Juliano Alves dos Santos Atividade 7

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA 
SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Polo UAB: Palmeira - PR
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ACADÊMICO: Juliano Alves dos Santos RA: 141961391
DISCIPLINA: Auditoria e Controladoria 		
ATIVIDADE: Atividade 7
Atividade 7 - Tarefa: Questionário Descritivo (Valor: 8,0)   
O governo federal criou o “portal da transparência”, isto demonstra a preocupação dos órgãos de controle externo sobre a transparência e controle da administração pública. Com base na leitura da pagina 60 à 85 do livro texto, leitura complementar da unidade, e acesso aos slides, diante disto resolva as questões que se pede:
1 – Existe relação entre a “probidade administrativa” e o “controle social” da administração pública? 
 Sim, pois existe uma preocupação dos cidadãos entre o que se arrecada e a aplicação razoável desses recursos, visando um maior aproveitamento social. O sistema de controle estabelecido na Constituição é o principal veículo de visibilidade do governo e a divulgação dos gastos contribui para o alcance da transparência administrativa. E essa relação é demonstrada pela sociedade que reage conforme o grau de insatisfação com a gestão pública. 
2 – Comente algo sobre a transparência das entidades públicas exigidas pela Lei de responsabilidade Fiscal.
Lei de Responsabilidade Fiscal é essencial na administração pública, pois estabelece um limite para os gastos que podem ser feitos pelos órgãos, impondo controle e transparência às despesas. O descumprimento da lei implica em punições fiscais e penais, como, por exemplo, a Lei de Improbidade Administrativa (Lei n° 8.429/1992), que tipifica os crimes de responsabilidade dos gestores públicos. A Lei de Responsabilidade Fiscal, por sua vez, impõe aos governantes normas e limites para a boa administração das finanças públicas nos três níveis de governo: federal, estadual e municipal. Exemplo: a lei também impede que o prefeito aumente a despesa com pessoal nos 180 dias anteriores ao final de seu mandato, e determina que nenhum benefício ou serviço relativo à seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a indicação da fonte de custeio total. O prefeito também fica impedido de utilizar recursos transferidos do Estado ou da União em finalidade diversa da pactuada.