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Meu nome é Jonas - Libras analise do filme

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Resumo do filme “Meu nome é Jonas”:
O filme “Meu Nome é Jonas” retrata a vida de um menino surdo que, por erro médico, acaba vivendo num hospital psiquiatrico por três anos. Quando volta a morar com sua família eles passam por um momento de grande frustração por não saber como se comunicar, o que levou a mãe a procurar uma escola que pudesse ajudá-lo a ser uma criança “normal”. A escola escolhida usava o método do oralismo e da leitura labial e proibia severamente o uso de sinais, as vezes até amarrando as mãos dos alunos que tentavam usá-los.
Esse método de ensino se mostrou ineficiente e a relação familiar continuava a piorar. O pai tentou defender o filho em algumas situações, mas a pressão social e o preconceito o levou a abandonar a família, deixando toda a responsabilidade para a mãe de Jonas. Ao tentar buscar outros métodos para ajudar seu filho, a mãe encontra uma família de surdos, vê que eles se comunicam por meio de sinais e se aproxima para falar com eles. Entrando no mundo dos surdos e conhecendo muitos deles, começa a aprender como funciona a língua de sinais e a cultura surda. Através desse contato, Jonas começa a aprender a linguagem de sinais e logo se mostra bem interessado. Finalmente, Jonas pode entender e se comunicar com o ambiente ao seu redor, comprendendo e expressando situações e sentimentos.
Perguntas:
A maior parte das escolas no Brasil não estão preparadas para receber alunos surdos e apenas algumas faculdades exigem a cadeira de libras na formação, o que dificulta alcance social da língua. Quanto maior o contato com a cultura surda, mais podemos melhorar a inclusão dos alunos nas escolas.
A cultura surda no Brasil está se expandindo, mas ainda falta muito investimento em educação para poder realmente receber todos e criar um ambiente de inclusão. Ensinar libras nas escolas, tanto aos professores quanto aos alunos, ajudaria a diminuir esse afastamento social.
Primeiro ele vai para uma escola regular onde ensinam o oralismo e a leitura labial às crianças surdas, mas com o passar do tempo a mãe dele percebe que o método educacional é ineficaz. Depois dele ter contato com a cultura surda ele vai para uma escola especial de sinais, onde consegue aprender a se expressar muito melhor.
A professora acreditava que a sociedade só podia ser oralizada e que ensinar a leitura labial para os surdos era o único jeito de inclusão. Porém esse método não possui uma grande porcentagem de sucesso, marcando os alunos que falhavam como “fracassados”. Ainda foi possível observar que ser surdo não é apenas não ouvir. Ser surdo é perceber o mundo de uma forma diferente, o que gera a necessidade de uma cultura diferente. Nós, ouvintes, não podemos exigir que os surdos se adaptem a nossa forma de ver o mundo, é preciso respeitar as características e necessidades da pessoa surda.

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