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Reatância capacitiva
Simular um circuito simples para mostrar além dos componentes do circuito como se comporta a corrente alternada e como a onda senoidal pode ser visualizada com o simulador Phet.
Considerações sobre reatância capacitiva: 
A reatância na forma que é apresentada:
 
Sabendo-se que numa rede de corrente alternada a tensão é uma função senóidal. Esboçando um circuito com uma tensão alternada e que neste circuito inserimos um capacitor[C] cuja variação da tensão é chamado de Vc e como é uma função senóidal:
Vc = V.sen θ
Nesta função senóidal: 
Figura 1 – Onda senóidal
O comportamento desta senóide(Fig. 1) que tem amplitude, período e comprimento de onda.
A capacitância é definida como quantidade de carga(q) que pode existir nas placas do capacitor capaz de gerar uma ddp Vc:
C = q/ Vc 
Se o valor de Vc for tirado da expressão acima em função de (q) e de [C] e se substituirmos em função de Vc =.V.sen θ , nos teremos a seguinte função Vc = q/C e portanto teremos q/C = V.sen θ colocando a capacitância no segundo membro ficamos com q = C.V sen θ. Sabendo que θ em movimento circular é expressado por θ = ω.t, assim podemos dizer que q=C.V.sen ωt ,podemos também definir que a corrente (I) como a variação da quantidade de carga no tempo, diferenciando os dois membros desta equação em função de (t) . Dq/dx=d/dt (C.V. sen ωt), resultante da corrente (I )que é igual a diferenciação do segundo membro da funcao Dq/dx=d/dt (C.V. sen ωt) que nos traz i=ω.C.V.cos ωt.
 Para cálculo da defasagem entre (I) e (V) temos cos ωt = sen (ωt + π/2) para um melhor entendimento podemos substituir i = ω. C. V sen (ωt+ π/2). 
Para corrente máxima (imax) o segundo membro da equação que está em negrito i = ω. C. V sen (ωt+ π/2) quando proporcionado sen = 1, corrente máxima(imax) : imax = ω. C. V.
Na Lei de ohm temos que: 
. I=V/R --> V = R.i portanto podemos comparar a forma da Lei de ohm com o que obtivemos em imax = ω. C. V
Logo: imax = V/(1/ω. C), e como ω = 2 π.f podemos dizer que imax = V/(1/2π.f.C).
Xc = 1/2π.f.C (Ω)
O uso da lei de ohm é muito amplo, sendo usado para definição e especificação de equipamentos, bitola de cabos, seleção de equipamentos de segurança e proteçãoHYPERLINK "https://www.mundodaeletrica.com.br/filtro-de-linha-protege-contra-relampagos/" HYPERLINK "https://www.mundodaeletrica.com.br/filtro-de-linha-protege-contra-relampagos/"dHYPERLINK "https://www.mundodaeletrica.com.br/filtro-de-linha-protege-contra-relampagos/"eHYPERLINK "https://www.mundodaeletrica.com.br/filtro-de-linha-protege-contra-relampagos/" HYPERLINK "https://www.mundodaeletrica.com.br/filtro-de-linha-protege-contra-relampagos/"circuitos, definição de resistências para equipamentos e circuitos elétricos e eletrônicos, seleção de tensão de trabalho para certos equipamentos e circuitos e outra infinidades de utilizações.
Circuito Rc série
(Circuito combinado com capacitor e resistor em corrente alternada)
O objetivo da prática é verificar os característicos da tensão nos dois componentes e também a defasagem que existe entre as duas senóides.
Um circuito RC, é um dos mais simples filtros eletrônicos de resposta de impulso infinita analógicos. Ele consiste em um resistor e um capacitor, podendo estar ligados tanto em série quanto em paralelo, sendo alimentados por uma fonte de tensão.
MATERIAL UTILIZADO 
• osciloscópio;
• multímetro;
• gerador de sinais;
• resistor: 
• capacitor: 
• indutor: 
Tensão de amplitude e pico-a-pico(Fig 2):
Figura 2 - Gráfico de tensão de amplitude e de pico-a-pico
Combinação no circuito de um capacitor com valor nominal 47 nF com valor medido real de 46,7 nF,100nF,220nF junto com um resistor de 2.000 ohms e valor medido real 1.990 ohms, o circuito está alimentado por um gerador de funções com uma onda senóidal com frequência 1.000 Hz e tensão Rms efetiva 2,5 volts.
