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Direito do Consumidor

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1) Q833181 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Disposições Gerais do Código de Defesa do Consumidor, Fontes, Conceito, Aplicação e Disposições Gerais do CDC Ano: 2017Banca: FMP ConcursosÓrgão: MPE-ROProva: Promotor de Justiça Substituto
Sobre o âmbito de incidência do Código de Defesa do Consumidor, é CORRETO afirmar: 
 a)Não há relação de consumo em nenhum caso quando se trate de produto ou serviço oferecido gratuitamente pelo fornecedor. 
 b)Aplica-se o Código às relações locatícias, equiparando-se o inquilino a consumidor.
 c)Os serviços públicos de água, saneamento, educação e saúde, mesmo quando prestados diretamente pelo Estado, são objetos de relação de consumo.
 d)Não se aplica aos contratos bancários e às relações de caráter trabalhista. 
 e) Exclui as relações de natureza associativa.
2) Q833182 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Contratos de Consumo, Proteção Contratual do Consumidor Ano: 2017Banca: FMP ConcursosÓrgão: MPE-ROProva: Promotor de Justiça Substituto
A revisão dos contratos de consumo, visando à proteção do equilíbrio das prestações, 
a)supõe a existência de aproveitamento indevido da vulnerabilidade do consumidor pelo fornecedor.
b)exige, em qualquer caso, fato superveniente e imprevisível que afete o equilíbrio original pretendido pelas partes. 
c)dá causa à nulidade do contrato sempre que nele constem cláusulas consideradas abusivas.
d) pode ocorrer para modificar cláusulas consideradas abusivas. 
e)só pode ser pretendida judicialmente, conforme regra expressa sobre prescrição no prazo de cinco anos, contados da celebração do contrato. 
3) Q833183 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Práticas Comerciais, Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores Ano: 2017Banca: FMP ConcursosÓrgão: MPE-ROProva: Promotor de Justiça Substituto
Sobre a disciplina dos bancos de dados pelo Código de Defesa do Consumidor, segundo sua interpretação contemporânea, é CORRETO afirmar: 
a) Não podem conter registros de informações com mais de dez anos.
b) Cabe ao consumidor inadimplente que paga a dívida e purga a mora, o ônus de informar o gestor do banco da dados para incluir a informação do pagamento. 
c) A notificação prévia do consumidor deve ser feita com aviso de recebimento (AR).
d) Assegura o direito de retificação dos dados e exclusão do registro no caso de contestação judicial ou extrajudicial da dívida. 
e) A inscrição indevida do consumidor em bancos de dados dá causa à indenização. 
4) Q833184 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Proteção a Saúde e Segurança, Direitos Básicos do Consumidor, Prevenção e Reparação de Danos (+ assunto) Ano: 2017Banca: FMP ConcursosÓrgão: MPE-ROProva: Promotor de Justiça Substituto 
Sobre os direitos básicos do consumidor, é CORRETO afirmar: 
a) A inversão do ônus da prova é assegurada a todos consumidores vulneráveis. 
b) O direito à efetiva reparação de danos não abrange, expressamente, o dano moral coletivo. 
c) Admite a revisão do contrato em razão de fatos supervenientes que afetem seu equilíbrio.
d) Não contempla a adequada prestação de serviços públicos.
e) O direito à segurança de produtos e serviços impõe que apenas sejam colocados no mercado aqueles que não ofereçam nenhum risco aos consumidores. 
5) Q833179 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Oferta, Publicidade, Práticas Comerciais Ano: 2017Banca: FMP ConcursosÓrgão: MPE-ROProva: Promotor de Justiça Substituto
Sobre a disciplina da oferta e da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é CORRETO afirmar: 
a) A violação do dever de identificação da publicidade caracteriza a publicidade clandestina, espécie de publicidade ilícita.
b) O descumprimento da oferta publicitária pelo fornecedor dá causa à responsabilidade pré- contratual.
c) A publicidade enganosa, para que seja considerada como tal, deve levar o consumidor à efetiva contratação, porque foi induzido ao erro.
d) A oferta realizada por representante autônomo não vincula o fornecedor, quando este demonstrar que com ela não obteve nenhum proveito.
e) O veículo de comunicação por que é transmitida a publicidade responde pela exatidão e licitude de seu conteúdo. 
6) Q826711 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Tutela Processual do Consumidor, Defesa do Consumidor Em Juízo Ano: 2017Banca: VUNESPÓrgão: TJ-SPProva: Juiz Substituto
Pedro compra um televisor novo em 1° de março de 2015. O fornecedor oferece garantia, mediante termo escrito, de 1 (um) ano. Em 15 de julho de 2016, em decorrência de um vício oculto (não originado de desgaste natural), o sistema de áudio da TV para de funcionar. Em 20 de agosto de 2016, Pedro entra em contato com o fabricante, informa o problema e solicita o conserto. O fabricante se recusa a efetuar o conserto afirmando que decorreu o prazo de garantia de 1 (um) ano. Pedro, então, propõe ação de obrigação de fazer, em 10 de setembro de 2016, pleiteando a condenação do fabricante a efetuar o conserto da TV.
