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Linux SLES 10 NOV13

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SUSE LINUX ENTERPRISE SERVER 10 
CAPITULO 01 
INTRODUÇÃO AO LINUX 
1.1 - HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS 
DO LINUX 
 
 O UNIX foi a inspiração para Linus 
Torvalds, que iniciou o projeto de um 
kernel baseado no minix, um 
pequeno sistema UNIX desenvolvido 
por Andrew Tannenbaum. O objetivo 
era criar "um minix melhor que o 
minix", conforme a própria definição 
do autor. No dia 5 de outubro de 
1991, Linus Torvalds anunciou a 
primeira versão oficial deste kernel, 
que passou a ser chamado de Linux. 
Linus Torvalds 
1.1 - HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS 
DO LINUX 
 
Como principais características do Linux, pode-se 
citar: 
 Multitarefa e multiusuário 
 Portado para várias arquiteturas de hardware 
 Utiliza os conceitos de software livre 
 Pode ser usado em uma estação de trabalho ou 
em um servidor 
 Baseado no padrão POSIX (um conjunto de 
padrões para interface de sistemas 
operacionais) 
1.1 - HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS 
DO LINUX 
 
TUX 
O Tux é a mascote oficial do 
sistema operacional Linux. O Tux, 
criado por Larry Ewing em 1996, é 
um pinguim gorducho que tem um 
ar satisfeito e saciado. A ideia da 
mascote do Linux ser um pinguim 
veio de Linus Torvalds, o criador do 
núcleo Linux. 
 
1.2 - FILOSOFIA DO SOFTWARE 
LIVRE 
 
 O termo software livre (em inglês, free 
software) pode gerar alguma confusão, pois a 
palavra free tanto pode ter o sentido de 
gratuidade quanto o sentido de liberdade. 
Contudo, software livre refere-se à liberdade 
dos usuários em executar, copiar, distribuir, 
estudar, modificar e melhorar o programa. Mais 
precisamente, este termo refere-se a quatro 
tipos de liberdade, para os usuários do 
software livre: 
1.2 - FILOSOFIA DO SOFTWARE 
LIVRE 
 
 Liberdade 0: EXECUTAR PROGRAMA. 
 Liberdade 1: ESTUDAR COMO O PROGRAMA 
FUNCIONA E ADAPTÁ-LO ÀS SUAS 
NECESSIDADES. 
 Liberdade 2: REDISTRIBUIR CÓPIAS DO 
PROGRAMA, PARA QUE SE POSSA AJUDAR OS 
AMIGOS, CONHECIDOS, PARENTES, ETC. 
 Liberdade 3: MELHORAR O PROGRAMA, E 
DISTRIBUIR SUAS MELHORIAS PARA O PÚBLICO 
EM GERAL, DE MANEIRA QUE TODA A 
COMUNIDADE POSSA SE BENEFICIAR DISTO. 
1.2 - FILOSOFIA DO SOFTWARE 
LIVRE 
 
Para que um programa possa ser considerado 
software livre, os usuários devem ter estas 
quatro liberdades. Qualquer usuário deverá ser 
livre para redistribuir cópias do programa, com 
ou sem modificações, cobrando ou não por 
este ato. Além disto, não pode ser possível para 
o autor do programa revogar estas liberdades. 
Se isto puder acontecer, o programa não é livre. 
 
1.2 - FILOSOFIA DO SOFTWARE 
LIVRE 
 
 O copyleft é um copyright que, em seus termos 
de distribuição, garante que qualquer usuário 
tenha direito de copiar, modificar e redistribuir o 
código de um programa, ou qualquer trabalho 
derivado do mesmo, mas apenas se estes 
termos de distribuição não forem modificados. 
Em outras palavras, pode-se dizer que o copyleft 
é exatamente o oposto do copyright, no sentido 
de visualização, distribuição e modificação do 
código-fonte dos programas. 
1.3 - LICENÇAS DE SOFTWARE 
LIVRE 
 
 As licenças foram criadas com o 
intuito de garantir a manutenção das 
características do software livre. A 
licença mais difundida é a Licença 
Pública Geral (ou General Public 
License - GPL), utilizada pelo projeto 
GNU (http://www.gnu.org). Ela define 
os termos de distribuição utilizando 
o conceito do copyleft. 
GNU 
1.4 - DISTRIBUIÇÕES LINUX 
 