Ddp (capacitor)= 1,829 volts;
Ddp (resistor) = 1,594 volts;
Corrente(i) que circula no circuito = 0,82 mA;
No capacitor tivemos uma conexão com o osciloscópio que nos dá o comportamento da onda da tensão no capacitor e no resistor, observando o desencontro destas duas ondas, onde é possível enxergar no osciloscópio uma defasagem entre elas.
Dados do experimento:
R =2kΩ
C1 = 47nF Valor real = 46,7 nF
C2 = 100nF Valor real = 97,2 nF
C3 = 220nF Valor real = 219,1 nF
Xc1 = 1/(2 x 3,14 x 1000 x (46,7.10^-9))
Xc1 = 3,41.10^3Ω 
Xc1 + R
(3,41 . 10^3 )+2 = 5,41 .10^3 kΩ. 
i= 0.83 mA
V= i x R .... V= 0.83 x (5,41. 10^3)
 V = 4,49. 10^3 
ddp capacitor = 3,20 volts 
ddp resistor = 1,71 volts 
3,20 + 1,71 = 4,91 volts 
Xc2 = 1/(2 x 3,14 x 1000 x (97,2 .10^-9))
Xc2 = 1,64.10^3Ω
Xc2 + R
(1,64. 10^3) +2 = 3,64. 10^3kΩ
 i= 1,34 mA
V = i.R -> V = 1,34 x (3,64 .10^3)
 V = 4,88. 10^3 
ddp capacitor = 2,36 volts 
ddp resistor = 2,7 volts
2,36 + 2,7 = 5,06 volts
Xc3 = 1/(2 x 3,14 x 1000 x (219,1 . 10^-9))
Xc3 = 7,27 .10^2Ω = 0,727kΩ
Xc3 + R
(0,727kΩ) +2 = 2,727 kΩ
i = 1,68 mA
V = i. R -> V = 1,68 x 2,727
 V = 4,58 . 10
ddp capacitor = 1,248 volts
dresistor dp = 3,398 volts
1,248 +3,398 = 4,65 volts
Circuito RL . 
(Circuito RL serie, indutor e um reistor ligados em serie a uma fonte alternada )
objetivo- Estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 
Nos circuitos de corrente contínua, a resistência elétrica é a única grandeza que expressa o impedimento a passagem da corrente elétrica. Em corrente alternada, existem outros efeitos além do resistivo que influenciam a passagem de corrente no circuito; por exemplo, a
indutância quando o circuito contém bobinas, ou a capacitância quando o
circuito contém capacitores. Deste modo, a razão tensão/corrente em um circuito decorrente alternada não depende apenas das resistências elétricas do mesmo.Por esse motivo, a razão entre tensão e corrente em um circuito de corrente alternada recebe um outro nome impedância.
(Circuito RL serie, indutor e um reistor ligados em serie a uma fonte alternada )
Visto que a equacao formacao e usada para dois circuitos sao a mesmas,calculamos (frequencia),(reatancia), (impedancia)
Xl= 2.Π.f.L
LN= 330 µH
LM= 310 µH
ω= 440 rd/s
 Reatância Indutiva Xl= ? =440.10^-6 Ω
ω/2.Π= f
f= 70,03 ciclos/s
(Associacao da resistencia com a reatancia; denominada impedancia.)
ex. 
dados: R=45,6, ddp= 0,029 v, I=2,94A,f=20 khz, Vg=0,254 mV
ddp Vr= 0,125 v resistor
ddp Vl= 0,088 v indutor
Xl= 2.Π.f.L Ω
Xl= 2.Π.310x10^-6 . 2x10^4= 38,936
Impedancia.
Z= √(45,6)^2 + 38,936= 60 Ω
A impedância pode ser obtida a partir de um plano onde o eixo horizontal representa a resistência e o eixo vertical a reatância indutiva. Como no caso da reatância capacitiva, a composição entre a resistência e a reatância segue as mesmas regras de composição. 
fig.3
Circuito RLC.
 
Objetivo- Enxerar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
MATERIAIS
Gerador de áudio.
Dois multímetros digitais.
Osciloscópio.
Resistência elétrica.
Indutor com L = 330 mH.
Capacitor com C = 220 nF.