É correto afirmar que a ação é
a) procedente, pois a garantia legal de adequação do produto independe de termo expresso, não se sujeitando ao decurso de prazo decadencial, mas prescricional de 5 (cinco) anos.
b) procedente, pois a reclamação referente à garantia legal de adequação do produto foi efetuada dentro do prazo decadencial de 90 dias, cuja contagem teve início a partir do aparecimento do defeito.
c) improcedente, pois houve expiração do prazo da garantia oferecida pelo fabricante.
d) improcedente, pois decorreu o prazo decadencial (30 dias) para o exercício da reclamação referente à garantia legal de adequação do produto.
7 )Q826712 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Tutela Processual do Consumidor, Proteção Contratual do Consumidor, Defesa do Consumidor Em Juízo
Vítima de acidente automobilístico, Joana fica hospitalizada durante 90 (noventa) dias. Joana é contratante individual de plano de assistência médica e hospitalar. A administradora do plano de saúde se recusa a cobrir a totalidade dos custos da internação, alegando que o contrato limita a obrigação a 30 (trinta) dias. Durante o período de hospitalização, Joana deixa de efetuar o pagamento das prestações mensais do plano de saúde. Após se recuperar, Joana propõe ação requerendo seja o plano de saúde condenado ao pagamento das despesas referentes a todo o período de internação. Por sua vez, a administradora do plano de saúde apresenta contestação e propõe reconvenção pleiteando a condenação de Joana ao pagamento das prestações em atraso, acrescido da multa contratual de 10% (dez por cento).
É correto afirmar que a ação de Joana deve ser julgada
a) improcedente, pois não há abusividade na cláusula contratual que limita o tempo de internação hospitalar; a reconvenção é procedente, pois o ilícito contratual foi praticado por Joana, que está obrigada ao pagamento das mensalidades do plano de saúde, com acréscimo da multa contratual de mora.
b) parcialmente procedente, devendo as partes dividirem equitativamente os custos da internação hospitalar que ultrapassaram o limite de 30 (trinta) dias, como forma de não gerar desequilíbrio contratual; a reconvenção é improcedente, pois ao plano de saúde não é lícito, enquanto não cumprir sua obrigação, exigir o cumprimento daquela atribuída a Joana.
c) procedente, pois a limitação temporal da internação hospitalar é admitida somente nos contratos coletivos de assistência médica; a reconvenção é improcedente, pois a conduta abusiva da administradora do plano de saúde exclui a obrigação de Joana efetuar o pagamento das mensalidades referentes ao período de hospitalização.
d) procedente, pois é abusiva a cláusula contratual que limita o tempo de internação hospitalar; a reconvenção é parcialmente procedente, pois Joana está obrigada ao pagamento das mensalidades do plano de saúde, mesmo diante da recusa de cobertura, mas a multa contratual não pode exceder 2% (dois por cento).
8) Q826714 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Práticas Abusivas, PráticasComerciais
Ano: 2017Banca: VUNESPÓrgão: TJ-SPProva: Juiz Substituto
No período de 2 (dois) meses, Luciana recebeu em sua residência, sem solicitação prévia, edições semanais de uma revista. No início do terceiro mês, Luciana recebe boleto de cobrança de uma anuidade da revista e, em seguida, mantém contato com a editora e manifesta desinteresse no produto. A editora cancela o boleto de cobrança da anuidade e emite novo boleto referente às 8 (oito) edições recebidas por Luciana no período de 2 (dois) meses. Quanto a esse boleto, assinale a alternativa correta.
 a) Existe obrigação de pagamento, pois Luciana não manifestou o desinteresse no produto no prazo de 7 (sete) dias a contar do recebimento da primeira edição.
 b) Existe obrigação de pagamento, pois, embora Luciana não fosse obrigada a manifestar o desinteresse no prazo de 7 (sete) dias, haveria enriquecimento sem causa por parte dela em detrimento da editora.
 c) Inexiste obrigação de pagamento uma vez que houve excesso de cobrança, já que a editora tem direito ao recebimento do valor correspondente a 7 (sete) edições da revista e que a primeira é equiparada a amostra grátis.
d) Inexiste obrigação de pagamento, pois as revistas recebidas são equiparadas a amostras grátis.
9) Q826715 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Tutela Processual do Consumidor, Práticas Comerciais, Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores (+ assunto)
Ano: 2017Banca: VUNESPÓrgão: TJ-SPProva: Juiz Substituto
Após ter os documentos pessoais furtados, Arlindo é surpreendido com a inclusão de seus dados pessoais em órgão de proteção ao crédito, em razão do inadimplemento de contrato bancário de financiamento de automóvel celebrado por terceiro em seu nome. Ostentando prévia e legítima negativação anterior à acima referida, Arlindo propõe ação contra a instituição financeira com a qual foi celebrado o contrato de financiamento de automóvel. Pleiteia a declaração de inexistência de relação jurídica e o recebimento de indenização por danos morais. A petição inicial é instruída com documento comprobatório da inclusão feita a requerimento do réu. Em contestação, o banco alega que tomou todas as providências que estavam ao seu alcance no momento da contratação e que não pode ser responsabilizado por fraude praticada por terceiro. Por sua vez, Arlindo informa que não tem provas a produzir, além dos documentos que já apresentou.
