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Encefalite, mielite e meningite

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Encefalite, mielite e meningite
Prof. Juliano B. De Conti
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Introdução 
Inflamação e/ou infecção do SNC
Bactérias, virus, protozoários, fungos, riquétzias e parasitas podem levar a encefalite, mielite e meningite.
Algumas meningites de causa não estabelecida
Meningite supurativa de cães jovens
Vasculite meníngea 
MEG
Meningoencefalite do Pug
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Sinais clínicos 
Variáveis e dependem da localização
Sinais clássicos de meningites
Dor e rigidez cervicais 
Relutância em andar 
Estação em rigidez 
Coluna arqueada
Relutância na movimentação passiva da cabeça, pescoço e membros
Febre 
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Diagnóstico 
Análise do Líquor
Celularidade 
Proteínas 
Cultura 
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Meningite supurativa responsiva aos corticosteróides
Forma mais comum em cães
Cães grandes com menos de 2 anos
Nenhum agente etiológico foi identificado
SINAIS 
Febre 
Rigidez cervical
Dor vertebral
Animais alertas e sistemicamente normais
Deficits neurológicos são raros 
NÃO RESPONDE AOS ANTIBIÓTICOS
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Meningite supurativa responsiva aos corticosteróides
Diagnóstico 
Hemograma
Neutrofilia ou neutropenia 
Líquor 
Pleocitose neutrofílica (leucocitose no líquor)
Mais de 500/microlitro (75 a 100% neutrófilos)
Proteína aumentada
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Meningite supurativa responsiva aos corticosteróides
TRATAMENTO 
Prednisona 
Inicialmente 2 a 4 mg/Kg ao dia
Decrescer após 30 a 60 dias
Tratamento por 4 a 6 meses
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Meningoencefalite granulomatosa
MEG
Acometimento 
Adultos, jovens (2 a 6 anos), raças pequenas
Gatos não são acometidos
Formas da doença
Focal, disseminada e ocular
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Meningoencefalite granulomatosa
MEG
FORMA FOCAL 
Predileção pelo tronco, córtex, cerebelo, medula na região cervical 
FORMA DISSEMINADA 
Tronco, medula na região cervical e meninges
FORMA OCULAR
Pode ocorrer isolada ou acompanhada das outras formas 
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Meningoencefalite granulomatosa
MEG
SINAIS CLÍNICOS 
Dor cervical (sugere acometimento meníngeo)
Sinais de tronco cerebral (nistagmo)
Desvio da cabeça
Cegueira 
Paralisia de facial e trigemio 
Ataxia
Convulsões 
Marcha em circulos 
Alterações de comportamento
Febre e neutrofilia sem evidência de outra doença sistêmica
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Meningoencefalite granulomatosa
MEG
Apresentação 
Forma disseminada
Subaguda 
Progressão rápida (1 a 8 semanas)
25% de óbito na 1° semana 
Forma focal
Mais insidiosa 
Progressão 3 a 6 meses
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Meningoencefalite granulomatosa
MEG
Análise do líquor
Aumento da proteína 
Pleocitose leve a moderada
Linfócitos, monócitos e plasmócitos
Poucos neutrófilos (20% das cels)
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Meningoencefalite granulomatosa
MEG
TRATAMENTO 
Bons resultados com corticóides
Prednisona 1 a 2 mg/Kg/dia
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Meningoencefalite do Pug
Idade: 9 meses a 7 anos de idade
Forma aguda 
Forma crônica
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Meningoencefalite do Pug
Forma aguda 
Sinais cerebrais 
Andar incoordenado e em círculos
Desvio da cabeça
Pressionamento de cabeça
Cegueira cortical (reflexos pupilares normais)
Sinais de meninges 
Dor e rigidez cervical
Progressão rápida ( 7 dias )
Evoluindo para convulsões incontroláveis e coma 
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Meningoencefalite do Pug
Forma crônica 
Progressão lenta
Convulsões 
Neurológico normal entre as convulsões no inicio
Mais tarde as convulsões levam e sinais cerebrais
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Meningoencefalite do Pug
DIAGNÓSTICO
Hematológico e bioquímico normais
Análise do líquor
Proteína aumentada 
Aumento das cels nucleadas (linfócitos) 
TRATAMENTO 
Anticonvulsivante 
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Meningite bacteriana
Rara em pequenos animais
Geralmente resulta de infecções primárias
Em animais imunocomprometidos
Ouvidos, olhos, seios nasais, osteomielite
Endocardite, metrite, peneumonia
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Meningite bacteriana
SINAIS CLÍNICOS 
Rigidez cervical 
Hiperestesia 
Febre vômitos
Bradicardia 
Convulsões 
Deficits neurológicos 
Paresia 
Paralisia 
Cegueira
Nistagmo 
Desvio da cabeça 
Sempre buscar uma infecção sujacente 
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Meningite bacteriana
DIAGNÓSTICO 
Análise do líquor 
Aumento da proteína 
Pleocitose (neutrófilos )
Cultura do líquor (70 a 90% das vezes positiva)
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Meningite bacteriana
Tratamento 
Antibióticos que ultrapassam a BHC
Ampicilina 
Sulfas 
Quinolonas 
Cefalosporinas de 3° geração

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