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Resumo Abordagens Psicanaliticas

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RESUMO PSICANALISE 1 BIMESTRE
BIOGRAFIA: Viena em 30 de março de 1882. Se tornou Klein após um infeliz casamento com Arthur Klein (engenheiro químico). Família de origem hebraica e humilde. Queria ser médica, mas casou-se com 21 anos e teve três filhos: Melitta, Hans e Erich. Mudou para Budapeste em 1910.
Em 1914 (com 32 anos) – inicia seu contato com a Psicanálise: ela lê um texto de Freud sobre os sonhos e começa sua análise com Sandor Ferenczi (teve depressão). Muda para Berlim em 1921 sem a companhia do marido.
Em 1922 (com 40 anos) – ingressou como membro-associado da Sociedade Psicanalítica de Berlim (marcando sua entrada para o mundo da psicanálise mundial).
Em 1924 fez análise com Karl Abraham.
Em 1926 muda-se para a Inglaterra e torna-se membro da Sociedade Britânica de Psicanálise.
Em 1927 divorcia-se. Em 1932 – lança seu primeiro livro: “A Psicanálise de crianças”. Em 1934 seu filho Hans morre ao escalar uma montanha e ela escreve “Uma contribuição para a psicogênese dos estados maníaco depressiva”. Em 1960 morre aos 78 anos.
Os termos de perda e da melancolia marcaram profundamente seu pensamento teórico. 
Klein valorizava a experiência pessoal e a observação clínica para descrever processos psíquicos inconscientes. Valorizou a importância da observação e do contato direto com o paciente (observando e descrevendo processos psíquicos profundos). Inicio> analise analítica seu filho Hans.
Sua obra versa a respeito da descrição dos mecanismos da vida mental do bebê e de crianças pequenas (3 a 6 anos de idade).
A TECNICA PSICANALITICA ATRAVES DO BRIINCAR: 1919 Primeiro caso . Para realizar a psicanálise de uma criança, é necessário compreender e interpretar as fantasias, sentimentos, ansiedades e experiências expressos por meio do brincar. Buscar as causas da inibição. 
O significado do brincar: Brincar é uma expressão de processos inconscientes profundos.
Analise feita em consultório, brinquedos pequenos não mecânicos e com formas variadas, guardadas e trancadas em caixas\gaveta particular, permitir expressão fantasias\agressividade.
Os brinquedos e o brincar tem significado simbólico > dão acesso ao inconsciente da criança > possibilita transferir interesses, fantasias, ansiedades, culpa, etc. 
COMPLEXO DE ÉDIPO: Começa no fim do primeiro ano de vida e no início do segundo, durante o desmame. Edipo liberado em conseqüência da: Frustração ao desmame; Frustrações anais pelo treino dos hábitos de higiene; As diferenças anatômicas entre os sexos.
Menino - quando se vê impelido a trocar a posição oral e anal pela genital, passa a ter o objetivo associado à posse do pênis. Assim ele muda sua posição libidinal e também seu objetivo, o que permite que ele mantenha o objeto amoroso original (mãe).
Menina - por outro lado, o objetivo receptivo passa da posição oral para a genital: ela muda sua posição libidinal, mas mantém o mesmo objetivo, que já levou à frustração em relação à mãe. Desse modo, a menina se volta para o pai como objeto amoroso.
As frustrações orais e anais, que formam o protótipo de todas as frustrações posteriores para o resto da vida, significam punições e dão origem à ansiedade > no início do conflito edipiano, toma a forma do medo de ser devorada e destruída.
Desde o início, os desejos edipianos ficam associados ao medo da castração e a sentimentos de culpa > resultado da introjeção dos objetos amorosos edipianos.
Fase da feminilidade: corpo da mãe é visto como palco de todos os processos e desenvolvimento sexuais
A curiosidade que se manifesta por volta de 4 ou 5 anos é o clímax e o encerramento desta fase e do conflito edipiano.
MUNDO ADULTO E SUAS RAIZES NA INFANCIA: O comportamento das pessoas em seu ambiente social é resultado do desenvolvimento do indivíduo desde a infância à maturidade. 
Tanto a capacidade de amor quanto o sentimento de perseguição tem raízes profundas nos processos mentais mais arcaicos do bebe.
Se olharmos para o nosso mundo adulto do ponto de vista de suas raízes na infância, obtemos um insight sobre o modo pelo qual nossa mente, nossos hábitos e nossas concepções foram construídos desde as fantasias e emoções infantis mais arcaicas até as mais complexas e sofisticadas manifestações adultas > aquilo que já existiu no inconsciente nunca perde completamente sua influencia sobre a personalidade.
