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Trabalho Analise Contabil

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO
ANÁLISE DE BALANÇO: ANÁLISE ECONOMICA E FINANCEIRA PARA TOMADA DE DECISÃO
SÃO PAULO
2017
OBJETIVO
O objetivo deste trabalho visa compreender os principais índices de análise de balanço e aplica-los para a consecução de um parecer objetivo 
INDICADORES ECONÔMICOS FINANCEIROS
Indicadores econômicos financeiros são elementos utilizados tradicionalmente para representar o conceito de análise de balanço. Os indicadores são cálculos matemáticos efetuados através do balanço patrimonial e demonstração de resultados, buscando números que ajudem a visualizar a situação da empresa em seus aspectos patrimoniais, financeiros e de rentabilidade.
Os indicadores são baseados em conceitos de inter-relação e interdependência de elementos patrimoniais do ativo, passivo e de resultados. 
Índices de rentabilidade
O objetivo deste indicador é mensurar o retorno do capital investido e identificar os fatores da rentabilidade obtida através dos investimentos.
A rentabilidade é o resultado das operações da empresa em relação aos investimentos realizados em determinado período, envolvendo os elementos operacionais, econômicos e financeiros, onde você deve avaliar as margens de lucratividade obtidas com a realização das atividades da empresa.
Índices de endividamento
O objetivo deste indicador é medir a estrutura de obrigações da empresa, ou seja, quanto à empresa tomou de capitais de terceiros para cada $1,00 de capita próprio investido, servindo como um parâmetro de garantia para os credores, pois demonstra quanto a empresa tem de patrimônio liquido para garantir as dividas contratadas.
Índices de liquidez
O objetivo deste indicador é avaliar a capacidade de pagamento da empresa perante as suas obrigações, onde seus índices são retiradas do balanço patrimonial, e são divididos em 4 tipos.
Liquidez corrente: é calculado a partir da razão entre os direitos a curto prazo da empresa (caixas, estoques, clientes), pelas dividas a curto prazo (empréstimos, impostos, fornecedores).
(LC = Ativo circulante / passivo circulante)
Liquidez seca: é similar à liquidez corrente, porem exclui-se do calculo os estoques, por não apresentarem liquidez compatível com o grupo patrimonial onde estão inseridos.
(LS = (ativo circulante – estoque) / passivo circulante) 
Liquidez Imediata: analisa a situação a curto prazo da empresa, considerando apenas o caixa, saldos bancários e aplicações financeiras para quitar as obrigações. 
(LI = Disponível / Passivo Circulante)
Liquidez Geral: analisa a situação a longo prazo da empresa, incluindo nos cálculos os direitos e obrigações a longo prazo.
(LG = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)).
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm	
 INDICADORES DE PRAZOS MÉDIOS
No decorrer do projeto, várias modificações foram feitas, a fim de se adequar o produto a uma melhor realidade. Com isso foi possível utilizar melhores práticas construtivas para desenvolver um produto eficiente, desde a sua fabricação até o seu uso.
Esses indicadores buscam evidenciar a dinâmica operacional da empresa, em seus principais aspectos refletidos no Balanço Patrimonial e na Demonstração de Resultados. Os indicadores são calculados inter-relacionando o produto das transações da companhia e o saldo constante ainda no Balanço Patrimonial, e envolvem os principais elementos formadores do capital de giro próprio da empresa.
De modo geral, os indicadores devem refletir as políticas de administração do fluxo de caixa, bem como da capacidade da companhia de manter um fluxo contínuo de atividades operacionais. São indicadores que buscam também evidenciar a produtividade dos ativos da companhia.
São os seguintes indicadores: Prazo Médio de Recebimento, Prazo Médio de Pagamento, Giro do Estoque e Giro do Ativo.
 
