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FABIANA RODRIGUES WERNECK – RA 3077236603
KÁTIA FABRUZZI VELOZO – RA 6175692441
RENATA CAMPOS DA FONSECA – RA 2414846909
ROSANA DIAS DE ANDRADE – RA 3073244566
ROSENILDA ANDRADE DE JESUS – RA 3031899760
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	REVISÃO DE LITERATURA	�
53	JUSTIFICATIVA	�
64	OBJETIVOS	�
64.1	Objetivo Geral	�
64.2	Objetivos Específicos	�
75	METODOLOGIA	�
86	CRONOGRAMA	�
97	CONCLUSÃO	�
108	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
119	ANEXOS	�
119.1	ANEXO A – Apresentação em PowerPoint da Primeira Reunião da Formação Continuada	�
�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata da elaboração de um projeto de formação para professoras do 1º ao 3º ano de uma escola periférica, que deverá ser implantado num período de seis meses, durante as reuniões pedagógicas que ocorrem uma vez por semana, duas horas cada encontro. 
A necessidade dessa ação ficou evidente após a observação da supervisora Cristiane que verificou várias dificuldades no processo de alfabetização. Foram analisados os relatos em grupo das professoras, os planejamentos em sala de aula, observação dos alunos, roda de conversa com eles para coletar informações a respeito das atividades que gostavam de realizar e escuta individual de cada professora. Após análise das informações colhidas chegou-se a conclusão de que um projeto de intervenção era necessário, para isso uma formação continuada.
Para elaboração dessa proposta foram considerados os seguintes fatores: a visão dos professores em relação à didática de ensino, a necessidade dos alunos de aprenderem de forma interativa, com uso de tecnologias inserindo também brincadeiras, que é direito do educando nesta faixa etária.
O projeto de formação é um instrumento importante para conscientizar as professoras quanto aos aspectos legais e pedagógicos do processo de alfabetização e letramento, trazendo à práxis pedagógica a integração de componentes tecnológicos que sejam interessantes aos discentes e que auxiliem na aprendizagem da matriz curricular de forma lúdica.
A análise apresentada faz parte de um estudo, desenvolvido tomando-se por base a as perspectivas de alfabetização presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais, na Formação Continuada do Pró-Letramento e em materiais do Ministério da Educação. Tal análise nos permite demonstrar a possibilidade da integração do letramento, da alfabetização e do brincar na educação de crianças.
Revisão de literatura
As brincadeiras fazem parte do cotidiano das crianças, é por meio dessas atividades que elas sentem-se bem, conseguem lidar com sentimentos e emoções que experimentam, aprendendo a conviver no mundo. Isso mostra que o lúdico é uma forma de comunicação natural essencial para a criança, desde a educação infantil, pois é uma forma de desenvolver a criatividade, a capacidade de raciocínio e também a imaginação.
A ludicidade pode ser utilizada como forma de sondar, introduzir ou reforçar os conteúdos, fundamentados nos interesses que podem levar o aluno a sentir satisfação em descobrir um caminho interessante no aprendizado. Assim, o lúdico é uma ponte para auxiliar na melhoria dos resultados que os professores querem alcançar. (BRASIL, 2007, p. 98)
A cada dia o estudante tem entrado em contato mais cedo e com maior frequência com tecnologias como televisão, videogame, celular e computador. Sabemos que o computador é um instrumento que interessa aos alunos bem mais que o livro didático, e se usado adequadamente será eficaz, um verdadeiro auxílio à educação.
Mas, não pode ser deixado de lado o brincar e o criar que tornam o aprender mais prazeroso e significativo. O caderno pedagógico do pró-letramento, (BRASIL, 2010, p. 35) afirma: “Os objetivos pedagógicos devem nortear o uso de atividades lúdicas no processo de alfabetização: brincar por brincar pode ser divertido, mas não necessariamente contribui para o processo de ensino-aprendizagem.”
A ludicidade é um forte auxílio para desenvolver o ser humano no processo de socialização, pois facilita a comunicação, a expressão de ideias, além da aprendizagem. 
Enfim, é preciso deixar que as crianças e os adolescentes brinquem, é preciso aprender com eles a rir, a inventar a ordem, a representar, a imitar, a sonhar e a imaginar. E no encontro com eles, incorporando a dimensão humana do brincar, da poesia e da arte, construir o percurso da ampliação e da afirmação de conhecimentos sobre o mundo. (BRASIL,2007,p.44).
