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UNIVERSIDADE ESTÁCIO ANÁLISE DE BALANÇO: ANÁLISE ECONOMICA E FINANCEIRA PARA TOMADA DE DECISÃO SÃO PAULO 2017 OBJETIVO O objetivo deste trabalho visa compreender os principais índices de análise de balanço e aplica-los para a consecução de um parecer objetivo INDICADORES ECONÔMICOS FINANCEIROS Indicadores econômicos financeiros são elementos utilizados tradicionalmente para representar o conceito de análise de balanço. Os indicadores são cálculos matemáticos efetuados através do balanço patrimonial e demonstração de resultados, buscando números que ajudem a visualizar a situação da empresa em seus aspectos patrimoniais, financeiros e de rentabilidade. Os indicadores são baseados em conceitos de inter-relação e interdependência de elementos patrimoniais do ativo, passivo e de resultados. Índices de rentabilidade O objetivo deste indicador é mensurar o retorno do capital investido e identificar os fatores da rentabilidade obtida através dos investimentos. A rentabilidade é o resultado das operações da empresa em relação aos investimentos realizados em determinado período, envolvendo os elementos operacionais, econômicos e financeiros, onde você deve avaliar as margens de lucratividade obtidas com a realização das atividades da empresa. Índices de endividamento O objetivo deste indicador é medir a estrutura de obrigações da empresa, ou seja, quanto à empresa tomou de capitais de terceiros para cada $1,00 de capita próprio investido, servindo como um parâmetro de garantia para os credores, pois demonstra quanto a empresa tem de patrimônio liquido para garantir as dividas contratadas. Índices de liquidez O objetivo deste indicador é avaliar a capacidade de pagamento da empresa perante as suas obrigações, onde seus índices são retiradas do balanço patrimonial, e são divididos em 4 tipos. Liquidez corrente: é calculado a partir da razão entre os direitos a curto prazo da empresa (caixas, estoques, clientes), pelas dividas a curto prazo (empréstimos, impostos, fornecedores). (LC = Ativo circulante / passivo circulante) Liquidez seca: é similar à liquidez corrente, porem exclui-se do calculo os estoques, por não apresentarem liquidez compatível com o grupo patrimonial onde estão inseridos. (LS = (ativo circulante – estoque) / passivo circulante) Liquidez Imediata: analisa a situação a curto prazo da empresa, considerando apenas o caixa, saldos bancários e aplicações financeiras para quitar as obrigações. (LI = Disponível / Passivo Circulante) Liquidez Geral: analisa a situação a longo prazo da empresa, incluindo nos cálculos os direitos e obrigações a longo prazo. (LG = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)). http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm INDICADORES DE PRAZOS MÉDIOS No decorrer do projeto, várias modificações foram feitas, a fim de se adequar o produto a uma melhor realidade. Com isso foi possível utilizar melhores práticas construtivas para desenvolver um produto eficiente, desde a sua fabricação até o seu uso. Esses indicadores buscam evidenciar a dinâmica operacional da empresa, em seus principais aspectos refletidos no Balanço Patrimonial e na Demonstração de Resultados. Os indicadores são calculados inter-relacionando o produto das transações da companhia e o saldo constante ainda no Balanço Patrimonial, e envolvem os principais elementos formadores do capital de giro próprio da empresa. De modo geral, os indicadores devem refletir as políticas de administração do fluxo de caixa, bem como da capacidade da companhia de manter um fluxo contínuo de atividades operacionais. São indicadores que buscam também evidenciar a produtividade dos ativos da companhia. São os seguintes indicadores: Prazo Médio de Recebimento, Prazo Médio de Pagamento, Giro do Estoque e Giro do Ativo. Prazo médio de recebimento de vendas PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO Clientes (Duplicatas a Receber) x 360 dias Receita Operacional Bruta Fórmula de cálculo: Indica: Quanto tempo em média à empresa demora a receber suas vendas diárias. Interpretação: Quanto menor, melhor. Objetivo: Este indicador tem por objetivo dar um parâmetro médio de quanto tempo em média à empresa demora a