Prazo médio de recebimento de vendas
PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO
Clientes (Duplicatas a Receber) x 360 dias
 Receita Operacional Bruta
Fórmula de cálculo: 
Indica: Quanto tempo em média à empresa demora a receber suas vendas diárias.
Interpretação: Quanto menor, melhor.
Objetivo: Este indicador tem por objetivo dar um parâmetro médio de quanto tempo em média à empresa demora a receber suas vendas diárias. Em outras palavras, as vendas de um dia levarão tantos (?) dias para serem transformadas em caixa. O prazo médio de recebimento da carteira de clientes equivale a tantos (?) dias de vendas.
Parâmetro de Comparação: Não há parâmetro referencial no mercado. Depende muito do tipo de produto e da característica do setor. Mais do que isso, esse indicador depende da política de crédito que a empresa consegue ou pode atribuir a seus clientes. Assim, se como estratégia de vendas, a empresa passa a vender em três ou quatro pagamentos, o prazo médio de recebimento pode chegar a 60 dias. Se a empresa e os clientes já se habituaram a pagamento a vista, o prazo médio de recebimento tende a ser muito próximo de zero.
Exemplo: 
 Período 1 	 Período 2
Duplicatas a Receber		1.045.640	 1.100.000 
Receita Operacional Bruta	7.500.000		 9.000.000
Prazo Médio de Recebimento
1.045.640 x 360 1.100.000 x 360
 7.500.000 9.000.000
= 50 dias
= 44 dias
Prazo médio de pagamento de fornecedores
PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO
Fornecedores (Duplicatas a Pagar) x 360 dias
 Compras Brutas de Materiais e Serviços
Fórmula de cálculo: 
Indica: Quanto tempo em média à empresa consegue pagar seus fornecedores.
Interpretação: Não tem
Objetivo: A finalidade deste indicador é mostrar o prazo médio que a empresa consegue pagar seus fornecedores de materiais e serviços. Neste caso, a empresa é dependente da política de crédito que os fornecedores conseguem adotar.
Parâmetro de Comparação: O parâmetro referencial básico é o que se pratica no mercado. De modo geral, temos visto que as transações comerciais e industriais procuram em denominador ao redor de 30 dias, respeitando-se as características do setor e do produto.
Exemplo: 		 Período 1 	 
Duplicatas a Pagar		 		 1.500.000	 
Compras Brutas de Materiais 	 	11.000.000		 
Prazo Médio de Pagamento
 1.500.000 x 360
 11.000.000
= 49 dias
Prazo médio de renovação de estoque
GIRO DO ESTOQUE
Custo dos Produtos Vendidos
 Estoque 
Fórmula de cálculo: 
Indica: A velocidade com que o estoque se transforma em produção vendida.
Interpretação: Quanto maior, melhor
Objetivo: Esse é um dos indicadores de produtividade operacional e da eficiência dos valores empatados em estocagem de materiais e produtos.
Parâmetro de Comparação: Normalmente, será o padrão setorial. Com a evolução dos conceitos de administração de produção e estoque, com metas que perseguem estoque zero, podemos dizer que este indicador será melhor quanto maior for a rotatividade. É óbvio que serão respeitadas características setoriais.
Exemplo:
 Período 1 	 	 Período 2
C.P.V		 	 4.324.853	 	 8.326.904 
Estoques	 	 	751.206			1.039.435		 
4.324.853 8.326.904
 751.206 1.039.435
= 5,76
= 8,01
 Giro do Estoque
FINALIDADE DOS INDICADORES
Conforme as oportunidades disponíveis no mercado é possível visualizar diversas utilidades para o Jettiz, uma vez que o jato de água pode ser interessante para diversas aplicações, dependendo da necessidade de cada um.
CRÍTICAS À ANÁLISE DE BALANÇO
O objetivo da Análise das Demonstrações Financeiras é oferecer um diagnóstico sobrea real situação econômica-financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros.
As informações da análise estão voltadas para dentro e fora da empresa e não se limitam apenas a cálculo de meros indicadores de desempenho.
Para que a análise possa espelhar a realidade de uma empresa, é necessário que o profissional de contabilidade tenha certeza dos números retratados nas Demonstrações Contábeis e quem efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da entidade.
Então, para que o analista chegue a uma conclusão mais precisa, ele necessita saber se foram observados todos os procedimentos recomendados pelas normas em vigentes, sendo um destes requisitos a realização de auditoria financeira, fiscal, tributária e operacional.
A análise de balanço é uma das principais ferramentas para auxiliar a tomadas de decisões.
EBITDA
EBITDA - COMO CALCULAR?
Reinaldo Luiz Lunelli
Um indicador financeiro bastante utilizado pelas empresas de capital aberto e pelos analistas de mercado é o chamado EBITDA, cujo conceito ainda não é claro para muitas pessoas. 
A sigla corresponde a "Earning Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization", ou seja, lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização.