Compreensão da vida mental do bebê – para M. Klein, a vida mental do bebê é influenciada pelas mais arcaicas emoções e fantasias inconscientes.
Bebe tem conhecimento inconsciente inato da existência da mãe > base relação do bebe com a mãe.
ANSIEDADE PERSECUTORIA: impulsos destrutivos (frustração, ódio, inveja); nascimento há experiências desagradáveis do bebê em relação ao sentimento de segurança que havia dentro do útero materno. 
ANSIEDADE DEPRESSIVA: quinto ou sexto mês de vida o bebe teme pelo estrago que sua voracidade pode ter causado aos objetos amados; vivencia sentimentos de culpa e necessidades presentes de preservar esses objetos e repará-los pelo dano feito. 
EGO: existe e opera desde o nascimento e que dirige todas as atividades e estabelece e mantem a relação com o mundo externo; defende-se contra a ansiedade suscitada pela luta interna e por influencias internas. 
SELF: é o termo utilizado para abranger toda a personalidade (vida pulsional) 
INTROJEÇÃO E PROJEÇÃO: funcionam desde o inicio da vida do bebe como algumas das primeiras atividades do ego.(são considerados como fantasias inconscientes)
INTROJEÇÃO> significa que o mundo externo, seu impacto, as situações que o bebe atravessa e os objetos que ele encontra não são vivenciados como externos, mas não levados para dentro do self, vindo a fazer parte da sua vida interior. 
PROJEÇÃO> ocorre simultaneamente, implica que há uma capacidade na criança de atribuir a outras pessoas a sua volta sentimentos de diversos tipos, predominantemente o amor e o ódio. 
OBJETO BOM (SEIO BOM) X OBJETO MAU (SEIO MAU): O amor e o ódio dirigidos à mãe, estão intimamente ligados à capacidade do bebê muito pequeno de projetar todas as suas emoções sobre ela, convertendo-a em um objeto bom, assim como em um objeto perigoso (objeto mau).
Se a mãe é assimilada ao mundo interno da criança como um objeto bom do qual esta pode depender, um elemento de força é agregado ao ego> O ego desenvolve-se em torno desse objeto bom e a identificação com as características boas da mãe, torna-se a base para identificações benéficas posteriores.
O seio representa os desejos instintivos e as fantasias inconscientes. O seio bom é o protótipo da “bondade” materna, da paciência, generosidade e confiança (tem raízes na oralidade).
FANTASIA: No funcionamento psíquico, as relações com os objetos externos são mediadas pelas fantasias inconscientes que dão origem aos objetos internos.
As fantasias são, portanto, expressões mentais dos instintos, uma representação psíquica dos instintos libidinais e destrutivos. A atividade do fantasiar tem suas raízes nas pulsões, da qual é um corolário. É o processo de formação de símbolos que em grande parte libidiniza o mundo externo. São as fantasias que sustentam e promovem o interesse pelo mundo externo, facilitam a aprendizagem e fornecem a energia para organizar o conhecimento. 
Uma fantasia representa o conteúdo particular das necessidades ou sentimentos (por exemplo: desejos, medos, ansiedades, triunfos, amor ou tristeza), que dominam a mente no momento. Continuam ao longo de todo o desenvolvimento e acompanham todas as atividades. Elas sempre desempenham um papel importante na vida mental. As fantasias são inconscientes; estão ligadas ao mundo interno e ao processo primário.
IDENTIFICAÇÃO PROJETIVA: – colocar partes do self para dentro de um objeto; projeção de si mesmo para dentro de outra pessoa > atribuição a essa outra pessoa de algumas das próprias qualidades > compreendemos seus sentimentos, suas necessidades e satisfações (nos colocamos em sua pele). 
CISÃO: Divisão do seio em um objeto bom e um objeto mau. Necessidade de cindiro amor do ódio. 
Por meio da cisão o bebê preserva a sua crença em um objeto bom e em sua capacidade de amá-lo, sendo esta uma condição essencial para manter-se vivo> A autopreservação do bebê depende da sua confiança em uma mãe boa. 
VORACIDADE: varia de um bebe para o outro; vem com a necessidade premente de esvaziar o seio da mae e explorar todas as fontes de satisfação sem consideração por ninguém; é incrementada pela ansiedade (de ser privado, roubado). É uma ânsia impetuosa e insaciável, que excede aquilo que o indivíduo necessita. Ligada a introjeção.
O bebe que é tão voraz por amor e atenção é também inseguro sobre sua própria capacidade de amor, e todas essas ansiedades reforçam a voracidade. 