1.4 - DISTRIBUIÇÕES LINUX 
 
O Linux em si não passa do kernel (responsável, entre 
outras coisas, pela camada de gerenciamento do 
hardware). O que faz do Linux uma ferramenta útil para 
um administrador do sistema ou usuário, é o conjunto de 
programas que são executados junto com o kernel, e é a 
comunidade de software livre que, muito antes do Linux 
surgir, vem criando versões livres de todos os utilitários 
 do mundo UNIX e de outros 
programas maiores, como 
servidores Web, editores de 
imagens, interfaces gráficas, etc. 
Uma coleção destes utilitários, 
trabalhando em conjunto com o 
kernel, é o que chamamos de 
Distribuição Linux. 
1.4 - DISTRIBUIÇÕES LINUX 
 
KERNEL 
1.5 - OUTROS CONCEITOS 
RELACIONADOS AO SOFTWARE LIVRE 
 A Free Software Foundation 
 
 
 
 
 
 O Movimento Open Source 
GNU 
GNU is Not UNIX 
1.5 - OUTROS CONCEITOS 
RELACIONADOS AO SOFTWARE LIVRE 
 FHS e LSB 
 
1.5 - OUTROS CONCEITOS 
RELACIONADOS AO SOFTWARE LIVRE 
 Usuários e Grupos 
 Modo Texto e Modo Gráfico 
 X Window System 
 
CAPITULO 02 
INSTALAÇÃO DO LINUX 
EXEMPLO DE ESTUDO DE 
NECESSIDADES DE ESPAÇO EM DISCO 
 
A) Servidor de Arquivo 
 
- Espaço em disco por pastas de usuário (A1) 
- Quantidade de usuários (A2) 
- Espaço em disco para grupos (A4) 
- Quantidade de grupos (A5) 
- Espaço extra para necessidades gerais – 
Manobras não programadas (A7) 
- Espaço para permanecer sempre vazio (A8) 
EXEMPLO DE ESTUDO DE 
NECESSIDADES DE ESPAÇO EM DISCO 
 
FORMULA EXEMPLO 
A1 X A2 = A3 100MB X 70Usuários  7GB 
A4 X A5 = A6 200MB X 15Grupos  3GB 
A7 = 2GB 2GB 
A8 = 1GB 1GB 
TOTAL 
A3 + A6 + A7 + A8 13GB 
EXEMPLO DE ESTUDO DE 
NECESSIDADES DE ESPAÇO EM DISCO 
 
B) Servidor Domino (Servidor do correio 
eletrônico – Lotus Notes) 
 
- Espaço em disco para a caixa de correio do 
usuário (B1) 
- Quantidade de usuários do correio eletrônico 
(B2) 
- Espaço extra para necessidades gerais – 
Manobras não programadas (B4) 
- Espaço para permanecer sempre vazio (B5) 
EXEMPLO DE ESTUDO DE 
NECESSIDADES DE ESPAÇO EM DISCO 
 
FORMULA EXEMPLO 
B1 X B2 = B3 100MB X 60Usuários  6GB 
B4 = 2GB 2GB 
B5 = 1GB 1GB 
TOTAL B3 + B4 + B5 9GB 
EXEMPLO DE ESTUDO DE 
NECESSIDADES DE ESPAÇO EM DISCO 
 
C) Outros recursos 
 
- Memória virtual (C1) 
- Arquivos temporários (C2) 
- Arquivos de sistemas (C3) 
- Servidor WEB – Intranet/Internet (C4) 
- Aplicativos gerais (C5) 
EXEMPLO DE ESTUDO DE 
NECESSIDADES DE ESPAÇO EM DISCO 
 
FORMULA EXEMPLO 
C1 = 2 X Memória RAM 2 X 1GB = 2GB 
C2 = 2GB 2GB 
C3 = 10GB 10GB 
C4 = ASD (Superior a 2GB) + 2GB 
C5 = ASD (Superior a 5GB) + 5GB 
TOTAL C1 + C2 + C3 + C4 + 21GB 
EXEMPLO DE ESTUDO DE 
NECESSIDADES DE ESPAÇO EM DISCO 
 
PARTIÇÃO 
NOME DA 
PARTIÇÃO 
SERÃO 
ARMAZENADOS 
POSSUI* 
A B A + B 
Primaria [ / ] 
Arquivos de 
Sistema 
> 15GB > 15GB > 12GB 
Estendida 
[ /home ] 
Servidor de 
Arquivo 
> 55GB Não criar > 30GB 
[ /local ] Servidor Domino Não criar > 55GB > 30GB 
[ /var ] 
Variáveis de 
Sistemas 
> 8GB > 8GB > 6GB 
[ /tmp] 
Arquivos 
temporários 
> 2GB > 2GB > 2GB 
TOTAL 80GB 80GB 80GB 
A – Servidor de Arquivo 
B – Servidor Domino 
CAPITULO 03 
 SISTEMA DE ARQUIVOS E 
ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS 
3.1 – SISTEMAS DE ARQUIVOS 
 