CONCEITO
Em linhas gerais, o EBITDA representa a geração operacional de caixa da companhia, ou seja, o quanto a empresa gera de recursos apenas em suas atividades operacionais, sem levar em consideração os efeitos financeiros e de impostos. 
Difere do EBIT, conhecido como o lucro na atividade, no que se refere à depreciação e amortização, pois o EBIT considera estes efeitos contábeis.
A utilização do EBITDA ganha importância, porque analisar apenas o resultado final da empresa (lucro ou prejuízo) muitas vezes tem sido insuficiente para avaliar seu real desempenho em um dado período, já que muitas vezes é influenciado por fatores difíceis de serem mensurados.
CÁLCULO DO EBITDA
Um primeiro passo é calcular o lucro operacional, que, de acordo com o critério utilizado no Brasil, é obtido como a subtração, a partir da receita líquida, do custo das mercadorias vendidas (CMV), das despesas operacionais e das despesas financeiras líquidas (despesas menos receitas com juros e outros itens financeiros). Vale lembrar que a definição de lucro operacional em boa parte do mundo exclui o resultado financeiro.
Já para calcular o EBITDA, é preciso somar ao lucro operacional a depreciação e amortização inclusas no CMV e nas despesas operacionais. Isso porque essas contas não representam saída de caixa efetiva no período. 
Em resumo, a depreciação de um equipamento quantifica a perda de sua capacidade produtiva graças ao uso ou tempo, e, portanto, a perda de seu valor para a empresa. Essa perda, vale ressaltar, é apenas econômica e não financeira, ou seja, não há um desembolso efetivo do recursos no período.
Outra conta que deve ser acrescentada no EBITDA é a despesa financeira líquida, que foge do escopo de análise do indicador, ou seja, de efetivo desempenho operacional. Assim, para o cálculo do EBITDA, adicionam-se os juros, depreciação e amortização ao Lucro Operacional Líquido antes dos impostos.
Vale lembrar que muitas empresas já publicam diretamente o indicador, que não é de divulgação obrigatória de acordo com as regras da CVM. Isso tende a facilitar a análise, embora muitos analistas critiquem as diferentes metodologias adotadas, principalmente em relação a itens extraordinários.
APLICAÇÃO DO EBITDA
O indicador pode ser utilizado na análise da origem dos resultados das empresas e, por eliminar os efeitos dos financiamentos e decisões contábeis, pode medir com mais precisão a produtividade e a eficiência do negócio.
Como percentual de vendas, pode ser utilizado para comparar as empresas quanto à eficiência dentro de um determinado segmento de mercado.
Além disso, a variação do indicador de um ano em relação a outro mostra aos investidores se uma empresa conseguiu ser mais eficiente ou aumentar sua produtividade.
Por outro lado, como ressalva, vale lembrar que o EBITDA pode dar uma falsa ideia sobre a efetiva liquidez da empresa. Além disso, o indicador não considera o montante de reinvestimento requerido (pela depreciação), fator especialmente crítico nas empresas que apresentam ativos operacionais de vida curta. 
Assim, o EBITDA é um indicador financeiro muito relevante, mas que deve ser utilizado combinado com outros indicadores de desempenho para fornecer uma visão mais apropriada da performance da empresa. 
Ainda assim, é certamente o mais acompanhado pelos analistas e acaba ganhando bastante importância também na análise de crédito e nos múltiplos de avaliação de empresas.
Em determinado cenário, uma empresa pode apresentar um EBITDA verdadeiramente "astronômico" e nem sequer ter dinheiro para pagar os salários (basta que tenha vendido a clientes que não pagam, ou que tenha efetuado avultados investimentos). Isto deve-se ao fato deste indicador analisar somente as contas de resultado, não se importando com a movimentação patrimonial. 
O caso da famosa Worldcom é um bom exemplo disso. Um investidor que se tenha deixado "guiar" pelo EBITDA, foi enganado pelas "manipulações contábeis" efetuadas nas contas patrimoniais.
* Reinaldo Luiz Lunelli: Contabilista, auditor, consultor de empresas, professor universitário, autor de livros técnicos de matéria contábil e tributária à venda nos sites Portal Tributário e Portal de Contabilidade.
Comparativo entre o EVA e o MVA
Quando se tem a necessidade de abrir uma empresa, muitos pontos devem ser observados. Segundo Bresciani (2006), há aspectos que são de suma importância para que uma empresa tenha um início seguro e que deve obrigatoriamente ser observados por quem pretende abrir uma empresa. Diversos empresários neste momento deixam de lado aspectos muito importantes e que são vitais para manutenção da empresa em seus primeiros anos de vida. 
ETAPA 4 – INDICADORES FINANCEIROS
Empresa escolhida ALPARGATAS SA 
	ILC = 
	ANO 14
	1.468.711
	2,32
	
