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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Araranguá Ana Helena Karpovisch, Maria Luiza Jacinto e Maurício Körbes De Sá ANÁLISE DO CICLO DE VIDA Araranguá UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Araranguá Ana Helena Karpovisch, Maria Luiza Jacinto e Maurício Körbes De Sá ANÁLISE DO CICLO DE VIDA Araranguá 2016 Trabalho para a disciplina de Poluição Ambiental do curso de Engenharia de Energia da Universidade Federal de Santa Catarina. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................01 2. CICLO DE VIDA...................................................................................................01 3. ANÁLISE DO CICLO DE VIDA............................................................................04 4. BENEFÍCIOS DE UM ESTUDO ACV..................................................................05 5. LIMITAÇÕES DE UM ESTUDO ACV..................................................................05 6. NORMAS INTERNACIONAIS PARA ACV..........................................................06 7. ACV NO BRASIL.................................................................................................06 8. A RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL..............................................07 9. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DA ACV...............................................................08 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................09 11. BIBLIOGRAFIA....................................................................................................09 1 Introdução Segundo Chehebe (1997), todo produto, não importa de que material seja feito, provoca um impacto no meio ambiente, seja em razão de seu processo produtivo, das matérias-primas que consome ou de seu uso e disposição final. Nesse contexto, torna- se importante a utilização de instrumentos que analisem a contribuição de uma tecnologia para a sustentabilidade e avaliem seus impactos ambientais. Na análise dos impactos ambientais das atividades industriais é preciso que haja um enfoque integrado, no qual seja feito uma completa avaliação do ciclo de vida dos produtos, abrangendo limites além do processo produtivo. Nesse sentido, a Análise de Ciclo de Vida (ACV) é uma poderosa ferramenta de apoio à tomada de decisões que gera informações. Avaliando impactos e comparando desempenhos ambientais de produtos, essa ferramenta surge como uma técnica que encoraja as empresas a considerar sistematicamente as questões ambientais associadas à cadeia produtiva e permite avaliar o impacto ambiental de um produto, processo ou sistema, além de auxiliar o Sistema de Gestão Ambiental, e permitir a identificação de oportunidades de melhoria em qualquer fase do produto, desde a extração de suas matérias-primas até o descarte, promovendo o controle dos aspectos ambientais, e melhorando seu conceito frente aos consumidores e à sociedade em geral. Ciclo de vida Para que o ciclo de vida (CV) possa ser analisado é necessário compreender o seu conceito, que é descrito como uma sequência de fases relacionadas com um produto, processo, serviço, instalação ou empresa. O ciclo de vida de um bem ou serviço será entendido como os estágios do processo de produção e comercialização, desde a origem dos recursos naturais no meio ambiente, até a disposição final dos resíduos de materiais após o uso, passando pelo beneficiamento, transportes, estocagens, processamento, manutenção e outros estágios intermediárias. Por isso, esse conceito também é conhecido pela expressão do berço ao túmulo (cradle to grave), sendo o berço o meio ambiente de onde são extraídos os recursos naturais que serão transformados e o túmulo é o próprio meio ambiente enquanto destino final dos resíduos de produção e consumo que não foram reusados ou reciclados pelos sistemas produtivos. Figura1 O ciclo de vida de um bem ou serviço contempla a produtiva, que é um conjunto de e transformados os diversos insumos. de uma cadeia de produtiva. Em resíduos são produzidos. É importante lembrar que outra, bem como dentro delas, relacionados com os retornos dos resíduos. Para reduzir a lançamentos dos resíduo ambientais específicos de cada etapa da cadeia p 1. Esquema de um ciclo de vida genérico. O