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Disciplina:  DIREITO DO CONSUMIDOR
	Avaliação:  CCJ0023_AV1_201408074974      Data: 20/03/2017 17:19:38 (F)       Critério: AV1
	Aluno: 201408074974 - KAREN SANTOS DA COSTA
	Nota Prova: 10,0 de 10,0      Nota Partic.: 0,3
	Nota SIA: 10,0 pts
	 
		
	DIREITO DO CONSUMIDOR
	 
	 
	 1a Questão (Ref.: 153165)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente à ordem econômica; II- É um direito e uma garantia fundamental; III- Tem status constitucional de cláusula pétrea.
		
	 
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	Nenhuma está correta.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a I está correta.
		
	
	 2a Questão (Ref.: 191097)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A ordem econômica estabelecida na Constituição Federal, e que elege, entre os princípios a serem observados, a defesa do consumidor é fundada
		
	
	na livre concorrência e tratamento privilegiado do trabalho intelectual ou técnico.
	
	apenas na função social da propriedade.
	
	no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando constituídas sob as leis brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país.
	 
	na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa.
	
	na valorização do trabalho humano e na abolição da livre concorrência.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 153147)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
		
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	 
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus.
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
		
	
	 4a Questão (Ref.: 778886)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
		
	
	Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
	
	Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas indiquem fragilidade e situação de desigualdade do consumidor;
	
	Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
	
	As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
	 
	Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 153194)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é incorreto dizer com relação ao tema que:
		
	
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor.
	
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor
	 
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
		
	
	 6a Questão (Ref.: 153192)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, nos termos do CDC
		
	
	A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não haja efetivamente adquirido o produto anunciado.
	
	A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
	 
	A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no comércio
	
	A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final.
		
	
	 7a Questão (Ref.: 153195)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do serviço diante de inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica na jurisprudência.
		
	
	Todas estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a II e III estão corretas
	 
	Somente a I e II estão corretas.
		
	
	 8a Questão (Ref.: 778890)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:"
		
	
	com informação e transparência.
	
	de boa-fé e com função social.
	 
	adequados, eficientes e seguros.
	
	adequados e seguros.
	
	de boa-fé, eficientes e seguros.
		
	
	 9a Questão (Ref.: 191111)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Obriga-se o fornecedor pela oferta quando veicular:
		
	
	qualquer publicidade ou informação considerada enganosa.
	
	qualquer tipo de informação que possa levar o consumidor a erro
	
	informação ou publicidade de produto de sua fabricação, mas não daqueles que apenas comercializa
	
	informação por meios de comunicação, qualquer que seja seu conteúdo, independentemente de poder levar o consumidor a erro
	 
	informação ou publicidade suficientemente precisa relativamente a produtos ou serviços oferecidos ou apresentados.
		
	
	 10a Questão (Ref.: 153226)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório Farmacêutico quanto à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em virtude da constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações ligadas a parte cardíaca. Diante do caso concreto pode-se afirmar:
		
	
	nessa situação o Código de Defesa do Consumidor somente será observado se causar algum dano efetivo para o consumidor.
	 
	o fornecedor pode e deve retirar o medicamento do mercado respeitando o direito básico do consumidor de proteção à vida, saúde e segurança, conforme determinação do Código de Defesa do Consumidor.
	
	a decisão do laboratório não possui qualquer relação com o Código de Defesa do Consumidor já que possui uma legislação específica tratando de forma exclusiva sobre remédios.
	
	não havia necessidade da retirada do remédio do mercado porque é um produto que, por si só, apresenta um risco inerente.
		
	Disciplina:  DIREITO DO CONSUMIDOR
	Avaliação:  CCJ0023_AV2_201408074974      Data: 26/05/2017 18:22:24 (F)       Critério: AV2
	Aluno: 201408074974 - KAREN SANTOS DA COSTA
	Nota Prova: 10,0 de 10,0      Nota Partic.: 0
	Nota SIA: 10,0 pts
	 
		
	DIREITO DO CONSUMIDOR
	 
	 
	 1a Questão (Ref.: 152338)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Lucimar Batista ajuizou ação em face da Caixa de Assistência à Saúde Caberj, com a qual tem um plano de saúde há mais de 20 anos, pleiteando que seja a ré compelida, liminarmente, a autorizar a sua internação imediata no Hospital X e condenada a custear a cirurgia de que necessita com urgência (transplante de pâncreas). A ré sustenta não haver no caso relação de consumo por ser uma entidade filantrópica, sem finalidade lucrativa (entidade fechada e de autogestão), e que o plano de saúde da autora não cobre transplante. Dando os fatos como comprovados, indique se há relação de consumo no caso. Resposta fundamentada.
		
