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Universidade Estácio de Sá
 Curso Superior Bacharelado em Enfermagem
Resenha Crítica dos textos:
 Liderança, Comunicação e Envolvimento Emocional na Enfermagem
 
 Integrantes:
 Cyntia Cristina N. Moura
 Daniele Mendonça
 Daniele Moreira
Rio, 06 de Junho de 2017
Universidade Estácio de Sá
 Curso Superior Bacharelado em Enfermagem
 Este trabalho é uma resenha crítica 
 aos textos Liderança, Comunicação
 e Envolvimento emocional na enfermagem,
 para compor a nota da 2º avaliação, do 
 3º período do curso superior em
 enfermagem, da disciplina Relacionamento 
 e Comunicação em Enfermagem, aplicada 
 pela professora Denize Mascarenhas.
Rio, 06 de Junho de 2017
Liderança
Os textos nos relatam, as transformações que a enfermagem vem sofrendo ao longo da história em relação as diretrizes e especializações. Mostrando como a enfermagem ganhou espaço e vem avançando, na atenção, na saúde, na liderança, no gerenciamento e na comunicação. Nos da base de como o acadêmico deve aprender a ser “líder” e como os docentes conseguem transmitir esses conhecimentos sobre o que é liderar.
Há relatos de situações vivenciadas nos estágios, sendo estas construtivas mesmo algumas traumáticas e muitas de sucesso. É possível observar também algumas críticas a respeito de liderança, revelando que não basta só saber a teoria, que é preciso colocar mais em prática o que se é dito em sala de aula, mais conhecimento e qualificação. Nós aprendemos a liderar na teoria, o que se torna insuficiente para está apto a exercer esse cargo. 
Vale ressaltar que é importante reconhecer que liderar é saber trabalhar em equipe, saber dividir, ouvir, ser justo, ético, agregar conhecimentos, promover confiança, dentre outros pontos importantes que ganharemos ao longo das nossas vidas profissionais, é preciso, sobretudo ser multiprofissional e de certa forma a teoria e a prática precisam uma complementar a outra.
Sabemos que todo o começo é difícil e exigirá um esforço, toda uma dinâmica e estrutura para esta nova fase. Na formação de novos enfermeiros esperamos que tenhamos capacidades de atender as necessidades do outro,  por isso precisamos pensar no que as instituição exigem e no que o mercado de trabalho realmente quer.  Temos que observar qual é a nossa realidade envolvida nesse contexto.
Abordagem fenomenológica: 
 Atitude da reflexão do fenômeno que se torna para nós na relação que  estabelecemos   com os outros.
Uma enfermeira faz um relato de sua experiência - o enfermeiro está centrado no modelo gerencial, no trabalho assume um papel de gerenciar com a posição de liderança.
Sabemos que a liderança envolve compromisso, responsabilidade empatia, habilidade para realizar decisões. Essa docente começa a refletir  sobre o processo de liderança.
“hoje a liderança pode ser definida como um fenômeno tipicamente social, que ocorre                     exclusivamente em grupos sociais.” diz  a docente.
Notamos que a enfermagem vem sofrendo um processo de mudança e transformação e de redefinições de funções e nós ainda estamos em processo de adaptação.
O profissional deve saber identificar qual é o seu papel, ele esta relacionado no saber de forma geral, sustentado pela ética e comprometimento, deve saber qual o real significado da liderança relacionado a pratica profissional.
1
A trajetória metodológica fica relatada em três momentos: 
- Descrição, busca os depoimentos para captar a percepção do sujeito. 
- Redução, após a leitura é feito uma busca selecionando trechos  que revelem experiências  que fazem parte da consciência  desse sujeito para chegar a sua essência. 
- Compreensão, investiga-se experiências para obter  uma forma de interpretação. 
Fica claro que a liderança é um processo bem dinâmico onde o profissional lida com estilos diferentes e situações diferentes dentre liderança de técnicos, l de hospitalar dentre outras.
Percebemos também através de falas dos profissionais a dificuldade na atuação de enfermeiros como líder, essa dificuldade se atribui a falta de conhecimento. 
        “O principal objetivo da supervisão é elevar a qualidade dos serviços e atendimentos, visando à promoção da saúde da melhor recuperação do cliente e ao bom funcionamento do estabelecimento de saúde”.
       Conclui-se que a prioridade do enfermeiro em liderar, é para que tudo aconteça da melhor forma possível em equilíbrio, qualidade e eficiência. Sabemos que cada profissional  vai ter seu jeito de liderar. Entende-se que a liderança é como você vai conduzir e formar sua equipe , não vai existir um ideal de liderança, você vai  conquistando seu espaço na equipe com respeito, seriedade , bom trabalho,conhecimento e ética profissional . Haverá  obstáculos pelo caminho mas um bom líder retira as pedras da sua direção sem ferir ninguém, deixando- o  livre para o próximo passo.
 Vale salientar a importância ressaltada na obra a respeito do perfil do líder, que, na verdade afirma não existir um perfil pessoal, deixando claro que o ato de liderar, bem como as habilidades envolvidas nada tem haver com uma capacidade exclusiva a poucos ou habilidade nata de alguns poucos indivíduos. A questão levantada a respeito da não existência de um perfil ou conjunto de habilidades é um tanto quanto questionável. Todavia, dizer que para ser um líder é necessário ter algumas habilidades inalcançáveis para alguns é também totalmente inaceitável, pois em citações simples e cotidianas pode-se revelar um líder.
2
O envolvimento emocional para a equipe de enfermagem: 
Realidade ou Mito?   
   