O brincar é um instrumento para o ensino de conteúdos. O educador deve buscar aperfeiçoar os subsídios para tornar o ensino significativo, usando novas metodologias que irão melhorar os resultados do ensino-aprendizagem.
JUSTIFICATIVA
É gratificante visualizar como podemos ser instrumentos transformadores da realidade educacional de muitos alunos. Por meio da pesquisa e observação de campo proporcionados através da faculdade, foi possível analisar a situação de uma escola em que o nível de interesse por parte dos alunos em relação as aulas estava preocupante.
O desenvolvimento de um projeto de formação continuada junto aos professores melhorou consideravelmente o índice de desenvolvimento dos alunos, a diversidade de métodos foi um fator decisivo para essa mudança, que ao final do processo gerou melhora na qualidade do ensino.
Em todo o tempo buscou-se deixar claro os direitos das crianças expressos em documentos como: Declaração Universal dos Diretos da Criança, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Referencial Curricular Nacional para a Educação. Deixando claro que o direito de brincar é garantido por lei.
Se obtivermos como base pedagógica a compreensão dos jogos e a aplicação das novas tecnologias no mundo educacional, podemos entender o seu sentido para a vida das crianças, na perspectiva de subsidiar o desenvolvimento integral. Desta forma, as crianças desenvolveram a habilidade de buscar e realizar novas descobertas, além de despertar para ler e escrever.
Entendemos que novas tarefas passaram a ser colocadas a escola e novas tarefas igualmente se apresentam aos professores. Hoje, mais do que nunca, os professores precisam ser competentes ao extremo. E isso representa rever suas metodologias e abrir espaço para novas formas de ensinar e novas maneiras de aprender. 
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Promover a formação continuada de professores que atuam nas séries iniciais do Ensino Fundamental, dentro de uma visão global e interdisciplinar dos aspectos que permeiam a educação da criança, principalmente os que consideram o uso de tecnologias e da ludicidade como instrumentos de aprendizagem, que constituem a sociedade e despontam como desafios no cotidiano escolar, os quais devem fazer parte da formação continuada de todos os educadores que se preocupam com a formação integral dos seus educandos.
Objetivos Específicos
Promover a formação continuada de professores em métodos que privilegiem a inserção de tecnologias e brincadeiras buscando uma ação educativa interdisciplinar; 
Problematizar os resultados acerca do desenvolvimento dos alunos, possibilitando uma melhor atuação dos profissionais em diferentes contextos; 
Aprofundar conhecimentos que fundamentam a necessidade da implantação do uso das tecnologias e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem; 
Estimular a construção de metodologias didático-pedagógicas inovadoras a serem desenvolvidas nas diferentes situações de aprendizagem da criança;
Trazer para a reflexão e o estudo os problemas e desafios da educação nos anos iniciais dentro do contexto escolar; 
Explorar a mediação das tecnologias da informação e comunicação no apoio à atuação pedagógica; 
Relatar durante as reuniões semanais, as reflexões e vivências adquiridas ao longo do processo de formação, tendo como pressuposto a resposta a um problema identificado no desenvolvimento do estudo.
METODOLOGIA
A base da formação continuada proposta aos professores foi o conhecimento das leis e direitosdos alunos em relação ao direito de brincar e a inclusão de tecnologias no ensino, a investigação de propostas teóricas e práticas no âmbito da didática, intervir no planejamento do ensino e do currículo da escola, assim como experiências de aprendizagem dentro da problemática levantada pela observação realizada anteriormente.
A preocupação deste projeto está voltada a qualidade na educação, pois não basta apenas que os conteúdos sejam ministrados, é necessário que os educadores gerem oportunidades para aprender. A formação será dividida em etapas de quatro encontros. Todos esses momentos foram embasados nas Leis de Diretrizes e Bases, nos Parâmetros Curriculares Nacionais, na Formação Continuada do Pró-Letramento, na Declaração Universal dos Diretos da Criança e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que garantem os direitos da criança e mostra a necessidade de uma revisão da prática educativa.