 Ext3 - Sistema de arquivos bastante difundido atualmente. Além de 
funcionalidades usuais de um sistema de arquivos, possui suporte a journalling, 
que permite, entre outras coisas, que o sistema execute uma verificação de 
integridade da mídia onde o sistema Linux está instalado, após a ocorrência de 
problemas (um reboot forçado, por exemplo). Isso permite que a consistência 
dos dados seja mantida. É o sucessor do antigo ext2. 
 Vfat - Usado para acessar o sistema de arquivos FAT16/FAT32 (sistema de 
arquivos do Windows® 9X e NT), que permite o uso de nomes longos. 
 Nfs - Acrónimo para Network FileSystem (Sistema de Arquivos de Rede).Usado 
para a montagem de sistemas de arquivos remotos, no modo cliente/servidor. 
 Iso9660 - Sistema de arquivos local usado para acessar CD-ROMs. 
 Reiserfs - Sistema de arquivos com suporte a características avançadas, como 
journalling e melhor suporte a diretorios muito grandes. 
 Proc - Sistema de arquivos virtual, que fornece, entre outras coisas, 
informações gerais sobre o sistema. 
 Hpfs - Sistema de arquivos local usado para acessar partições HPFS do OS/2. 
 
3.2 – ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS 
 
3.3 DETALHAMENTO DA ÁRVORE DE 
DIRETÓRIOS NO LINUX 
 
 Diretório /bín 
Este diretório contém aplicativos e utilitários usados durante a inicialização do sistema e 
que são necessários quando nenhum outro sistema de arquivos está montado. Seu 
conteúdo pode ser utilizado tanto pelo administrador do sistema quanto pelos usuários, e 
basicamente consiste em: 
 Comandos em geral: estes comandos foram incluídos porque são essenciais, exceto 
alguns poucos que estão presentes devido ao seu tradicional posicionamento 
neste diretório. Exemplos: cat, chgrp, chown, cp, date, kill, mkdir, mount, ps, 
pwd, rmdir, uname. 
 Comandos de restauração: estes comandos foram adicionados para tornar a 
restauração do 
sistema possível. Exemplos: tar, gzip, gunzip, zcat. 
 Se os backups do sistema são feitos usando programas diferentes de gzip e tar, então 
a partição root deve conter os componentes mínimos necessários para restauração. 
Comandos de restauração que não são vitais podem aparecer tanto em /bin como 
em /usr/bin. 
 Comandos de rede: são os únicos binários de rede que o root ou usuários poderão 
querer ou precisar executar, além dos que estão em /usr/bin e /usr/local/bin. 
Exemplos: domainname, hostname, netstat e ping. 
3.3 DETALHAMENTO DA ÁRVORE DE 
DIRETÓRIOS NO LINUX 
 
 Diretório /boot 
Este diretório contém o kernel e tudo o que é necessário ao processo de 
boot, exceto os arquivos de configuração e o instalador de mapa 
(especificamente para o gerenciador de inicialização LILO, seu arquivo de 
configuração está localizado em /etc/lilo. conf). 
 Diretório /dev 
No diretório /dev estão arquivos que fazem referências a dispositivos de 
hardware (discos, portas de I/O, memória, etc). Cada dispositivo do sistema 
é mapeado em um arquivo no diretório /dev, e esses arquivos são 
acessados principalmente por programadores e administradores de 
sistema, facilitando o acesso a determinado recurso. Exemplos de arquivos 
deste diretório são: /dev/hdaX (onde hda se refere ao disco master da IDE 
primária, e X determina a partição), fd0 (primeiro drive de disquete), sub-
diretório usb/ (para acesso aos dispositivos USB), etc. 
 
3.3 DETALHAMENTO DA ÁRVORE DE 
DIRETÓRIOS NO LINUX 
 
 Diretório /etc 
Este diretório contém arquivos e diretórios de configuração de aplicativos, que 
são específicos à máquina. Este diretório não deve conter nenhum binário. Exemplos 
do conteúdo do /etc: 
 Arquivos de configuração. Exemplos: crontab, inittab, passwd, syslog.conf. 
 Arquivos de rede. Exemplos: exports, hosts, host.conf, hosts.allow, hosts.deny, 
printcap. 
 Diretório /home 
É o diretório onde estão contidos os diretórios de trabalho dos usuários do 
sistema. O diretório home de um usuário do sistema pode também ser representado 
por um til (~). Portanto, qualquer diretório home de um usuário do sistema 
(/home/aluno, por exemplo), pode ser representado também pelo caractere til. 
Em sistemas nos quais há um grande número de usuários, costuma-se colocar 
este diretório em um disco ou partição própria, separado do resto do sistema; isto é 
feito por questões de segurança, e também para facilitar o backup e gerenciamento 
de usuários. 
 