  A enfermagem presta assistência 24 horas do dia no hospital e é a que contém maior contato com o paciente. A relação enfermeiro-paciente, também denominada relação de ajuda ou relacionamento terapêutico, tem sido não só objetivo de estudo, mas também um componente importante no discurso do ensino de enfermagem em várias áreas. Uma vez que, esta é uma profissão de ajuda e que em qualquer ação de enfermagem ocorre uma interação. 
  Segundo os enfermeiros, o que levam eles terem dificuldades na relação com o paciente é a falta de preparo acadêmico, de vivência, de não saber lidar com o estresse frente a doença e o modo de se envolver. 
O profissional necessita se envolver emocionalmente se deseja estabelecer uma relação com o paciente ou com qualquer outro ser humano. Mas o que foi levantado nesta análise é que o envolvimento não deve trazer prejuízos, ou seja, nos inabilitar.
O profissional que lida com gente precisa desenvolver um distanciamento profissional adequado, conseguindo assim aprender a controlar seus sentimentos, refrear um envolvimento excessivo, evitar identificaçõesperturbadoras. 
 
  “É muito difícil não se envolver com o estado emocional do paciente, mas as vezes que isso ocorre, é para se usar como uma medida terapêutica”.
“Quanto maior for o envolvimento emocional, menos profissional será a relação e vice-versa”. Por outro lado, temos que ter envolvimento com o paciente, porque se não houver, é difícil conhecermos sobre as queixas do paciente.
 Ao que podemos analisar, existe na enfermagem uma política do não envolvimento. Ao contrário do que era esperado, o enfermeiro é o que mais verbaliza o não envolvimento com o paciente. Se envolver implica em perceber o outro como pessoa, não como objeto. 
 
 
  
3
A utilização dos conhecimentos sobre a comunicação, por alunos de graduação em enfermagem:  
   
Com este estudo, identificamos as estratégias da comunicação terapêutica e não terapêutica. Os dados da tabela apontam que das 976 interações dos alunos ocorridas nas entrevistas com pacientes, verificou-se que a frequência de comunicação terapêutica foi de 463 (47,4%), que podem ser comunicações verbais e não verbais.  
  Como por exemplos: Verbalizar interesse, verbalizar aceitação, repetir as últimas palavras ditas pelo paciente, estimular a expressão de sentimentos.  
  Enquanto que a da comunicação não terapêutica foi de 513 (52,6%), induzir respostas, não saber ouvir, usar jargão profissional, menosprezar ideias do paciente, dar resposta estereotipada. Induzir respostas, fazer bateria de perguntas e não saber ouvir, foram os modos de comunicação não terapêutico mais utilizados pelos alunos. 
  “Comunicar-se é  ”saber ouvir”,  ”utilizar linguagem adequada”, ” mostrar interesse pelo paciente”, “ouvir mais do que falar”.  
  Os alunos mencionam os conceitos de comunicação terapêutica e relacionamento terapêutico como um instrumento de grande importância para a assistência de enfermagem, já que sem a comunicação o enfermeiro não saberia das coisas que acontecem com o paciente. 
  
   Analisando os textos de Comunicação e Envolvimento profissional da enfermagem-paciente, percebemos que os profissionais enfermeiros demonstram os dois lados de uma realidade que vivenciam no dia a dia profissional. No nosso ponto de vista, acreditamos que a profissão precisa ter uma boa comunicação e um relacionamento enfermeiro-paciente, para melhor atender as necessidades do paciente. Não deixando prejudicar nenhumas das partes, enfermeiro ou paciente. 
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BIBLIOGRAFIA
Revista Brasileira de Enfermagem (REBRn)
Texto: Compreendendo o significado da liderança para o aluno de graduação em enfermagem: uma abordagem fenomenológica
Texto: Processo de formação de enfermeiros líderes.
Texto: Utilização dos conhecimentos sobre a comunicação por alunos de graduação em enfermagem.
Texto: O Envolvimento emocional para a equipe de enfermagem: Realidade ou mito?
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