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TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno(s):
Polo Aracruz
2017
Por causa da atual crise na União Europeia, empresas desse bloco econômico investiram cerca de US$ 23,4 bilhões no Brasil de janeiro a julho de 2011. Esse valor representa, praticamente, 3 vezes o valor investido no mesmo período anterior (2010). A que você atribui esse fluxo de investimento estrangeiro direto focando o nosso país? Qual é a influência direta desse “Tsunami” de divisas internacionais no país? Justifique sua resposta.
Ao analisarmos o cenário econômico e a fundo a crise na união europeia, percebemos que o que atribui tamanho fluxo de investimentos estrangeiros em nosso pais é o fato de sermos um país emergente que infelizmente tem uma das maiores taxa de juros existentes e a economia segura, além de ser um país cheio de recursos naturais renováveis, como o biocombustível, a riqueza em potencial da diversidade biológica da floresta amazônica, além dos inúmeros eventos esportivos que o Brasil sediou nos últimos tempos. Torna o Brasil um porto seguro, e um atrativo ideal para os grandes investimentos estrangeiros.
Num momento de crise como o da união europeia, as empresas procuram em outros países o que chamamos de fuga que nada mais é que fazer os seus investimentos em países relativamente seguros que não estão envolvidos na crise para quando toda a tempestade passar elas possam voltar a investir na sua própria nação.
Essa crescente demanda de investidores em outros países se da o nome de IED (investimentos internacionais diretos) que é a movimentação de capitais internacionais para propósitos específicos de investimento, quando empresas ou indivíduos no exterior criam ou adquirem operações em outro país. 
Os investimentos no Brasil são feitos de forma diversificada, sem concentração em um ou outro segmento em 2011 foram feitos em 13 setores diferentes: energia elétrica, comercio varejista, produtos alimentícios, extração mineral, seguros metalúrgicos, petróleo e gás, farmacêutico, equipamento de informática, educação e infraestrutura.
Os setores de energia e aeroportos lideram a lista de interesse, no entanto, o país precisa modificar alguns marcos regulatórios para ampliar a participação de estrangeiros em alguns setores e atrair mais investimentos.
Estes investimentos influenciam diretamente na economia do país tanto na parte de crescimento da valorização do país, quanto no desenvolvimento estrutural para poder recepcionar e acolher essas empresas de 'braços abertos' (claro que tem que estar dentro dos padrões de nosso país), com estes investimentos gera crescimento, nivela as economias em mercados domésticos e promove resultados como: maior produtividade, rentabilidade, geração de riquezas e empregos. Expõe as empresas nacionais a novas ideias e práticas, e pode ainda significar um aumento do fluxo de saída de exportações no país, no entanto, devemos ficar de olho no pós e contras que chegam com todo este investimento para podermos gerenciar os efeitos da crise que pode respingar sobre a nossa estabilidade financeira. Este é o momento para o aumento de divisas internacionais no Brasil, fazendo isto conseguimos dispor de grandes reservas internacionais e garantir assim uma espécie de seguro contra as crises mundiais, esta reserva serve para uma eventual crise onde se interrompe o fluxo de empréstimos de dólares no mercado internacional. No nosso caso ninguém aceitaria o real por não ser uma moeda de circulação internacional, evitando, por exemplo, precisar tomar medidas custosas como elevar a taxa de juros para atrair investidores, fazer empréstimos junto ao FMI entre outros.
Bibliografia
 http://jaentendienem.com.br/atualidade/post/entendendo-a-crise-na-europa 
http://www.suapesquisa.com/uniaoeuropeia/crise.htm
http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,europa-triplica-investimento-no-brasil,83753e

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