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1a Questão (Ref.: 201504769563) Pontos: 0,0 / 0,1 O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo, dentre os quais podemos ressaltar a capacidade de pensar sobre si mesmo, que se referem à: A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais. Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por vezes, mais ricas as sessões. O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o terapeuta. O cliente passa a responsabilizar-se pelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva. Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças. Capacidade do paciente olhar para si mesmo e para seu funcionamento. Manutenção da capacidade de observação e reflexão a seu próprio respeito. 2a Questão (Ref.: 201505250898) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a opção que aponta a relação entre os principais conceitos da GT suas bases de influência 1- Psicologia Analítica ( ) autorregulação 2- Fenomenologia ( ) aqui-agora 3- Teoria Organísmica ( ) figura-fundo 4- Gestaltismo ( ) self processual ( ) polaridades 2; 3; 1; 1; 2 3; 4; 4; 2; 1 2; 3; 4; 3; 4 3; 2; 3; 3; 1 3; 2; 4; 2; 1 3a Questão (Ref.: 201505241140) Pontos: 0,1 / 0,1 A descrição das características gerais do funcionamento do indivíduo tem como objetivo a compreensão ampla das dificuldades vivenciadas pelo cliente. Esse tipo de técnica é utilizada por: Psicoterapeutas analistas. Psicoterapeutas humanistas Psicoterapeutas existencialistas. Psicoterapeutas comportamentais. 4a Questão (Ref.: 201505241132) Pontos: 0,1 / 0,1 A associação livre é um método utilizado em psicoterapias de base: Cognitivo. Psicanalítica. Existencial. Comportamental. 5a Questão (Ref.: 201504769569) Pontos: 0,0 / 0,1 A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de resistência, que se refere a: Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso. A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido. Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente. Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
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