	ANO 15
	1.526.867
	1,73
	
	
	632.671
	
	
	
	884.731
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Índice positivo. Em ano 14 para cada $ 1,00 de dívidas á curto prazo, há 2,32 em bens e direitos á curto prazo pra quitar. Em ano 15 para cada $ 1,00 de dívidas á curto, há $ 1,73 em bens e direitos á curto prazo para quitar. 
	ILS =
	ANO 14
	1.164.656
	1,84
	
	ANO 15
	1.175.601
	1,33
	
	
	632.671
	
	
	
	884.731
	
Índice positivo. Em ano 14 para cada $ 1,00 de dívidas á curto prazo, a empresa dispõe de $ 1,84 de bens e direitos á curto prazo para quitar (exceto estoque). Em ano 15 para cada $ 1,00 de dívidas, a empresa dispõe de $ 1,33 de bens e direitos á curto prazo para quitar (exceto estoque).
	ILG =
	ANO 14
	1.561.623
	1,51
	
	ANO 15
	1.637.115
	1,29
	
	
	1.037.516
	
	
	
	1.267.218
	
Índice positivo. Em ano 14 para cada $ 1,00 de dívidas á curto e longo prazo, há $ 1,53 de bens e direitos á curto e longo prazo para quitar. Em ano 15 para cada $ 1,00 de dívidas á curto e longo prazo há 1,29 de bens e direitos á curto e longo prazo para quitar.
	ILI = 
	ANO 14
	193.901
	0,31
	
	ANO 15
	220.465
	0,25
	
	
	632.671
	
	
	
	884.731
	
Índice ruim. Em ano 14 para cada $ 1,00 de dívidas á curto prazo, há $ 0,31 de disponível para quitar e em ano 15 para cada $ 1,00 de dívidas á curto prazo, têm apenas $ 0,25 de disponível para quitar. 
Endividamento
Participação Capital de Terceiros Recursos Totais
	ano 14 
	1.037.516
	34%
	
	ano 15
	1.267.219
	41%
	
	3.035.242
	
	
	
	3.106.748
	
Capital próprio
	ano 14 
	1.037.516
	52%
	
	ano 15
	1.267.219
	69%
	
	1.997.726
	
	
	
	1.839.529
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Participação das dívidas de curto prazo sobre endividamento total
	ano 14 
	632.671
	61%
	
	ano 15884.731
	70%
	
	1.037.516
	
	
	
	1.267.219
	
	Ativo 
	
	
	
	
	