A formação continuada foi dividida em seis etapas, sendo as seguintes temáticas abordadas: 
1ª Etapa: Sensibilização do profissional em relação à lei e as vivências
2ª Etapa: Métodos de ensino e estilos de aprendizagem
3ª Etapa: Ambiente educativo e a ludicidade
4ª Etapa: Inserção de tecnologia no ensino
5ª Etapa: Brincadeiras na concepção da criança
6ª Etapa: Avaliação, devolutiva e encerramento da formação continuada
CRONOGRAMA
	CRONOGRAMA FORMAÇÃO CONTINUADA
	ENCONTRO
	1ª ETAPA
	2ª ETAPA
	3ª ETAPA
	4ª ETAPA
	5ª ETAPA
	6ª ETAPA
	1ª SEMANA
	08/03
	05/04
	03/05
	02/08
	06/09
	04/10
	2ª SEMANA
	15/03
	12/04
	10/05
	09/08
	13/09
	11/10
	3ª SEMANA
	22/03
	19/04
	17/05
	16/08
	20/09
	18/10
	4ª SEMANA
	29/03
	26/04
	24/05
	23/08
	27/09
	25/10
cONCLUSÃO
O projeto de formação continuada surgiu para atender a demanda de uma escola que necessitava de adaptações nas metodologias de ensino, principalmente considerando as novas tecnologias e a valorização do lúdico, do brincar como ato de afirmação da criança como ser social que se comunica com o mundo ao seu redor.
O ato de brincar diverte, trás alegria, ensina a respeitar regras, propicia a elevação da autoestima, o desenvolvimento do raciocínio, da inteligência e ainda oportuniza ao educando criar, enquanto participa ativamente do processo de ensino-aprendizagem.
Os desafios da educação são muitos, um deles é reconhecer a criança como uma cidadã que têm direitos e assegurar que seu desenvolvimento ocorra de forma real e concreta, legitimando o direito de brincar e a importância disso para o crescimento cognitivo da criança.
O desafio superado por meio desse projeto foi conjugar o aprender com o ato de brincar e a inclusão de tecnologias, o diálogo com o lazer, ou seja, construir o conhecimento de forma lúdica com uma aprendizagem significativa e transformadora para os alunos. Foram estabelecidas relações entre o que o professor alfabetizador faz e as expectativas dos educandos em relação às atividades realizadas em sala de aula, deste modo foi possível ampliar a metodologia utilizada no cotidiano escolar, organizar o trabalho pedagógico usando estratégias para que o alunado alcançasse os resultados de forma mais prazerosa, como é próprio da faixa etária.
O professor alfabetizador que adota uma postura positiva em relação a ludicidade como estratégia, tem resultados favoráveis no processo de aprendizagem dos alunos. A inclusão de jogos e brincadeiras como táticas mediadoras e a postura que o professor toma no uso desses recursos promove a aprendizagem significativa. Os alunos se desenvolvem melhor em atividades propostas pelo professor alfabetizador que se fundamentam no ato de brincar e uso de instrumentos tecnológicos.
Ficou evidente que o brincar é um caminho para a aprendizagem satisfatória. Incluir tecnologias e ludicidade as aulas é um desafio cotidiano e exige práticas reflexivas. Mas, se não observarmos os problemas em nosso contexto de atuação, não iremos buscar soluções para eles, portanto é necessário criticar a realidade buscando contemplar possibilidades para ela.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Formação Pró-Letramento. Brasília: MEC/SEF, 2010.
BRASIL, Ministério da Educação. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações para a Inclusão da Criança de Seis Anos de Idade. Brasília, DF: MEC, 2007.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
GUERREIRO, Jackeline R. G. Desafio Profissional de História da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual, Direitos Humanos. [On-line]. Londrina, 2016, p.01 a 9. Disponível em <www.anhanguera.edu.br/cead>
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
ANEXOS
ANEXO A – Apresentação em PowerPoint da Primeira Reunião da Formação Continuada
ANHANGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE SANTO ANDRÉ
FABIANA RODRIGUES WERNECK – RA 3077236603
KÁTIA FABRUZZI VELOZO – RA 6175692441
RENATA CAMPOS DA FONSECA – RA 2414846909
ROSANA DIAS DE ANDRADE – RA 3073244566
ROSENILDA ANDRADE DE JESUS – RA 3031899760
DESAFIO PROFISSIONAL 3ª SÉRIE
Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de História Da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual, Direitos Humanos.
Tutora à distância: Paula Belebecha
Santo André
2017

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