Um circuito RLC em série.
fig 4
Com uma fonte de tensão alternada de freqüência variável. R é o
resistor, L é o indutor e C o capacitor. um multímetro atuando como amperímetro e V é um multímetro atuando como voltímetro. ajusta a frequência de saída do gerador de áudio para ν = 2 kHz, variação da
freqüência dada em sala. medido a corrente elétrica I que flui pelo circuito.0,82 mA, Medida as Diferenças de Potencial em cada um dos elementos do Circuito
 Foi feita a medida da corrente eletrica e diferença de potencial VR nos extremos do resistor, diferença de potencial VL nos extremos do indutor, repetindo ainda estas condições, foi medido a diferença de potencial VC extremos do capacitor.
Dados:
XL= 2.Π.f.L Ω 
LN= 330 µH CN= 220nF
LM= 310µH CM=227nF
R= 45,6 Ω
I= 3,19 A
Vg= 0,209 V
Vc= 0,079 V
Vr= 0,144 V
Vl= 0,108 V
f= 2 KHZ
 Xl= 2.Π.310x10^-6 . 2x10^4
 Xl= (+-) 39A
 Xc= 1/2.Π.f.C 
 R= 45,6
 Z= √(R²)+(Xl - Xc)²
 Z= 39,2 Ω
 
Fato novo introduzido pelocircuito RLC é que a impedância terá um comportamento diferente dependendo da freqüência: para baixas freqüências o circuito será capacitivo enquanto que para freqüências mais altas ele terá características indutivas uma freqüência em que as reatâncias são iguais, ou seja, XC = XL. Nesse caso, o circuito terá propriedades puramente resistivas, as reatâncias indutiva e capacitiva se cancelam mutuamente
Tipos de Carga
Sendo o definido como fator de potência. Então Fator de Potência (FP) seria um índice que mede a eficiência de um circuito na utilização da energia consumida. Em outras palavras consiste na quantidade de energia aproveitada pela carga, oriunda do fornecimento. Essa grandeza assume qualquer valor entre 0 (zero) e 1 (um). Sendo 0, toda energia que chega a carga será devolvida à fonte. Sendo 1, toda energia enviada pela fonte será consumida pela carga. Diz-se que o fator de potência será adiantado ou atrasado conforme a relação entre as ondas de tensão e correntes geradas (isso varia de acordo com a carga).
Em se falando de cargas existem três tipos:
Resistiva → A energia segue um fluxo único ao longo do sistema, onde tensão e corrente encontram-se em fase. O fator de potência nesse caso é unitário.
Indutiva → A carga produz potência reativa com um atraso de corrente em relação a tensão. O fator de potência nesse caso está atrasado. Ex.: motores elétricos e lâmpadas com reatores.
Capacitiva → A carga produz potência reativa com um adiantamento de corrente em relação a tensão. O fator de potência aqui está adiantado. Ex.: bancos de capacitores e cabos elétricos enterrados.
Figura 3
Ondas de tensão e corrente em fase. Se essas ondas forem senoidais, FP = 1 resistivo, sendo o ângulo de fase φ = 0º. (Fig. 3)
Figura 4
Onda de corrente atrasada em relação à onda de tensão, logo a carga possui característica indutiva. FP < 1 (atrasado). Φ representa a defasagem entre elas.(Fig.4)
Figura 5
Onda de corrente adiantada em relação à onda de tensão, logo a carga possui característica capacitiva. FP < 1 (adiantado). Φ representa a defasagem entre elas. (Fig.5)
Relação da tensão com nº de espiras x tensaox valor medio.
Tabela 1 – Valores das grandezas no secundário
Relação da tensão com nº de espiras entre bobina primária e bobina secundária
 
Tabela 2 - Relação da tensão com nº de espirais entre bobina primária e secundária.
Princípio do funcionamento do transformador
O transformador opera segundo o princípio da indução mútua entre duas (ou mais) bobinas indutivamente acoplados, ou seja, os circuitos não são ligados fisicamente. Para poder ser facilmente entendido, o trabalho apresentará o princípio do funcionamento do transformador através de análises considerando o seu funcionamento em vazio e depois em carga. No primeiro caso, aplica-se ao enrolamento primário uma tensão V1, deixando o secundário aberto; no segundo caso, analisa-se quando o enrolamento secundário é efetivamente utilizado para alimentar uma carga. Essas análises serão feitas em um transformador ideal, no qual as bobinas tenham reatâncias elevadas (L1, L2, M = ∞); fluxos dispersos Ø1 e Ø2 = 0; coeficiente de acoplamento unitário (k = 1) e enrolamentos primário e secundário sem perdas (R1 = R2 = 0). Tal transformador possui apenas fluxo mútuo Øm, comum a ambas às bobinas, primária e secundária. 