INVEJA: sentimento raivoso de que outra pessoa desfruta algo desejável, envolve relação com uma pessoa. Ligada a projeção. O primeiro objeto a ser invejado é o seio nutridor. 
A inveja excessiva interfere na cisão fundamental entre o seio bom e o seio mau, e a estruturação do objeto bom não pode ser suficientemente conseguida.
A excessiva inveja força o ego a recorrer a um tipo de clivagem extremada para contar com um objeto protetor> ao invés da clivagem formar o bom e o mau objeto, formará um objeto muito idealizado e outro extremamente mau.
Expressão sádico oral e sádico anal de impulsos destrutivos, em atividade desde o começo da vida, e que tem base constitucional. 
GRATIDÃO: É essencial à construção da relação com o objeto bom. Base> Uma gratificação plena ao seio significa que o bebê sente ter recebido do objeto amado uma dádiva especial que ele deseja guardar. Ligada a figuras boas e generosidade.
Uma criança com uma forte capacidade de amor e gratidão tem uma relação profundamente enraizada como o objeto bom e pode suportar estados temporários de inveja, ódio e ressentimento sem ficar danificada> objeto bom é recuperado (ego forte).
CIUME: baseado na inveja, envolve relação com duas pessoas. Amor que o individuo sente como lhe sendo devido e que lhe foi tirado. O ciúme é inerente à situação edipiana.
O LUTO E SUA RELACAO COM O ESTADO MANIACO-DEPRESSIVO: A perda de uma pessoa amada reativa a posição depressiva infantil. A recuperação do luto depende da posição depressiva na infância; Uma parte essencial do trabalho de luto é o teste de realidade; Durante o luto, o indivíduo passa por um estado maníaco-depressivo modificado e transitório, vencendo-o depois de algum tempo – assim ele repete os processos que a criança normalmente atravessa no seu desenvolvimento inicial.
TRANSFERENCIA: o passado do paciente, suas experiências, suas relações de objeto e emoções vão sendo gradualmente revividos no processo terapêutico > ao longo de toda a vida e influencia todas as relações humanas; É característica do procedimento psicanalítico, pois abre caminhos para dentro do inconsciente do paciente; É uma ferramenta essencial no processo analítico.
 É importante observar como as relações do paciente com seus objetos originais são transferidos para a figura do analista.
Situações totais – tudo o que o paciente traz para a relação – como o paciente transmite aspectos do seu mundo interior, desenvolvidos desde a infância.
Através da Analise da Transferência, as primeiras relações de objeto são revividas e o processo curativo em o efeito de: Diminuir ansiedade e culpa; Sintetizar Amor x Ódio; Atenuar processos de Cisão; Objetos idealizados e persecutórios tem clivagem diminuída; Enfraquecer aspectos fantasiados; Enriquecer personalidade.
POSIÇÃO> todo individuo nasce com um quantum de pulsão de vida e pulsão de morte; Posição pois estado mental se alterna ao longo da vida.
POSIÇÃO ESQUIZONPARANOIDE: primeiros 3 meses de vida ; angústia, cisão, relação de objeto
Combinação de mecanismos e ansiedades; em casos extremos torna-se a base da paranóia e da doença esquizofrênica. 
Os impulsos destrutivos onipotentes, a ansiedade persecutória e a cisão predominam nos primeiros 3 ou 4 meses de vida e é denominada de POSIÇÃO ESQUIZO-PARANÓIDE. 
Desde o início do impulso destrutivo dirige-se ao objeto e é expresso primeiramente em fantasias sádico-oral ataques seio mãe, que logo evoluem para violentos ataques seu corpo com todos os recursos de sadismo.
Os medos persecutórios decorrentes da impulsos sádico-orais da criança de roubar os conteúdos do corpo da mãe e os impulsos sádico-anais de colocar seus excrementos são de grande
 importância o desenvolvimento da paranóia e da esquizofrenia.
A não elaboração da posição esquizo-paranóide acarreta pontos de fixações de esquizofrenia e paranóia
Conjunto de sentimentos e fantasias: têm natureza persecutória, medos relacionados à destruição do ego por perseguidores internos.
Durante a vigência de uma relação de objeto parcial, o bebê sente angústia persecutória: como ele projetou o seu sadismo sobre o objeto (recortando-o e estraçalhando-o para consumi-lo), tem medo, sente-se perseguido pela ameaça de sofrer por parte do objeto, os mesmos ataques sádicos que havia imaginado contra ele. Nessa angústia, a maior preocupação é com a preservação do próprio ego, o que pode ser entendido como um medo de aniquilamento.
