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molas helicoidais RELATORIO333

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MOLAS HELICOIDAIS
INTRODUÇÃO
 As molas, mesmo que as vezes de forma discreta, são de grande utilidade no nosso cotidiano. Movimentos de corpos sob a influência de molas possuem diversas utilidades na prática, como no uso de amortecedores, assim como na modelagem de interações entre átomos num material qualquer visando descrever suas propriedades físicas.
 Segundo a lei de Hooke as molas em geral possuem uma constante elástica, essa constante determina em que ponto a deformação da mola se torna constante. Dentro do limite a mola pode ser comprimida ou alongada e voltar ao seu estado natural, sem que a deformação seja permanente.
 A Lei de Hooke é uma lei de física que está relacionada à elasticidade de corpos e também serve para calcular a deformação causada pela força que é exercida sobre um corpo, sendo que tal força é igual ao deslocamento da massa partindo do seu ponto de equilíbrio multiplicada pela constante da mola ou de tal corpo que virá a sofrer tal deformação.
 Na Lei de Hooke existe grande variedade de forças interagindo, e tal caracterização é um trabalho de caráter experimental. Entre essas forças que se interagem as forças “mais notáveis” são as forças elásticas, ou seja, forças que são exercídas por sistemas elásticos quando sofrem deformação. Devido a tal motivo, é interessante ter uma ideia do comportamento mecânico presente nos sistemas elásticos. Os corpos perfeitamente rígidos são desconhecidos, visto que em todos os experimentos realizados até hoje sofrem deformação quando submetidos à ação de forças, entendendo-se por deformação de um corpo (alteração na forma e/ou dimensões do corpo).
 E elas podem ser elásticas ou plásticas:
Deformação plástica: persiste mesmo após a retirada das forças que a originaram.
Deformação elástica: desaparece com a retirada das forças que a originaram.
OBJETIVOS:
Calcular a constante elástica de duas molas individualmente (k1 e k2)
Calcular a constante elástica de associação de mola em série (Ks)
Calcular a constante elástica de uma associação de molas em paralelo (Kp)
EXPERIMENTO:
Coletando as medidas, para achar a constante elástica das molas:
 
Calculando constante elástica das molas individualmente:
 MOLA 1 MOLA 2
	F
	∆X (cm)
	0,57
	1,5
	1,07
	3,0
	1,57
	4,5
	2,07
	6,0
	2,57
	7,5
	F
	∆X (cm)
	0,57
	1,7
	1,07
	3,2
	1,57
	4,7
	2,07
	6,2
	2,57
	7,7
K1
K2
Calculando constante elástica das molas em série:
MOLAS 1 e 2
	F
	∆X (cm)
	0,57
	3,5
	1,07
	6,5
	1,57
	9,5
	2,07
	12,5
	2,57
	15,5
KS:
Calculando constante elástica das molas em paralelo:
MOLAS 1 e 2
	F
	∆X (cm)
	0,69
	0,7
	1,19
	1,3
	1,69
	2,35
	2,19
	2,7
	2,69
	3,6
KS:
CONCLUSÃO 
 E, acima disso, comprovou que cada mola, e suas disposições utilizadas, variam de fato o coeficiente, como foi mostrado quando colocadas em série e em paralelo, sendo notável a diferença obtida entre os resultados dos outros experimentos.
 Podemos concluir assim que as molas podem variar e muito em relação ao seu coeficiente, e como isso altera os dados proporcionados. Também pudemos notar a diferença que uma relação de molas em série tanto quanto comparada à uma mola da série como quando comparamos com as molas associadas em paralelo. Observamos também que molas em paralelo, além de ocupar menos espaço para o experimento, nos mostram uma força maior para suportar os pesos colocados em prática para anotar as deformações causadas pelos mesmos.

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