De acordo com a orientação sumulada do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta.
 a) Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa.
 b) O pedido de indenização deve ser julgado improcedente, pois o banco agiu no exercício regular de direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou seus dados para celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente, considerando que Arlindo não deu causa ao fato.
 c) O pedido declaratório deve ser acolhido, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; o pedido de indenização por danos morais deve ser julgado improcedente em razão da prévia existência de legítima inscrição do nome de Arlindo em órgão de proteção ao crédito.
d) Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois, embora a instituição financeira responda subjetivamente, foi comprovada sua culpa pela ineficiência na verificação da documentação apresentada por terceiro, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa.
10) Q821283 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Responsabilidade Pelo Vício do Produto ou Serviço, Responsabilidade Civil no CDC
Ano: 2017Banca: CESPEÓrgão: MPE-RRProva: Promotor de Justiça Substituto
Antônio adquiriu um televisor em um estabelecimento comercial e entrou em contato com a assistência técnica para instalação. Contudo, o técnico, ao concluir de modo correto o procedimento de instalação do aparelho, constatou que este não emitia som.
Nessa situação hipotética, a responsabilidade civil prevista no CDC está fundada no
 a) vício do serviço.
 b) fato do produto.
 c) fato do serviço.
d) vício do produto.
11) Q821284 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Prescrição e decadência
Ano: 2017Banca: CESPEÓrgão: MPE-RRProva: Promotor de Justiça Substituto
Pedro entregou seu veículo para ser lavado e polido em um estabelecimento especializado. Ao retornar, ele constatou riscos na pintura do veículo e reclamou formalmente ao fornecedor do serviço.
Essa situação hipotética mostra um caso de
a) vício de fácil constatação, no qual a reclamação formulada por Pedro obstou a prescrição. 
b) vício de fácil constatação, no qual a reclamação formulada por Pedro obstou a decadência.
c) vício oculto, no qual o direito de reclamar estará sujeito a prazo decadencial.
d) vício de fácil constatação, no qual o direito de reclamar estará sujeito a prazo prescricional.
12) Q821285 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Oferta, Práticas Comerciais Ano: 2017Banca: CESPEÓrgão: MPE-RRProva: Promotor de Justiça Substituto
À luz da jurisprudência do STJ e do entendimento doutrinário a respeito do tema, assinale a opção correta acerca das práticas comerciais.
a) O fornecedor é subsidiariamente responsável pelos atos praticados por seus prepostos.
b) A publicidade enganosa é aquela que ofende direitos básicos da sociedade, ainda que possa ser totalmente verdadeira.
c) A cobrança de tarifa básica pelo serviço de telefonia fixa configura a prática da venda casada.
d) O princípio da vinculação da oferta faz surgir uma obrigação pré-contratual do fornecedor do produto ou serviço.
13) Q819015 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Proteção a Saúde e Segurança, Direitos Básicos do Consumidor Ano: 2017Banca: MPE-PRÓrgão: MPE-PRProva: Promotor Substituto Acerca de produto que pode acarretar risco à saúde ou segurança dos consumidores, é incorreto dizer: 
 a) Em se tratando de produto industrial, a responsabilidade de prestar as informações, por meio de impressos apropriados que devem acompanhar o produto, é solidária do fabricante e do fornecedor no varejo.
 b)Tratando-se de produto que gera periculosidade após a colocação no mercado, cumpre à autoridade administrativa aplicar as sanções administrativas previstas no CDC, podendo consistir na apreensão ou inutilização do produto.
 c) Periculosidade inerente é aquela indissociável do produto e, não se confunde com a periculosidade adquirida ao longo do processo de consumo.
 d) É um dos deveres do fornecedor que, após a colocação do produto no mercado vem a ter ciência de sua periculosidade, comunicar tal circunstância aos consumidores por meio de anúncios publicitários. 
 e) A regra geral do CDC é que os produtos colocados no mercado não devem gerar risco à saúde e segurança do consumidor. 
14) Q819016 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Direitos Básicos do Consumidor Ano: 2017Banca: MPE-PRÓrgão: MPE-PRProva: Promotor Substituto
Aponte qual dos enunciados abaixo não se refere a Súmula do Superior Tribunal de Justiça, a respeito de direito do consumidor:
 a) É dispensável o aviso de recebimento (AR) na carta de comunicação ao consumidor sobre a negativação de seu nome em bancos de dados e cadastros. 
 b) O fornecedor de serviços de internet tem o dever de fornecer e armazenardados de identificação de usuários pelo prazo mínimo de 3 (três) anos, desde o cancelamento do serviço.
 c) Cabe ao órgão mantenedor do Cadastro de Proteção ao Crédito a notificação do devedor antes de proceder à inscrição. 
 d) O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às entidades abertas de previdência complementar, não incidindo nos contratos previdenciários celebrados com entidades fechadas.
 e) Nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas.
