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FONTE: http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2015/06/minha-fe-vai-sempre-continuar-diz-menina-que-levou-pedrada-apos-culto.html 'Minha fé vai sempre continuar', diz menina que levou pedrada após culto Kayllane Campos foi agredida quando voltava de um culto de Candomblé. Estudante de 11 anos levou uma pedrada na cabeça. Infelizmente notícias como essas são mais comuns do que imaginamos o fanatismo e a religião são velhos companheiros. O que mais ouvimos das pessoas que são fanáticas é que cada uma defende o seu Deus, e acreditam de verdade que somente a sua igreja salvará. Ódio religioso-étnico é clássico no Brasil. Já vimos e ouvimos falar de tantos absurdos causados por pseudos-cristãos que realmente nos fazem pensar sobre o que deveria ser ensinado de verdade nessas religiões que é o amor ao próximo. Judeus foram presos e torturados, a primeira geração de espíritas kardecistas foi muito perseguida. Os terreiros de candomblé foram invadidos pela polícia. Já vimos um bispo da Igreja Universal chutar ao vivo uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, em pleno dia da padroeira do Brasil. Recentemente, uma transsexual realizou uma performance na parada gay em São Paulo e colocou-se crucificada com os seios de fora. As reações chegaram à ameaça de morte. Aonde está a humanidade que deveria nos fazer iguais, somos todos seres humanos. Sou o que sou, essencialmente, porque não sou o outro, é a lógica da bipolaridade que atinge católicos e protestantes. Não ser é mais fundamental do que ser. Pior: meu ser depende do não ser do outro. Precisamos de mais amor ao próximo, somos iguais mesmo sendo dferentes.
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