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AVALIANDO DE TRIBUTÁRIO

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(OAB-38º Exame de Ordem) - Não está prevista, no Código Tributário Nacional, no que se refere a lançamento efetuado de ofício, a comprovação de
		Quest.: 1
	
	
	
	
	ocorrência, no lançamento anterior, de omissão de formalidade especial da autoridade que o efetuou
	
	
	ocorrência, no lançamento anterior, de fraude funcional da autoridade que o efetuou.
	
	
	ação ou omissão do sujeito passivo que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária.
	
	
	falta funcional que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária.
	
	
		2.
		XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO A pessoa jurídica XYZ Participações S.A., ao verificar que havia recolhido a maior o Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas - IRPJ - dos últimos dois anos, peticionou administrativamente, requerendo a repetição do indébito. No entanto, a Receita Federal do Brasil negou o pedido administrativo. Sobre a hipótese, assinale a afirmativa correta. 
		Quest.: 2
	
	
	
	
	O prazo para o contribuinte ajuizar ação anulatória é de 2 (dois) anos, a contar da data da decisão administrativa que indeferiu o pedido de repetição.
	
	
	O contribuinte somente poderá receber o indébito reconhecido por ação ordinária por meio de precatório, não sendo possível o recebimento via compensação tributária.
	
	
	O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 10 (dez) anos, contados do pagamento espontâneo de tributo a maior.
	
	
	Para que o contribuinte assegure seu direito à restituição do indébito tributário, é necessário o prévio protesto.
	
	
		3.
		A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade: 
		Quest.: 3
	
	
	
	
	o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior;
	
	
	a alíquota aplicável é a de 1%, por conseqüência do princípio in dubio pro reo;
	
	
	Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o lançamento e a notificação; 
	
	
	a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%;
	
	
		4.
		VI Exame de Ordem Unificado
Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém o seu parcelamento e vem efetuando o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo.Nos embargos de devedor, o contribuinte poderá alegar 
		Quest.: 4
	
	
	
	
	a carência da execução fiscal em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
	
	
	a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a sua natureza tributária pelo seu parcelamento.
	
	
	a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exequendo, pelo fato de que parte da dívida já foi paga.
	
	
	o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento.
	
	
		5.
		VI Exame de Ordem Unificado
A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o lucro. Em sede de exame liminar, o juiz concedeu a medida liminar para que a empresa não recolhesse a contribuição. Durante a vigência da medida judicial, a Receita Federal iniciou procedimento de fiscalização visando à cobrança da contribuição social sobre o lucro não recolhida naquele período. Com base no relatado acima, assinale a alternativa correta. 
		Quest.: 5
	
	
	
	
	A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na medida judicial em questão.
	
	
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade suspensa para prevenir a decadência.
	
	
	A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao juiz nova medida liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento.
	
	
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter provisório.
		OAB-RJ-6º Exame de Ordem O enunciado abaixo que não se aplica à decadência tributária é: 
		Quest.: 1
	
	
	
	
	A contagem do prazo inicia-se no primeiro dia do exercício seguinte ao daquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
	
	
	A contagem do prazo inicia-se na data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado;
	
	
	O prazo de decadência é de cinco anos;
	
	
	A contagem de seu prazo inicia-se na data da inscrição do crédito tributário em dívida ativa
	
	
		2.
		Em relação à prescrição e a decadência no direito tributário marque a opção correta:
		Quest.: 2
	
	
	
	
	A primeira é causa de exclusão e a segunda de suspensão do crédito tributário;
	
	
	Ambas são causas de exclusão do crédito tributário;
	
	
	Ambas são causas de extinção do crédito tributário;
	
	
	A primeira é causa de extinção e a segunda de exclusão do crédito tributário;
	
	
	Ambas são causas de suspensão do credito tributário;
	
	
		3.
		A empresa XLX LTDA declarou e pagou o ICMS (tributo sujeito a lançamento por homologação) no valor de R$ 15.000,00 pelos fatos geradores ocorridos na data de 06/04/2007. Em 06/11/2012, a autoridade fiscal verificou que o valor declarado e pago era menor do que o realmente devido, assim, lançou de ofício a diferença do imposto não declarado e não pago. Inconformada com a situação, a empresa XLX LTDA interpôs uma impugnação administrativa, alegando que o referido lançamento era ilegal, pois o prazo para a administração tributária constituir o crédito tributário já havia decaído. Tendo em vista a situação apresentada, assinale a alternativa correta:
		Quest.: 3
	
	
	
	
	a) Não assiste razão à empresa XLX LTDA, pois a decadência só ocorreria na data de 01 de Janeiro de 2013, nos termos do art. 173, inciso I, do CTN.
	
	
	b) É infundada a alegação da empresa XLX LTDA, pois o prazo decadencial para constituir créditos tributários é de 20 anos.
	
	
	c) A empresa XLX tem razão, pois, havendo pagamento parcial do tributo, o prazo decadencial começa a contar a partir da ocorrência do fato gerador. Desse modo, a fazenda pública apenas poderia ter constituído o crédito tributário até a data de 05/04/2012.
	
	
	e) O prazo para a fazenda pública constituir o crédito tributário suplementar (no que toca à diferença), apenas começaria a correr após o prazo de homologação tácita, previsto no art. 150, § 4.º do CTN.
	
	
	d) No caso em tela, não há de se falar em decadência, mas sim em prescrição.
	