Análise em vazio 
Quando V1 é aplicada nos extremos do enrolamento primário de N1 espiras, o primário comporta-se como um circuito puramente indutivo. Este absorverá, portanto, determinada corrente Iµ (corrente de magnetização), defasada de 90° em atraso com respeito à tensão aplicada V1, que circula mesmo quando o transformador está descarregado. Esta corrente produzirá um fluxo Øm, que fica canalizado no núcleo. Este fluxo é um fluxo alternado que varia com a mesma fase de Iµ que o produz. O fluxo induz em cada espira que o abraça uma f.e.m. E1, defasada de 90° em atraso com respeito ao fluxo. A Fig. 2 ilustra o resumo citado acima. 
No enrolamento primário composto de N1 espiras agrupadas em série, gera-se uma f.e.m. E1 total que adquire seu valor máximo: 
Analogamente o mesmo fluxo induz no outro enrolamento composto por N2 espiras, a f.e.m. secundária E2, cujo valor máximo será: 
Dividindo-se membro a membro a razão entre as f.e.m. induzidas (1) e (2), temos: 
Assim se obtém a relação das tensões do transformador, onde E1 e E2 estão entre si na relação direta dos números das espiras de seus respectivos enrolamentos. 
Análise em carga 
Uma carga indutiva ligada aos terminais do secundário do transformador ideal, produz uma corrente I2, atrasada em relação a E2 de um ângulo θ2. A corrente I2 produz sobre o núcleo uma força magneto-motriz N2I2 em fase com I2, a qual tende a alterar o fluxo produzido pela f.m.m. N1Iµ, agindo como um fluxo desmagnetizante que reduz o fluxo mútuo Øm, e as f.e.m. induzidas E2 e E1, instantaneamente. A redução de E1 obriga o enrolamento primário a absorver da linha que o alimenta, além de Iµ, também outra corrente I1’ (corrente primária de reação) que circula no primário, tal que N1I1’ = N2I2, restabelecendo Øm em seu valor original. Esta igualdade é necessária a fim de que f.m.m. primarias restauradas sejam iguais e opostas a f.m.m. secundárias desmagnetizante. Assim se obtém a relação das correntes, onde a razão entre as correntes no primário e secundário é inversamente proporcional à relação de espiras:
O efeito da componente primária da corrente de carga I1’ é visto na Fig. 3, onde a corrente primária total I1 é a resultante de Iµ e I1’. A corrente I1 resulta defasada com respeito à tensão V1=-E1 de um ângulo θ1, o qual depende do valor e da defasagem θ2 de I2. Assim variando I2, fica inalterada Iµ, mas varia junto à corrente I2 a corrente I1’. 
 Fabricação de transformador passo a passo
Um aparelho que é bastante usado nos laboratórios de Física é o transformador, particularmente em experiências em que há necessidade ou é mais conveniente usar correntes de baixa intensidade, eliminando o uso das pilhas elétricas, como nas transformações de energia elétrica.
Material 
- Transformador queimado 
- Fio de cobre esmaltado (0,65mm) ou (AWG n 23) 
- Fio de cobre esmaltado (1,73mm) ou (AWG n 13) 
- 4 fichas aéreas (fêmeas) para extensão (ver Fig. 8, ficha de 110V) 
- 1,5m de fio flexível, duplo (1mm) 
- 6 pedaços de fio flexível de 15cm (2mm) 
- 1 soldador manual - Folhas de papel 
- 2 pedaços de eucatex (c x a da Fig. 1) 
- 2 chapas de alumínio ou similar (1,5 x 4) cm 
- Fita isolante 
- Tábua base (ver Fig. 8) 
- 2 parafusos para madeira.
Construção 
O equipamento não é fácil de construir e portanto deve-se tomar alguns cuidados antes de fazê-lo. No caso de ser a primeira vez que se tenta, os conselhos de um amigo eletricista ou radiotécnico podem ser de grande valia no esclarecimento de dúvidas. Em uma oficina de radiotécnico, não será difícil arrumar um transformador queimado, cujas medidas a e b sejam tais que a x b tenha um valor entre 40 e 50 cm2 (Fig. 1).