15) Q819017 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Cláusulas Abusivas, Proteção Contratual do Consumidor Ano: 2017Banca: MPE-PRÓrgão: MPE-PRProva: Promotor Substituto
Indique qual das alternativas abaixo não corresponde a cláusula contratual abusiva listada no Código de Defesa do Consumidor: 
 a) Que determine a utilização pactuada de arbitragem. 
 b) Que transfira responsabilidades a terceiros. 
 c) Que autorize o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor.
 d) Que infrinja ou possibilite a violação de normas ambientais.
 e) Que possibilite a renúncia do direito de indenização por benfeitorias necessárias. 
16) Q822968 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Direitos Básicos do Consumidor
Ano: 2017Banca: FCC Órgão: TJ-SCProva: Juiz Substituto
Quanto aos direitos do consumidor, bem como suas disposições gerais, é correto: 
 a) Direitos básicos do consumidor possuem rol elucidativo e não taxativo; se a ofensa for praticada por mais de um autor, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo. 
 b) Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, desde que determinadas ou determináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. 
 c) Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, desde que personalizada, que desenvolve atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. 
 d) As normas consumeristas têm natureza protetiva e de defesa dos consumidores, de ordem dispositiva e de interesse social, implicando tratamento diferenciado a estes por sua hipossuficiência e vulnerabilidade.
 e) Produto é qualquer bem, exclusivamente material, de natureza móvel ou imóvel, indistintamente. 
17) Q822971 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Responsabilidade Pelo Fato do Produto ou Serviço, Responsabilidade Civil no CDC Ano: 2017Banca: FCCÓrgão: TJ-SCProva: Juiz Substituto
Quanto à responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, é correto afirmar: 
 a) O produto colocado no mercado torna-se defeituoso se outro de melhor qualidade vier a substitui-lo para a mesma finalidade.
 b) O prazo para ajuizamento de ação indenizatória pelo consumidor lesado é decadencial. 
 c) A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será examinada, se a relação for consumerista, de acordo com as regras da responsabilidade objetiva, na modalidade de risco atividade, que admite excludentes. 
 d) O serviço, que é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, não é assim considerado pela adoção de novas técnicas. 
 e) Se o comerciante fornecer o produto sem identificação clara de seu fabricante, produtor, construtor ou importador, sua responsabilidade será apurada mediante verificação de culpa, isto é, de acordo com as normas da responsabilidade subjetiva. 
18) Q822972 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Publicidade, Publicidade Enganosa, Direitos Básicos do Consumidor Ano: 2017Banca: FCCÓrgão: TJ-SCProva: Juiz Substituto
Em relação à publicidade nas relações de consumo, é correto afirmar: 
 a)A publicidade omissiva em relação a um produto ou serviço não se caracteriza como enganosa ou abusiva, pois não induz em erro o consumidor, nem lhe causa prejuízo. 
 b)O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem tenha arguido a abusividade ou ilegalidade. 
 c)A publicidade enganosa ou abusiva gera consequências diversas, pois enquanto a enganosa conduz à anulabilidade do negócio jurídico ao qual o consumidor foi induzido, a abusividade gera sua nulidade.
 d)A publicidade de um produto pode estar contida dissimuladamente em uma notícia veiculada pelos meios de comunicação, mas sua verdadeira natureza publicitária deverá ser declinada se houver requisição do Ministério Público ou do juiz. 
 e)O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem. 
19) Q822973 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Proteção Contratual do Consumidor 
Ano: 2017Banca: FCCÓrgão: TJ-SCProva: Juiz Substituto
No tocante à proteção contratual prevista nas relações de consumo, 
 a) o consumidor pode desistir do contrato no prazo da garantia conferida pela lei ao produto. 
 b) as declarações de vontade constantes de escritos particulares, recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo vinculam o fornecedor, ensejando inclusive execução específica. 
 c) a garantia contratual deve ser conferida ao consumidor pelo prazo e nos limites legalmente previstos. 
 d) se o consumidor desistir do contrato e exercer o direito de arrependimento, deverá escolher outro produto de valor equivalente, sendo-lhe porém defeso pleitear a devolução dos valores eventualmente pagos. 
 e) os contratos consumeristas admitem a renúncia do direito de indenização por benfeitorias necessárias, desde que as partes sejam plenamente capazes.