3.3 DETALHAMENTO DA ÁRVORE DE 
DIRETÓRIOS NO LINUX 
 
 Diretório /lib 
Este diretório contém as bibliotecas compartilhadas necessárias para 
inicializar o sistema e para executar os comandos existentes no sistema de 
arquivos raiz, além de módulos do kernel. 
 Diretório /media 
Usualmente, aqui estão os pontos de montagem locais para alguns 
dispositivos. No Mandriva Linux, os sub-diretórios floppy e cdrom são os pontos 
de montagem predefinidos para os dispositivos de disquete e CD-ROM, mas 
isto pode variar de um distribuição para outra. 
 Diretório /opt 
Este diretório é opcional em um sistema Linux. Ele é utilizado para que 
programas desenvolvidos por terceiros (ou seja, que não foram desenvolvidos 
pelo fornecedor da distribuição Linux) possam ser instalados. 
 
3.3 DETALHAMENTO DA ÁRVORE DE 
DIRETÓRIOS NO LINUX 
 
 Diretório /proc 
É um sistema de arquivos virtual, onde estão disponíveis informações e 
configurações do kernel. Os arquivos ali listados não existem fisicamente no disco, 
sendo mapeados apenas em memória. Este diretório também contém informações 
sobre os processos em execução e configurações gerais, como IRQs e portas de 
entrada e saída utilizadas. Alguns arquivos de interesse do diretório /proc estão 
listados a seguir: 
 cpuinfo: contém informações sobre o processador (ou processadores) do 
sistema, incluindo as capacidades e bugs que o Linux detecta. 
 version: contém o número da versão do kernel, o nome do sistema e a hora e 
data em que o kernel foi compilado. 
 pci: contém informações sobre os dispositivos no barramento PCI do 
sistema, assim como as capacidades detectadas do hardware que está na 
barramento. 
 interrupts: contém uma contagem de todas as interrupções que o sistema 
processou e o dispositivo no qual elas estão anexadas. 
 
3.3 DETALHAMENTO DA ÁRVORE DE 
DIRETÓRIOS NO LINUX 
 
 Diretório /root 
Diretório pessoal do usuário root. Possui a mesma função do diretório 
/home dos usuários. 
 Diretório /sbin 
O diretório /sbin contém arquivos executáveis, interessantes à 
administração e inicialização do sistema, em adição aos binários de /bin. Os 
utilitários usados para a administração (e outros comandos apenas do usuário 
root) são armazenados aqui e também em /usr/sbin. 
 Diretório /srv 
Estruturas de arquivos e diretórios utilizada por determinados serviços. 
Exemplos: /srv/www (para os arquivos HTML do servidor Web Apache) e /srv/f 
tp (para arquivos de um servidor FTP). 
 
3.3 DETALHAMENTO DA ÁRVORE DE 
DIRETÓRIOS NO LINUX 
 
 Diretório /sys 
Sistema de arquivos virtual, bastante parecido com o /proc, com a função 
de mostrar informações do sistema. A intenção é que, daqui a algum tempo, o 
/proc forneça apenas informações sobre os processos, enquanto que o /sys 
forneça as informações gerais sobre o sistema. 
 
 Diretório /tmp 
Local para arquivos temporários, criados por qualquer usuário. Este 
diretório também deve estar disponível para programas que possam requerer 
arquivos temporários. Embora os dados armazenados neste diretório possam 
ser apagados a qualquer momento, é recomendado que os arquivos e 
diretórios localizados em /tmp sejam apagados sempre que o sistema é 
iniciado. 
3.3 DETALHAMENTO DA ÁRVORE DE 
DIRETÓRIOS NO LINUX 
 
 Diretório /usr 
Extensa estrutura de diretórios com arquivos executáveis, bibliotecas, 
documentação, arquivos estáticos em geral utilizados por programas, o 
sistema de janelas X e jogos, entre outras informações. Este diretório é a 
segunda maior seção do sistema de arquivos: praticamente todo o sistema 
Linux encontra-se sob ele. 
Ele é compartilhável, e pode ser montado apenas para leitura. Isto significa 
que pode estar acessível a vários computadores mas nada deve ser gravado 
nele. Qualquer informação que é específica de uma ou várias máquinas deve 
ser armazenada em outro lugar.Alguns sub-diretórios/arquivos presentes em /usr são: /usr/share/doc e 
/usr/share/man (documentações do sistema), /usr/src (local onde o código-
fonte do kernel e programas são instalados), /usr/XHR6 (parte das 
informações, documentação e binários para o sistema de janelas X), etc. 
3.3 DETALHAMENTO DA ÁRVORE DE 
DIRETÓRIOS NO LINUX 
 
 Diretório /var 
Contém informações variáveis do sistema, como logs, filas de impressão/e-
mail, bases de dados, dados de administração e login, e arquivos transitórios. 
Algumas partes deste diretório não podem ser compartilhadas (/var/log, 
/var/lock e /var/run, por exemplo) e outras partes, porém, poderiam ser 
compartilhadas (/var/cache/man e /var/spool/news, por exemplo). 
 