receber suas vendas diárias. Em outras palavras, as vendas de um dia levarão tantos (?) dias para serem transformadas em caixa. O prazo médio de recebimento da carteira de clientes equivale a tantos (?) dias de vendas. Parâmetro de Comparação: Não há parâmetro referencial no mercado. Depende muito do tipo de produto e da característica do setor. Mais do que isso, esse indicador depende da política de crédito que a empresa consegue ou pode atribuir a seus clientes. Assim, se como estratégia de vendas, a empresa passa a vender em três ou quatro pagamentos, o prazo médio de recebimento pode chegar a 60 dias. Se a empresa e os clientes já se habituaram a pagamento a vista, o prazo médio de recebimento tende a ser muito próximo de zero. Exemplo: Período 1 Período 2 Duplicatas a Receber 1.045.640 1.100.000 Receita Operacional Bruta 7.500.000 9.000.000 Prazo Médio de Recebimento 1.045.640 x 360 1.100.000 x 360 7.500.000 9.000.000 = 50 dias = 44 dias Prazo médio de pagamento de fornecedores PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO Fornecedores (Duplicatas a Pagar) x 360 dias Compras Brutas de Materiais e Serviços Fórmula de cálculo: Indica: Quanto tempo em média à empresa consegue pagar seus fornecedores. Interpretação: Não tem Objetivo: A finalidade deste indicador é mostrar o prazo médio que a empresa consegue pagar seus fornecedores de materiais e serviços. Neste caso, a empresa é dependente da política de crédito que os fornecedores conseguem adotar. Parâmetro de Comparação: O parâmetro referencial básico é o que se pratica no mercado. De modo geral, temos visto que as transações comerciais e industriais procuram em denominador ao redor de 30 dias, respeitando-se as características do setor e do produto. Exemplo: Período 1 Duplicatas a Pagar 1.500.000 Compras Brutas de Materiais 11.000.000 Prazo Médio de Pagamento 1.500.000 x 360 11.000.000 = 49 dias Prazo médio de renovação de estoque GIRO DO ESTOQUE Custo dos Produtos Vendidos Estoque Fórmula de cálculo: Indica: A velocidade com que o estoque se transforma em produção vendida. Interpretação: Quanto maior, melhor Objetivo: Esse é um dos indicadores de produtividade operacional e da eficiência dos valores empatados em estocagem de materiais e produtos. Parâmetro de Comparação: Normalmente, será o padrão setorial. Com a evolução dos conceitos de administração de produção e estoque, com metas que perseguem estoque zero, podemos dizer que este indicador será melhor quanto maior for a rotatividade. É óbvio que serão respeitadas características setoriais. Exemplo: Período 1 Período 2 C.P.V 4.324.853 8.326.904 Estoques 751.206 1.039.435 4.324.853 8.326.904 751.206 1.039.435 = 5,76 = 8,01 Giro do Estoque FINALIDADE DOS INDICADORES Conforme as oportunidades disponíveis no mercado é possível visualizar diversas utilidades para o Jettiz, uma vez que o jato de água pode ser interessante para diversas aplicações, dependendo da necessidade de cada um. CRÍTICAS À ANÁLISE DE BALANÇO O objetivo da Análise das Demonstrações Financeiras é oferecer um diagnóstico sobrea real situação econômica-financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros. As informações da análise estão voltadas para dentro e fora da empresa e não se limitam apenas a cálculo de meros indicadores de desempenho. Para que a análise possa espelhar a realidade de uma empresa, é necessário que o profissional de contabilidade tenha certeza dos números retratados nas Demonstrações Contábeis e quem efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da entidade. Então, para que o analista chegue a uma conclusão mais precisa, ele necessita saber se foram observados todos os procedimentos recomendados pelas normas em vigentes, sendo um destes requisitos a realização de auditoria financeira, fiscal, tributária e operacional. A análise de balanço é uma das principais ferramentas para auxiliar a tomadas de decisões. EBITDA EBITDA - COMO CALCULAR? Reinaldo Luiz Lunelli Um indicador financeiro bastante utilizado pelas empresas de capital aberto e pelos analistas de mercado é o chamado EBITDA, cujo conceito ainda não é claro para muitas pessoas. A sigla corresponde a "Earning Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization", ou