 
Tiram-se os quatro parafusos dos cantos que seguram as placas e as tampas do transformador, se tiver. Antes de tirar todas as placas, observe como elas estão dispostas, para recolocá-las igualmente na montagem final. Uma a uma, vão-se separando as placas, podendo-se sentir alguma dificuldade ao se retirarem as primeiras, até que a bobina fique totalmente livre. Desenrola-se todo o fio da bobina procurando não estragar o carretel indicado na Fig. 2. 
No caso de o mesmo estar danificado se deveráfabricar outro, com material isolante (Eucatex fino, plástico...), de modo que o vão se ajuste devidamente à parte central do núcleo (conjunto de chapas) representado na Fig. 3 e que as laterais do carretel caibam nas aberturas assinaladas com a letra A.
Faz-se um furo numa das laterais do carretel (marcado com F na Fig. 2 e passa-se a extremidade do fio fino, de dentro para fora, de modo que sobrem 15 cm do lado externo. A seguir, procede-se ao enrolamento da bobina, conforme Fig. 6.
Inicialmente enrola-se o fio sempre no mesmo sentido, de modo que as voltas fiquem bem uma ao lado da outra. Convém iniciar a operação a partir de uma extremidade até chegar bem no fim da outra, dando a aparência de um carretel de linha de costura. Procedendo assim, facilita-se a colocação dos fios nas camadas superiores. Terminada uma camada, sugere-se encapá-la com um papel branco não muito grosso, que fique bem justo e dando apenas uma volta. Esse procedimento visa ao descanso da vista na colocação correta da camada seguinte. Para tanto, cortam-se vários papéis de forma retangular, de largura igual ao espaço entre as laterais do carretel e com comprimento suficiente para dar uma volta. LEMBRE-SE: Cada volta tem um comprimento maior que a anterior.
Cálculo do número de voltas Existem formulas técnicas, de difícil compreensão, para quem não tem curso técnico em eletrônica ou em eletricidade de bobinados, cuja finalidade é o aproveitamento máximo do rendimento de um transformador. Como, aqui, não se tem essa pretensão, tais cálculos podem ser desconsiderados, passando a utilizar os fios indicados na lista de material e a consulta à tabela abaixo. Assim, calcula-se a secção interna do núcleo (c x d) da Fig. 3, em cm2 , e observa-se, na tabela, o número de voltas do primário (fio fino) e as do secundário (fio grosso).
Exemplo: O núcleo do transformador escolhido tem por medidas: c = 5cm, d = 3,1cm, área da secção interna (5 x 3,1) cm = 15,5 cm2 . A tabela indica dar 724 voltas no primário (onde a tensão da rede é 220V) ou 362 para 110V. Para o secundário (com o fio grosso) serão dadas 3,5 voltas para cada volt, independentemente se a rede é 110 V ou 220 V. Quando a medida da secção não coincidir com os valores da tabela, se utilizam os que estão mais próximos dessa medida ou se faz interpolação.
Voltagens mais convenientes 
Como a tensão da rede no Brasil varia de 110 a 220 V, dependendo da localidade, é conveniente se dispor de entrada ou saída para ambas as tensões, o que se pode conseguir com o bobinado do primário. Veja o esquema a seguir:
Para tal, ao completar a metade das voltas, quando a tensão é 220 V, faz-se uma saída apenas dobrando o fio fino como indicam as Fig. 4 e 5 e introduz-se a parte dobrada por um segundo furo feito na mesma extremidade do anterior a 1cm de F e rente com a última camada (G da Fig. 6), continuando a outra metade de voltas. Para a rede de 110 V a operação é a mesma, com 724 voltas no exemplo proposto anteriormente, apenas trocando a forma de fazer as ligações como se indicará mais adiante. Terminada a bobina do primário, corta-se o fio após deixar 15 cm de sobra e introduz-se a extremidade desse fio por um terceiro furo a 1cm de G e rente à última camada (II da Fig. 6). Coloca-se uma camada de papel sobre o primário e procede-se ao bobinado do secundário.