 Diretório “.” e “..” 
Os diretórios "." e ".." são referências a, respectivamente, o diretório atual e 
ao diretório anterior ao atual (comumente chamado de diretório pai). Seu uso é 
bastante comum, pois facilita a referência, busca e visualização de caminhos 
de diretórios. 
CAPITULO 04 
 TIPOS DE ARQUIVOS 
4.1 - CARACTERÍSTICAS DOS 
ARQUIVOS NO LINUX 
 
Uma descrição simples de um sistema Unix, 
também aplicável ao Linux, é a seguinte: 
 
"Em um sistema UNIX, tudo é um 
arquivo; se algo não é um arquivo, 
então é um processo." 
4.1 - CARACTERÍSTICAS DOS 
ARQUIVOS NO LINUX 
 
Abaixo segue uma lista das principais características de arquivos em 
ambientes Linux: 
 Extensões são apenas informativas, não definindo características 
dos arquivos. Na verdade, formalmente não existe o conceito de 
extensão, uma vez que podemos utilizar pontos no nome de 
arquivos (qualquer número de vezes). 
 Nomes de arquivos são "case-sensitive", ou seja, há distinção 
entre maiúsculas e minúsculas. 
 O único caractere não permitido em um nome de arquivo é o "/". 
 O tamanho máximo de um nome de arquivo é de 255 caracteres. 
 Por convenção, arquivos iniciados por "." não são listados 
por padrão na maioria dos programas. Em outras palavras, são 
arquivos "ocultos". 
4.2 - INFORMAÇÕES SOBRE OS 
ARQUIVOS 
 Quando um novo arquivo é criado, o sistema de arquivos 
do Linux guarda suas informações em um inode (estrutura 
particular do sistema operacional), que conterá 
informações como: 
 Proprietário e grupo do arquivo (UID - User Identification 
e GID - Group Identification) 
 Tipo do arquivo 
 Permissões do arquivo 
 Data e hora da criação, e também da última 
modificação 
 Número de links deste arquivo 
 Tamanho do arquivo 
 Um endereço, definindo a localização real dos dados do 
arquivo 
4.2 - INFORMAÇÕES SOBRE OS 
ARQUIVOS 
 A maioria dos arquivos do sistema são os chamados arquivos regulares. Eles 
contém dados convencionais, como por exemplo arquivos texto, arquivos de 
programas e imagens. Entretanto, outros arquivos são diferenciados dentro do 
sistema, dependendo da sua função: 
 Diretórios: arquivos que são listas de outros arquivos. 
 Arquivos especiais: arquivos que são usados como mecanismo 
para a conexão com dispositivos (portas de I/O, discos, etc). A 
maioria destes arquivos residem em /dev. 
 Links: um sistema Linux pode fazer um arquivo (regular) ou diretório 
ficar visível em vários 
locais na árvore de diretórios do sistema, criando links. Os arquivos 
especiais e links serão 
tratados com detalhes mais adiante, devido a sua importância. 
 Sockets: são mecanismos usados como forma de comunicação entre 
processos de rede, 
protegido pelo controle de acesso do sistema de arquivos. 
 Pipes: similares aos sockets, fornecendo maneiras dos processos se 
comunicarem uns com os 
outros, porém não utilizam o conceito de rede. 
4.2 - INFORMAÇÕES SOBRE OS 
ARQUIVOS 
 O método mais simples e comum de verificar o tipo de um 
arquivo é através do comando Is, como exemplificado a seguir: 
$ Is -l documento.txt 
-rw-r--r-- 1 aluno grupo01 36720 Jul 22 14:25 documento.txt 
10 caracteres. 
Apenas o caractere inicial. 
Atributos de arquivos Descrição 
- Arquivo regular 
d Diretório 
l Link simbólico 
b Dispositivos orientados a bloco (disco, memória, CD-ROM) 
c Dispositivos orientados a caracteres (modem, porta serial) 
s Socket 
p Pipe 
IDENTIFICANDO ARQUIVOS PELA COR 
 Azul = Diretório 
 Amarelo = Dispositivo do sistema. 
 Verde = Arquivos executáveis. 
 Vermelho = Arquivos compactados, pacotes rpm 
 Azul claro = Links Simbólicos 
 
4.3 - ARQUIVOS ESPECIAIS 
 
Links 
 Links Diretos – Nomes que indicam o 
mesmo arquivo. 
 Links Simbólicos – São como “atalhos” 
para arquivos 
Dispositivos – Montados no diretório 
/dev. 
 
