MASSA ESPECIFICA 2017

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Centro Universitário Estácio
Engenharia Civil
Materiais de Construção
Determinação da Massa Específica do agregado miúdo e Ensaio de Análise Granulométrica do Agregado Miúdo – Areia
Professora: 
Turma: 
Equipe 4
Grupo A
Salvador – BA
25/09/2017
Determinação da Massa Específica do agregado miúdo e Ensaio de Análise Granulométrica do Agregado Miúdo – Areia
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Materiais de Construção, no Curso de Engenharia Civil, no Centro Universitário Estácio. 
Orientadora: Prof.ª Patrícia Paty.
Salvador – BA
2017
SUMÁRIO 
1. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO AGREGADO 
MIÚDO ............................................................................. ...............................4 
1.1. INTRODUÇÃO ............................................................. ...............................4 
1.2 OBJETIVO ................... ................... ................... ................... ...................4
1.3 NORMAS TÉCNICAS ................. ................................................................4
1.4. LISTAS DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ...........................................4 
1.5. PROCEDIMENTO ........................................................ ...............................4 
1.6. DADOS OBITIDOS. ....................................................................................5 
1.7. CÁLCULO ...............................................................................................5 
1.8. OBSERVAÇÃO .........................................................................................5 
1.9. CONCLUSÃO ............................................................ ...............................6 
2. ENSAIO DE ANÁLISE GLANULOMÉTRICADO AGREGADO MIÚDO...... 7
2.1. OBJETIVO ..................................... ................... ................... ...................7
2.2. LISTAS DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ..........................................7
2.3. NORMAS TÉCNICAS ................. ...............................................................7
2.4. PROCEDIMENTO ........................................................ ...............................7
2.5 RESULTADO........................................... ........................................... ........9
2.6. CONCLUSÃO ...........................................................................................10
3. BIBLIOGRÁFIA ................................................. ..........................................11
1. Determinação da Massa Específica do agregado miúdo
1.1. Introdução 
Foi-nos apresentado o agregado miúdo que seria utilizado nos ensaios e todos os equipamentos necessários para a realização dos ensaios. Massa específica é a massa da unidade de volume excluindo os vazios entre os grãos e os permeáveis, ou seja, a massa de uma unidade de volume dos grãos do agregado.
1.2. Objetivo
Esta norma prescreve o processo de determinação da massa especifica do agregado miúdo para concreto pelo frasco de “CHAPMAN”.
 1.3. Normas Técnicas
NBR 9776 – Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco Chapman.
NBR NM 52 -Agregado miúdo - Determinação da massa específica e massa específica aparente.
1.4 Listas de Equipamentos e Materiais
Os equipamentos utilizados neste ensaio de Determinação da massa específica do agregado miúdo por meio do frasco Chapman foram os 
Seguintes: 
Amostra M1 (500 + 0,1)g e M2 (500 + 0,1)g de areia;
Balança de sensibilidade de 0,1g para pesar as amostras; 
Frasco de Chapman; 
Espátula;
Funil;
Pipeta; 
Pá;
Estufa; 
Capsula de porcelana; 
Agua destilada;
 1.5. Procedimento
Tará o recipiente e pesar as amostra M1 (500 + 0,1)g e M2 (500 + 0,1)g de areia; 
(Com o auxílio do funil colocar água no frasco de Chapman até a marca de 200 cm3
Com auxílio do funil colocar 500g de material (M1) no Chapman e agitar, para retirar as bolhas de ar; 
Anotar a leitura final no Chapman (L); 
Repetir o procedimento com a amostra (M 2) 
 
