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Caso concreto SEMANA 16 
Descrição O aluno deve trazer as questões resolvidas para a aula da semana 16, corrigindo fundamentadamente as alternativas que considerar erradas, bem como, anotando suas dúvidas que deverão ser esclarecidas pelo professor.
 1. Sobre a obrigação de dar coisa certa é correto afirmar que (72º exame OAB/MS): 
a) Seu objeto é constituído por um corpo certo e determinado;
 b) O credor poderá ser obrigado a receber outra coisa ou outro objeto, desde que mais valioso;
 c) Ocorrendo deterioração do objeto da obrigação por culpa do devedor, poderá o credor exigir o equivalente mais perdas e danos, ou aceitar a coisa, no estado em que se acha, podendo também neste caso reclamar perdas e danos; 
d) Todas as alternativas são verdadeiras. 
2. O credor da coisa certa: 
a) Pode ser obrigado a receber outra, ainda que mais valiosa;
 b) Pode aceitar outra coisa, desde que haja abatimento do preço;
 c) Pode aceitar receber outro bem, mas sempre que estiver de acordo com as condições pré-estabelecidas no negócio jurídico;
 d) Não pode ser obrigado a receber outra, ainda que mais valiosa. 
3. Um palhaço foi contratado para animar uma festa de aniversário e, no dia do evento, foi vítima de sequestro. Assim:
 a) A obrigação se extingue por caso fortuito, sem dever de indenizar pelo palhaço. 
b) A obrigação se extingue por caso fortuito, com dever de indenizar pelo palhaço.
 c) A obrigação não se extingue e o palhaço deve animar outra festa indicada pelo contratante. 
d) A obrigação não se extingue e o palhaço deve pagar outro palhaço que lhe substituiu na animação da festa. 
4. Natália, dona de uma loja de produtos de beleza, promete que os futuros adquirentes da loja manterão o direito de exclusividade concedido ao fornecedor. Ocorre que Augusta comprou a loja de Natália e não firmou este compromisso com ela, nem tem intenção de cumpri-lo. Diante desta situação é correto dizer:
 a) Resolve-se a obrigação entre o fornecedor e Natália, devido a impossibilidade de seu cumprimento. 
b) Converte-se a obrigação de fazer em obrigação de dar.
 c) O fornecedor poderá obter a execução direta da obrigação, pois esta não é intuitu personae. 
d) Natália não pode ser obrigada a indenizar, pois o adimplemento da obrigação agora depende de Augusta.
 5. Quanto às obrigações é falso afirmar que:
 a) Se a coisa restituível se deteriorar sem culpa do devedor, recebê-la-á, tal qual se ache, o credor, sem direito a indenização;
 b) A coisa incerta será indicada, sempre, pelo gênero, quantidade e qualidade;
 c) Na obrigação de fazer, o credor não é obrigado a aceitar de terceiro a prestação, quando for convencionado que o devedor o faça pessoalmente; 
d) Se, havendo dois ou mais devedores, a prestação não for divisível, cada um será obrigado pela dívida toda.
 6. Assinale a alternativa incorreta:
 a) Na obrigação de fazer o credor não é obrigado a aceitar de terceiro a prestação, quando for convencionado que o devedor a faça pessoalmente;
 b) Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou;
 c) Nas obrigações solidárias, o pagamento feito a um dos credores solidários não extingue inteiramente a dívida; 
d) Credor de coisa certa não pode ser obrigado a receber outra, ainda que mais valiosa.
 7. Assinale a alternativa falsa, quanto à Compensação: (OAB-MS – 65º exame)
 a) A compensação efetua-se entre dívidas líquidas, vencidas e de coisas consumíveis;
 b) Se duas ou mais pessoas forem ao mesmo tempo credor e devedor uma da outra, as duas obrigações extinguem-se, até onde se compensarem; 
c) Embora sejam do mesmo gênero as coisas fungíveis, objeto das duas prestações, não se compensarão, verificando-se que diferem na qualidade, quando especificada no contrato; 
d) Os prazos de favor, embora consagrados pelo uso geral, não obstam a compensação.
 8. A relação obrigacional que contém duas ou mais prestações de dar, de fazer ou de não fazer, decorrentes da mesma causa ou do mesmo título, que deverão realizar-se totalmente, de modo que o inadimplemento de uma envolve o seu descumprimento total, visto que o credor não está obrigado a receber uma sem a outra, denomina-se obrigação: 
a) alternativa ou disjuntiva 
b) facultativa
 c) simples 
d) com faculdade alternativa 
e) cumulativa ou conjuntiva 
9. Nas obrigações alternativas, o direito de escolha:
 a) Não havendo estipulação, pertence ao devedor. 
b) Não cumprida a obrigação, passa automaticamente ao credor. 
c) retorna ao devedor, quando não interpelado judicialmente o credor ao término do prazo contratual; 
d) inexistindo cláusula em contrário, pertence ao credor, que deverá exercê-lo após prévia notificação do devedor. 