 
CAPITULO 05 
 INTRODUÇÃO AO SHELL 
5.1 - APRESENTAÇÃO 
Existem três tipos de execução de um shell 
 Shell de Login 
 Shell Interativo 
 Shell Não Interativo 
Existem vários shells disponíveis para Linux; os principais 
são citados a seguir: 
 sh ou Bourne SHell 
 bash ou Bourne Again SHell 
 csh ou C shell 
 tcsh ou Turbo C shell 
 ksh ou the Korn shell 
 
O BASH 
 Propósitos do Bash: 
 
 Utilização interativa: 
 Personalização de uma sessão: 
 Programação 
 UTILIZANDO O PROMPT 
 [aluno@kepler aluno]# 
Nome de 
usuário 
Nome da 
máquina 
Diretório onde 
o usuário se 
encontra 
# Indica que o usuário é o ROOT 
~ Indica que o diretório home do usuário 
 
CONCEITO DE CAMINHO 
 Caminho Absoluto – Caminho completo desde 
o / até onde o usuário se encontra: 
 Ex: /home/admin 
 
 Caminho Relativo – Caminho para qualquer 
diretório, apartir do diretório atual. 
 
CONCEITO DE CONSOLE 
 Console, ou terminal, é a área onde é 
mostrado o shell. Em modo texto, ele é 
 chamado também de terminal virtual 
(consistindo apenas da linha de comando do 
shell). É possível alternar entre os terminais 
virtuais no Linux, utilizando as teclas: 
 Ctrl - Alt - Fn, onde n pode variar de 1 até 6 na 
configuração padrão . 
CAPITULO 06 
 PERMISSÕES E PROPRIEDADES DE 
ARQUIVOS 
6.1 - CONCEITO DE PERMISSÃO 
 
O método mais simples e comum de verificar o tipo de um 
arquivo é através do comando Is, como exemplificado a seguir: 
$ Is -l documento.txt 
-rw-r--r-- 1 aluno grupo01 36720 Jul 22 14:25 documento.txt 
10 caracteres. 
Apenas o caractere inicial. 
Atributos de arquivos Descrição 
- Arquivo regular 
d Diretório 
l Link simbólico 
b Dispositivos orientados a bloco (disco, memória, CD-ROM) 
c Dispositivos orientados a caracteres (modem, porta serial) 
s Socket 
p Pipe 
6.1 - CONCEITO DE PERMISSÃO 
 
$ Is -l documento.txt 
-rw-r--r-- 1 aluno grupo01 36720 Jul 22 14:25 documento.txt 
10 
caracteres. -rwxrwxrwx 
Usuário Grupo Outros 
 DONO DONO 
 (aluno) (grupo01) 
 
PERMISSÕES 
Permissão Caractere Permissões 
de Arquivo 
Permissões 
de Diretório 
Leitura r 
Ver 
conteúdos 
do arquivo 
Listar 
conteúdo 
Gravação w 
Gravar / 
Modificar 
Arquivo 
Criar / 
Remover 
arquivos 
Execução x 
Executar 
arquivo 
Acesso ao 
diretório(cd) 
NÚMEROS OCTAIS 
Perm. Octal Binário 
- - - 0 000 
- - x 1 001 
- w - 2 010 
- w x 3 011 
r - - 4 100 
r - x 5 101 
r w - 6 110 
r w x 7 111 
Octal Ação 
4 Leitura 
2 Gravação 
1 Execução 
MODOS DE ACESSO 
Forma Arquivos Diretórios 
Simbólico rw-rw-rw rwxrwxrwx 
Binário 110110110 111111111 
Octal 6 6 6 7 7 7 
UMASK 
Define com quais permissõesde leitura, 
gravação e execução será criado o arquivo. 
 
 É sempre ao contrário(diminui) para chegar ao 
número octal correto. 
 
 Ex: 022 = 755 
PERMISSÕES ESPECIAIS 
 SUID 
Apenas para arquivos executáveis. Quando 
ligado, o arquivo é executado com as permissões 
do dono, não como o usuário logado. 
 