ciclo de vida de um bem ou serviço contempla a totalidade da sua cadeia produtiva, que é um conjunto de etapas consecutivas pelas quais passam e vão sendo ansformados os diversos insumos. A Figura 2 mostra esse ciclo por meio de etapas e produtiva. Em cada etapa novos recursos são u resíduos são produzidos. É importante lembrar que os transportes entre uma etapa e bem como dentro delas, fazem parte do ciclo de vida, assim retornos de materiais para reuso, reparo, reciclagem e a remoçã dos resíduos. Para reduzir a necessidade de extração de recursos naturais e os lançamentos dos resíduos não aproveitados é preciso conhecer os impactos ambientais específicos de cada etapa da cadeia produtiva. 2 rico. totalidade da sua cadeia passam e vão sendo A Figura 2 mostra esse ciclo por meio de etapas cada etapa novos recursos são utilizados e novos ortes entre uma etapa e fazem parte do ciclo de vida, assim como os de materiais para reuso, reparo, reciclagem e a remoção necessidade de extração de recursos naturais e os é preciso conhecer os impactos Figura2. Exemplo de Ciclo de Vida e interações Os conhecimentos sobre os fluxos de materiais e energia ao longo de cada etapa e dos impactos ambientais relacionados permitem às empresas de uma dada suprimento desencadear ações práticas em diversas áreas da administração com o objetivo de reduzir ou eliminar impactos adversos atuais relacionados com os e serviços existentes e agir preventivamente em relação às inovações. Como tais ações são realizadas em diversas áreas da empresa, e mesmo fora dela, com diferentes enfoques, mas com objetivos comuns, elas devem ser orientadas por um modelo de gestão global baseado na ide a aplicação dos seguintes princípios ou filosofia de gestão: 1. Repensar (rethinking) os produtos e suas funções, por exemplo, para que possam ser usados de modo mais eficiente do ponto de vista ambienta 2. Projetar os produtos para facilitar a sua manutenção e reparo (repa 3. Projetar os produtos para facilitar o desmanche e reutilizar peças (reuse); 4. Reduzir (reduce) o consumo de energia, materiais e impactos socioambientais ao longo do ciclo de vida; 5. Coletar materiais para serem reciclados (recycle) e, com isso, reduzi sobre os estoques de recursos naturais; e 6. Substituir (replace) substâncias perigosas e tóxicas por outras amigáveis ao meio ambiente físico, biológico e social. . Exemplo de Ciclo de Vida e interações com o meio Os conhecimentos sobre os fluxos de materiais e energia ao longo de cada etapa e dos impactos ambientais relacionados permitem às empresas de uma dada suprimento desencadear ações práticas em diversas áreas da administração com o objetivo de reduzir ou eliminar impactos adversos atuais relacionados com os agir preventivamente em relação às inovações. Como tais ções são realizadas em diversas áreas da empresa, e mesmo fora dela, com diferentes enfoques, mas com objetivos comuns, elas devem ser orientadas por um de gestão global baseado na ideia de ciclo de vida (lifecyclethinking) mediante seguintes princípios ou filosofia de gestão: Repensar (rethinking) os produtos e suas funções, por exemplo, para que possamser usados de modo mais eficiente do ponto de vista ambienta Projetar os produtos para facilitar a sua manutenção e reparo (repa Projetar os produtos para facilitar o desmanche e reutilizar peças (reuse); Reduzir (reduce) o consumo de energia, materiais e impactos socioambientais ao longo do ciclo de vida; Coletar materiais para serem reciclados (recycle) e, com isso, reduzi sobre os estoques de recursos naturais; e Substituir (replace) substâncias perigosas e tóxicas por outras amigáveis ao meio ambiente físico, biológico e social. 