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KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 1
GESTÃO DA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
REVISÃO
AV1
31/03/2015 KLÊNER KC BRYTO, M.Sc. 1
Logística: Fundamentação Teórica
• Processo de planejamento, implantação e
controle do fluxo eficiente e eficaz de
mercadorias, serviços e informações relativas
desde o ponto de origem até o ponto de
consumo com o propósito de atender às
exigências do “cliente” (BALLOU, 2004, p.25).
31/03/2015 KLÊNER KC BRYTO, M.Sc. 2
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 2
Objetivo Geral
Disponibilizar as Mercadorias, bem como
possibilitar o aprimoramento do processo
administrativo e da estrutura organizacional, a
fim de consolidação da organização no
mercado”.
31/03/2015 KLÊNER KC BRYTO, M.Sc. 3
GESTÃO DA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
31/03/2015 KLÊNER KC BRYTO, M.Sc. 4
Conhecendo a cadeia de suprimentos
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 3
Cadeia de Suprimentos?
É o conjunto de atividades que englobam todos os estágios
envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de uma
demanda do mercado consumidor.
Importante!
1. O termo cadeia de suprimento representa suprimentos ou
produtos que se deslocam ao longo da sequência de
integrantes da cadeia: fornecedores, fabricantes,
distribuidores, lojistas e clientes.
31/03/2015 KLÊNER KC BRYTO, M.Sc. 5
Objetivo da Cadeia de Suprimento:
a) Maximizar o valor global gerado pela CS.
Observações:
I. O valor gerado por uma CS é a diferença entre o valor do
produto final para o cliente e o esforço realizado pela CS para
atender a demanda.
II. O valor gerado por uma CS está, em sua maioria, ligado à
lucratividade da CS (diferença entre a receita gerada pelo
cliente e o custo total no decorrer da CS.
III. Lucratividade da CS: lucro total a ser dividido pelos estágios
da CS.
31/03/2015 KLÊNER KC BRYTO, M.Sc. 6
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 4
GESTÃO DA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
KLÊNER KC BRYTO 7
Fases de Decisão na Cadeia de Suprimentos
Fases de Decisão na Cadeia de 
Suprimentos
Aula 3 - Compreendendo a Cadeia de SuprimentosProfessora Gabriela Faversani Furtado 8
KLÊNER KC BRYTO
1. Estratégia ou projeto da cadeia de
suprimento;
2. Planejamento da cadeia de suprimento e,
3. Operação da cadeia de suprimento.
8
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 5
Aula 3 - Compreendendo a Cadeia de SuprimentosProfessora Gabriela Faversani Furtado 9
KLÊNER KC BRYTO
1. Estratégia ou projeto da cadeia de suprimento:
• É nessa fase que a empresa decide (a LP):
a) Sobre a estruturação da cadeia de suprimento;
b) Qual a configuração e quais processos cada estágio
deverá desempenhar;
• As decisões tomadas nessa fase são consideradas de
fundamental importância (estratégicas) para a CS;
• A maioria das decisões aqui definidas dizem respeito,
principalmente a: localização, capacidade de produção, de
armazenagem, produtos fabricados, modais de transporte
e sistema de informação a ser adotado.
9
Aula 3 - Compreendendo a Cadeia de SuprimentosProfessora Gabriela Faversani Furtado 10
KLÊNER KC BRYTO
2. Planejamento da cadeia de suprimento:
• Nessa fase é definido o conjunto de políticas operacionais
que lideram as operações de curto prazo, tais como:
a) previsão da demanda para o ano (exercício) seguinte;
b) definição dos mercados e locais que deverão ser
supridos;
c) Construção dos estoques (quantitativo);
d) Terceirização da fabricação;
e) Políticas de ressuprimento e periodicidade de marketing;
f) Quais locais de reserva, em situação de não
atendimento da demanda ou pedido.
10
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 6
Aula 3 - Compreendendo a Cadeia de SuprimentosProfessora Gabriela Faversani Furtado 11
KLÊNER KC BRYTO
3. Operação da cadeia de suprimento:
• O período de tempo considerado nessa fase é semanal
e/ou diário;
• Na fase operacional a configuração da CS é fixa;
• O principal é implementar as políticas operacionais da
melhor forma possível, reduzir a incerteza e otimizar o
desempenho logítico.
� Distribuição de pedidos;
� Data de atendimento da demanda;
� Plano de distribuição (roteirização);
� Estratégia de reabastecimento.
11
GESTÃO DA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
31/03/2015 KLÊNER KC BRYTO, M.Sc. 12
Visão de Processo de uma Cadeia de 
Suprimentos
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 7
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
Relembrando:
� A cadeia de suprimento é uma sequência de processos e
fluxos que ocorrem dentro e entre diferentes estágios da
cadeia, e que se combinam para atender à necessidade
de um determinando cliente por produto.
� Existem duas formas de visualização dos processos
realizados na CS:
a) Visão cíclica dos processos da CS,
b) Visão push / pull (empurrados / puxados)
Visão de Processo de uma Cadeia de Suprimentos
Visualização dos processos realizados na 
Cadeia de Suprimentos
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
1. Visão cíclica dos processos da CS:
Quando os processos da CS são divididos em uma série
de ciclos, e que cada um é realizado na interface entre 02
estágios sucessivos.
