AVALIANDO DAGO2

Prévia do material em texto

03/05/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
  DAGOBERTO HENDGES LEITE201407391429       SÃO JOSÉ Voltar  
 
    HISTÓRIA DA ARQUITETURA III
Simulado: CCE0336_SM_201407391429 V.1 
Aluno(a): DAGOBERTO HENDGES LEITE Matrícula: 201407391429
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 03/05/2017 00:08:19 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201408201161) Pontos: 0,1  / 0,1
O pensamento pós­moderno, o uso de novas  tecnologias, as mudanças no estilo de vida e o comportamento
humano da segunda metade do século XX, relacionadas ao paradigma capitalista Lucia Santaella afirma que o
arquiteto  líquido  constrói  os  espaços  para  que  o  usuário  possa modificar  o  objeto  da maneira  que  quiser,  o
arquiteto líquido deixa de ser construtor e passa a ser idealizador de possibilidades para deixar o usuário livre.
Em relação a essa informações é possível afirmar que:
Os encontros promovidos pelo CIAM, caracterizavam­se pela busca de uma arquitetura líquida.
A Escola de ULM (seguindo a tradição da Bauhau), na Alemanha, se caracterizava por um processo de
criação  líquida,  pois  incentivava  o  consumismo  através  da  padronização  e  produção  em  série  de
objetos.
Nenhuma das alternativas anteriores.
  Os conceitos apresentados pelos arquitetos do Archigram estabelecem uma linguagem líquida, devido a
mutabilidade e flexibilidade das estruturas propostas em seus projetos.
O Conjunto Habitacional de Marselha promovia a arquitetura líquida, pois, proporcionava ao usuário a
possibilidade de apropriação espacial.
 
  2a Questão (Ref.: 201408017829) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre o surgimento de uma postura crítica em relação ao Movimento Moderno, podemos afirmar:
I. Ao longo da segunda metade da década de 1960, é observado o fortalecimento dos conceitos do Movimento
Moderno,  aplicados  em projetos  em  todo  o mundo.  Enquanto  no  período  do  pós­guerra  existia  uma  idéia  de
crise conceitual, o início dos anos sessenta foi marcado pela a continuidade do Movimento Moderno.
II. As propostas com apelo tecnológico do Archigram, a crítica tipológica presente nas obras de Aldo Rossi e a
arquitetura  comunicativa  de  Robert  Venturi  são  entendidas  como  alternativas  construtivas  e  apontam  para  a
formação de novos conceitos e interpretações plurais para a produção da Arquitetura.
III. A partir da década de 1960, passam a ser abordadas questões como o conceito de tipologia na estrutura da
cidade,  a  linguagem  arquitetônica  como  meio  de  comunicação  simbólica,  a  experimentação  de  novas
metodologias de projeto, a partir da formulação de novos conceitos críticos de uma nova situação.
IV. As novas interpretações formais na Arquitetura estão relacionadas ao progresso tecnológico e científico, que
promoveu  uma  transformação  qualitativa  na  construção  civil,  tanto  em  relação  ao  projeto  e  execução  de
estruturas, como o surgimento de novos materiais.
Estão CORRETAS as afirmativas:
  II, III e IV
I, II e IV
I, III e IV
Todas as alternativas estão corretas.
I, II e III
03/05/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
 
  3a Questão (Ref.: 201407691682) Pontos: 0,1  / 0,1
"Entendo a arquitetura em sentido positivo, como uma criação inseparável da vida civil e da sociedade em que se manifesta; ela é
por natureza coletiva. Do mesmo modo que os primeiros homens construíram habitações e na sua primeira construção tendiam a
realizar  um  ambiente  mais  favorável  à  sua  vida,  a  construir  um  clima  artificial,  também  construíram  de  acordo  com  uma
intencionalidade estética. Iniciaram a arquitetura ao mesmo tempo em que os primeiros esboços das cidades; a arquitetura é, assim,
inseparável da formação da civilização e é um fato permanente, universal e necessário." Trecho do livro a Arquitetura da Cidade,
1966.
O  texto  acima  é  de  um  arquiteto  que  analisa  o  processo  de  formação  e  transformação  da  cidade  através  das  condicionantes
históricas, culturais e  sociais do local. O arquiteto autor do texto é:
  Aldo Rossi.
Robert Venturi.
Norman Foster.
Renzo Piano.
Louis Kahn.
 