1.6. Dados obtidos 
Nos dois processos se obteve o mesmo resultado de 390,5
1.7. Cálculo 
A massa específica do agregado miúdo é calculada através da expressão:
 Onde:
Ρ = massa específica do agregado miúdo, expressa em g/cm3 ou kg/dm3.
L = leitura final do frasco (volume ocupado pela água + agregado miúdo)
M1 = 2,625 g/cm³
M2 = 2,625 g/cm³
1.8. Observação 
Duas determinações consecutivas feitas com amostras do mesmo agregado miúdo não devem diferir entre si mais de 0,05g/cm³. O resultado deve ser expresso com três algarismos significativos. 
 1.9. Conclusão 
O ensaio de Determinação da massa específica do agregado miúdo por meio do frasco Chapman normalizado pela NBR 9779/1987 realizado no laboratório de Materiais da Estácio fib foram feitas duas análises nos frascos Chapman tornando visível o valor real da massa específica da areia em cada ensaio. Este tipo de ensaio é feito para determinar o valor real do agregado, pois com a utilização de água dentro do frasco de Chapman faz com que os espaços de ar existentes entre as partículas de areia sejam ocupados totalmente. O ensaio permite que o agregado seja calculado de melhor maneira para a elaboração do volume do traço de concreto. 
2. Ensaio de Análise Granulométrica do Agregado Miúdo – Areia
2.1Objetivo
Método para a determinação da composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos para concreto. Determinam-se as porcentagens de uma amostra que pertence a uma determinada faixa granulométrica, de acordo com o tamanho dos grãos.
2.2. Lista de Equipamentos e Materiais
Estufa;
Balança com sensibilidade de 0,1 g;
Jogo de peneiras, com tampa e fundo;
Agitador de peneiras 
Escova com cerdas de nylon;
Cápsulas de alumínio pequenas, para pesagem do material;
Peneiras série normal e intermediária;
Amostras de agregado miúdo (Areia) M1 (527 ± 0,1)g e M2 (524 ± 0,1)g.
2.3. Normas Técnicas
NBR 7217/87 – Agregados - Determinação da composição granulométrica – Método de Ensaio
NBR NM 248:2002 – Granulometria
2.4. Procedimento
Preparar as amostras de agregado miúdo (areia) M1(527 ± 0,1)g e M2(524 ± 0,1)g.
Secar as amostras do agregado a ser utilizado em estufa (105 - 110)ºC, e esfriar a temperatura ambiente e determinar a sua massa (M1 e M2). Tomar a amostra (M1) e reservar a outra (M2).
Encaixar a série de peneiras, previamente limpas, com abertura de malha na ordem crescente, da base para o topo, juntamente com a tampa e o fundo;
Colocar a amostra (M1) sobre a peneira superior do conjunto, tampa e agitar, até a completa classificação do material.
Esta agitação deve ser feita por um tempo razoável, que permita a separação e classificação da amostra.
Remover o material retido em cada peneira para bandejas identificadas.
Escovar a tela em ambos os lados para limpar a peneira.
Determinar a massa total de material retido em cada uma das peneiras e no fundo do conjunto.
O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% da massa seca da amostra, inicialmente introduzida no conjunto de peneiras.
Proceder ao peneiramento da amostra (M2), seguindo o mesmo procedimento.
Para cada uma das amostras de ensaio, calcular a porcentagem retida, em massa, em cada peneira.
2.5. Resultado
	Curva granulométrica ABNT-NM248
	Peneiras
	1ª Determinação
	2ª Determinação
	% Retido médio
	% Retido acumulado
	Nº
	mm
	Massa retida (g)
	% Retido
	Massa retida (g)
	% Retido
	
	
	3,8"
	9,5
	26,2
	4,97
	12,6
	2,40
	4
	4
	4
	4,8
	9,5
	1,80
	6,8
	1,30
	1
	5
	8
	2,36
	14,8
	2,81
	7,6
	1,45
	2
	7
	16
	1,18
	62,1
	11,80
	42,1
	8,03
	10
	17
	30
	600
	143,1
	27,15
	126,5
	24,14
	27
	44
	50
	300
	143,8
	27,29
	180,3
	34,41
	30
	74100
	150
	83,3
	15,81
	100,8
	19,24
	17
	91
	Fundo
	<150
	42,6
	8,08
	47,9
	9,14
	9
	100
	Total
	 
	525,4
	99,71
	524,6
	100
	100
	342
	Diâmetro máximo: 9,5 e 4,8
	Módulo de finura: 3,42
	Composição granulométrica do agregado miúdo
	Percentuagem retida 
	0
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	100
	Percentagem passante
	
	10
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	90
	
	
	20
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	80
	
	
	30
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	70
	
	
	40
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	60
	
	
	50
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	50
	
	
	60
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	40
	
	
	70
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	30
	
	
	80
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	20
	
	
	90
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AA
	AA
	AA
	AA
	AA
	AA
	 AA
	AA
	AA
	AA
	AA
	AA
	10
	
	
	100
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	0
	
	
	150µm
	300µm
	600µm
	1,18
	2,36
	4,75
	9,5
	19
	37,5
	75
	150mm
	
	Peneiras
	Curva granulométrica-ABNT-NM248
	CLASSIFICAÇÃO DA AREIA
	MÓDULO DE FINURA
	MUITO FINA
	< 0075
	FINA 
	0,075 A 0,6
	MÉDIA
	0,6 A 2,4
	GROSSA
	2,4 A 4,8
	AREIA DE PRAIA
	1,35
	CLASSIFICAÇÃO DAS AREIAS - MÓDULO DE FINURA
2.6. Conclusão
De acordo com a tabela de classificação a areia utilizada no ensaio é grossa. O módulo de finura está dentro da zona utilizável superior que varia de 2,90 a 3,50 , logo a areia esta em condições de uso para o concreto.
2.6. Bibliografia
FALCÃO BAUER, L.A Materiais de Construção. Vol. 1, 5ª edição revisada Rio de Janeiro. Editora LTC, 2000. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 7217/87 – Agregados - Determinação da composição granulométrica – Método de Ensaio
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 9776 – Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco Chapman.