seja, lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização. CONCEITO Em linhas gerais, o EBITDA representa a geração operacional de caixa da companhia, ou seja, o quanto a empresa gera de recursos apenas em suas atividades operacionais, sem levar em consideração os efeitos financeiros e de impostos. Difere do EBIT, conhecido como o lucro na atividade, no que se refere à depreciação e amortização, pois o EBIT considera estes efeitos contábeis. A utilização do EBITDA ganha importância, porque analisar apenas o resultado final da empresa (lucro ou prejuízo) muitas vezes tem sido insuficiente para avaliar seu real desempenho em um dado período, já que muitas vezes é influenciado por fatores difíceis de serem mensurados. CÁLCULO DO EBITDA Um primeiro passo é calcular o lucro operacional, que, de acordo com o critério utilizado no Brasil, é obtido como a subtração, a partir da receita líquida, do custo das mercadorias vendidas (CMV), das despesas operacionais e das despesas financeiras líquidas (despesas menos receitas com juros e outros itens financeiros). Vale lembrar que a definição de lucro operacional em boa parte do mundo exclui o resultado financeiro. Já para calcular o EBITDA, é preciso somar ao lucro operacional a depreciação e amortização inclusas no CMV e nas despesas operacionais. Isso porque essas contas não representam saída de caixa efetiva no período. Em resumo, a depreciação de um equipamento quantifica a perda de sua capacidade produtiva graças ao uso ou tempo, e, portanto, a perda de seu valor para a empresa. Essa perda, vale ressaltar, é apenas econômica e não financeira, ou seja, não há um desembolso efetivo do recursos no período. Outra conta que deve ser acrescentada no EBITDA é a despesa financeira líquida, que foge do escopo de análise do indicador, ou seja, de efetivo desempenho operacional. Assim, para o cálculo do EBITDA, adicionam-se os juros, depreciação e amortização ao Lucro Operacional Líquido antes dos impostos. Vale lembrar que muitas empresas já publicam diretamente o indicador, que não é de divulgação obrigatória de acordo com as regras da CVM. Isso tende a facilitar a análise, embora muitos analistas critiquem as diferentes metodologias adotadas, principalmente em relação a itens extraordinários. APLICAÇÃO DO EBITDA O indicador pode ser utilizado na análise da origem dos resultados das empresas e, por eliminar os efeitos dos financiamentos e decisões contábeis, pode medir com mais precisão a produtividade e a eficiência do negócio. Como percentual de vendas, pode ser utilizado para comparar as empresas quanto à eficiência dentro de um determinado segmento de mercado. Além disso, a variação do indicador de um ano em relação a outro mostra aos investidores se uma empresa conseguiu ser mais eficiente ou aumentar sua produtividade. Por outro lado, como ressalva, vale lembrar que o EBITDA pode dar uma falsa ideia sobre a efetiva liquidez da empresa. Além disso, o indicador não considera o montante de reinvestimento requerido (pela depreciação), fator especialmente crítico nas empresas que apresentam ativos operacionais de vida curta. Assim, o EBITDA é um indicador financeiro muito relevante, mas que deve ser utilizado combinado com outros indicadores de desempenho para fornecer uma visão mais apropriada da performance da empresa. Ainda assim, é certamente o mais acompanhado pelos analistas e acaba ganhando bastante importância também na análise de crédito e nos múltiplos de avaliação de empresas. Em determinado cenário, uma empresa pode apresentar um EBITDA verdadeiramente "astronômico" e nem sequer ter dinheiro para pagar os salários (basta que tenha vendido a clientes que não pagam, ou que tenha efetuado avultados investimentos). Isto deve-se ao fato deste indicador analisar somente as contas de resultado, não se importando com a movimentação patrimonial. O caso da famosa Worldcom é um bom exemplo disso. Um investidor que se tenha deixado "guiar" pelo EBITDA, foi enganado pelas "manipulações contábeis" efetuadas nas contas patrimoniais. * Reinaldo Luiz Lunelli: Contabilista, auditor, consultor de empresas, professor universitário, autor de livros técnicos de matéria contábil e tributária à venda nos sites Portal Tributário e Portal de