  4a Questão (Ref.: 201408017832) Pontos: 0,1  / 0,1
A sequência das figuras resume três momentos decisivos na história da arquitetura moderna, segundo alguns
autores estudados.
I­ O MEC representaria uma fase de afirmação de alguns conceitos fundamentais, em especial, os cinco pontos
por uma arquitetura de Le Corbusier.
II­  O  edifício  da  Seagram  é  erguido,  no  final  dos  anos  1950,  e  se  torna  modelo  internacional  de  torre
comercial. 
III­  A  comparação  entre  o  edifício  do  MEC  e  o  da  Seagram  revela  a  transformação  da  arquitetura  de  Le
Corbusier entre a primeira e a segunda metade do século XX.
IV­ A demolição do conjunto Pruitt­Igoe, no início dos anos 1970, representou, para alguns autores, o marco de
queda  final da arquitetura moderna, por  refletir o  insucesso da  ideia de que aquela arquitetura promoveria o
bem estar social.
V­ O MEC e  o  conjunto  Pruitt­Igoe  são,  juntamente  com o Centro Carpenter  da Universidade de Harvard,  as
únicas obras de Le Corbusier nas Américas. 
I, II e III.
  I, II e IV.
II, III e V.
II, III e IV
I, II e V.
 
  5a Questão (Ref.: 201408015010) Pontos: 0,1  / 0,1
Em  sua  obra  "A  Arquitetura  da  Cidade",  Aldo  Rossi  buscou  estabelecer  os  princípios  de  uma  ciência  urbana
voltada para a compreensão dos fatos urbanos, no âmbito arquitetônico, social, político e cultural. Seu estudo
sobre a morfologia e as tipologia urbanas, tomadas como partes integrantes da arquitetura da cidade, afirma a
necessidade de um diálogo entre a Arquitetura, a História, a Geografia e a Sociologia. Sobre o pensamento de
Rossi, assinale a alternativa CORRETA:
03/05/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
Rossi  faz  uma  defesa  feroz  da  cidade  histórica  como  objeto  sociocultural  construído,  e  segundo  ele
qualquer projeto de cidade, mesmo as novas, deveriam literalmente copiar as estruturas, elementos e
arquitetura das cidades antigas, abrindo mão da originalidade e da busca por novos padrões.
  A  análise  proposta  por  Rossi  fundamenta­se  na  compreensão  da  área  como  invenção  social  e  nos
monumentos como elementos primários, constitutivos de  toda  realidade urbana. Quando estudada em
sua forma específica, individualizada, a área é caracterizada como bairro. Ao contrário, quando pensada
conjuntamente, constitui­se na forma da cidade.
Para Rossi, a única lição que a cidade histórica poderia transmitir aos arquitetos e urbanistas residia em
sua  carga  simbólica  e  comunicativa,  representada  pelos  seus  belos  monumentos.  No  entanto,  sua
característica morfológica irracional, fruto da organicidade e do acaso, impedem que as mesmas sejam
entendidas como exemplos de planejamento e projeto.
O  que  Rossi  denomina  como  elementos  primários  são  as  estruturas  espaciais  básicas  que  compõem
qualquer cidade: praças, ruas, calçadas e terrenos. Todo o demais seria, portanto, secundário e menos
importante na estruturação urbana de uma cidade.
Rossi  considera  a  cidade  histórica  a  partir  dos  erros  que  apresenta,  ou  seja,  uma  espécie  de  anti­
exemplo  para  o  projeto  e  construção  de  novas  cidades.  Sua  organicidade  e  falta  de  planejamento
fundamentam esse pensamento.