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 8
Visualização dos processos realizados na 
Cadeia de Suprimentos
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
1. Visão cíclica dos processos da CS:
Todos os processos da cadeia podem ser desmembrados
nos seguintes ciclos de processos:
• Ciclo do pedido do cliente;
• Ciclo de reabastecimento;
• Ciclo de fabricação
• Ciclo de suprimentos
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
a) Ciclo de pedido do cliente:
o Ocorre na interface entre o cliente e o varejista e inclui
todos os processos diretamente envolvidos no
recebimento e no atendimento ao pedido do cliente;
o Normalmente o ciclo é iniciado com o cliente no varejo;
o Objetivo principal desse ciclo é a satisfação da demanda
do cliente;
o A interação do varejista com o cliente inicia quando é feito
o contato com o cliente, terminando com o atendimento do
pedido.
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 9
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
b) Ciclo de reabastecimento:
o Ocorre na interface entre o varejista e o distribuidor e
engloba todos os processos voltados ao ressuprimento
dos estoques do varejista;
o O ciclo inicia quando o varejista realiza pedido para
reabastecer os estoques (atender demanda);
o O reabastecimento é feito por um distribuidor ou, em
alguns casos, é feito pelo fabricante;
o Objetivo do ciclo: restaurar os estoque varejista, com
menor custo e disponibilizá-lo ao cliente.
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
c) Ciclo de Fabricação:
o Ocorre na interface entre o distribuidor e o fabricante (ou
varejista e fabricante) e inclui todos os processos voltados
ao ressuprimento dos estoques do distribuidor (ou
varejista);
o O ciclo é acionado pelos:
i. Pedidos dos clientes;
ii. Pedidos de ressuprimento de um varejista ou
distribuidor ou;
iii. Pela previsão da demanda dos clientes ou nível de
estoques.
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 10
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
c) Ciclo de Suprimentos
o Ocorre na interface entre o fabricante e o fornecedor e
inclui todos os processos necessários para garantir a
disponibilidade dos materiais, e que a fabricação ocorra
sem atrasos;
o Durante o ciclo, o fabricante faz pedidos de componentes
aos fornecedores para abastecimento de seus estoques;
Visualização dos processos realizados na 
Cadeia de Suprimentos
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
2. Visão push / pull:
Os processos de uma CS são divididos em 02 categorias:
� Push: os processos são acionados em antecipação às
demandas dos clientes;
� Pull: os processos são acionados em resposta às
demandas dos clientes.
KLÊNERKC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 11
GESTÃO DA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
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Fatores-chave e Obstáculos da Cadeia de 
Suprimentos
Capítulo 3
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
� O alinhamento estratégico organizacional, exige que uma
empresa estabeleça o equilíbrio entre responsividade e
eficiência em sua CS, de maneira a melhor atender às
necessidades de sua estratégia competitiva.
Responsividade??
É o resultado de uma política da empresa capaz de
satisfazer os anseios dos clientes de forma precisa, rápida e
sem alteração do nível de qualidade do produto ou serviço.
Ou seja…
…é a capacidade de resposta ao cliente
Fatores-chave de desempenho da Cadeia de Suprimentos
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KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 31/03/2015
KLÊNER KC BRYTO, M.SC. 12
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
Sob a perspectiva da responsividade e eficiência, os fatores
de desempenho da CS são:
a) Estoque;
b) Transporte;
c) Instalações e
d) Infomação .
Os fatores-chave de desempenho da Cadeia de Suprimentos
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
a) Estoque:
� é a matéria-prima, os produtos em processamento e os
produtos acabados dentro de uma CS.
� É considerado fator-chave da CS, pois qualquer mudança
em suas políticas alteram a eficiência e a responsividade
da CS
� . Exemplo:
Depósito varejista: (grande estoque)
(+) responsividade (-) eficiência
Os fatores-chave de desempenho da Cadeia de Suprimentos
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
b) Transporte:
� é o movimento de estoque de um ponto a outro na CS;
� É realizado a partir da definição das rotas de distribuição
(roteirização);
� É considerado fator-chave da CS, pois a definição do
modal exerce forte impacto na responsividade e na
eficiência da CS.
Exemplo:
Empresa e-comerce (quanto à entregas)
(+) responsividade (-) eficiência
Os fatores-chave de desempenho da Cadeia de Suprimentos
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
c) Instalações:
� São os locais de armazenamento e/ou de produção do
estoque na CS;
� Dois tipos de instalação: de produção e de
armazenamento;
Exemplo:
Distribuidor de peças (muitos depósitos)
(+) responsividade (-) eficiência
Os fatores-chave de desempenho da Cadeia de Suprimentos
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KLÊNER KC BRYTO, M.Sc.
d) Informação:
� São os dados ou análises a respeito de estoque,
transporte, instalações e clientes, que fazem parte da CS;
� É potencialmente o maior fator-chave de desempenho da
CS;
� É quem propicia ao gerenciamento a possibilidade de
tornar as CS mais responsivas e eficientes.
Os fatores-chave de desempenho da Cadeia de Suprimentos
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