20) Q800728 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Contratos de Adesão, Proteção Contratual do Consumidor
Ano: 2017Banca: FCCÓrgão: DPE-PRProva: Defensor Público
Sobre os contratos na relação de consumo, é correto:
 a) Em decorrência de sua condição de vulnerabilidade, é nula de pleno direito a cláusula contratual que impossibilite, exonere ou atenue a responsabilidade do fornecedor por vícios dos produtos ou dos serviços, ainda que haja razões justificáveis e traga vantagem patrimonial ao consumidor.
 b) O reajuste de mensalidade de plano de saúde individual ou familiar fundado na mudança de faixa etária do beneficiário é válido desde que haja previsão contratual, sejam observadas as normas expedidas pelos órgãos governamentais reguladores e não sejam aplicados percentuais desarrazoados ou aleatórios que, concretamente e sem base atuarial idônea, onerem excessivamente o consumidor ou discriminem o idoso. 
 c) Segundo o entendimento do STJ, o denominado "desconto de pontualidade", previsto em contrato de prestação de serviços celebrado com instituição de ensino aos alunos que efetuarem o pagamento das mensalidades até a data do vencimento ajustada, configura prática comercial abusiva. 
 d) Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, é válida a cláusula que estabeleça a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado. 
 e) No fornecimento de produtos ou de serviços que envolva outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, a liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, não autoriza a redução de juros remuneratórios ou de comissão de permanência. 
21) Q800729 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Responsabilidade Pelo Fato do Produto ou Serviço, Da Qualidade de Produtos e Serviços da Prevenção e da Reparação de Danos, Responsabilidade Civil no CDC Ano: 2017Banca: FCCÓrgão: DPE-PRProva: Defensor Público 
O STJ, no REsp 1.424.304/SP, 3ª Turma, sob a relatoria da Ministra Nancy Andrighi (j. 11.03.2014, DJe 19.05.2014), admitiu a reparação por danos imateriais no caso em que a consumidora adquiriu uma garrafa de refrigerante com objetos emseu interior descritos como “algo estranho” que “aparentava ser um ‘feto’”, cujo exame mais apurado, através de uma lupa, teria revelado tratar-se de algo semelhante a uma ‘lagartixa’, ou ainda, pedaços de pele humana.
Ano: 2017Banca: FCCÓrgão: DPE-PRProva: Defensor Público
Com base neste precedente, considere os itens seguintes em relação aos dispositivos do CDC aplicáveis à espécie.
I. Como a lei consumerista protege o consumidor contra produtos que coloquem em risco sua segurança ou saúde, ainda que a consumidora não tivesse ingerido a bebida, surgiria o dever de indenizar.
II. O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, porém, é possível que a álea da produção defeituosa seja suportada pelo consumidor, afastando-se a responsabilidade do fornecedor.
III. O fabricante do refrigerante seria responsabilizado pelo produto defeituoso, ainda que provasse a culpa exclusiva do comerciante ao não conservar adequadamente o produto.
Está correto o que se afirma em 
 a) III, apenas
 b) I e II, apenas. 
 c) I, apenas. 
 d) I, II e III. 
 e) II e III, apenas. 
22) Q800730 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Disposições Gerais do Código de Defesa do Consumidor, Política Nacional das Relações de Consumo Ano: 2017Banca: FCCÓrgão: DPE-PRProva: Defensor Público
De acordo com a evolução dos fatores de produção, de distribuição, de comercialização e de consumo, ocorrida no direito privado, é correto afirmar: 
 a) Não há relação de consumo entre condomínio edilício e empresa de construção civil contratada para realizar reforma em suas partes comuns, tendo em vista que, por ser o condomínio ente despersonalizado, não resta preenchido o requisito pessoa física ou jurídica para o advento da condição de consumidor. 
 b) O superenvidamento é fenômeno contemporâneo que atinge a sociedade de consumo de massa. As dívidas fiscais, especialmente em época de crise econômica, são o principal passivo que impedem o consumidor de adimplir com as suas obrigações, dando origem ao superenvidamento. 
 c) O terceiro intermediário ou ajudante da relação de consumo, como, por exemplo, os órgãos de proteção ao crédito, por não fazer parte da destinação final do produto ou do serviço, não é considerado como fornecedor. 
 d) Não configura relação de consumo o serviço gratuito prestado por provedor de internet, pois o conceito de serviço, adotado pelo Código de Defesa do Consumidor, pressupõe remuneração. 
 e) A vulnerabilidade do consumidor decorre de presunção iure et de iure e tem repercussão simplesmente no direito material. Para o seu reconhecimento, basta a condição jurídica de destinatário final de produtos ou de serviços. 
23) Q642081 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Relações de consumo, Relação de Consumo Ano: 2016Banca: MPE-SCÓrgão: MPE-SCProva: Promotor de Justiça - Vespertina
O art. 22 da Lei n. 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), ao impor aos órgãos públicos o fornecimento de serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos, determina a incidência dessa lei a todos os serviços públicos, sejam eles classificados como próprios ou impróprios. 
24) Q642082 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Informação do Consumidor, Direitos Básicos do Consumidor Ano: 2016Banca: MPE-SCÓrgão: MPE-SCProva: Promotor de Justiça - Vespertina
A informação adequada e clara, acessível à pessoa com deficiência, sobre os tributos incidentes sobre os diferentes produtos e serviços, bem como sobre os riscos que apresentem, configura direito básico do consumidor previsto na Lei n. 8.078/90. 