	
		4.
		Com relação ao crédito tributário e de acordo com o Código Tributário Nacional, traz SOMENTE uma modalidade de suspensão, uma de extinção e uma de exclusão
		Quest.: 4
	
	
	
	
	consignação em pagamento, nos termos do disposto no parágrafo segundo do artigo 164 do CTN, conversão de depósito em renda e anistia.
	
	
	depósito do montante integral, concessão de tutela antecipada e isenção.
	
	
	transação, moratória e anistia.
	
	
	anistia, pagamento e compensação
	
	
	isenção, remissão e decadência.
	
	
		5.
		(OAB-40º Exame de Ordem) - No que se refere à prescrição e à decadência no direito tributário, assinale a opção correta.
		Quest.: 5
	
	
	
	
	Para os tributos sujeitos a lançamento por declaração e de ofício, o direito da fazenda pública de constituir seu crédito tributário extingue-se em cinco anos, contadosdo primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
	
	
	A prescrição nunca se interrompe, sendo computada continuamente, desde seu termo inicial.
	
	
	A fazenda pública dispõe do prazo de cinco anos, contados do fato gerador, para cobrar crédito tributário.
	
	
	A citação válida do devedor em ação de execução fiscal interrompe a decadência tributária.
		A Taxa de Incêndio cobrada nos Municípios do Estado da Bahia é instituída e cobrada por qual ente político? 
		Quest.: 1
	
	
	
	
	b. Estado; 
	
	
	c. Município; 
	
	
	d. Distrito Federal. 
	
	
	a. União; 
	
	
		2.
		No que se refere à prescrição e à decadência no direito tributário, assinale a opção CORRETA.
		Quest.: 2
	
	
	
	
	A fazenda pública dispõe do prazo de cinco anos, contados do fato gerador, para cobrar crédito tributário.
	
	
	Para os tributos sujeitos a lançamento por declaração e de ofício, o direito da fazenda pública de constituir seu crédito tributário extingue-se em cinco anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
	
	
	Nenhuma resposta anterior
	
	
	A prescrição nunca se interrompe, sendo computada continuamente, desde seu termo inicial.
	
	
	A citação válida do devedor em ação de execução fiscal interrompe a decadência tributária.
	
	
		3.
		Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém parcelamento e vem efetuado o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo. Nos embargos de devedor, o executado poderá alegar: 
		Quest.: 3
	
	
	
	
	a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a natureza tributária pelo parcelamento.
	
	
	a carência da execução fiscal, em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
	
	
	o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento. 
	
	
	a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exequendo, em face de parte da dívida já estar paga. 
	
	
		4.
		¿Imunidade é o obstáculo constitucional à incidência da regra jurídica de tributação. É uma supressão do poder de tributar. A Constituição Federal confere competência tributária, poder de tributar, e, ao mesmo tempo, limita ou suprime a competência tributária quando configurados certos pressupostos, situações ou circunstâncias. Imunidade, assim, é uma limitação ao poder de tributar, consistente em impedir que a lei instituidora do tributo defina como hipótese de incidência certas situações protegidas pela Constituição¿. (GAMBA, Luisa Hickel. A imunidade tributária recíproca na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Revista de Doutrina da 4ª Região, Porto Alegre, n. 56, out. 2013. Edição especial 25 anos da Constituição de 1988¿. A imunidade recíproca estende-se às seguintes pessoas: 
		Quest.: 4
	
	
	
	
	todas assertivas estão erradas
	
	
	empresas públicas e autarquias 
	
	
	permissionárias de serviço e de interesse coletivo 
	
	
	concessionárias de serviços públicos 
	
	
	sociedades de economia mista 
	
	
		5.
		(OAB-RJ-27º Exame de Ordem) Pessoa física, contribuinte do Imposto sobre a Renda, apresenta sua declaração anual de ajuste, entendendo fazer jus à restituição de R$ 10.000,00. Processada a declaração pela Secretaria da Receita Federal durante quase três anos, é finalmente intimado o contribuinte, por via postal, de que suas deduções foram glosadas, ocasionando a expedição de notificação de lançamento do imposto pela autoridade administrativa, com penalidades e acréscimos legais, por entender o Fisco que as despesas eram indedutíveis, sendo, conseqüentemente, indeferida sua restituição. O contribuinte, dois dias depois de haver recebido a intimação pelo Correio, busca assistência profissional de um advogado. Indique a providência INCORRETA e que não seria tomada pelo advogado: 
		Quest.: 5
	
	
	