 
 
 
Ex: passwd. 
-rwsrwxrwx 
SUID 
PERMISSÕES ESPECIAIS 
 SUID 
 bit 4 = famoso (e perigoso) SUID: 
 Quando atribuído a um arquivo (ex.: chmod 4777) 
junto com permissão de execução, este permite 
que seja QUEM FOR o usuário que executar esse 
arquivo (programa binário), ele será executado 
como se fosse o DONO do arquivo. 
Exemplo, se você atribuiu como dono ROOT e modo 
4777 a programa que destrua todo o seu HD, e você 
amanha criar um zé ninguém (usuário normal), se 
ele executa esse programa, ele vai ter permissão de 
detonar tudo como se fosse você usando ROOT. 
 
PERMISSÕES ESPECIAIS 
 SGID 
 Quando utilizado, os arquivos criados dentro de 
um diretório ficam associados ao grupo dono 
do diretório. 
-rwxrwsrwx 
SGID 
PERMISSÕES ESPECIAIS 
 SGID 
 bit 2 = nosso amiguinho SGID: 
 Quando atribuído, os subdiretórios criados dentro dos 
diretórios com esse atributo automaticamente irão herdar os 
grupos do diretório anterior a eles e o SGID propriamente 
dito. 
 Exemplo: se tenho o “/home/publico/informatica” com o 
grupo “info”, e o SGID setado, e se eu criar: 
 /home/publico/informatica/jogos 
 /home/publico/informatica/xxx 
 /home/publico/informatica/spyware 
 /home/publico/informatica/spyware/gator/precisiontime 
 
Todos esses subdiretórios automaticamente serão do grupo 
“info” e terão o bit 2 setado… 
PERMISSÕES ESPECIAIS 
 STICKY BIT 
Quando utilizado só permite que o dono do 
arquivo apague ou o renomeie. 
 
 
 
 
Ex: /tmp/ 
-rwxrwxrwt 
Sticky Bit 
PERMISSÕES ESPECIAIS 
 STICKY BIT 
 bit 1 = nosso UTIL Sticky: 
 Você quer criar um diretório compartilhado, para 
que todos possam criar arquivos, mas não quer 
que ninguém apague o arquivo uns dos outros, 
nem renomeie esses arquivos pra não virar zona? 
STICKY NELE! 
 Se setar bit 1, em um diretório, por mais q o modo 
seja 1777, ninguém além dos próprios donos e 
root, poderá apagar ou renomear os arquivos 
contidos neles!! Porém, tem um detalhe: Se você 
permitir 777, não poderão apagar ou renomear, 
mas poderão EDITAR! 
 
 
Modo Desc. 
u Usuário 
g Grupo 
o Outros 
a Todas 
Modo Desc. 
- Tira 
+ Coloca 
= Configura 
Classes Preenchimento 
MÓDULOS SIMBÓLICOS - CHMOD 
MÓDULOS SIMBÓLICOS - CHMOD 
Categoria Desc 
r Leitura 
w Gravação 
x Execução 
X Exec. Esp. 
s suid/sgid 
t sticky 
Permissões 
CAPITULO 07 
 RECURSOS DO SHELL BASH 
RECURSOS DO SHELL BASH 
 
 HISTÓRICO DE COMANDOS 
 USO DA TECLA TAB ("TAB COMPLETION") 
 CARACTERES CURINGA 
 Símbolo Significado 
? 
Representa um caractere, uma única vez. Exemplos: 
 teste.??? - Todos os arquivos com o nome teste que tenham uma 
extensão de três caracteres (sejam eles quais forem, diferentes de 
zero). 
 /home/li??? - Todos os diretórios (ou arquivos) em /home que 
comecem com li e tenham outros três caracteres quaisquer em seu 
nome (diferentes de zero) 
* 
Representa qualquer caractere, qualquer número de vezes. Exemplos: 
 *.txt - Todos os arquivos com a extensão .txt. 
 a*/teste.* -> Todos os arquivos de qualquer diretório começado com 
"a" que tenham o nome teste e qualquer extensão. 
 Is arquivo.* -> lista todos os arquivos do diretório atual que iniciem 
com os caracteres "arquivo", finalizando com qualquer coisa (pode ser 
nenhum, um ou vários caracteres). 
RECURSOS DO SHELL BASH 
 
 CARACTERES CURINGA 
 
Símbolo Significado 
[ ] 
Especifica uma determinada faixa de caracteres; O caractere “^” pode ser 
utilizado para representar negação. Exemplos: 
 *[0-9] .txt - Todos os arquivos que terminem com algum número e 
tenham a extensão .txt. 
 [A-Z]*.txt - Todos os arquivos com extensão .txt que tenham como inicial 
uma letra maiúscula. 
 [^a-z]*.txt - todos os arquivos que não comecem com alguma letra 
minúscula e tenham a extensão txt. 
{ } 
Especifica um determinado conjunto de palavras/caracteres. Exemplo: 
 *.{txt,TXT,doc,DOC} - Todos os arquivos que tenham as extensões .txt, 
TXT, .doc ou .DOC. 
7.4 CANALIZAÇÃO E REDIRECIONAMENTO 
 