	
	Código da
	Descrição da Conta
	Último Exercício
	Penúltimo Exercício
	Conta
	
	31/12/2015
	31/12/2014
	1
	Ativo Total
	3.106.748
	3.035.242
	1.01
	Ativo Circulante
	1.526.867
	1.468.711
	1.01.01
	Caixa e Equivalentes de Caixa
	220.465
	193.901
	1.01.02
	Aplicações Financeiras
	93.267
	144.505
	1.01.02.01
	Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo
	93.267
	144.505
	1.01.02.01.02
	Títulos Disponíveis para Venda
	93.267
	144.505
	1.01.03
	Contas a Receber
	727.949
	762.185
	1.01.03.01
	Clientes
	727.949
	762.185
	1.01.04
	Estoques
	351.266
	304.055
	1.01.06
	Tributos a Recuperar
	51.718
	38.780
	1.01.06.01
	Tributos Correntes a Recuperar
	51.718
	38.780
	1.01.07
	Despesas Antecipadas
	4.523
	4.302
	1.01.07.01
	Despesas Antecipadas
	4.102
	3.626
	1.01.07.02
	Despesas Antecipadas com Propaganda
	421
	676
	1.01.08
	Outros Ativos Circulantes
	77.679
	20.983
	1.01.08.02
	Ativos de Operações Descontinuadas
	54.667
	0
	1.01.08.03
	Outros
	23.012
	20.983
	1.01.08.03.01
	Adiantamento a Fornecedores
	6.549
	2.344
	1.01.08.03.02
	Contas a Receber Funcionários
	6.519
	5.693
	1.01.08.03.03
	Dividendos a Receber
	0
	0
	1.01.08.03.04
	Ganhos não Realizados em Operações com Derivativos
	1.397
	6.776
	1.01.08.03.05
	Outros
	8.547
	6.170
	1.02
	Ativo Não Circulante
	1.579.881
	1.566.531
	1.02.01
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	110.248
	92.912
	1.02.01.06
	Tributos Diferidos
	59.166
	38.522
	1.02.01.06.01
	Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos
	59.166
	38.522
	1.02.01.08
	Créditos com Partes Relacionadas
	0
	0
	1.02.01.08.02
	Créditos com Controladas
	0
	0
	1.02.01.09
	Outros Ativos Não Circulantes
	51.082
	54.390
	1.02.01.09.03
	Depósitos Compulsórios
	269
	269
	1.02.01.09.04
	Depósitos Judiciais
	19.419
	14.013
	1.02.01.09.05
	Tributos a Recuperar
	7.053
	6.302
	1.02.01.09.06
	Contas a Receber de Venda de Controlada
	0
	12.872
	1.02.01.09.07
	Outras Contas a Receber
	24.341
	20.934
	1.02.02
	Investimentos
	782.146
	844.071
	1.02.02.01
	Participações Societárias
	782.146
	844.071
	1.02.02.01.02
	Participações em Controladas
	781.951
	843.876
	1.02.02.01.04
	Outras Participações Societárias
	195
	195
	1.02.03
	Imobilizado
	598.470
	542.933
	1.02.03.01
	Imobilizado em Operação
	563.319
	477.056
	1.02.03.03
	Imobilizado em Andamento
	35.151
	65.877
	1.02.04
	Intangível
	89.017
	86.615
	1.02.04.01
	Intangíveis
	89.017
	86.615
Passivo
	Código da
	Descrição da Conta
	Último Exercício
	Penúltimo Exercício
	Conta
	