	
Resposta: Neste caso há relação de consumo sim, pois, de acordo com a lei 8.078/90 (Código de Proteção e Defesa do Consumidor), considera-sefornecedor, pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, que desenvolve atividade de produção, montagem, transformação, criação, exportação, importação de produtos ou prestação de serviços, que é o caso da Caixa de Assistência e Saúde (Caberj), que se enquadra perfeitamente; e Lucimar Batista é considerada consumidora, pois, considera-se consumidor, pessoa física ou jurídica, pública ou privada que adquire produto, ou utiliza serviço como destinatário final. E tendo esses dois elementos presentes na relação: "consumidor", e "fornecedor", resta configurada uma relação de consumo, portanto, aplica-se as regras do Codigo de Defesa do Consumidor
	
Gabarito: Não basta ser uma entidade filantrópica, sem finalidade lucrativa, para estar fora da incidência do CDC. É preciso também que o serviço que presta não seja remunerado, direta ou indiretamente, que seja inteiramente gratuito, consoante art. 3º, § 2º do CDC. Ora, não há plano de saúde gratuito; todos são remunerados por algum agente do mercado, pelo que os beneficiários do plano, destinatários final do serviço, são consumidores. Não é por outra razão que a Lei 9656/98 manda aplicar subsidiariamente o CDC às associações sem fins lucrativos e de autogestão que prestam assistência à saúde. Conseqüentemente, há relação de consumo no caso em exame, aplicável o CDC, não obstante seja a ré uma entidade sem fins lucrativos. O serviço que presta é remunerado.(Ver ementa do REsp nº 519310).
		
	
	 2a Questão (Ref.: 141776)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	João contratou um pedreiro para texturizar a parede da sala e pintá-la. Após a aprovação do orçamento, o pedreiro disse que precisaria de um ajudante e que o preço por isso aumentaria. O que deve fazer João?
		
	
Resposta: João deverá ajuizar ação vizando o adimplemento da obrigação, uma vez que, o valor orçado, aprovado, obriga os contraentes, que somente poderiam alterá-los mediante negociação, ou seja, se as partes concordassem com a alteração, o que não é o caso. Portanto, o pedreiro deverá cumprir sua obrigação de acordo com o valor que foi estipulado no orçamento.
	
Gabarito: A resposta para tal indagação encontra-se no Código de Defesa do Consumidor. O CDC dispõe em seu art. 40, §3º que: ¿O consumidor não responde por quaisquer ônus ou acréscimos decorrentes da contratação de serviços de terceiros, não previstos no orçamento prévio.¿ Assim, caso não conste no orçamento este ¿auxílio do ajudante¿, quem deve arcar com as despesas é o pedreiro e não João.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 153147)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
		
	 
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus.
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
		
	
	 4a Questão (Ref.: 153192)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, nos termos do CDC
		
	
	A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não haja efetivamente adquirido o produto anunciado.
	 
	A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no comércio
	
	A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
	
	A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 153220)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Com relação ao risco do desenvolvimento é incorreto afirmar:
		
	 
	por se tratar de defeito imprevisível, o fornecedor de produtos e serviços não responde pelo risco do desenvolvimento.
	
	no Direito Comunitário Europeu haverá a exclusão da responsabilidade se o produtor comprovar que o estado do conhecimento técnico e científico, no momento em que o produto foi colocado em circulação, não permitia, de modo algum, a contratação da existência do defeito;
	
	no produto anterior àquele de melhor qualidade posteriormente lançado no mercado não há defeito na época em que foi colocado em circulação, apenas é superado pelo surgimento de outro de melhor qualidade;
	
	o defeito já existe no momento em que o produto é colocado em circulação (defeito oculto), apenas se exterioriza depois
		
	
	 6a Questão (Ref.: 150021)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Assinale a opção que não está de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.
		
	
	O consumidor tem direito à efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
	 
	O consumidor tem direito à modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais, mas não à revisão delas em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.
	
	É direito do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, incluindo-se a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando ele for hipossuficiente.
	
	É direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, o que inclui a especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço e a explicitação dos riscos relacionados a produtos e serviços.
		
	
	 7a Questão (Ref.: 190811)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	VI Exame de Ordem A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto afirmar que
		
	
	Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro.
	 
	o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação.
	
	o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e aprovação pela consumidora Ruth.
	
	uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo orçamento.
		
	
	 8a Questão (Ref.: 192998)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	VII Exame de Ordem Unificado A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa máquina fotográfica, ligou e comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a câmera chegou ao seu endereço. Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta.
		
	
	Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios do produto ou de desconformidades entre a oferta apresentada e as características do bem adquirido, a não ser que exista garantia contratual.
	
	Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, não poderá fazê‐lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são regidos pelo brocardo pacta sunt servanda.
	
	A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de arrependimento no prazo prescricional de quinze dias.
	 
	Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e desistir do contrato no dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, deverãoser devolvidos, monetariamente atualizados.
		
	
	 9a Questão (Ref.: 190813)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
		
	
	o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
	 
	o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias.
	
	o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso.
	
	o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
		
	
	 10a Questão (Ref.: 153153)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Nas ações coletivas, o efeito da coisa julgada material será:
		
	
	Tratando-se de direitos coletivos, no caso de improcedência do pedido de nulidade de cláusula contratual, o efeito é ultra partes e impede a propositura de ação individual.
	 
	Tratando-se de direitos difusos, no caso de improcedência por insuficiência de provas, não faz coisa julgada material, podendo, qualquer prejudicado, intentar nova ação com os mesmo fundamentos, valendo-se de novas provas.
	
	Tratando-se de direitos individuais homogêneos, efeito erga omnes, se procedente, mas só aproveita aquele que se habilitou até o trânsito em julgado.
	
	Tratando-se de direitos individuais homogêneos, julgados improcedentes, o consumidor, que não tiver conhecimento da ação, não poderá intentar ação individual.

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