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Enfermagem em Saúde da Família Professora: Joyce NORMA OPERACIONAL BÁSICA NOB 01/1996 Lei 8080 /90 •Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Art. 1º Esta lei regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado. Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. § 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. § 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade. Art. 3o Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais. Parágrafo único: Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social. Lei 8142/1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. NOB 01 /96 •Como operacionalizar o SUS a fim de garantir seus princípios? DESCENTRALIZAR NOB 01 /96 •“Gestão plena com responsabilidade pela saúde do cidadão” •Redefinição das responsabilidades dos Estados, do Distrito Federal e da União, avançando na consolidação dos princípios do SUS. Responsabilidade pela gestão e execução direta da atenção básica de saúde aos municípios; •Responsabilidade sanitária de cada gestor; •Estabelecimento de vínculo entre população e SUS; •Gestão da Atenção Básica – Gestão Plena do Sistema Municipal •Aumento da transferência regular e automática (fundo-a-fundo); •PAB – Piso Ambulatorial básico; •Reorganização do modelo de atenção à saúde; REORGANIZAÇÃO DO MODELO DE SAÚDE •PROGRAMA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE – PACS •POGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - PROESF NOB 01 /96 Pontos importantes •a prática do acompanhamento, controle e avaliação no SUS, superando os mecanismos tradicionais, centrados no faturamento de serviços produzidos, e valorizando os resultados advindos de programações com critérios epidemiológicos e desempenho com qualidade – PPI (Programação Pactuada Integrada). Vínculos dos serviços com os seus usuários, privilegiando os núcleos familiares e comunitários, criando, assim, condições para uma efetiva participação e controle social. •cartão SUS-MUNICIPAL. CAMPOS DE ATENÇÃO ASSISTÊNCIA MEIO AMBIENTE POLÍTICAS EXTERNAS À SAÚDE NOB 01 /96 PAB - Piso da Atenção Básica - consiste em um montante de recursos financeiros destinado exclusivamente ao financiamento da atenção básica à saúde. PAB fixo: Parcela de Recursos fixa, calculado a partir da população da cidade. PAB variável: parcela variável do recurso federal que é repassada à medida que os municípios realizam ações e políticas de saúde específicas em sua cidade. PAB VARIÁVEL •Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica e Ambiental, à Assistência Farmacêutica Básica, aos Programas de Agentes Comunitários de Saúde, de Saúde da Família, de Combate às Carências Nutricionais. •Os recursos serão transferidos fundo a fundo; •A transferência dos recursos do PAB será suspensa no caso da falta de alimentação de informações por dois meses consecutivos; •Incentivos financeiros: - PACS: até 30% a mais do PAB fixo se cobertura entre 90 – 100%; - PSF: até 80% a mais do PAB fixo se cobertura entre 90 – 100%; PACS •Início no início dos anos 90; •Atende entre 400 – 750 pessoas; •Visita cada família ao menos 1 vez ao mês; •Identifica situação de risco e encaminha; •Pesa e mede as crianças até 2 anos; •Acompanha vacinas; •Acompanha gestantes; •Orienta Planejamento familiar •Previne IST / HIV •Ações educativas para prevenção de doenças. •Cadastra (ficha A) •Realiza diagnóstico situacional •Mapeamento •Identificação de micro área de risco •Ações intersetorias; •Cálculo – Quantidade de ACS = população 550 PRÉ-REQUISITOS: •Ter no mínimo 18 anos; •Saber ler e escrever; •Residir na comunidade há pelo menos 2 anos; •Ter disponibilidade integral; •São supervisionados e treinados por 1 enfermeiro na proporção de30 ACS / 1 enfermeiro PROESF •Projeto de Expansão e consolidação da Saúde da Família; •A Fase 1 ocorreu de 2002 e 2007 •A Fase 2 de 2009 à 2013 •A Fase 3 encerrou em 12/2014 •incentivar a melhoria da qualidade dos processos de trabalho e do desempenho dos serviços de saúde no país. •Equipe multiprofissional: 1 enfermeiro, 1 médico, 1 técnico de enfermagem e de 4 à 6 ACS. •Quais são as atribuições da equipe? •Quantas famílias atende? •Área, microarea, território.
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