	31/12/2015
	31/12/2014
	2
	Passivo Total
	3.106.748
	3.035.242
	2.01
	Passivo Circulante
	884.731
	632.671
	2.01.01
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	105.627
	90.440
	2.01.01.01
	Obrigações Sociais
	7.411
	7.234
	2.01.01.02
	Obrigações Trabalhistas
	98.216
	83.206
	2.01.01.02.01
	Salários e Encargos Sociais
	98.216
	83.206
	2.01.02
	Fornecedores
	327.685
	276.650
	2.01.02.01
	Fornecedores Nacionais
	244.452
	189.466
	2.01.02.02
	Fornecedores Estrangeiros
	83.233
	87.184
	2.01.03
	Obrigações Fiscais
	12.758
	17.339
	2.01.03.01
	Obrigações Fiscais Federais
	11.706
	10.847
	2.01.03.01.01
	Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar
	0
	0
	2.01.03.01.02
	Outras Obrigações Fiscais
	11.706
	10.847
	2.01.03.02
	Obrigações Fiscais Estaduais
	1.052
	6.492
	2.01.04
	Empréstimos e Financiamentos
	362.608
	184.604
	2.01.04.01
	Empréstimos e Financiamentos
	362.608
	184.604
	2.01.04.01.01
	Em Moeda Nacional
	362.608
	184.604
	2.01.05
	Outras Obrigações
	60.521
	57.984
	2.01.05.01
	Passivos com Partes Relacionadas
	22
	13.075
	2.01.05.01.02
	Débitos com Controladas
	22
	13.075
	2.01.05.02
	Outros
	60.499
	44.909
	2.01.05.02.01
	Dividendos e JCP a Pagar
	4.785
	2.074
	2.01.05.02.04
	Perdas não Realizadas em Operações com Derivativos
	63
	784
	2.01.05.02.05
	Provisões e Outras Obrigações
	55.651
	42.051
	2.01.05.02.06
	Contas a Pagar p/ Aquisição de Participação Societária
	0
	0
	2.01.06
	Provisões
	9.555
	5.654
	2.01.06.01
	Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis
	9.555
	5.654
	2.01.06.01.02
	Provisões Previdenciárias e Trabalhistas
	9.555
	5.654
	2.01.07
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	5.977
	0
	2.01.07.02
	Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas
	5.977
	0
	2.02
	Passivo Não Circulante
	382.488
	404.845
	2.02.01
	Empréstimos e Financiamentos
	177.150
	215.398
	2.02.01.01
	Empréstimos e Financiamentos
	177.150
	215.398
	2.02.01.01.01
	Em Moeda Nacional
	177.150
	215.398
	2.02.02
	Outras Obrigações
	192.368
	173.435
	2.02.02.02
	Outros
	192.368
	173.435
	2.02.02.02.03
	Outros Passivos
	5.593
	4.872
	2.02.02.02.04
	Tributos com Exigibilidade Suspensa e Outros
	185.245
	167.638
	2.02.02.02.05
	Provisões para Benefícios a Empregados
	235
	925
	2.02.02.02.06
	Parcelamento Tributário - Lei 11.941/09
	0
	0
	2.02.02.02.07
	Plano de Incentivo de Longo Prazo
	1.295
	0
	2.02.04
	Provisões
	12.970
	16.012
	2.02.04.01
	Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis
	12.970
	16.012
	2.02.04.01.01
	Provisões Fiscais
	4.185
	4.062
	2.02.04.01.02
	Provisões Previdenciárias e Trabalhistas
	5.042
	8.080
	2.02.04.01.04
	Provisões Cíveis
	3.743
	3.870
	2.03
	Patrimônio Líquido
	1.839.529
	1.997.726
	2.03.01
	Capital Social Realizado
	648.497
	648.497
	2.03.02
	Reservas de Capital
	95.404
	92.457
	2.03.02.05
	Ações em Tesouraria
	-84.580
	-85.004
	2.03.02.07
	Outras Reservas
	169.241
	169.241
	2.03.02.08
	Deságio na Venda de Ações em Tesouraria
	0
	0
	2.03.02.09
	Opções Outorgadas Reconhecidas
	10.743
	8.220
	2.03.04
	Reservas de Lucros
	1.123.749
	1.281.816
	2.03.04.01
	Reserva Legal
	49.676
	49.676
	2.03.04.05
	Reserva de Retenção de Lucros
	26.777
	180.615
	2.03.04.07
	Reserva de Incentivos Fiscais
	1.047.296
	904.425
	2.03.04.08
	Dividendo Adicional Proposto
	0
	147.100
	2.03.06
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	14.696
	16.102
	2.03.07
	Ajustes Acumulados de Conversão
	-45.104
	-43.948
	2.03.08
	Outros Resultados Abrangentes
	2.287
	2.802
	2.03.08.01
	Resultado a Realizar em Operações de Hedge
	235
	2.802
	2.03.08.02
	Resultado a Realizar em Operações de Hedge-Controladas
	2.052
	0
CONCLUSÃO
O presente trabalho buscou mostrar que para ter sucesso, frente aos desafios para se iniciar um negócio depende primeiramente em realizar um mapeamento de todos os processos chaves do negócio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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