25) Q642082 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Informação do Consumidor, Direitos Básicos do Consumidor Ano: 2016Banca: MPE-SCÓrgão: MPE-SCProva: Promotor de Justiça - Vespertina
A informação adequada e clara, acessível à pessoa com deficiência, sobre os tributos incidentes sobre os diferentes produtos e serviços, bem como sobre os riscos que apresentem, configura direito básico do consumidor previsto na Lei n. 8.078/90. 
26) Q642084 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Responsabilidade Pelo Fato do Produto ou Serviço, Responsabilidade Pelo Vício do Produto ou Serviço, Responsabilidade Civil no CDC
Ano: 2016Banca: MPE-SCÓrgão: MPE-SCProva: Promotor de Justiça - Vespertina
Em se tratando de responsabilidade embasada no Código de Defesa do Consumidor, em decorrência de fato ou de vício do produto/serviço, equiparam-se a consumidores todos as vítimas do evento. 
27) Q642086 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Desconsideração da Personalidade Jurídica Ano: 2016Banca: MPE-SCÓrgão: MPE-SCProva: Promotor de Justiça – Vespertina
A falência, insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica decorrente de má administração, assim como a hipótese de a personalidade da pessoa jurídica constituir obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores poderão ensejar a desconsideração da personalidade jurídica da sociedade, conforme preceitua a Lei n. 8.078/90.
28) Q642093 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Informação do Consumidor, Direitos Básicos do Consumidor Ano: 2016Banca: MPE-SCÓrgão: MPE-SCProva: Promotor de Justiça - Vespertina
Nos termos do Decreto n. 6.523/08, que fixa normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), ficam excluídos do âmbito de aplicação do aludido regramento a oferta e a contratação de produtos e de serviços realizadas por telefone. 
29) Q642094 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Oferta, Informação do Consumidor, Direitos Básicos do Consumidor Ano: 2016Banca: MPE-SCÓrgão: MPE-SCProva: Promotor de Justiça - Vespertina
Por meio da Lei Estadual n. 14.993/09, fixou-se a obrigatoridade de exposição do preço por unidade de medida em supermercados, hipermercados, autosserviços e mercearias, independentemente do acesso direto, ou não, do consumidor ao produto. 
30) Q642096 Direito do Consumidor Disciplina - Assunto Cláusulas Abusivas, Proteção Contratual do Consumidor Ano: 2016Banca: MPE-SCÓrgão: MPE-SCProva: Promotor de Justiça – Vespertina
Conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça, em contratos submetidos ao Código de Defesa do Consumidor é abusiva a cláusula contratual que determina a restituição dos valores devidos somente ao término da obra ou de forma parcelada, na hipótese de resolução de contato de promessa de compra e venda de imóvel por culpa de qualquer dos contratantes. 
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	É inaplicável o CDC ao contrato de locação regido pela Lei 8.245/91, porquanto, além de fazerem parte de microssistemas distintos do âmbito normativo do direito privado, as relações jurídicas locatícias não possuem os traços característicos da relação de consumo, previstos nos arts. 2o e 3o (...) (STJ, AgRgno AREsp 101.712/RS, Rel. Min. Marco Buzzi, 4a. Turma, julgado em 03/11/2015). 
C) Os serviços públicos de água, saneamento, educação e saúde, mesmo quando prestados diretamente pelo Estado, são objetos de relação de consumo. (INCORRETA)
Também não se aplica o CDC ao crédito educacional custeado pelo Estado ao aluno (programa do financiamento estudantil), porque o objeto do contrato é um programa de governo, em benefício do estudante, sem conotação de serviço bancário (STJ, REsp 1.031.694/RS, Rel. Min. Eliana Calmon, 2a. Turma, julgado em 02/06/2009).
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	Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
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	Súmula 323, STJ - A inscrição do nome do devedor pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito até o prazo máximo de 05 anos, independentemente da prescrição da execução.
B) ERRADA. A obrigação é do credor: Súmula 548, STJ – Incumbe ao credor a exclusão da dívida em nome do devedor no cadastro de inadimplentes no prazo de 05 dias úteis, a partir do integrale efetivo pagamento do débito
C) ERRADA. Súmula 404, STJ - É dispensável o aviso de recebimento (AR) na carta de comunicação ao consumidor sobre a negativação de seu nome em bancos de dados e cadastros.
D) ERRADA. 
Art. 43, § 3o O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de 05 dias úteis, comunicar a alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas.
E) Problema: Súmula 385 do STJ: Da anotação irregular em cadastro de proteçãoao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito de cancelamento.
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	A) FALSO - o inciso VIII, do art. 6º do CDC (Vulnerabilidade = direito material, presunção absoluta para pessoas físicas // hipossuficiência = fenômeno processual, presunção relativa, depende do caso concreto (deverá ser averiguada pelo juiz segunda as regras ordinárias de experiência
B) FALSO - Art. 6º, VI
C) VERDADEIRO - Art. 6º, V ,
D) FALSO - Art. 6º, X 
E) FALSO - Art. 6º, III
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	B) Art. 35, III, CDC: O descumprimento da oferta rende ensejo à rescisão do próprio contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.