Contabilidade. Comparativo entre o EVA e o MVA Quando se tem a necessidade de abrir uma empresa, muitos pontos devem ser observados. Segundo Bresciani (2006), há aspectos que são de suma importância para que uma empresa tenha um início seguro e que deve obrigatoriamente ser observados por quem pretende abrir uma empresa. Diversos empresários neste momento deixam de lado aspectos muito importantes e que são vitais para manutenção da empresa em seus primeiros anos de vida. ETAPA 4 – INDICADORES FINANCEIROS Empresa escolhida ALPARGATAS SA ILC = ANO 14 1.468.711 2,32 ANO 15 1.526.867 1,73 632.671 884.731 Índice positivo. Em ano 14 para cada $ 1,00 de dívidas á curto prazo, há 2,32 em bens e direitos á curto prazo pra quitar. Em ano 15 para cada $ 1,00 de dívidas á curto, há $ 1,73 em bens e direitos á curto prazo para quitar. ILS = ANO 14 1.164.656 1,84 ANO 15 1.175.601 1,33 632.671 884.731 Índice positivo. Em ano 14 para cada $ 1,00 de dívidas á curto prazo, a empresa dispõe de $ 1,84 de bens e direitos á curto prazo para quitar (exceto estoque). Em ano 15 para cada $ 1,00 de dívidas, a empresa dispõe de $ 1,33 de bens e direitos á curto prazo para quitar (exceto estoque). ILG = ANO 14 1.561.623 1,51 ANO 15 1.637.115 1,29 1.037.516 1.267.218 Índice positivo. Em ano 14 para cada $ 1,00 de dívidas á curto e longo prazo, há $ 1,53 de bens e direitos á curto e longo prazo para quitar. Em ano 15 para cada $ 1,00 de dívidas á curto e longo prazo há 1,29 de bens e direitos á curto e longo prazo para quitar. ILI = ANO 14 193.901 0,31 ANO 15 220.465 0,25 632.671 884.731 Índice ruim. Em ano 14 para cada $ 1,00 de dívidas á curto prazo, há $ 0,31 de disponível para quitar e em ano 15 para cada $ 1,00 de dívidas á curto prazo, têm apenas $ 0,25 de disponível para quitar. Endividamento Participação Capital de Terceiros Recursos Totais ano 14 1.037.516 34% ano 15 1.267.219 41% 3.035.242 3.106.748 Capital próprio ano 14 1.037.516 52% ano 15 1.267.219 69% 1.997.726 1.839.529 Participação das dívidas de curto prazo sobre endividamento total ano 14 632.671 61% ano 15884.731 70% 1.037.516 1.267.219 Ativo Código da Descrição da Conta Último Exercício Penúltimo Exercício Conta 31/12/2015 31/12/2014 1 Ativo Total 3.106.748 3.035.242 1.01 Ativo Circulante 1.526.867 1.468.711 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 220.465 193.901 1.01.02 Aplicações Financeiras 93.267 144.505 1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 93.267 144.505 1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 93.267 144.505 1.01.03 Contas a Receber 727.949 762.185 1.01.03.01 Clientes 727.949 762.185 1.01.04 Estoques 351.266 304.055 1.01.06 Tributos a Recuperar 51.718 38.780 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 51.718 38.780 1.01.07 Despesas Antecipadas 4.523 4.302 1.01.07.01 Despesas Antecipadas 4.102 3.626 1.01.07.02 Despesas Antecipadas com Propaganda 421 676 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 77.679 20.983 1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas 54.667 0 1.01.08.03 Outros 23.012 20.983 1.01.08.03.01 Adiantamento a Fornecedores 6.549 2.344 1.01.08.03.02 Contas a Receber Funcionários 6.519 5.693 1.01.08.03.03 Dividendos a Receber 0 0 1.01.08.03.04 Ganhos não Realizados em Operações com Derivativos 1.397 6.776 1.01.08.03.05 Outros 8.547 6.170 1.02 Ativo Não Circulante 1.579.881 1.566.531 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 110.248 92.912 1.02.01.06 Tributos Diferidos 59.166 38.522 1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 59.166 38.522 1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 0 0 1.02.01.08.02 Créditos com Controladas 0 0 1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 51.082 54.390 1.02.01.09.03 Depósitos Compulsórios 269 269 1.02.01.09.04 Depósitos Judiciais 19.419 14.013 1.02.01.09.05 Tributos a Recuperar 7.053 6.302 1.02.01.09.06 Contas a Receber de Venda de Controlada 0 12.872 1.02.01.09.07 Outras Contas a Receber 24.341 20.934 1.02.02 Investimentos 782.146 844.071 1.02.02.01 Participações Societárias 782.146 844.071 1.02.02.01.02 Participações em Controladas 781.951 843.876 1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 195 195 1.02.03 Imobilizado 598.470 542.933 