	
	Solicitar à autoridade administrativa que calcule o alegado débito do cliente. Em seqüência, propor ação anulatória do ato declarativo da dívida precedida do depósito do montante integral do alegado crédito da Fazenda Pública, com penalidades, acréscimos legais e demais encargos, tal como calculados pela autoridade administrativa, a fim de elidir sua inscrição em Dívida Ativa da União e o ajuizamento da execução fiscal, ficando a exigibilidade do crédito tributário suspensa pelo depósito 
	
	
	Depois de examinar os fatos e a legislação aplicável, dar parecer escrito ao cliente no sentido de que efetivamente não fazia jus à restituição que pleiteou, sendo, portanto, procedentes a glosa das despesas e o lançamento; informar ao cliente, ainda, que o seu débito poderá ser pago à vista, ou ser parcelado, havendo nessas duas hipóteses possibilidade de redução da multa até o fim do prazo de impugnação 
	
	
	Aguardar a inscrição do crédito tributário em dívida da União e o ajuizamento da execução para, garantido o Juízo, opor embargos de devedor 
	
	
	Impugnar a exigência representada pela notificação de lançamento, 60 (sessenta) dias depois da data em que tiver sido feita a intimação da exigência ao cliente, isto é, da data de recebimento, pelo cliente, da intimação por via postal 
	
		VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Mário inscreveu‐se no programa de incentivo à aposentadoria mediante indenização, promovido pela empresa em que trabalha. A respeito do caso proposto, assinale a afirmativa correta. 
		Quest.: 1
	
	
	
	
	Mário pagará imposto de renda, já que o valor recebido tem natureza salarial.
	
	
	Mário pagará imposto de renda, em homenagem ao princípio da isonomia.
	
	
	Mário não pagará imposto de renda, já que se trata de verba especial.
	
	
	Mario não pagará imposto de renda, já que o valor recebido tem caráter indenizatório.
	
	
		2.
		Determinada empresa de locação de máquinas para a construção civil sofreu autuação de auditor tributário. Ao detectar irregularidades tributárias na empresa, o auditor lavrou auto de infração, fundamentado em lei ordinária do DF, em que se exigia o pagamento de ISS incidente sobre os seus serviços. Acerca dessa situação hipotética, assinale a opção correta.
		Quest.: 2
	
	
	
	
	Por força de previsão na lista de serviços veiculada por lei complementar, a locação de bens móveis caracteriza-se como serviço, podendo a lei ordinária instituir tributo sobre tal atividade, o que torna válido o auto de infração em questão.
	
	
	Ainda que a tributação de locação de bens móveis esteja prevista na lista de serviços veiculada por lei complementar, a incidência de ISS sobre esse serviço é inconstitucional porque a locação de bens móveis não se refere a uma obrigação de fazer, o que torna o auto de infração inválido.
	
	
	Embora a locação de bens móveis seja obrigação de fazer, a lei ordinária não é instrumento idôneo para a instituição de tributo sobre tal atividade.
	
	
	Pelo princípio da legalidade, o instrumento idôneo para a instituição de tributo é a lei ordinária, que é suficiente, por si só, para caracterizar a locação de bens móveis como serviço e embasar a validade do auto de infração em questão.
	
	
	A locação de bens móveis é fato gerador de ICMS por envolver obrigação de dar.
	
	
		3.
		XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Hugo, proprietário de imóvel rural, tem instituída Reserva Legal em parte de seu imóvel. Sobre a hipótese, considerando o instituto da Reserva Legal, de acordo com a disciplina do Novo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012), assinale a afirmativa correta. 
		Quest.: 3
	
	
	
	
	As áreasde Reserva Legal são excluídas da base tributável do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), compreendendo esta uma função extrafiscal do tributo
	
	
	A área compreendida pela Reserva Legal é considerada Unidade de Conservação de Uso Sustentável, admitindo exploração somente se inserida no plano de manejo instituído pelo Poder Público
	
	
	Caso Hugo transmita onerosamente a propriedade, o adquirente não tem o dever de recompor a área de Reserva Legal, mesmo que averbada, tendo em vista o caráter personalíssimo da obrigação
	
	
	Hugo não pode explorar economicamente a área de Reserva Legal, conduta tipificada como crime pelo Novo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012). 
	
	
		4.
		As características de efetividade ou potencialidade do serviço público ensejam a criação e cobrança do seguinte tributo: 
		Quest.: 4
	
	
	
	
	d. Contribuição.
	
	
	a. Imposto; 
	
	
	c. Tarifa; 
	
	
	b. Taxa; 
	
	
		5.
		(OAB-42º Exame de Ordem) - A Cia. de Limpeza do Município de Trás os Montes, empresa pública municipal, vendeu um imóvel de sua titularidade situado na rua Dois, da quadra 23, localizado no nº 06. Neste caso, o novo proprietário
		Quest.: 5
	
	
	
	
	fica isento do imposto predial e territorial urbano, ante a imunidade do patrimônio público.
	
	
	fica obrigado a pagar todos os tributos que recaiam sobre o bem.
	
	
	não paga o imposto de transmissão de bens imóveis, em função de ser bem público.
	
	
	paga o IPTU, mas não paga o ITBI, uma vez que, nesta última hipótese, quem transmite a propriedade do bem é empresa pública.

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