 Entrada Padrão ("stdin") 
 Saída Padrão ("stdout") 
 Saída de Erro Padrão ("stderr") 
 
 
 
 
7.4 CANALIZAÇÃO E REDIRECIONAMENTO 
 
 Redirecionamento 
 
 
 
Operador Descrição 
> 
Envia uma determinada saída para um arquivo 
(sobrescrevendo-o se ele já existir). 
>> 
Adiciona (sem sobrescrever) uma saída a um 
determinado arquivo. 
< 
Utiliza um determinado arquivo como entrada 
padrão. 
<< 
Utilizado em scripts, tópico avançado não visto 
nesse material. 
7.4 CANALIZAÇÃO E REDIRECIONAMENTO 
 
 Redirecionamento (SAÍDA DE ERRO) 
 
 
 
Operador Descrição 
2>, 2>> 
0 número 2 identifica a saída de erro padrão. 
Desse modo, estamos trabalhando apenas 
com a saída de erro, e não com a saída 
padrão. 
2>&1 
Utilizando essa sintaxe particular do shell, 
estamos direcionando a saída de erro 
(identificada pelo número inteiro 2) para o 
mesmo caminho da saída padrão (identificada 
pelo número inteiro 1). A partir daí, todo o 
direcionamento comum passa a incluir ambas 
as saídas. 
7.4 CANALIZAÇÃO E REDIRECIONAMENTO 
 
 Canalização 
 
A ideia de canalização é ligar dois ou mais 
processos através de suas saídas e entradas de 
dados. Por exemplo, podemos direcionar a saída 
padrão de um determinado programa para a 
entrada padrão de outro. Isso é extremamente útil 
pois casa com a filosofia do UNIX de ter vários 
pequenos utilitários que cumpram pequenas 
tarefas que, quando trabalhando em conjunto, 
garantem grande flexibilidade e funcionalidade. 
A principal ferramenta para canalização é o 
"pipe" ("tubo" em inglês), representado pelo 
símbolo "|". 
 
 
CAPITULO 11 
SERVIDOR LDAP 
QUOTA DE DISCO 
-Habilite o serviço de quotas: 
-# quotaon –avug 
 
-- Tenha certeza de que o serviço de quotas está habilitado no boot. 
Se não existir o arquivo /etc/rc.d/quotas, crie um arquivo de script: 
-# vi /etc/rc.d/quotas 
- #!/bin/bash 
- /sbin/quotacheck -avug 
- /sbin/quotaon –avug 
 
-Altere as permissões para 755: 
-#chmod 755 /etc/rc.d/quotas 
 
-Crie o link simbólico para o arquivo de quotas para runlevel 3 e 5: 
-# ln –s /etc/rc.d/quotas /etc/rc.d/rc3.d/S20quotas 
-# ln –s /etc/rc.d/quotas /etc/rc.d/rc5.d/S20quotas 
LDAP – BACK-UP 
 COMANDO: 
 
ldapsearch -x -b dc=ciaa,dc=mb "(ObjectClass=*)" > backupLDAP-
`date --rfc-3339 date`.ldif 
 
Explicação das opções: 
 -x Solicita uma autenticação simples 
 -b determina qual a base de dados do LDAP será varrida para o 
backup (eu usei o ciaa como exemplo) 
 ObjectClass=* Diz que todas as classes de objetos serão lidas 
 > Redirecionador de saída apontando para o arquivo de destino 
 backupLDAP-`date --rfc-3339 date`.ldif - Nome do arquivo 
 backupLDAP- prefixo para o nome 
 `date --rfc3339 date` O resultado do comando date será 
acrescentado ao nome do arquivo. Nesse caso a saída terá o 
formato ANO-MÊS-DIA 
 .lidf Essa extensão identifica o arquivo como sendo um 
backup do LDAP. 
LDAP – RESTAURAR 
 COMANDO: 
 
ldapadd -x -D cn=Administrador,dc=ciaa,dc=mb-W -f 
backupLDAP-2007-10-4.ldif 
 
 Explicação das opções: 
 -x Solicita uma autenticação simples 
 -D Determina o usuário que se autenticará e que tem direitos para 
fazer alterações na base LDAP 
 -W A senha do usuário identificado por -D será pedida 
 -f Diz qual arquivo será a fonte da restauração do backup.

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