3 com o meio ambiente. Os conhecimentos sobre os fluxos de materiais e energia ao longo de cada etapa e dos impactos ambientais relacionados permitem às empresas de uma dada cadeia de suprimento desencadear ações práticas em diversas áreas da administração com o objetivo de reduzir ou eliminar impactos adversos atuais relacionados com os produtos agir preventivamente em relação às inovações. Como tais ções são realizadas em diversas áreas da empresa, e mesmo fora dela, com diferentes enfoques, mas com objetivos comuns, elas devem ser orientadas por um ia de ciclo de vida (lifecyclethinking) mediante Repensar (rethinking) os produtos e suas funções, por exemplo, para que possam ser usados de modo mais eficiente do ponto de vista ambiental; Projetar os produtos para facilitar a sua manutenção e reparo (repair); Projetar os produtos para facilitar o desmanche e reutilizar peças (reuse); Reduzir (reduce) o consumo de energia, materiais e impactos socioambientais Coletar materiais para serem reciclados (recycle) e, com isso, reduzir a pressão Substituir (replace) substâncias perigosas e tóxicas por outras amigáveis ao 4 Esses princípios são conhecidos por 6 Rs, pois na língua inglesa cada um refere-se a um termo que se inicia com a letra R. A abordagem convencional do gerenciamento da cadeia logística enfatiza as ações que gerem uma integração eficiente entre fornecedores, fabricantes, distribuidores, varejistas e outros membros da cadeia para minimizar os custos totais da cadeia ao mesmo tempo em que proporcionam aos usuários ou consumidores finais um elevado nível de serviço. Uma cadeia de suprimento orientada pelo ciclo de vida é aquela na qual as ações para gerenciá-la levam em conta o pensamento baseado no conceito de ciclo de vida (lifecyclethinking) e faz uso sistemático de instrumentos de gestão decorrentes desse pensamento. Dentre estes, a ACV é considerada um dos mais importantes, por ser o que permite de fato conhecer os impactos ambientais do produto ou serviço ao longo da cadeia de suprimento. Análise de Ciclo de Vida Os primeiros estudos sobre Análise do Ciclo de Vida tiveram início durante a primeira crise do petróleo. Nesse período, o mundo percebeu a necessidade de melhor utilização dos recursos naturais, por isso foram realizados estudos que ficaram conhecidos como Resource Environmental Profile Analysis (REPA), para análise de processos produtivos e racionalização do consumo energético. A Análise do Clico de Vida é um processo que tem como objetivo avaliar os impactos de um produto, processos, serviço ou outra atividade econômica, em todo o seu ciclo de vida, sobre o meio ambiente e a saúde. A partir desta avaliação é possível melhorar o desempenho ambiental, promover mudanças tecnológicas na produção, otimizar o uso de energia e materiais e desenvolver processos de reciclagem e reuso. Isto requer uma análise geral dos produtos envolvidos no sistema, considerando todas as categorias de impactos ambientais, e pode ser utilizada para uma grande variedade de propósitos, pois gerencia aspectos ambientais das várias fases de produção. Esta análise está relacionada à várias etapas do processo, de extração da matéria-prima até a disposição final do produto. A ACV é essencialmente um instrumento científico qualitativo e quantitativo, que avalia todos os estágios do ciclo de vida e tipos de impactos ambientais direcionados ao produto, com o intuito de levantar e interpretar os aspectos e impactos potenciais envolvidos em todo o processo, aprimorar o processo produtivo e os produtos de uma empresa, comparar, de uma forma integrada, o desempenho ambiental de seus produtos, auxiliar na tomada de decisões da indústria, do governo e das ONGs, na definição de prioridades e no desenvolvimento de projetos e processos, fornecer informações referentes aos recursos utilizados no consumo de energia e nas emissões de poluentes, etc. Além disso, a implementação bem-sucedida da metodologia de ACV encoraja as indústrias a considerarem as questões ambientais associadas à produção. Trata-se de uma tentativa de integrar qualidade tecnológica do produto e ambiental como valor agregado para o consumidor. 5 Benefícios de um estudo ACV Os dados de um estudo ACV podem ajudar os responsáveis pela tomada de decisão na seleção de produtos ou processos que resultem num menor impacto no ambiente. A metodologia ACV é a única que permite identificar a transferência de impactos ambientais de um meio para outro. Por exemplo, quando selecionamos dois produtos concorrentes e comparamos, pode parecer que uma opção é melhor para o ambiente porque necessita de menos matérias-primas na fase de fabricação que a segunda opção. Porém, na elaboração de um estudo ACV, são considerados todos os estágios do ciclo de vida. Desta forma, os resultados finais podem mostrar que a primeira opção causaria mais impactos no ambiente, devido a sua necessidade de um maior consumo de eletricidade na fase de utilização que