C) Basta a capacidade de enganar. A enganosidade é aferida in abstrato. Também não importa o elemento volitivo do fornecedor. Eventual prejuízo do consumidor será mero exaurimento.
Obs: Pode haver publicidade enganosa por omissão (omitir o preço e a forma de pagamento, obrigando o consumidor a realizar ligação para saber – info 573 STJ)
D) Art. 34. O fornecedor do produto ou serviço é solidariamente responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos.
E) Informativo 461 do STJ 2011: " Trata-se de REsp em que se discute a corresponsabilidade de determinada empresa de comunicação pelo fato de haver veiculado, em programa de TV, por intermédio de seu apresentador, propaganda enganosa de empréstimo ... Assim, a responsabilidade pelo produto ou serviço anunciado é daquele que o confecciona ou presta e não se estende à televisão, jornal ou rádio que o divulga. ..." [Também chamada de Publicidade de Palco] – 
A responsabilidade é do fornecedor-anunciante que patrocina (art. 38, §3º). Porém, as empresas podem responder se lucrar com a venda do produto anunciado ou agir com culpa manifestamente enganosa ou abusiva.
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	Art. 26, II e §3º.
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	Súmula 302 do STJ: É abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita no tempo a internação hospitalar do segurado.
Art. 52, § 1º, do CDC: As multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigações no seu termo não poderão ser superiores a 2% do valor da prestação.
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	art. 39, III + 39, parágrafo único, do CDC
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	Art. 26. §2º, obstam a decadência – exceção à regra da não interrupção da decadência.
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	A) Art. 34. 
B) Art. 37
C) Súmula 356/STJ: 
D) A oferta/publicidade vincula o fornecedor. Essa vinculação, desde logo, é uma responsabilidade pré-contratual, ou seja, antes de existir um contrato entre as partes, já existe essa obrigação pré-contratual a que o fornecedor se obrigou ao fazer a oferta. Quando há o descumprimento, significa que já houve contrato entre as partes, por isso o descumprimento gera responsabilidade contratual.
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	A) Art. 8° Parágrafo único.
B) Art. 56. As infrações das normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo das de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas: II - apreensão do produto; III - inutilização do produto;
Art. 58. As penas de apreensão, de inutilização de produtos, de proibição de fabricação de produtos, de suspensão do fornecimento de produto ou serviço, de cassação do registro do produto e revogação da concessão ou permissão de uso serão aplicadas pela administração, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, quando forem constatados vícios de quantidade ou de qualidade por inadequação ou insegurança do produto ou serviço.
C) Periculosidade inerente = normal e previsível. Não é defeituoso. Ex. Faca de cozinha, cigarro (as empresas não são responsabilizadas pelos danos)
Periculosidade adquirida = torna-se pergigoso em razão de um defeito que pode ser:
de fabricação (um lote)
de concepção (desing ou projeto)
de comercialização (informação e instrução)
Periculosidade exagerada = defeito por ficção. É de periculosidade inerente, mas a informação adequada não serve para mitigar os riscos. (grande potencial de dano. ex. Brinquedo que apresenta grande possibilidade de sufocar a criança)
D) Art. 10, §1º e 2º.
E) art. 8º.
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	A) 404; B) não é súmula; C) 359; D) 563; E) 381.
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	Art. 51 Não pode é a determinação da utilização compulsória da arbitragem
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	B) art. 2º, p un.; C) art. 3º; D) art. 1º – ordem pública, cogente e não de ordem dispositivas; E) art. 3º, §1º.
Classificação das normas:
 Cogentes, isto é, são normas de ordem pública, que não podem ser derrogadas pela vontade do particular, vez que são editadas com a finalidade de resguardar os interesses da sociedade.
Não cogentes (também chamadas de dispositivas), que são aquelas que não contém um comando absoluto, inderrogável e podem ser divididas em:
A) permissivas: quando autoriza o interessado a derrogá-la, dispondo da matéria da forma como lhe convier.
B) supletiva: aplicável na falta de disposição em contrário das partes.
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	A), art. 12; B)art. 27; C) art. 14, §4º; D) art. 14, §§1º e 2º; E) art. 13
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	A) art. 37, §1º – mesmo por omissão
B) ônus é de quem patrocina – art. 38
C) A prática de publicidade enganosa ou abusiva, bem como as práticas previstas no Art. 39, CDC caracterizam abuso de direito consumerista. O abuso de direito tem o condão de acarretar a NULIDADE dos atos e negócios correspondentes. Fonte: Flávio Tartuce e Daniel Amorim Assumpção Neves - Manual de Direito do Consumidor
D) art. 30 e 31
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	a) art. 49 – 7 dias; b) art. 48; c) art. 50; d) art. 49; e) art. 51, XVI
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	a) art. 51 – nulas de pleno direito
b) TESE Firmada no RESp Repetitivo 1568244 / RJ: O reajuste de mensalidade de plano de saúde individual ou familiar fundado na mudança de faixa etária do beneficiário é válido desde que (i) haja previsão contratual, (ii) sejam observadas as normas expedidas pelos órgãos governamentais reguladores e (iii) não sejam aplicados percentuais desarrazoados ou aleatórios que, concretamente e sem base atuarial idônea, onerem excessivamente o consumidor ou discriminem o idoso. (DJe 19/12/2016. Informativo 588).