Faz-se um furo no lugar indicado pela letra I e introduz-se uma extremidade do fio grosso até sair 15 cm, começando-se a nova bobina no mesmo sentido da anterior. Continuando com o exemplo anterior (abaixo da tabela) vemos que correspondem 3,5 voltas para um núcleo de secção, igual a 15,5cm. No entanto, para facilitar a saída do fio, sugere-se dar quatro voltas, em vez de três e meia indicadas na tabela. Concluída essa operação, desencapa-se o fio, tirando o verniz no espaço de 1cm. Solda-se um pedaço de fio de 15cm, com diâmetro de 2mm. Perfura-se a orelha do carretel, ao lado da letra I, a 0,7cm de distância; puxa-se o fio soldado para fora e se continua o enrolado com o fio esmaltado (Fig. 6). Pretendendo-se obter outras saídas de (3 7 12 16)V, como mostra a Fig. 1, se deverá dar: 3,5 x 3 = 10,5 => 11 voltas; 3,5 x 7 => 25 voltas; 3,5 x 12 = 42 voltas que são contadas a partir do início da bobina do fio grosso. Ao final de cada conjunto de voltas se procede como da primeira vez, desencapando o esmalte do fio, soldando um pedaço de fio de 15 cm, fazendo um furo correspondente na orelha do carretel, de acordo com a Fig. 6 e puxando o fio soldado para fora. Completadas as 56 voltas, corta-se o fio e passa-se a extremidade do fio esmaltado pelo último furo (Fig. 7).
Acomoda-se as placas metálicas em forma de:
Fig. 8
Alternadamente de um lado e de outro das orelhas do carretel, de modo que, entre si, ou completando com a placa retangular conforme o caso, formem a figura:
Fig. 9
como se apresentavam no transformador antes do desmonte.
Montado o aparelho, tomam-se as chapas de alumínio indicadas na lista de material e faz-se um furo de 5 mm a 1 cm de cada extremidade (Fig. 10), prendem-se as chapas ao transformador, uma à frente e outra atrás, usando os parafusos do mesmo. Estes parafusos são os que servem para manter as chapas do núcleo bem apertadas (Fig. 10). Dobram-se as chapas em forma de L, rente com a chapa do núcleo, fixando-as na base de madeira com dois parafusos, como mostra a Fig. 10.
Cortam-se ripas de comprimento (a), colando-as nos quatro cantos indicados na figura. Cortam-se dois pedaços de Eucatex de tamanho (a x c) (Fig. 10).
Fig. 10
Em um deles, fazem-se dois furos para passar dois fios paralelos; em outro, fazemse seis furos, para rosquear as partes metálicas, de três fichas aéreas, unindo nessas partes metálicas, os seis fios do bobinado secundário (tirar o esmalte da extremidade do fio 0 e 16 da Fig. 10. O eucatex que tem dois furos será fixado após as ligações, à esquerda nas ripas do transformador e o que tem seis furos será preso à direita. Passam-se os fios de 1,5m e o de 15cm por cada um dos dois furos do eucatex à esquerda, unindo os extremos do fio de 1,5m nas extremidades dos fios F e H (se a rede é de 220V) e os do pedaço de fio da outra ficha, nos terminais F e G ou G e H, obtendo-se assim uma saída em 110V. É conveniente cortarem-se os pedaços de fio fino que sobram e limpar bem a camada de esmalte antes de se fazerem as ligações. Lembre-se de isolar as ligações com a fita isolante. Em caso da rede ser de 110 V, fazem-se as ligações em sentido contrário: liga-se o fio de 1,5m nos terminais F-G ou G-H e a ficha que possui os fios curtos, em F-H para se ter uma saída de 220V. Por fim, colocam-se as placas de Eucatex nas ripas correspondentes e o aparelho estará pronto para funcionar. Ao ligar o fio comprido na tomada da rede se obterá corrente na tomada aérea do transformador, em 110V ou 220V segundo o caso, e, combinando-se as saídas do secundário, se terá corrente elétrica com as seguintes tensões: (1 2 3 4 5 6 7 9 11 12 13 15 16)V. A tensão da corrente obtida nas saídas encontra-se por diferença dos valores indicados em cada saída. Assim, ligando-se nas saídas 12 e 7 a corrente terá tensão de 5V.
Bibliografia
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http://www.if.ufrj.br/~fisexp3/Roteiros/Aula10.pdf

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