a segunda opção, por exemplo. Na elaboração de um estudo ACV, os pesquisadores podem: • Desenvolver uma sistemática avaliação das consequências ambientais associadas com um dado produto; • Analisar os balanços (ganhos/perdas) ambientais associados com um ou mais produtos/processos específicos; • Quantificar as descargas ambientais para o ar, água, e solo relativamente a cada estágio do ciclo de vida e/ou processos que mais contribuem. • Assistir na identificação de significantes trocas de impactos ambientais entre estágios de ciclo de vida e o meio ambiental. • Avaliar os efeitos humanos e ecológicos do consumo de materiais e descargas ambientais para a comunidade local, região e o mundo. • Comparar os impactos ecológicos e na saúde humana entre dois ou mais produtos/processos rivais ou identificar os impactos de um produto ou processo específico. • Identificar impactos em uma ou mais áreas ambientais específicas de interesse. Limitações de um estudo ACV A elaboração de um estudo ACV necessita normalmente de muitos recursos e leva muito tempo para ser concluída. Deste modo, os recursos financeiros deverão ser balanceados com os benefícios previsíveis do estudo. O estudo ACV não determina qual produto ou processo é o mais caro ou funciona melhor. Por isso, a informação desenvolvida num estudo ACV deve ser utilizada como uma componente de um processo de decisão que conta com outras componentes, como sejam, o custo e a performance. 6 Normas Internacionais para ACV A ACV é padronizada pela Society of Environmental Toxicology and Chemistry (SETAC) e pela International Organization of Standardization (IS0) e a principal norma é a ISO 14040. Basicamente, a ACV pode ser divida em quatro processos: 1. Definição do objetivo; 2. Inventário: define o sistema representativo do produto, identifica e quantifica as interações do produto com o meio ambiente e trata os dados coletados; 3. Avaliação de impactos: identifica categorias de impactos para cada um dos elementos inventáriados, quantifica as contribuições dos elementos e totaliza para cada categoria as contribuições individuais; 4. Interpretação das análises. Figura3. Fonte: Adaptado daABNT (2009) 7 ACV no Brasil Sabendo da importância da ACV, no começo do ano 2000, o Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental da Associação Brasileira de Normas Técnicas começou a tradução das normas da série NBR ISO 14040, além de apoiar a criação da Associação Brasileira de Ciclo de Vida (ABCV). A legislação ambiental também se desenvolveu e os órgãos de fiscalização ganharam mais poder de atuação. Além disso, a sociedade passou a exigir produtos que causem menor impacto ambiental. Para Eduardo Martins, presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a aprovação da lei de Crimes Ambientais e sua sanção permite uma maior agilidade e eficácia na punição de quem infringir a lei que protege o meio ambiente. Diante da difícil adaptação à nossa realidade, a ACV utilizada no Brasil é baseada na NBR ISO 14040, porém outros setores que não a agroindústria, precisam adaptar ou agrupar parcialmente a norma aos processos para certas etapas da metodologia, normalmente procurando modelos que se adaptem ao produto na literatura. A ACV no Brasil ainda é muito pouco utilizada pelo alto custo, falta de recursos e dados dos impactos ambientais e falta de incentivo governamental, porém o interesse brasileiro está em crescimento e algumas grandes empresas já utilizam a ACV para baratear o custo da produção e otimização do produto. Os setores brasileiros mais interessados são o da agroindústria e o energético. A Responsabilidade Social e Ambiental Foi na década de 1960 que teve início a Responsabilidade Social das Empresas (RSE), que se proliferou nos Estados Unidos. A busca por uma maior conscientização da sociedade em relação à responsabilidade do empresariado na preservação dos direitos consumidores e do meio ambiente, foi a principal motivação. Atualmente, muitas organizações estão adotando uma postura mais sensível e responsável aos problemas da comunidade onde estão inseridos, investindo em projetos sociais e assumindo responsabilidades nos impactos que são causados pelos seus processos produtivos. Responsabilidade interna refere-se ao comportamento social e ambiental responsável, no que se refere aos trabalhadores