c) O denominado "desconto de pontualidade", concedido pela instituição de ensino aos alunos que efetuarem o pagamento das mensalidades até a data do vencimento ajustada, não configura prática comercial abusiva. (REsp 1.424.814-SP, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 4/10/2016, DJe 10/10/2016. Informativo 591).
d) art. 53 nulas de pleno direito. (sumula 543 STJ – devolução imediata das parcelas pagas pelo promitente comprador
integralmente> em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor
parcialmente caso o comprador tenha dado causa ao desfazimento (STJ – retenção de 10 a 20% dos valores já pagos)
e) art. 52, §2º.
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	Tese de defensoria = entendimento que prevalece no STJ = A jurisprudência desta Corte firmou o entendimento de que, ausente a ingestão do produto considerado impróprio para o consumo em virtude da presença de corpo estranho, não se configura o dano moral indenizável. (AgInt no REsp 1597890/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 27/09/2016, DJe 14/10/2016)
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	 as dívidas fiscais não são as responsáveis pela inadimplencia. Superendividamento é uma situação, um estado, em que o indivíduo se encontra onde não consegue pagar suas contas mesmo que não tivesse gastos com comida, é quando o consumidorestá endividado ao ponto de não conseguir quitar suas dívidas mesmo se dedicasse todo o seu rendimento mensal.
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	Somente os remunerados por tarifa ou preço público: este é o entendimento prevalente no STJ atualmente. Os serviços públicos remunerados por meio de taxa são excluídos por esta corrente sob o argumento de que nestes não existe opção de escolha para o usuário- condição fundamental à configuração do status de consumidor- passando a relação jurídica a ter natureza administrativo-tributária e não consumerista
ADMINISTRATIVO – SERVIÇO PÚBLICO CONCEDIDO – ENERGIA ELÉTRICA – INADIMPLÊNCIA. 1. Os serviços públicos podem ser próprios e gerais, sem possibilidade de identificação dos destinatários. São financiados pelos tributos e prestados pelo próprio Estado, tais como segurança pública, saúde, educação, etc. Podem ser também impróprios e individuais, com destinatários determinados ou determináveis. Neste caso, têm uso específico e mensurável, tais como os serviços de telefone, água e energia elétrica.
 
2. Os serviços públicos impróprios podem ser prestados por órgãos da administração pública indireta ou, modernamente, por delegação, como previsto na CF (art. 175). São regulados pela Lei 8.987/95, que dispõe sobre a concessão e permissão dos serviços públicos. 3. Os serviços prestados por concessionárias são remunerados por tarifa, sendo facultativa a sua utilização, que é regida pelo CDC, o que a diferencia da taxa, esta, remuneração do serviço público próprio.
 
4. Os serviços públicos essenciais, remunerados por tarifa, porque prestados por concessionárias do serviço, podem sofrer interrupção quando há inadimplência, como previsto no art. 6º, § 3º, II, da Lei 8.987/95. Exige-se, entretanto, que a interrupção seja antecedida por aviso, existindo na Lei 9.427/97, que criou a ANEEL, idêntica previsão.
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	Art. 6, pun.
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	C
	
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	E
	Art. 17. Para os efeitos desta Seção (FATO do produto e do serviço), equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento.
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	C
	 Teoria Maior - A desconsideração, para ser deferida, exige a presença de dois requisitos: o abuso da personalidade jurídica + prejuízo ao
credor. Essa é a teoria do CC;
- Teoria Menor - A desconsideração da personalidade jurídica exige um único elemento, qual seja o prejuízo ao credor. Essa teoria foi adotada pela Lei 9.605/98 (crimes ambientais) e, supostamente, pelo art. 28 do CDC.
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	C
	Art. 2o Para os fins deste Decreto, compreende-se por SAC o serviço de atendimento telefônico das prestadoras de serviços regulados que tenham como finalidade resolver as demandas dos consumidores sobre informação, dúvida, reclamação, suspensão ou cancelamento de contratos e de serviços. 
Parágrafo único. Excluem-se do âmbito de aplicação deste Decreto a oferta e a contratação de produtos e serviços realizadas por telefone. 
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	LEI Nº 14.993, de 09 de dezembro de 2009
Art. 1º Os supermercados, hipermercados, autosserviços e mercearias, onde o consumidor tenha acesso direto ao produto, sem intervenção do comerciante, ficam obrigados a expor o preço por unidade de medida.
Parágrafo único. Considera-se preço por unidade de medida, reais por quilo, litro, metro ou outra unidade conforme o caso.
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	Sumula 543

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