Defesas Paranoides: 
1. Negação da realidade psíquica. Nega a percepção dos perseguidores (internos ou externos). 
2. Expulsão e projeção. expulsando o mau de seu interior, fica a salvo do ataque iminente.
3. Forças destrutivas dirigidas contra os perseguidores internos: Mesmo negando ou expelindo os inimigos internos, sempre sobram perseguidores. 
O perigo do aniquilamento se deve à ação do instinto de morte dentro do sujeito, e nem todo ele pode ser defletido ou neutralizado pela libido.
A destrutividade é dirigida contra o próprio id, ou partes do ego identificadas com o mau objeto interno (superego primitivo).
Esses conteúdos ansiogênicos próprios da fase esquizo-paranóide(ser esvaziado, devorado, envenenado, destruído por todos os meios do sadismo pelo objeto "mau") e as defesas de expulsão e projeção, escotomização, destruição contra o perseguidor interno vão constituir a base dos quadros psicóticos de tipo paranóide. 
POSIÇÃO DEPRESSIVA: após os 3 meses de vida; culpa, dano, reparo
Os sentimentos depressivos atingem seu clímax durante a fase do desmame; O objeto que desperta o luto é o seio da mãe, que representam amor, bondade e segurança;
 O bebê sente que perdeu tudo devido às suas fantasias destrutivas dirigidas ao seio da mãe; Há temor e pesar pela perda dos objetos bons 
Na posição depressiva, a introjeção dos pais é sentida de maneira concreta, como se fossem pessoas vivas habitando o corpo da criança; 
O aumento do amor e da confiança, junto com a redução do medo através de experiências felizes, ajudam o bebê a vencer gradualmente sua depressão e o sentimento da perda; 
Mas, a vivência de experiências desagradáveis confirma a possibilidade de aniquilação interna e a perseguição externa gerando aumento da ambivalência e diminuição da confiança nos objetos bons.
A cada etapa do desenvolvimento infantil, os objetos internos bons se estabelecem com mais força, sendo utilizados pelo ego como meio de superar a posição depressiva; 
A posição depressiva arcaica é trabalhada através da neurose infantil. 
Conjunto de sentimentos e fantasias: sentimentos de pesar e preocupação pelos objetos amados, medo de perde-los e desejo de recuperá-los, anseio pelo objeto amado, culpa por te-lo danificado, necessidade de reparação 
Quando se torna capaz de ver o objeto como uma pessoa, começa a sentir angústia depressiva que é mais complexa que a primeira, pois envolve o medo de ter feito danos ao objeto amado e do qual o bebê depende, e o medo de que ele morra ou desapareça. É uma angústia culpada, na qual se tem medo dos estragos produzidos no objeto de amor.
Defesas depressivas: 
a) Introjeção do bom objeto, associada com a reparação do objeto. O aumento do mecanismo de introjeção do bom objeto estimula a voracidade, e esta dá origem a outra espécie de angústia depressiva (medo de esvaziaro objeto externo e interno), levando a inibições alimentares. 
b) Reparação: A identificação com o objeto atacado (mãe) reforça os impulsos de reparação e leva à redução da agressividade.
 c) Controle de objetos externos e internos defesa contra a angústia depressiva. Visa evitar a frustração e deste modo deter a agressividade e conseqüente perigo aos objetos amados. 
DEFESAS MANIACAS
As defesas maníacas se constituem no modo de enfrentar sentimentos de culpa e de perda;  
caracterizam-se pela tríade triunfo, controle onipotente e desprezo, nas relações de objeto;
 caso a elaboração da posição depressiva fracasse, pode ocorrer: 
 1. Sentimento de onipotência. É o mais característico da mania.
2. Negação da realidade psíquica. Utilizada como defesa contra os perseguidores internos e o id. Quando nega a realidade psíquica a realidade exterior é negada em grande parte.
3. Negação da importância dos bons objetos e dos perigos dos maus objetos e do id. 
4. Domínio e controle de todos os objetos. Aqui é utilizado o sentimento de onipotência, que é muito específico da mania. Há duas finalidades: a) negar o medo dos objetos que o estão ameaçando; b) realizar reparações no objeto, mecanismo adquirido na própria posição depressiva. 
5. Depreciação e desprezo do objeto. Permite ao ego desapegar-se dos objetos e simultaneamente conservar a fome por eles: "não importa se o destruir, há tantos para comer”.
6. O triunfo sobre o objeto controlado ou morto é outra forma de defesa maníaca.
Para Klein: o mecanismo geral da mania seria o controle dos pais internalizados, ao mesmo tempo em que é negada e depreciada a existência desse mundo interno.

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