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 563.319 477.056 1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 35.151 65.877 1.02.04 Intangível 89.017 86.615 1.02.04.01 Intangíveis 89.017 86.615 Passivo Código da Descrição da Conta Último Exercício Penúltimo Exercício Conta 31/12/2015 31/12/2014 2 Passivo Total 3.106.748 3.035.242 2.01 Passivo Circulante 884.731 632.671 2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 105.627 90.440 2.01.01.01 Obrigações Sociais 7.411 7.234 2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 98.216 83.206 2.01.01.02.01 Salários e Encargos Sociais 98.216 83.206 2.01.02 Fornecedores 327.685 276.650 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 244.452 189.466 2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 83.233 87.184 2.01.03 Obrigações Fiscais 12.758 17.339 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 11.706 10.847 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 0 0 2.01.03.01.02 Outras Obrigações Fiscais 11.706 10.847 2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 1.052 6.492 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 362.608 184.604 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 362.608 184.604 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 362.608 184.604 2.01.05 Outras Obrigações 60.521 57.984 2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 22 13.075 2.01.05.01.02 Débitos com Controladas 22 13.075 2.01.05.02 Outros 60.499 44.909 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 4.785 2.074 2.01.05.02.04 Perdas não Realizadas em Operações com Derivativos 63 784 2.01.05.02.05 Provisões e Outras Obrigações 55.651 42.051 2.01.05.02.06 Contas a Pagar p/ Aquisição de Participação Societária 0 0 2.01.06 Provisões 9.555 5.654 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 9.555 5.654 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 9.555 5.654 2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 5.977 0 2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 5.977 0 2.02 Passivo Não Circulante 382.488 404.845 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 177.150 215.398 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 177.150 215.398 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 177.150 215.398 2.02.02 Outras Obrigações 192.368 173.435 2.02.02.02 Outros 192.368 173.435 2.02.02.02.03 Outros Passivos 5.593 4.872 2.02.02.02.04 Tributos com Exigibilidade Suspensa e Outros 185.245 167.638 2.02.02.02.05 Provisões para Benefícios a Empregados 235 925 2.02.02.02.06 Parcelamento Tributário - Lei 11.941/09 0 0 2.02.02.02.07 Plano de Incentivo de Longo Prazo 1.295 0 2.02.04 Provisões 12.970 16.012 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 12.970 16.012 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 4.185 4.062 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 5.042 8.080 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 3.743 3.870 2.03 Patrimônio Líquido 1.839.529 1.997.726 2.03.01 Capital Social Realizado 648.497 648.497 2.03.02 Reservas de Capital 95.404 92.457 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -84.580 -85.004 2.03.02.07 Outras Reservas 169.241 169.241 2.03.02.08 Deságio na Venda de Ações em Tesouraria 0 0 2.03.02.09 Opções Outorgadas Reconhecidas 10.743 8.220 2.03.04 Reservas de Lucros 1.123.749 1.281.816 2.03.04.01 Reserva Legal 49.676 49.676 2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 26.777 180.615 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 1.047.296 904.425 2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 0 147.100 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial 14.696 16.102 2.03.07 Ajustes Acumulados de Conversão -45.104 -43.948 2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 2.287 2.802 2.03.08.01 Resultado a Realizar em Operações de Hedge 235 2.802 2.03.08.02 Resultado a Realizar em Operações de Hedge-Controladas 2.052 0 CONCLUSÃO O presente trabalho buscou mostrar que para ter sucesso, frente aos desafios para se iniciar um negócio depende primeiramente em realizar um mapeamento de todos os processos chaves do negócio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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