e fornecedores. É expresso em preocupação com a saúde e bem-estar dos trabalhadores, seu treinamento e participação no negócio, a igualdade de oportunidades, a relação trabalho-família, e algumas práticas de direção corporativa. Responsabilidade externa é definida como suporte para atividades comunitárias sociais e culturais, bem como o desenvolvimento da comunidade e outras questões relacionadas. A responsabilidade ambiental abrange atividades voltadas para a redução do impacto ambiental de suas operações, incluindo 8 coisas como reduzir o desperdício e o consumo de recursos naturais, reciclagem, criação de sistemas de gestãoambiental e afins. Uma forma de analisar é a ACV. As empresas podem ter efeitos extremamente prejudiciais para o ambiente. Derramamentos de óleo são alguns dos exemplos mais visíveis. Porém, as indústrias variadas, como fabricação de produtos químicos, mineração, agricultura e pesca, podem causar danos permanentes aos ecossistemas locais. A mudança climática também pode ser atribuída em grande parte para as corporações. Para as empresas se estabelecerem, é necessária a adequação aos requisitos ambientais impostos tanto pela legislação quanto pelo consumidor. Em alguns casos, essa preocupação com o maio ambiente é um diferencial competitivo no mercado. Desse modo, quando há um zelo das empresas pelo controle de danos ambientais, é exigido que os seus fornecedores e parceiros estejam em sintonia com os princípios da sustentabilidade. O consumidor, na maioria das vezes, opta por produtos que lhe proporcionem mais conforto e comodidade, mesmo que estes não estejam em conformidade com os princípios da sustentabilidade. Entretanto, devido a propagação de conceitos de sustentabilidade e preservação ambiental, essas práticas estão sofrendo modificações. Desse modo, surgindo os chamados consumidores ecológicos, os quais, na hora da compra, buscam por produtos que em sua fabricação causaram menor impacto ao meio ambiente, ou seja, produtos que passaram por uma análise de ciclo de vida com bonsresultados. Exemplos de aplicação da ACV Um caso do setor energético é o da Usina Hidrelétrica de Itaipu, onde foi possível estabelecer as etapas do ciclo de vida da geração de energia elétrica que contribuem significativamente com impactos ambientais. Os processos que mais favorecem os aspectos ambientais de hidrelétricas são, possivelmente, as etapas de enchimento do reservatório, do ciclo de vida do cimento e do aço e da operação das máquinas de construção. Ciclo de vida de umaembalagem: 9 Fonte: embalagemsustentavel.com.br (2010) Considerações Finais Este trabalho teve como objetivo explicar a Análise do Ciclo de Vida, seus conceitos e funções, explainar sobre sua importância e falar sobre seu funcionamento. Diante disso, concluímos que a ACV representa uma mudança estratégica importante, que pode auxiliar no Sistema de Gestão Ambiental da empresa e no ganho de produtividade do sistema. Bibliografia 1. BLUMENSCHEIN, Raquel Naves; MILLER, KátiaBroeto. Análise de Ciclo de Vida: [n.i.]: FórumGovernamental de Responsabilidade Social, 2010. 94 slides, color. 2. BARBOSA JUNIOR, AfonsoFrazão et al. Conceitos e aplicações de Análise de Ciclo de Vida (ACV) no Brasil. RevistaGerenciais, São Paulo, v. 7, n. 1, p.39- 44, 2008. 3. ASSIS, Bruno Bastos de. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO COMO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. 2009. 66 f. Monografia (Especialização) - Curso de Engenharia de Produção, Universidade Federal de Juíz de Fora, Juíz de Fora, 2009. 10 4. BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO COMO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DO PAPEL RECICLADO. In: SIMPOI, 12., 2009, São Paulo. Anais... .[s.l.]: Fgv-eaesp, 2009. p. 1 - 16. 5. FERREIRA, José Vicente Rodrigues. GESTÃO AMBIENTAL: GESTÃO AMBIENTAL. [s.l.]: InstitutoPolitécnico de Viseu, 2004. 80 p. 6. CLAUDINO, Edison S.; TALAMINI, Edson. Análise do Ciclo de Vida (ACV) aplicadaaoagronegócio: Uma revisão de literatura. RevistaBrasileira de EngenhariaAgrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 17, n. 1, p.77-85, 01 fev. 2012. 7. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Disponível em <http://www.ibama.gov.br/fauna/>. Acesso em: Abril de 2016.
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