10. Marque a alternativa incorreta:
 a) na cessão o cessionário não tem limitações quanto a exercer os direitos e ações do credor. 
b) A cessão pode ocorrer de forma onerosa ou gratuita. 
c) na cessão de crédito conserva-se o vínculo obrigacional.
 d) A cessão pressupõe o cumprimento do vínculo obrigacional por parte de um terceiro
 11. Assinale a opção falsa (OAB/MT I 2003): 
a) O efeito primordial da cláusula penal é o de inexigibilidade pelo iure, pois dependerá de alegação de prejuízo por parte do credor que deverá provar que já foi lesado pela inexecução culposa da obrigação ou pela mora. 
b) A cláusula penal pode referir-se à mora, caso em que ao credor assistirá o direito de demandar cumulativamente a pena convencional e a prestação principal. 
c) A cláusula penal possui o caráter específico da condicionalidade, pois o dever de pagá- la está subordinado a um evento futuro e incerto: o inadimplemento total ou parcial da prestação principal ou o cumprimento tardio da obrigação, por força imputável ao devedor.
 d) A cláusula penal é um pacto acessório, pelo qual os contratantes estipulam, de antemão, pena pecuniária ou não, contra a parte infringente da obrigação, como consequência de sua inexecução culposa ou de seu retardamento, fixando, assim, o valor das perdas e danos, e garantindo o exato cumprimento da obrigação principal.
 12. Assinale a alternativa incorreta (OAB/PB agosto 2002):
 a) A cláusula penal não poderá exceder o valor da obrigação principal, ainda que estipulada em ato posterior; 
b) A nulidade da obrigação é extensiva à cláusula penal; 
c) O Mútuo é o empréstimo de coisas fungíveis, indiscutivelmente;
 d) nos contratos será aceita sempre a manifestação tácita de vontade. 
13. João compra de Mário determinado bem, sendo o preço fixado para pagamento a prazo. Vencido o prazo, João pediu prorrogação, mas Mário dele exigiu nota promissória, com o mesmo valor, com nova data de pagamento, mas sem qualquer ressalva. Não sendo pago o título na data aprazada, Mário pediu a rescisão do contrato, com a devolução do bem, apresentando a nota promissória nos autos. Assinale a decisão CORRETA do Juiz. (Juiz Substituto MG 2004/2005) 
a) deve negar o pedido, sob fundamento de ter havido novação, com a emissão da nota promissória. 
b) deve negar a rescisão, entendendo que, se houve mora, com o vencimento do título, necessário para caracterizá-la seria o protesto. 
c) deve decretar a rescisão do negócio, sob fundamento de que, não havendo ressalva e não tendo intenção do credor de fazer circular o título, houve simplesmente confirmação da obrigação e não novação.
 d) deve entender que o credor só poderia rescindir o contrato, se provasse ter tentado receber a importância, fazendo circular o título.
 e) deve entender que a rescisão seria possível somente depois de o credor tentar o recebimento do título em execução frustrada.
 14. Assinale a alternativa CORRETA (Exame de ordem n. 127/PE):
 a) O terceiro não interessado, que venha solver dívida alheia, não terá sub-rogação em seu favor, ex vi legis; 
b) A transação, em hipótese alguma, atingirá terceiros, quer prejudicando, quer aproveitando a estes; 
c) A transferência do crédito operando-se por força de lei, o cedente responde pela realidade da dívida e pela solvência do cedido; 
d) sea coisa for dada em comodato a diversas pessoas, simultaneamente, a responsabilidade dos comodatários não é solidária perante o comodante.
 15. Quanto ao PAGAMENTO, é falso afirmar que: (OAB-MS – 64º exame)
 a) qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor; 
b) O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome, tem direito a reembolsar-se do que pagar; mas não se sub-roga nos direitos do credor; 
c) O devedor, que paga, tem direito a quitação regular, porém, não poderá reter o pagamento, se a mesma não lhe for dada;
 d) O pagamento deve ser feito ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.
 16. Quanto ao PAGAMENTO é falso afirmar que: (OAB-MS – 66º exame)
 a) O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome, tem direito a reembolsar-se do que pagar, sub-rogando-se nos direitos do credor;
 b) qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor;
 c) considera-se autorizado a receber o pagamento o portador da quitação, exceto se as circunstâncias contrariarem a presunção daí resultante;
 d) O devedor, que paga, tem direito a quitação regular, e pode reter o pagamento, enquanto lhe não for dada

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