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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2

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sciplina: CEL0810 - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 
	Período Acad.: 2017.2 (G)
	
	
		1.
		A primeira geração de sofistas possuía alguns valores morais e éticos. Protágoras de Abdera (490 - 421 a.C) e Górgias de Leontinos (487 - 380 a.C) foram os mais importantes e influentes sofistas que contribuíram para o desenvolvimento da língua grega, através da divisão das partes do discurso, do estabelecimento da análise etimológica e da sistematização da gramática. Ao contrário dos seus predecessores, os sofistas da última geração (sofistas políticos) não formaram uma escola, caracterizando-se como um grupo somente por possuírem um objetivo comum:
		Quest.: 1
	
	
	
	
	Persuadir o interlocutor de que, só quem pensa que tem poder tem razão.
	
	
	Persuadir o interlocutor de qualquer maneira, sem se importar com o coletivo.
	
	
	Persuadir o interlocutor de que, quem se acha sabido tem razão.
	
	
	Persuadir o interlocutor sem levar em conta quaisquer valores éticos e morais.
	
	
	Persuadir o interlocutor, levando em conta os valores éticos e morais.
	
	
		2.
		Entre as diversas possibilidades de conhecer e explicar o mundo desde a antiguidade, temos a que leva em consideração o sagrado de diversas de culturas, ou seja,
		Quest.: 2
	
	
	
	
	ditado poluar
	
	
	ciência
	
	
	senso comum
	
	
	religião
	
	
	mito
	
	
		3.
		Segunda feira, 4 de outubro de 2004. Um dia após as eleições, o jornalista Gerson S. Monteiro escreve, no O Globo, um artigo intitulado "Deus não sobe em palanque" e afirma "é totalmente indevido fazer proselitismo político à custa da religião". Aqui encontramos referência ao questionamento de uma determinada forma de conhecimento. Escolha a alternativa correta:
		Quest.: 3
	
	
	
	
	Filosófico
	
	
	Científico
	
	
	Político
	
	
	Mítico
	
	
	Experimental
	
	
		4.
		Desde o início da filosofia, há um problema recorrente sobre o conhecimento. Os dados apresentados pelos sentidos são causa de engano? Pensamos a partir do que percebemos ou pensamos negando o que percebemos? O pensamento continua, nega ou corrige a percepção? O modo como os seres nos aparecem é o modo como os seres realmente são?
Qual alternativa abaixo guarda coerência entre a afirmação e seu acertor?
		Quest.: 4
	
	
	
	
	Para Protágoras, a ideia de que ¿o homem é a medida de todas as coisas¿ nega a existência de um critério absoluto que discrimina o ser e o não-ser.
	
	
	Os sofistas, mestres da palavra, desenvolvem um método infalível de acesso à verdade que é inata e universal.
	
	
	Sócrates ataca os sofistas porque para eles as palavras possuem profunda conexão com a definição do ser.
	
	
	Platão defende que há uma continuidade entre a percepção e o conhecimento intelectual.
	
	
	Se Protágoras defende o relativismo, Górgias parte do nihilismo para chegar a uma verdade absoluta, a Alétheia, superior ao caminho da opinião, a dóxa.
	
	
		5.
		(UEM ¿ 2008) "Sócrates: Imaginemos que existam pessoas morando numa caverna. Pela entrada dessa caverna entra a luz vinda de uma fogueira situada sobre uma pequena elevação que existe na frente dela. Os seus habitantes estão lá dentro desde a infância, algemados por correntes nas pernas e no pescoço, de modo que não conseguem mover-se nem olhar para trás, e só podem ver o que ocorre à sua frente. (...) Naquela situação, você acha que os habitantes da caverna, a respeito de si mesmos e dos outros, consigam ver outra coisa além das sombras que o fogo projeta na parede ao fundo da caverna?". (PLATÃO. A República [adaptação de Marcelo Perine]. São Paulo: Editora Scipione, 2002. p. 83). Em relação ao célebre mito da caverna e às doutrinas que ele representa, assinale V para as questões verdadeiras e F para as Falsas.
		Quest.: 5
	
	
	
	        
	No mito da caverna, Platão pretende descrever os primórdios da existência humana, relatando como eram a vida e a organização social dos homens no princípio de seu processo evolutivo, quando habitavam em cavernas.
	
	      
	É uma característica essencial da filosofia de Platão a distinção entre mundo inteligível e mundo sensível; o primeiro ocupado pelas Ideias perfeitas, o segundo pelos objetos físicos, que participam daquelas Ideias ou são suas cópias imperfeitas.
	
	      
	O mito da caverna simboliza o processo de emancipação espiritual que o exercício da filosofia é capaz de promover, libertando o indivíduo das sombras da ignorância e dos preconceitos.
	
	      
	No mito da caverna, o prisioneiro que se liberta e contempla a realidade fora da caverna, devendo voltar à caverna para libertar seus companheiros, representa o filósofo que, na concepção platônica, conhecedor do Bem e da Verdade, é o mais apto a governar a cidade.
	
	      
	O mito da caverna faz referência ao contraste ser e parecer, isto é, realidade e aparência, que marca o pensamento filosófico desde sua origem e que é assumido por Platão em sua famosa teoria das Ideias.

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