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DIREITO EMPRESARIAL IV P.A 1

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SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de ne s ta Capi tal . De poi s, o agravado f oi ci tad o e m outra de manda e m 
curso na comarca d e Cui abá/MT, tendo ofe rtado e x ce ção de incompe tên ci a obje ti vando a 
reme s sa d os autos para uma das v aras cíve i s de sta Ci rcunscri ção J udi ciári a. P ortanto, n ão há 
dúvi da de que o princip al e stabele ci me nto da pessoa j urídi ca situar -se - i a no Dis tri to Federal , o 
que torna o Juízo da V ara de Falê nci as compe tente para apr e ci ar o re que rimento de quebra. 
Por fi m, s al ienta que , caso a de ci são se j a i me di atame nte cumprid a, pode rá have r lesão de 
di f íci l re paração, p oi s não po ssui condi çõe s fi nance i r as para acompanhar o trâmite da ação no 
Estado de São Paul o e o re curs o estaria pre j udi cado pela pe rda de obje to. 
Pede a conce s são de e fe ito susp ensi vo, bem como a ref orma da de cisão impu gnada para 
de clarar que o Juízo da V ara de Falê ncia d o Di strito Fe de r al é o compe te nte p ara apre ci ar o 
pe di do." 
R: Segundo Fabi o Ul hoa por principal estabel ecime nto ente nde- se não a se de e statutária ou 
contratual da soci edade empre saria deve dora. Que ve m me ncionada no ato constituti vo, o 
pri nci pal e stabel e ci me nto para fi ns do Direi to Falime ntar é aque le que se encontra 
concentrado o mai or volume de ne gócios da e mpresa. O Mini stro Sal vio de Figue iredo, 
e nte nde que estabe le cime nto principal não é aquel e a que os estatutos confe re m o titul o 
pri nci pal, mas o que forma o corpo vi vo o centro vi tal das pri ncipais ati vidade s do de ve dor. 
QUESTÃO OBJETIVA 1 - ( MA GISTRATURA/MG) 
As si nal e a alte rnati v a corre ta. 
( A) é compe te nte a Justi ça Fede ral para de cre tar f al ência ou defe ri r processame nto da 
recupe ração j udi ci al de socie dade de e cono mia mista cuj a aci oni sta maj oritári a se ja a Uni ão. 
( B) é compe te nte a Ju sti ça Estadu al para d ecretar f al ênci a ou de f e ri r proces samen to da 
recupe ração j udi ci al de socie dade de e cono mia mista cuj a aci oni sta maj oritári a se ja a Uni ão. 
( C) é compe tente o juízo do foro el ei to pel a asse mbl ei a ge ral , ao aprov ar o re spe ctivo estatuto, 
para de cre tar fal ência ou de fe rir proces same nto da re cupe ração judi ci al de s ocied ade 
ope radora de pl ano de assi stê nci a à saúd e. 
(D) é compete nte o j uízo do l ocal da fili al para decretar falê nci a ou de fe ri r proce ssamento da 
recuperação judicial de empre sa que te nha se de fora do Brasi l
SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de ne s ta Capi tal . De poi s, o agravado f oi ci tad o e m outra de manda e m 
curso na comarca d e Cui abá/MT, tendo ofe rtado e x ce ção de incompe tên ci a obje ti vando a 
reme s sa d os autos para uma das v aras cíve i s de sta Ci rcunscri ção J udi ciári a. P ortanto, n ão há 
dúvi da de que o princip al e stabele ci me nto da pessoa j urídi ca situar -se - i a no Dis tri to Federal , o 
que torna o Juízo da V ara de Falê nci as compe tente para apr e ci ar o re que rimento de quebra. 
Por fi m, s al ienta que , caso a de ci são se j a i me di atame nte cumprid a, pode rá have r lesão de 
di f íci l re paração, p oi s não po ssui condi çõe s fi nance i r as para acompanhar o trâmite da ação no 
Estado de São Paul o e o re curs o estaria pre j udi cado pela pe rda de obje to. 
Pede a conce s são de e fe ito susp ensi vo, bem como a ref orma da de cisão impu gnada para 
de clarar que o Juízo da V ara de Falê ncia d o Di strito Fe de r al é o compe te nte p ara apre ci ar o 
pe di do." 
R: Segundo Fabi o Ul hoa por principal estabel ecime nto ente nde- se não a se de e statutária ou 
contratual da soci edade empre saria deve dora. Que ve m me ncionada no ato constituti vo, o 
pri nci pal e stabel e ci me nto para fi ns do Direi to Falime ntar é aque le que se encontra 
concentrado o mai or volume de ne gócios da e mpresa. O Mini stro Sal vio de Figue iredo, 
e nte nde que estabe le cime nto principal não é aquel e a que os estatutos confe re m o titul o 
pri nci pal, mas o que forma o corpo vi vo o centro vi tal das pri ncipais ati vidade s do de ve dor. 
QUESTÃO OBJETIVA 1 - ( MA GISTRATURA/MG) 
As si nal e a alte rnati v a corre ta. 
( A) é compe te nte a Justi ça Fede ral para de cre tar f al ência ou defe ri r processame nto da 
recupe ração j udi ci al de socie dade de e cono mia mista cuj a aci oni sta maj oritári a se ja a Uni ão. 
( B) é compe te nte a Ju sti ça Estadu al para d ecretar f al ênci a ou de f e ri r proces samen to da 
recupe ração j udi ci al de socie dade de e cono mia mista cuj a aci oni sta maj oritári a se ja a Uni ão. 
( C) é compe tente o juízo do foro el ei to pel a asse mbl ei a ge ral , ao aprov ar o re spe ctivo estatuto, 
para de cre tar fal ência ou de fe rir proces same nto da re cupe ração judi ci al de s ocied ade 
ope radora de pl ano de assi stê nci a à saúd e. 
(D) é compete nte o j uízo do l ocal da fili al para decretar falê nci a ou de fe ri r proce ssamento da 
recuperação judicial de empre sa que te nha se de fora do Brasi l
SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça deacordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
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An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
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CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
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f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
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"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
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que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
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Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
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que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
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da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
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SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer depedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
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An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de n
SEMAN A 1 
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"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
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R- A sede principal é o principal estabelecimento segundo a corrente majoritária, há quem diga que é onde tem o maior volume de operações art.3 lei 11.101-05

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