações estão corretas;
	 
	somente a III está correta;
	
	somente a I e II estão corretas;
	
	todas estão incorretas
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407379851)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é incorreto dizer com relação ao tema que:
		
	
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor.
	 
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor
	
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201407379849)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, nos termos do CDC
		
	 
	A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no comércio
	
	A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não hajaefetivamente adquirido o produto anunciado.
	
	A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final.
	
	A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201407379852)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do serviço diante de inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica na jurisprudência.
		
	 
	Somente a I e II estão corretas.
	
	Todas estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a II e III estão corretas
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201407376685)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	No tocante às relações de consumo, é correto afirmar que
		
	
	a interpretação das cláusulas contratuais deve ocorrer de forma a não favorecer nem prejudicar o consumidor
	 
	a reparação do dano moral coletivo está prevista no Código de Defesa do Consumidor
	 
	é isento de responsabilidade o fornecedor que não tenha conhecimento dos vícios de qualidade por inadequação de produtos e serviços de consumo.
	
	a pessoa jurídica não sofre dano moral indenizável.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201407417760)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	É abusiva a publicidade:
		
	
	quando omitir informação capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade ou propriedades de produto ou serviço.
	
	quando, em qualquer modalidade, transmitir informação inteira ou parcialmente falsa.
	 
	quando discriminatória de qualquer natureza, que incite à violência ou explore o medo ou superstição.
	
	se não tiver sido autorizada pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor.
	
	apenas quando se aproveite da deficiência de julgamento e inexperiência da criança, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201407379877)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Com relação ao risco do desenvolvimento é incorreto afirmar:
		
	 
	por se tratar de defeito imprevisível, o fornecedor de produtos e serviços não responde pelo risco do desenvolvimento.
	
	no Direito Comunitário Europeu haverá a exclusão da responsabilidade se o produtor comprovar que o estado do conhecimento técnico e científico, no momento em que o produto foi colocado em circulação, não permitia, de modo algum, a contratação da existência do defeito;
	
	o defeito já existe no momento em que o produto é colocado em circulação (defeito oculto), apenas se exterioriza depois
	
	no produto anterior àquele de melhor qualidade posteriormente lançado no mercado não há defeito na época em que foi colocado em circulação, apenas é superado pelo surgimento de outro de melhor qualidade;

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